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1 30º 2015 ANO BASE 2014

2 30º 2015 ANO BASE

3 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Diretor Presidente Mauro Borges Lemos Diretor Vice Presidente Mateus de Moura Lima Gomes Diretor de Relações Institucionais e Comunicação Luiz Fernando Paroli Santos SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Superintendente Carlos Renato França Maciel Gerente Ricardo Luiz Jardim Carnevalli Equipe Executiva Alaíse Júnia Madureira Bruno Marciano Lopes Cláudio Homero Ferreira da Silva Elson Lima Bortolini da Silva Superintendência de Comunicação Empresarial Superintendente Etevaldo Lucas Queiroz (interino) Produção e Capa Centro de Produção Gráfica e Digital - CE Projeto Gráfico e Diagramação Rafael Vicente Ferreira - Técnica Composição e Arte Tiragem 50 unidades Endereço: CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Tecnologia, Inovação e Eficiência Energética Avenida Barbacena, º / B Belo Horizonte - MG beemg@cemig.com.br C737 Companhia Energética de Minas Gerais - BEEMG 2015: ano base 2014 / Companhia Energética de Minas Gerais. Belo Horizonte: Cemig, p.: il.; color. 1. Recursos energéticos Minas Gerais. 2. Recursos energéticos Estatística Minas Gerais. 3. Recursos energéticos Produção e consumo Minas Gerais. 4. Balanço Energético Minas Gerais. I. Título. II. Título: Ano base CDU: (815.1) 2

4 30º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG 2015 O 30º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2014, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais Cemig, através da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Efi ciência Energética, no âmbito do Conselho Estadual de Energia CONER, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico SEDE. 3

5 4

6 Apresentação Esta edição do Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG traz, em detalhes, as informações técnicas mais relevantes sobre a matriz energética estadual. Além de relatórios consolidados sobre a evolução da oferta, demanda e consumo de energéticos, o documento elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais Cemig apresenta ricos gráfi cos e tabelas, que servirão de base de dados para pesquisas e projeções daqueles envolvidos e/ou interessados nos processos inerentes à produção e ao consumo de energia tanto em esfera local quanto global. Elaborado de acordo com os procedimentos metodológicos do Balanço Energético Nacional BEN, este trabalho subsidiará a defi nição de diretrizes para o setor, que hoje já tem ciência da importância em atentarse à busca por soluções energéticas alternativas, tais como o aproveitamento do potencial do país para a produção de energias solar e eólica, além da efetivação de projetos de microgeração distribuída, permitindo que os consumidores sejam, também, produtores de energia. Os estudos apresentados adiante ainda darão condições a gestores e pesquisadores para tratarem de questões ligadas ao desenvolvimento socioeconômico sustentável, com o aperfeiçoamento de projetos de efi ciência energética, uso integrado da energia e gestão de recursos naturais. Ao dar continuidade à série histórica da matriz energética estadual, a Cemig se compromete com a transmissão transparente de informações à sociedade e à comunidade científi ca, e espera contribuir para o crescimento do Estado de Minas Gerais e do Brasil, como vem ocorrendo nas últimas seis décadas. Mauro Borges Lemos Diretor-Presidente Apresentação 5

7 Agradecimento 6 Agradecimento Nossos agradecimentos às empresas e entidades que contribuíram direta ou indiretamente para realização deste trabalho: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Agroindustrial Santa Juliana S.A.; Air Liquide Brasil; AngloGold Ashanti S.A.; Aperam Inox América do Sul; Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração; Arcelor Mittal; Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais - Siamig; Aurora Têxtil Ltda.; Auto Forjas Ltda.; Autoneum Brasil Têxteis Acústicos Ltda.; Bebidas Jota Efe Ind. e Com. Ltda.; Bioenergética Aroeira; AVG Siderurgia Ltda.; Beloaço Indústria e Comércio Ltda.; BMB Belgo Mineira Bekaert; Bozel Mineração; BR Metals Fundições Ltda.; Brasical Indústria e Transportes; Bunge Fertilizantes; Celulose Nipo Brasileira; Cargill Agrícola S.A.; Cerâmica Avante; Cecrisa Revestimentos Cerâmicos S.A.; Cerâmicas Braúnas Marbeth; Cerâmica Glória; Cerâmica Industrial Irmãos Lusvarghi; Cerâmica Jacarandá; Cerâmica Saffran; Cerâmica Setelagoana; Cia. Brasileira de Metalurgia e Mineração; Cia. de Bebidas das Américas; Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; Cia. Itabirito Fiação e Tecelagem Algodão; Cia. Mineira de Concentração de Minérios; Cia. Têxtil Ferreira Guimarães; Cimento Tupi; Cinafe Comércio e Indústria de Aço e Ferro Ltda.; Cipalam Indústria e Comércio de Laminados; Citygusa Siderurgia Ltda.; Codil Alimentos Ltda.; Gasmig - Companhia de Gás de Minas Gerais; Companhia Energética de Minas Gerais; Companhia Energética Vale do São Simão; Companhia Ferroligas Minas Gerais; Companhia Industrial Cataguases; CNC - Companhia Nacional de Cimento; Companhia Setelagoana de Siderurgia; Companhia Siderúrgica Nacional; Companhia Tecidos Santanense; Coteminas; CPFL Mococa; Dairy Partners Americas Manufacturing Brasil Ltda.; Danone Ltda.; Destilaria de Álcool Serra dos Aimorés; Destilaria Antônio Monti Filho Ltda; Destilaria Vale do Paracatu; Destilaria Rio Grande S.A.; DME Distribuição; Domingos Costa Indústrias Alimentícias; Dow Corning Silício do Brasil; Embaré Indústrias Alimentícias; Empresa Industrial de Mineração Calcárea; Empresa Brasil de Bebidas e Alimentos; Empresa de Cimentos Liz; Empresa Elétrica Bragantina; Energisa Minas Gerais; Fergubras Ferro Gusa do Brasil Ltda.;

