O 23 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2007, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O 23 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2007, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da"

Transcrição

1

2

3 O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 00, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas, no âmbito do Conselho Estadual de Energia CONER, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico SEDE.

4

5 A Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG apresenta o º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, que atualiza a série histórica da matriz estadual, incorporando os dados do período de 9 a 00. A metodologia utilizada baseiase no Balanço Energético Nacional BEN, editado pelo Ministério de Minas e Energia. O BEEMG é um documento técnico essencial para o tratamento das questões relacionadas à energia, pois apresenta dados importantes para diversos estudos, tais como planejamento e eficiência energética, gestão tecnológica, estudos e ações de natureza sócioeconômica e desenvolvimento sustentável, dentre outros. Disponibilizando esse documento, a CEMIG mantém a sociedade mineira informada sobre a evolução da oferta e da demanda de cada um dos energéticos utilizados nos seus diferentes setores e contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Djalma Bastos de Morais Diretor Presidente

6

7 Sumário. INTRODUÇÃO.... ESTRUTURA ENERGÉTICA EM Matriz energética de Minas Gerais..... Evolução da demanda de energia em Minas Gerais Análise do intercâmbio externo de energia Fluxo energético em OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA Evolução da oferta e do consumo de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (U O ) Energia primária nãorenovável Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Energia primária renovável Óleo diesel Óleo combustível Gasolina Gás liquefeito de petróleo GLP Querosene Gás de coqueria...

8 ..9. Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos..... Evolução do consumo final por setor Setor residencial Setor comercial Setor público Setor de serviços (comercial e público) Setor agropecuário Setor de transportes Total Setor de transportes Rodoviário Setor de transportes Ferroviário Setor de transportes Aéreo Setor de transportes Hidroviário Setor industrial Total Setor industrial Cimento Setor industrial Cal Setor industrial Siderurgia integrada Setor industrial Siderurgia nãointegrada Setor industrial Ferroligas Setor industrial Outros da siderurgia Setor industrial Mineração e pelotização Setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia Setor industrial Química Setor industrial Alimentos e bebidas Setor industrial Têxtil Setor industrial Papel e celulose Setor industrial Cerâmica Setor industrial Outras indústrias... 9

9 . BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas de serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia integrada Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia nãointegrada Gás de forno elétrico de redução Gás de altoforno a coque Fluxo dos gases siderúrgicos DADOS UTILIZADOS Lenha e derivados Carvão mineral e derivados..... Urânio (U O )..... Petróleo, gás natural e derivados..... Energia hidráulica e eletricidade..... Derivados de canadeaçúcar Outras fontes primárias... Tabelas de dados em unidades de coleta... ANEXO A: MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES... ANEXO B: TABELA DE CONVERSÃO PARA TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO... ANEXO C: BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS... EQUIPE DE ELABORAÇÃO...

10

11 INTRODUÇÃO

12

13 INTRODUÇÃO O º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais ano base 00, elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, apresenta informações sobre a matriz energética estadual. A metodologia utilizada baseiase em trabalhos semelhantes, em especial no Balanço Energético Nacional BEN, editado pela Empresa de Pesquisa Energética EPE, vinculada ao Ministério de Minas e Energia MME e em balanços energéticos de outras unidades da Federação. O BEEMG está estruturado em seis capítulos, possibilitando o conhecimento dos principais dados e informações dos usos da energia e seu fluxo no Estado, consolidando a série histórica do período 900. Esse documento pode ser acessado também por meio da Internet, no endereço O capítulo apresenta a estrutura estadual da demanda de energia (consumo final e dos centros de transformação, e perdas), por fonte e por setor econômico, bem como a evolução da participação mineira na demanda nacional total. Além disso, mostra a análise do intercâmbio externo de energia do Estado e os montantes produzidos, importados, exportados, transformados e consumidos internamente. O capítulo apresenta, na forma de tabelas e gráficos, a evolução da oferta e do consumo de cada fonte de energia primária e secundária, bem como a evolução do consumo em cada setor econômico. Nos capítulos e encontramse os balanços dos centros de transformação de energia e os dados de produção e consumo de gases siderúrgicos, fonte energética que apresenta importante potencial de utilização em Minas Gerais. O capítulo apresenta informações sobre os energéticos, em suas unidades físicas, e detalhes da metodologia utilizada. Nos anexos, são apresentados os fatores de conversão para tonelada equivalente de petróleo (tep) e as massas específicas dos diversos energéticos, além das matrizes dos balanços energéticos consolidados de Minas Gerais, de 9 a 00.