8 Estamparia S.A.; Ferguminas Siderurgia; Ferlig Ferro Liga; Fertigran Fertilizantes; Fertiligas Indústria e Comércio Ltda.; FMC Química do Brasil; Fundação João Pinheiro; Fundição Altivo S.A.; Fundimig Ltda.; Furnas; Gerdau Açominas; Gerdau Aços Longos; Granha Ligas; Holcim Brasil; Ical Indústria de Calcinação; Indústria Cerâmica Andradense; Indústria de Papeis para Embalagens Irmãos Siqueira Ltda.; Incomfral; Indústria de Embalagens Santana; Indústria Santa Clara S.A.; Instituto Estadual de Florestas; Indústria de Papel e Papelão São Roberto; Infi nity Bioenergia; Inonibrás; Intercement Brasil; IRL Indústria de Refrigerantes; Italmagnésio; Itametais Indústria de Fundição Ltda.; Itaúna Siderúrgica; JBS S.A.; Klabin S.A.; Lafarge Brasil S.A.; Laginha Agro Industrial; Laminação Paraíso; Linde Gases Ltda.; Magnesita Refratários; Magotteaux Brasil Ltda.; Magno & Paula Ligas e Reciclados; Manchester Tubos e Perfi lados; Mataboi Alimentos; Melhoramentos Florestal Ltda.; Mineração Lapa Vermelha; Minérios Itaúna Ltda.; Minerva Foods; Mosaic Fertilizantes do Brasil; Multitécnica industrial; Nestle Brasil Ltda.; Nova Era Silicon; Petrobrás Refi naria Gabriel Passos; Plantar Siderúrgica; Plena Alimentos Ltda.; Porcelana Monte Sião; Refrigerantes do Triângulo Ltda.; Resinas Tropicais Indústria e Comércio; Rieter Automotive Brasil; Rima Industrial; Roca Brasil; Sada Bioenergia; Samarco Mineração; Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Sicafe Produtos Siderúrgicos; Siderúrgica Bandeirante Ltda.; Siderúrgica Gafanhoto Ltda.; Siderúrgica Mat- Prima; Siderúrgica Paulino; Siderúrgica Santo Antônio; Siderúrgica Noroeste; Siderúrgica Maravilhas; Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais; Spal Indústria Brasileira de Bebidas S.A.; Stepan Química; Tear Têxtil Indústria e Comércio; Tecnofi re Tecnologia e Refratários; Tecnosider Siderurgia; Teksid do Brasil Ltda.; Togni Materiais Refratários; Total Alimentos; Tubonal S.A.; Uberlândia Refrescos; União Produtora de Cal Ltda.; Unifi do Brasil Ltda.; Usina Caeté; Usina Cerradão; Usina Coruripe Açúcar e Álcool S.A.; Usina Frutal Açúcar e Álcool; Usina Monte Alegre; Usina Uberaba S.A.; Usinas Siderúrgicas de MG Usiminas; V & M do Brasil; Vale do Tijuco; Vale Fertilizantes S.A.; Vale S.A.; Vale Manganês S.A.; Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil; Votorantim Cimentos; Votorantim Metais Zinco S.A.; WD Agroindustrial Ltda. Agradecimento 7

9 Sumário CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM Matriz Energética de Minas Gerais Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil Análise do Intercâmbio Externo de Energia Fluxo Energético em CAPÍTULO 3 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA Evolução da oferta e do consumo de energia Evolução do consumo fi nal por setor CAPÍTULO 4 BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO CAPÍTULO 5 BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS CAPÍTULO 6 DADOS UTILIZADOS Lenha e Derivados Carvão Mineral e Derivados Urânio (U 3 O 8 ) Petróleo, Gás Natural e Derivados Energia Hidráulica e Eletricidade Derivados da Cana-de-Açúcar Outras Fontes Primárias Biodiesel ANEXO A MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES MG/ ANEXO B TABELA DE CONVERSÃO PARA TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO - TEP Sumário 8 ANEXO C BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS

10 Figuras, Gráficos e Tabelas Figuras Balanço Global de Energia Minas Gerais Demanda de Energia Por Fonte e Por Setor Minas Gerais 2014 (%) Demanda de Energia Por Fonte e Por Setor Minas Gerais 2014 () Radiação Solar Direta Normal Diária Média Anual em Minas Gerais Participação das Diferentes Fontes de Mini e Microgeração Distribuída em Minas Gerais em Fluxo Energético da Fonte: Hidráulica e Eletricidade Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Lenha e Derivados Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Petróleo, Gás Natural e Derivados Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Carvão Mineral e Derivados Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Derivados de Cana-de-Açúcar Minas Gerais Fluxo Energético de Outras Fontes Minas Gerais Fluxo dos Gases Siderúrgicos Gráficos Evolução da Energia Produzida por Coletores Solares em Relação ao Consumo Final de Energia Elétrica Participação das Diferentes Fontes de Mini e Microgeração Distribuída em Minas Gerais em Evolução da Demanda de Energia por Fonte Minas Gerais em Relação ao Brasil Evolução da Participação dos Setores na Demanda de Energia Evolução da Participação das Fontes na Demanda Total de Minas Gerais Evolução da Demanda de Energia por Fonte Evolução da Demanda de Energia por Fontes Renováveis e Não Renováveis Sumário 9

11 Sumário Evolução da Dependência Externa de Energia Evolução das Importações de Energia Evolução das Exportações de Energia Evolução das Importações Líquidas de Energia Evolução do Consumo de Petróleo a Evolução da Oferta e do Consumo de Gás Natural b Consumo Total de Gás Natural Evolução do Consumo de Carvão Energético Evolução da Oferta e do Consumo de Carvão Metalúrgico Evolução do Consumo das Energias Primárias Não Renováveis Evolução da Oferta de Energia Hidráulica Evolução do Consumo de Lenha Evolução do Consumo de Caldo de Cana e Melaço Evolução do Consumo de Bagaço de Cana Evolução do Consumo de Outras Fontes Primárias Evolução da Oferta e do Consumo das Energias Primárias Renováveis Evolução da Oferta e do Consumo de Óleo Diesel Evolução da Oferta e do Consumo de Óleo Combustível Evolução da Oferta e do Consumo de Gasolina Evolução da Oferta e do Consumo de Gás Liquefeito de Petróleo Evolução do Consumo de Querosene Evolução do Consumo de Gás de Coqueria Evolução da Oferta e do Consumo de Coque de Carvão Mineral a Evolução da Oferta e do Consumo de Eletricidade b Composição do Consumo de Eletricidade no Setor Industrial Evolução da Oferta e do Consumo de Carvão Vegetal Evolução da Oferta e do Consumo de Álcool Etílico Evolução do Consumo de Biodiesel Evolução da Oferta e do Consumo de Outras Fontes Secundárias Composição do Consumo do Setor Residencial Evolução do Consumo do Setor de Serviços... 75

12 3.2.3 Evolução do Consumo do Setor Agropecuário Evolução do Consumo do Setor de Transportes Total Evolução do Consumo do Setor de Transportes Rodoviário Evolução do Consumo do Setor Industrial Total Composição do Consumo do Setor Industrial Cimento Composição do Consumo do Setor Industrial Cal Composição do Consumo do Setor Industrial Siderurgia Integrada Evolução do Consumo do Setor Industrial Siderurgia Não Integrada Evolução do Consumo do Setor Industrial Ferroligas Evolução do Consumo do Setor Industrial Outros da Siderurgia Composição do Consumo do Setor Industrial Mineração e Pelotização Composição do Consumo do Setor Industrial Não Ferrosos e Outros da Metalurgia Composição do Consumo do Setor Industrial Química Composição do Consumo do Setor Industrial Alimentos e Bebidas Composição do Consumo do Setor Industrial Têxtil Composição do Consumo do Setor Industrial Papel e Celulose Composição do Consumo do Setor Industrial Cerâmica Evolução do Consumo do Setor Industrial Outras Indústrias a Refi narias de Petróleo Entradas b Refi narias de Petróleo Saídas a Coquerias Entradas b Coquerias Saídas Centrais Elétricas de Serviço Público e Autoprodutoras Entradas e Saídas Centrais Elétricas de Serviço Público e Autoprodutoras Combustíveis das Termelétricas Carvoarias Entradas e Saídas a Destilarias Entradas b Destilarias Saídas Sumário 11

13 5.1 Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal Siderurgia Integrada Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal Siderurgia Não Integrada Gás de Forno Elétrico de Redução Gás de Alto-Forno a Coque Tabelas Sumário Demanda de Energia Por Fonte e Por Setor Minas Gerais Estimativa Revisada Para o Mercado Mineiro de Aquecimento Solar Evolução da Demanda de Energia Por Fonte Minas Gerais e Brasil Evolução da Demanda de Energia Por Setor Minas Gerais e Brasil Evolução da Demanda de Energia Por Fonte Evolução da Dependência Externa de Energia Evolução das Importações de Energia Evolução das Exportações de Energia Evolução das Importações Líquidas de Energia Petróleo Gás Natural Carvão Energético Carvão Metalúrgico Urânio (U 3 O 8 ) Energia Primária Não Renovável Energia Hidráulica Lenha Caldo de Cana e Melaço Bagaço de Cana Outras Fontes Primárias Energia Primária Renovável Óleo Diesel Óleo Combustível Gasolina Gás Liquefeito de Petróleo Querosene Gás de Coqueria Coque de Carvão Mineral Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico... 69

14 Biodiesel Outras Fontes Secundárias Produtos não Energéticos a Setor Residencial b Setor Residencial Setor Comercial Setor Público Setor de Serviços (Comercial e Público) a Setor Agropecuário b Setor Agropecuário a Setor de Transportes Total b Setor de Transportes Total a Setor de Transportes Rodoviário b Setor de Transportes Rodoviário a Setor de Transportes Ferroviário b Setor de Transportes Ferroviário a Setor de Transportes Aéreo b Setor de Transportes Aéreo Setor de Transportes Hidroviário a Setor Industrial Total b Setor Industrial Total a Setor Industrial Cimento b Setor Industrial Cimento a Setor Industrial Cal b Setor Industrial Cal a Setor Industrial Siderurgia Integrada b Setor Industrial Siderurgia Integrada a Setor Industrial Siderurgia Não Integrada b Setor Industrial Siderurgia Não Integrada a Setor Industrial Ferroligas b Setor Industrial Ferroligas a Setor Industrial Outros da Siderurgia b Setor Industrial Outros da Siderurgia a Setor Industrial Mineração e Pelotização b Setor Industrial Mineração e Pelotização a Setor Industrial Não Ferrosos e Outros da Metalurgia b Setor Industrial Não Ferrosos e Outros da Metalurgia a Setor Industrial Química b Setor Industrial Química a Setor Industrial Alimentos e Bebidas b Setor Industrial Alimentos e Bebidas a Setor Industrial Têxtil Sumário 13

15 Sumário b Setor Industrial Têxtil a Setor Industrial Papel e Celulose b Setor Industrial Papel e Celulose a Setor Industrial Cerâmica b Setor Industrial Cerâmica a Setor Industrial Outras Indústrias b Setor Industrial Outras Indústrias Refi narias de Petróleo Coquerias Centrais Elétricas de Serviço Público Centrais Elétricas Autoprodutoras Carvoarias Destilarias Usinas de Biodiesel Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal Siderurgia Integrada Gás de Alto-Forno a Carvão Vegetal Siderurgia Não Integrada Gás de Forno Elétrico de Redução Gás de Alto-Forno a Coque Dados de Lenha Dados de Carvão Vegetal Granulado Dados de Finos de Carvão Vegetal Dados de Alcatrão de Madeira Dados de Carvão Energético Dados de Carvão Metalúrgico Nacional Dados de Carvão Metalúrgico Importado Dados de Gás de Coqueria Dados de Alcatrão de Coqueria Dados de Produtos Não Energéticos de Coqueria Dados de Coque de Carvão Mineral Dados de Urânio (U ) Dados de Petróleo Dados de Gás Natural Dados de Óleo Combustível Dados de Óleo Diesel Dados de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Dados de Querosene Iluminante Dados de Gasolina Automotiva Dados de Gasolina de Aviação Dados de Querosene de Aviação Dados de Nafta Petroquímica Dados de Coque de Petróleo

16 6.24 Dados de Gás de Refi naria Dados de Produtos Não Energéticos de Refi naria Dados de Energia Hidráulica Dados de Eletricidade Dados de Caldo de Cana Dados de Melaço Dados de Bagaço de Cana Dados de Álcool Etílico Hidratado Dados de Álcool Etílico Anidro Dados de Produtos Não Energéticos de Destilaria Dados de Outras Fontes Primárias Dados de Biodiesel Anexos Anexo A Massas específi cas e poderes calorífi cos inferiores - MG/ Anexo B Minas Gerais - Tabela de Conversão para tep Anexo C1 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C2 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C3 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C4 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C5 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C6 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C7 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C8 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C9 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C10 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C11 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C12 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C13 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Sumário 15

17 Sumário 16 Anexo C14 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C15 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C16 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C17 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C18 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C19 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C20 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C21 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C22 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C23 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C24 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C25 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C26 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C27 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C28 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C29 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C30 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C31 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C32 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C33 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C34 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C35 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C36 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano: Anexo C37 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais - Ano:

18 Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 - Introdução 17

19 Introdução O 30 Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - ano base 2014, elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, apresenta informações sobre a matriz energética estadual. A metodologia utilizada baseia-se em trabalhos semelhantes, em especial no Balanço Energético Nacional - BEN, editado pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME e em balanços energéticos de outras unidades da Federação. O BEEMG está estruturado em seis capítulos, incluindo este introdutório, possibilitando o conhecimento dos principais dados e informações dos usos da energia e seu fluxo no Estado, consolidando a série histórica do período Esse documento pode ser acessado também por meio da Internet no endereço O capítulo 2 apresenta a estrutura estadual da demanda de energia (consumo final e dos centros de transformação, e perdas), por fonte e por setor econômico, bem como a evolução da participação mineira na demanda nacional total. Além disso, mostra a análise do intercâmbio externo de energia do estado e os montantes internamente produzidos, importados, exportados, transformados, consumidos e perdidos. O capítulo 3 apresenta, na forma de tabelas e gráficos, a evolução da oferta e do consumo de cada fonte de energia primária e secundária, bem como a evolução do consumo em cada setor econômico. Nos capítulos 4 e 5 encontram-se os balanços dos centros de transformação de energia e os dados de produção e consumo de gases siderúrgicos, fonte energética que apresenta importante potencial de utilização em Minas Gerais. O capítulo 6 apresenta informações sobre os energéticos, em suas unidades físicas, e detalhes da metodologia utilizada. Nos anexos, são apresentados os fatores de conversão para tonelada equivalente de petróleo (tep) e as massas específicas dos diversos energéticos, além das matrizes dos balanços energéticos consolidados de Minas Gerais, de 1978 a Capítulo 1 - Introdução 18

20 Capítulo 2 Estrutura Energética em 2014 Capítulo 2 - Estrutura Energética em

21 Estrutura Energética em 2014 Pode-se verificar neste capítulo a demanda de energia de Minas Gerais por fonte e por setor, bem como a sua evolução no período de 1978 a Além disso, são apresentados e analisados o intercâmbio externo de energia e o fluxo energético de cada fonte em Matriz Energética de Minas Gerais As unidades de medida dos energéticos que compõem a demanda total de energia do Estado, originalmente em suas formas primárias, foram convertidas para uma unidade comum, que é a tonelada equivalente de petróleo (tep). Além do consumo final, a demanda total inclui ainda o consumo dos centros de transformação, as perdas na distribuição e armazenagem e os energéticos que, apesar de darem entrada nas unidades industriais, não puderam ser devidamente aproveitados. A demanda total de energia em Minas Gerais em 2014 alcançou 38,4 milhões de tep, valor equivalente a 12,5% da demanda total de energia no Brasil. No período , a demanda cresceu no Estado a uma taxa média de 2,5% ao ano e a variação ocorrida no Brasil foi de 3,0% para o mesmo intervalo de tempo. A Figura mostra o balanço global de energia em 2014, considerando o somatório de todos os energéticos após a conversão para tep. A importação global de energia pelo Estado em 2014, 22,9 milhões de tep, representou 59,7% da demanda total. O elevado montante de importação de energéticos em Minas Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui a energia elétrica e alguns derivados de petróleo. As composições da demanda de energia por fontes e por setores econômicos são apresentadas na Tabela e nas Figuras e No setor Industrial, estão incluídos os centros de transformação de energia (refinaria de petróleo, carvoarias, centrais elétricas, etc.), os energéticos não aproveitados e o consumo final não energético, itens que aparecem separadamente no Anexo C. O item Outras Fontes inclui a energia proveniente das seguintes fontes primárias: licor negro*, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, e óleos e gorduras. Figura balanço global De energia minas gerais /59,7% Importação 2.426/ 6,3% Exportação /45,3% Produção DEMANDA TOTAL Capítulo 2 - Estrutura Energética em /1,0% Variação de estoques 1 Tonelada equivalente de petróleo. * Licor negro (ou Lixívia) é um fluido processual da indústria de papel e celulose. 84/0,2% Ajustes 3

22 Tabela Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 2014 % Setor Industrial Residencial Transportes Agropecuário Comercial e Público Perdas Total Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Derivados de cana-deaçúcar Biodiesel Outras fontes ,7 46,9 36,2 100,0 76,6 2,3 100,0 61, ,8 17,3 4,2 5, ,1 55,6 21,1 88,2 26, ,6 6,0 3,8 9,5 2, ,3 17,5 0,2 2, ,6 12,2 2,3 2, ,2 13,4 39,8 9,7 16,3 0,9 1,7 100,0 Total Figura Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 2014 Outras fontes Biodiesel Derivados de cana-de-açúcar Carvão mineral e derivados Petróleo, gás natural e derivados Energia hidráulica Lenha e derivados 1,7% 0,9% 16,3% 9,7% 39,8% 13,4% 18,2% Perdas 2,3% Comercial e Público 2,5% Agropecuário 2,5% Residencial 5,2% Transportes 26,4% Industrial 61,1% Figura Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 2014 Energia hidráulica Lenha e derivados Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Cana e derivados Outras fontes Industrial Residencial Outras fontes: licor negro, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, oleaginosas e biodiesel. 2 Setores Comercial e Público e perdas na distribuição e armazenagem. Transportes Agropecuário 962 Outros setores e perdas Capítulo 2 - Estrutura Energética em

23 Capítulo 2 - Estrutura Energética em Petróleo, derivados e gás natural apresentaram a maior participação na demanda total de energia do Estado em 2014, correspondendo a 39,8% do total. Em segundo lugar, encontraram-se a lenha e seus derivados, que representaram 18,2%. Canade-açúcar e derivados compareceram com 16,3%, a energia hidráulica com 13,4%, enquanto o carvão mineral e derivados e demais fontes participaram com 9,7% e 2,6%, respectivamente. O setor Industrial apresentou a maior demanda de energia do Estado, , que representaram 61,1% do total, com decréscimo de 0,2% em relação a A demanda de lenha e derivados representou 27,1% do total da indústria, seguida pelo petróleo, derivados e gás natural, com 23,6%, derivados de cana-de-açúcar, com 20,4%, carvão mineral e derivados, com 15,8%, energia hidráulica e outras fontes, com, respectivamente, 10,3% e 2,8%. Lenha, carvão mineral e derivados representaram juntos 42,9% da demanda total do setor industrial do Estado. Isso se deve, principalmente, à representatividade das indústrias siderúrgicas no cenário mineiro, grandes consumidoras de carvão vegetal e coque de carvão mineral. O setor Transportes ocupou a segunda posição na energia demandada do Estado, sendo que a sua demanda de representou 26,4% do total. Neste setor, derivados de petróleo e gás natural, representaram 83,9%, seguidos por derivados de cana, que corresponderam a 13,0%, e de biodiesel, que representou 3,1%. O percentual de biodiesel adicionado ao diesel foi alterado de 5,0% para 6,0% a partir de primeiro de julho de 2014, e para 7% a partir de novembro de O setor Residencial possui a terceira maior demanda de energia do Estado, 2.012, que representou 5,2% do total. O setor Agropecuário gerou uma demanda de 962, que representou 2,5% do total, praticamente estagnado em relação ao ano anterior. Neste setor, as fontes energéticas mais representativas foram petróleo, derivados e gás natural, com 59,9%, seguidos por energia hidráulica, com 31,9%, e lenha e derivados, com 4,7% Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais Em 2014, do total da demanda estadual de energia, 50,5% referiram-se às fontes renováveis de energia e o restante às fontes não renováveis. Do total das fontes renováveis, a lenha e seus derivados possuíram uma significativa participação: 36,1%. É fundamental para o Estado garantir a sustentabilidade do uso destes energéticos, através de políticas de incentivo ao plantio de lenha, combate ao desmatamento e restrição à importação de lenha nativa. Foi verificada uma produção de GWh (3.891 ) de energia hidráulica, o que representou um decréscimo de 10,5%, em relação a 2013 (Tabelas 6.26 e 3.1.7). Em 2014 foi verificada importação líquida de eletricidade correspondente a (Tabela ). Foram produzidas mil t (3.612 ) de bagaço de cana, consumidos, principalmente, na produção de vapor de processo e para geração de eletricidade, mil t (2.805 ), no setor sucroalcooleiro. A produção de álcool etílico em Minas Gerais foi de mil m 3 (1.424 ), que representou um aumento de 2,2% em relação a A participação dos derivados de cana-de-açúcar na demanda estadual correspondeu a 16,3% em O consumo de álcool etílico do setor de transporte rodoviário cresceu 8,5% em relação a 2013 (Tabelas 6.31, 6.32, 6.33). Em 2014, ocorreu um decréscimo no consumo de carvão vegetal e finos de 0,3% (de para ), tendência observada desde As importações deste energético sofreram redução de 38,0% em relação a 2013 (Tabela ). O consumo de gás natural automotivo sofreu redução de 6,3% em 2014 (Tabela 3.1.2). No setor industrial houve aumento de 5,2% no consumo de gás natural (de 854 para 898 ). A utilização desse energético para geração de eletricidade pelas termelétricas foi de 384 em 2014, apresentando leve aumento em relação ao ano anterior. A oferta total de gás natural no Estado cresceu 14,9% (de para ), influenciada pelo expressivo aumento do consumo na refinaria. Os gases siderúrgicos não aproveitados totalizaram 626, representando 30,1% do total produzido, o que representou aumento de 7,5% em relação a 2013 (Figura 5.5). Este montante correspondeu a 69,7% do consumo de gás natural no setor industrial, de 898 (Tabela a). Existiu,

24 portanto, grande potencial de aproveitamento desses gases para geração de energia elétrica. Em 2014, Minas Gerais importou a totalidade de carvão mineral consumido no Estado, correspondendo a 3.835, que corresponde a um acréscimo de 19,0% em relação a 2013 (Tabelas e 3.1.4). Foram consumidos 998 de licor negro, resíduos de biomassa, biodiesel, óleos e gorduras, correspondendo a 2,6% da demanda de energia total do Estado (Tabela 2.1.1) Energia solar térmica em Minas Gerais O conhecimento do recurso solar é uma importante ferramenta para a difusão do uso desta fonte com fins energéticos. Neste sentido, em 2012 foi publicado pela CEMIG o Atlas Solarimétrico do Estado de Minas Gerais. De acordo com o Atlas, a média anual de radiação solar direta normal no Estado situa-se entre 4,5 e 6,5 kwh/m²/dia. Conforme a Figura , a incidência de radiação solar direta diária alcança valores entre 6,0 e 6,5 kwh/m 2 numa vasta região do lado ocidental do Estado. A partir da década de 1990, novos mercados estaduais têm surgido e se desenvolvido, causando uma queda na participação de Minas Gerais no mercado nacional. Hoje, esta participação é estimada em 30%, segundo uma projeção decrescente dos dados verificados. Este percentual, aplicado aos dados de pesquisas anuais, realizadas e publicadas pelo DASOL/ABRAVA (Departamento Nacional de Aquecimento Solar / Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), resulta em uma área de 3,406 milhões de m² de coletores solares em operação no Estado em 2014, conforme a Tabela Figura radiação solar Direta normal Diária média anual em minas gerais (fonte: atlas solarimétrico Do estado De minas gerais) Capítulo 2 - Estrutura Energética em

25 Tabela Estimativa revisada para o mercado mineiro de aquecimento solar Área Nova Instalada em MG (m²) Área Acumulada em MG (m²) Capítulo 2 - Estrutura Energética em 2014 Em termos energéticos, a área acumulada de 3,406 milhões de m² de coletores em Minas Gerais até 2014 representa uma capacidade instalada de MW th1, montante que corresponde, comparativamente, a cerca de 6 vezes a capacidade instalada de geração da usina hidrelétrica de Três Marias (396 MW). Quanto à economia de energia, ou seja, a energia elétrica evitada, a área de coletores acumulada entre 1991 e 2014 totalizou uma economia de GWh 2, o que representa Em 2014 a economia representou GWh (246 ) provenientes do aproveitamento solar, o que significa 4,8% de energia evitada em relação ao consumo total de energia elétrica (5.130 mil tep), valor que se torna mais significativo quando comparado ao consumo total de eletricidade nos setores comercial, público e residencial, que mais foram afetados pela inserção da tecnologia solar de aquecimento. Neste caso, o percentual de economia em relação a esses três setores foi de 13,7% no ano de O Gráfico mostra a evolução da energia produzida acumulada por coletores solares em mil tep em relação ao consumo final dos demais setores. É importante ressaltar que o estudo de avaliação da inserção de coletores solares em Minas Gerais tem como objetivo quantificar a energia elétrica evitada com a instalação deste tipo de tecnologia, sendo que esta energia não é contabilizada na matriz energética do BEEMG. 1 1 m 2 de coletor instalado gera 0,7 kw th (fator de conversão proposto pela Agência Internacional de Energia IEA), sendo que entende-se por kw th a potência térmica aproveitada. Por exemplo, o chuveiro elétrico fornece uma potência térmica menor que a potência elétrica em consequência das perdas associadas à transformação de energia. 2 Considerando-se um valor médio de energia produzido por um coletor em Minas Gerais de 70 kwh/mês/m 2 24

26 Gráfico Evolução da energia produzida por coletores solares em relação ao consumo final de energia elétrica Produção total¹ Industrial Residencial Comercial Agropecuário Público Energia produzida pelos coletores solares Microgeração e minigeração distribuída em Minas Gerais A Agência Nacional de Energia Elétrica publicou em 2012 a Resolução Normativa Aneel nº 482, que estabeleceu as condições para o acesso de microgeração e minigeração distribuídas aos sistemas de distribuição de energia elétrica, assim como o sistema de compensação de energia elétrica. A microgeração distribuída consiste em central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 75 kw, que utilize cogeração qualificada ou fontes renováveis de energia elétrica; a minigeração apresenta potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 3 MW, para fontes hídricas, ou menor ou igual a 5 MW, para cogeração qualificada ou outras fontes renováveis. Em ambos os casos, os sistemas serão conectados na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Em Minas Gerais, de 2012 a 2014 foram conectadas 62 empreendimentos nessa modalidade, dos quais 56 são unidades geradoras fotovoltaicas (UFV). Destes, 48 pertencem a classe residencial, outros 6 a classe comercial e 2 a classe industrial. Em relação a potência instalada, os empreendimentos fotovoltaicos conectados na modalidade de microgeração e minigeração distribuída somaram 618 kwp de 2012 a 2014, enquanto os demais, embora em menor quantidade, corresponderam a kw no mesmo período. Gráfico Participação das diferentes fontes de Mini e Microgeração Distribuída em Minas Gerais em 2014 UFV UTE HID Residencial Industrial Comercial e outros Capítulo 2 - Estrutura Energética em

27 Capítulo 2 - Estrutura Energética em

28 2.2. Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil Capítulo 2 - Estrutura Energética em

29 2.2. Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil A evolução das estruturas energéticas de Minas Gerais e do Brasil é apresentada na Tabela Na análise do comportamento da demanda, ao longo do período , observam-se três intervalos distintos. O primeiro, de 1978 a 1980, apresentou em Minas Gerais uma taxa média de crescimento da demanda de 7,7% ao ano, enquanto em termos nacionais o crescimento foi de 4,2%, condizentes com o alto desempenho das economias mineira e brasileira na época. Por causa da recessão econômica ocorrida no início da década de 1980, a demanda de energia mineira em 1981 apresentou uma queda de 8,1%, e a do Brasil, uma queda de 4,1% em relação a No período entre 1981 a 1989, a demanda mineira apresentou um crescimento médio anual de 5,3%, atingindo em 1989 o valor de 25,29 milhões de tep. Em 1990, apresentou uma queda de 6,0% em relação ao ano anterior, sendo que somente em 1997 a demanda de energia voltou a superar o valor alcançado em O Estado apresentou crescimento vegetativo até Nos últimos nove anos, a taxa média anual de crescimento da demanda de energia em Minas Gerais foi de 2,2%. No mesmo período, o crescimento médio do PIB mineiro foi de 3,2% ao ano. Em 2014, a demanda de energia em Minas Gerais representou 12,5% da demanda nacional, apresentando um crescimento de 1,3% em relação a 2013, enquanto o PIB diminuiu 1,1%. O consumo total de eletricidade no ano de 2014 apresentou decréscimo de 0,8% em relação ao ano anterior. O setor Industrial apresentou, para a série 1978 a 2014, um crescimento médio da demanda de 2,6%, conforme Tabela No entanto, sua participação na demanda total do Estado reduziu de 69,8%, em 1989, para 61,1% em A Tabela e os Gráficos e apresentam a evolução da demanda estadual de energia por fonte primária. A participação relativa do petróleo e seus derivados decresceu de 34,9% a 21,6% no decorrer do período , voltando a crescer a partir de então, atingindo 39,8% em Vale ressaltar que foi considerada a contribuição da demanda de gás natural iniciada em Observa-se que a demanda por petróleo, gás natural e derivados foi em 2014 a maior do Estado. Lenha e derivados apresentou uma redução na participação na demanda total, de 18,6% em 2013 para 18,2%. O crescimento da demanda de energia hidráulica deu-se a uma taxa média de 4,1% ao ano, para o período de 1978 a A demanda de carvão mineral e seus derivados representou 7,8% da demanda total em 1978, e atingiu o máximo de 14,9%, em A média da participação na demanda total de carvão mineral e derivados no período foi de 12,5%. Em 2014, essa fonte apresentou uma participação de 9,7%. A demanda de derivados da cana-de-açúcar cresceu significativamente no período , atingindo uma participação de 5,9% na demanda estadual de energia em De 1988 a 1995, manteve-se estabilizada, perdendo participação na matriz. Entre 2002 e 2014, a taxa crescimento médio da demanda foi de 12,2%. Em 2014 a participação desse energético na demanda total foi de 16,2%. O Gráfico destaca a demanda das fontes renováveis e não renováveis de energia em Minas Gerais. A demanda das fontes renováveis, durante todo o período analisado, foi sempre superior à demanda das fontes não renováveis, em consequência da grande participação da lenha e seus derivados e da energia hidráulica na demanda estadual de energia. Capítulo 2 - Estrutura Energética em

30 Tabela Evolução da demanda de energia por fonte Minas Gerais e Brasil MG - milhão tep BR - milhão tep MG/BR - % FONTE DE ENERGIA Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão metalúrgico e coque Carvão energético Derivados de cana-de-açúcar 7,29 8,66 7,72 9,69 10,77 11,44 10,77 9,35 9,80 8,66 7,69 8,58 8,50 10,19 10,23 10,27 9,44 8,92 7,10 7,66 7,08 7,63 7,06 7,00 29,79 31,08 29,11 33,34 32,77 32,57 28,54 25,09 24,85 21,98 21,26 23,06 23,54 28,01 28,46 28,59 28,62 29,23 24,61 26,07 26,32 25,73 24,58 24,73 24,5% 27,9% 26,5% 29,1% 32,9% 35,1% 37,7% 37,3% 39,4% 39,4% 36,2% 37,2% 36,1% 36,4% 35,9% 35,9% 33,0% 30,5% 28,8% 29,4% 26,9% 29,6% 28,7% 28,3% 1,20 1,66 1,76 2,01 2,33 2,72 2,87 2,98 3,24 3,48 3,85 4,05 3,64 4,10 4,13 4,33 4,56 4,72 4,48 5,23 5,46 5,52 5,34 5,14 8,82 11,06 12,10 14,31 16,57 18,66 20,05 21,26 23,60 25,99 28,44 29,98 27,64 30,80 32,38 33,54 35,50 35,41 37,06 37,66 39,92 39,18 37,09 35,02 13,6% 15,0% 14,5% 14,0% 14,1% 14,6% 14,3% 14,0% 13,7% 13,4% 13,5% 13,5% 13,2% 13,3% 12,8% 12,9% 12,8% 13,3% 12,1% 13,9% 13,7% 14,1% 14,4% 14,7% 5,47 5,40 4,69 4,06 4,94 5,25 5,63 5,93 6,50 7,65 8,44 8,72 9,11 9,65 9,79 10,13 10,78 11,38 10,73 12,05 12,82 14,07 14,43 15,29 54,26 56,50 52,25 48,96 57,53 60,63 61,99 65,49 71,90 82,74 92,78 97,47 100,31 101,94 105,08 108,68 112,99 120,39 116,63 130,96 135,75 145,74 155,65 163,04 10,1% 9,6% 9,0% 8,3% 8,6% 8,7% 9,1% 9,1% 9,0% 9,2% 9,1% 8,9% 9,1% 9,5% 9,3% 9,3% 9,5% 9,5% 9,2% 9,2% 9,4% 9,7% 9,3% 9,4% 1,22 1,59 1,51 1,62 2,10 3,15 2,80 3,36 3,31 3,54 3,73 3,72 4,07 4,14 3,99 3,97 4,22 4,53 3,28 4,39 4,49 4,16 3,98 3,60 3,88 4,66 3,85 6,18 7,04 8,50 7,60 8,61 9,36 10,45 10,53 11,05 11,20 12,13 11,42 11,07 12,06 12,21 9,68 11,41 9,95 9,31 9,08 9,40 31,4% 34,1% 39,2% 26,2% 29,8% 37,1% 36,8% 39,0% 35,4% 33,9% 35,4% 33,7% 36,3% 34,1% 34,9% 35,9% 35,0% 37,1% 33,9% 38,5% 45,1% 44,7% 43,8% 38,3% 0,07 0,31 0,28 0,30 0,19 0,09 0,11 0,14 0,14 0,15 0,10 0,09 0,15 0,16 0,20 0,25 0,21 0,18 0,19 0,30 0,16 0,17 0,12 1,18 1,22 2,24 2,27 3,07 2,34 1,95 2,06 1,97 1,91 1,78 2,66 1,80 2,09 2,29 2,46 2,29 2,19 1,89 2,46 5,26 5,94 7,36 8,17 5,7% 13,8% 12,3% 9,8% 8,1% 4,6% 5,3% 7,1% 7,3% 8,4% 3,8% 5,0% 7,2% 7,0% 8,1% 11,1% 9,5% 9,7% 7,6% 5,7% 2,8% 2,3% 1,4% 0,32 0,50 0,58 0,86 1,24 1,23 1,21 1,18 1,25 1,37 1,59 1,41 1,57 2,16 2,40 2,80 3,52 3,95 4,98 5,43 4,91 4,99 5,94 6,24 7,15 9,12 11,44 15,99 18,14 19,54 18,99 20,34 22,67 23,89 25,28 20,77 24,98 28,76 30,15 33,00 37,85 42,89 44,45 47,79 42,77 43,56 47,63 48,05 4,5% 5,5% 5,1% 5,4% 6,8% 6,3% 6,4% 5,8% 5,5% 5,7% 6,3% 6,8% 6,3% 7,5% 8,0% 8,5% 9,3% 9,2% 11,2% 11,4% 11,5% 11,5% 12,5% 13,0% 0,16 0,28 0,29 0,33 0,35 0,41 0,39 0,36 0,35 0,41 0,46 0,53 0,50 0,55 0,62 0,58 0,67 0,66 0,86 0,86 0,86 0,96 0,97 1,00 Outras fontes 0,56 1,01 1,18 2,28 1,81 2,17 2,72 3,09 3,05 3,87 4,97 6,24 8,65 9,03 8,87 10,42 10,99 12,19 12,67 14,67 15,24 16,04 16,26 18,46 28,6% 27,7% 24,6% 14,5% 19,3% 18,9% 14,3% 11,7% 11,5% 10,6% 9,3% 8,5% 5,8% 6,1% 7,0% 5,6% 6,1% 5,4% 6,8% 5,9% 5,7% 6,0% 6,0% 5,4% 15,66 18,16 16,86 18,85 22,03 24,39 23,76 23,27 24,59 25,25 25,91 27,11 27,48 30,94 31,32 32,28 33,43 34,36 31,60 35,79 35,92 37,49 37,88 38,39 TOTAL 105,64 114,65 112,17 123,33 136,93 144,41 141,84 145,94 157,40 170,83 185,04 191,23 198,12 212,76 218,65 227,75 240,29 254,50 246,98 271,01 275,22 285,50 297,64 306,87 14,8% 15,8% 15,0% 15,3% 16,1% 16,9% 16,8% 15,9% 15,6% 14,8% 14,0% 14,2% 13,9% 14,5% 14,3% 14,2% 13,9% 13,5% 12,8% 13,2% 13,1% 13,1% 12,7% 12,5% GRÁFICO Evolução da Demanda de Energia por Fonte - Minas Gerais em Relação ao Brasil 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Carvão metalúrgico e coque Lenha e derivados Energia hidráulica Cana e derivados Petróleo, gás natural e derivados Outras fontes primárias Carvão energético Capítulo 2 - Estrutura Energética em

31 Tabela Evolução da demanda de energia por setor Minas Gerais e Brasil milhão tep % SETOR Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e perdas TOTAL 9,22 11,39 10,30 12,28 14,72 16,86 16,07 15,28 15,98 15,62 15,85 16,52 16,89 20,01 19,82 20,56 20,91 21,42 18,59 22,92 22,78 23,59 23,48 23,44 58,9 62,7 61,1 65,1 66,8 69,1 67,6 65,7 65,0 61,9 61,2 60,9 61,5 64,7 63,3 63,7 62,5 62,4 58,8 64,0 63,4 62,9 62,0 61,1 3,31 3,30 3,23 3,14 3,09 3,08 3,09 3,13 3,20 3,28 3,26 3,61 3,69 3,38 3,64 3,65 3,54 3,55 3,56 2,08 1,87 1,98 1,99 2,01 21,1 18,2 19,2 16,7 14,0 12,6 13,0 13,5 13,0 13,0 12,6 13,3 13,4 10,9 11,6 11,3 10,6 10,3 11,3 5,8 5,2 5,3 5,3 5,2 2,59 2,77 2,58 2,51 3,22 3,28 3,39 3,63 4,00 4,83 5,21 5,24 5,12 5,64 5,89 5,95 6,82 7,09 7,17 8,40 8,79 9,26 9,73 10,14 16,5 15,3 15,3 13,3 14,6 13,4 14,3 15,6 16,3 19,1 20,1 19,3 18,6 18,2 18,8 18,4 20,4 20,6 22,7 23,5 24,5 24,7 25,7 26,4 0,20 0,25 0,28 0,31 0,35 0,39 0,39 0,40 0,46 0,45 0,52 0,54 0,65 0,72 0,74 0,75 0,75 0,83 0,81 0,86 0,88 0,94 0,96 0,96 1,3 1,4 1,7 1,6 1,6 1,6 1,6 1,7 1,9 1,8 2,0 2,0 2,4 2,3 2,4 2,3 2,2 2,4 2,6 2,4 2,5 2,5 2,5 2,5 0,34 0,45 0,47 0,61 0,65 0,78 0,82 0,83 0,95 1,07 1,07 1,20 1,13 1,19 1,22 1,38 1,41 1,46 1,48 1,53 1,60 1,71 1,72 1,83 2,2 2,5 2,8 3,2 3,0 3,2 3,5 3,6 3,9 4,2 4,1 4,4 4,1 3,8 3,9 4,3 4,2 4,2 4,7 4,3 4,4 4,6 4,5 4,8 15,66 18,16 16,86 18,85 22,03 24,39 23,76 23,27 24,59 25,25 25,91 27,11 27,48 30,94 31,32 32,28 33,43 34,36 31,60 35,79 35,92 37,49 37,88 38,39 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Gráfico Evolução da participação dos setores na demanda de energia 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e perdas Capítulo 2 - Estrutura Energética em

32 Tabela Evolução da demanda de energia por fonte milhão tep % FONTE DE ENERGIA Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão metalúrgico e coque Carvão energético Derivados de cana-de-açúcar Outras fontes primárias, Metanol e Biodiesel TOTAL 7,29 8,66 7,72 9,69 10,77 11,44 10,77 9,35 9,80 8,66 7,69 8,58 8,50 10,19 10,23 10,27 9,44 8,92 7,10 7,66 7,08 7,63 7,06 7,00 46,6 47,7 45,8 51,4 48,9 46,9 45,3 40,2 39,9 34,3 29,7 31,6 30,9 32,9 32,7 31,8 28,2 26,0 22,5 21,4 19,7 20,3 18,6 18,2 1,20 1,66 1,76 2,01 2,33 2,72 2,87 2,98 3,24 3,48 3,85 4,05 3,64 4,10 4,13 4,33 4,56 4,72 4,48 5,23 5,46 5,52 5,34 5,14 7,7 9,1 10,4 10,7 10,6 11,2 12,1 12,8 13,2 13,8 14,9 14,9 13,2 13,3 13,2 13,4 13,6 13,7 14,2 14,6 15,2 14,7 14,1 13,4 5,47 5,40 4,69 4,06 4,94 5,25 5,63 5,93 6,50 7,65 8,44 8,72 9,11 9,65 9,79 10,13 10,78 11,38 10,73 12,05 12,82 14,07 14,43 15,29 34,9 29,7 27,8 21,5 22,4 21,5 23,7 25,5 26,4 30,3 32,6 32,2 33,2 31,2 31,3 31,4 32,2 33,1 33,9 33,7 35,7 37,5 38,1 39,8 1,22 1,59 1,51 1,62 2,10 3,15 2,80 3,36 3,31 3,54 3,73 3,72 4,07 4,14 3,99 3,97 4,22 4,53 3,28 4,39 4,49 4,16 3,98 3,60 7,8 8,8 9,0 8,6 9,5 12,9 11,8 14,4 13,5 14,0 14,4 13,7 14,8 13,4 12,7 12,3 12,6 13,2 10,4 12,3 12,5 11,1 10,5 9,4 0,07 0,31 0,28 0,30 0,19 0,09 0,11 0,14 0,14 0,15 0,10 0,09 0,15 0,16 0,20 0,25 0,21 0,18 0,19 0,30 0,16 0,17 0,12 0,4 1,8 1,5 1,4 0,8 0,4 0,5 0,6 0,6 0,6 0,4 0,3 0,5 0,5 0,6 0,8 0,6 0,6 0,5 0,8 0,4 0,5 0,3 0,32 0,50 0,58 0,86 1,24 1,23 1,21 1,18 1,25 1,37 1,59 1,41 1,57 2,16 2,40 2,80 3,52 3,95 4,98 5,43 4,91 4,99 5,94 6,24 2,0 2,8 3,4 4,6 5,6 5,0 5,1 5,1 5,1 5,4 6,1 5,2 5,7 7,0 7,7 8,7 10,5 11,5 15,8 15,2 13,7 13,3 15,7 16,3 0,16 0,28 0,29 0,33 0,35 0,41 0,39 0,36 0,35 0,41 0,46 0,53 0,50 0,55 0,62 0,58 0,67 0,66 0,86 0,86 0,86 0,96 0,97 1,00 1,0 1,5 1,7 1,8 1,6 1,7 1,6 1,5 1,4 1,6 1,8 2,0 1,8 1,8 2,0 1,8 2,0 1,9 2,7 2,4 2,4 2,6 2,6 2,6 15,66 18,16 16,86 18,85 22,03 24,39 23,76 23,27 24,59 25,25 25,91 27,11 27,48 30,94 31,32 32,28 33,43 34,36 31,60 35,79 35,92 37,49 37,88 38,39 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Gráfico Evolução da participação das fontes na demanda total de Minas Gerais 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Derivados de cana Outras fontes Capítulo 2 - Estrutura Energética em

Balanço energético. Do Estado de Minas Gerais

Balanço energético. Do Estado de Minas Gerais 28º Balanço energético Do Estado de Minas Gerais BEEMG I 2013 Ano Base 2012 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Diretor Presidente Djalma Bastos de Morais Diretor Vice Presidente

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