14

15 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 00. Matriz energética de Minas Gerais

16

17 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 00 Podese verificar neste capítulo a demanda de energia de Minas Gerais por fonte e por setor, em 00, bem como a sua evolução no período de 9 a 00. Além disso, são apresentados e analisados o intercâmbio externo de energia e o fluxo energético de cada fonte em 00.. Matriz Energética de Minas Gerais As unidades de medida dos energéticos que compõem a demanda total de energia do Estado, originalmente em suas formas primárias, foram convertidas para a unidade comum, tonelada equivalente de petróleo (tep). Além do consumo final, a demanda total inclui ainda o consumo dos centros de transformação, as perdas na distribuição e armazenagem e os energéticos que, apesar de darem entrada nas unidades industriais, não puderam ser devidamente aproveitados. A demanda total de energia em Minas Gerais, em 00, alcançou, milhões de tep, valor equivalente a,9% da demanda total de energia no Brasil. No período 900, a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa média de,% ao ano, e a variação ocorrida no Brasil foi de,9% para o mesmo período. A Figura.. mostra o balanço global de energia em 00, considerando o somatório de todos os energéticos após a conversão para tep. Figura.. Balanço global de energia Minas Gerais 00 IMPORTAÇÃO 9.9 PRODUÇÃO. VARIAÇÃO DE ESTOQUES AJUSTES ENERGIA 00 EXPORTAÇÃO.09 DEMANDA TOTAL. Tonelada equivalente de petróleo.

18 A importação global de energia pelo Estado em 00, 9,9 milhões de tep, representa 9,% da demanda total. O elevado montante de importação de energéticos em Minas Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui a energia elétrica e alguns derivados de petróleo. As composições da demanda de energia por fontes e por setores econômicos são apresentadas na Tabela.. e nas Figuras.. e... No setor Industrial, estão incluídos os centros de transformação de energia (refinaria, carvoarias, centrais elétricas, etc.), os energéticos nãoaproveitados e o consumo final nãoenergético, itens que aparecem separadamente no Anexo C. O item Outras Fontes inclui a energia proveniente das outras fontes primárias de energia, tais como o licor negro e os resíduos de biomassa industriais e agrícolas. Tabela.. Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 00 Setor Industrial Residencial Transportes Agropecuário Comercial e Público Perdas Total Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Derivados de canadeaçúcar Outras fontes Total ,,, 00,0,0 9,,.0.0,,,, 0,.9. 0,,,9 0, 0 0,,,, 0 0,, 0,,0 0 0,, 0,, ,,,, 0,,0 00,0 % Figura.. Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 00 Carvão mineral e derivados,% Derivados de canadeaçúcar 0,%,0% Outras fontes Lenha e derivados,% Transportes 0,% Agropecuário Perdas,%,% Comercial e Público,0%,% Petróleo, gás natural e derivados,% Energia hidráulica Residencial 0,% Industrial,%

19 Figura.. Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 00 Energia hidráulica.0 Lenha e derivados 9. Petróleo, gás natural e derivados 0. Carvão mineral e derivados. Outras fontes Industrial.0 Residencial Outras fontes: canadeaçúcar, licor negro e resíduos de biomassa industriais e agrícolas. Setores Comercial e Público e as Perdas na Distribuição e Armazenagem.. Transportes Agropecuário. Outros setores e perdas Petróleo, derivados e gás natural apresentam a maior participação na demanda total de energia do Estado em 00, correspondendo a,% do total. Em segundo lugar, encontramse a lenha e seus derivados, que representam,%. O carvão mineral e derivados comparecem com,%, a energia hidráulica com,%, derivados da canadeaçúcar e demais fontes participam com 0,% e,0%, respectivamente. O setor Industrial apresenta a maior demanda de energia do Estado, correspondendo a 0.90, com crescimento de,%, em relação a 00 (tabela..). A demanda de lenha e derivados representa,% do total da indústria, seguida pelo carvão mineral e seus derivados com,%, petróleo, derivados e gás natural,,%, derivados de canadeaçúcar,%, e energia hidráulica e outras fontes, com respectivamente,,% e,0%. Lenha, carvão mineral e derivados representam, juntos,,9% da demanda total do setor Industrial do Estado. Isso se deve, principalmente, à representatividade das siderurgias, no cenário mineiro, grandes consumidoras de carvão vegetal e coque de carvão mineral. O setor Transportes ocupa a segunda posição na energia demandada do Estado, sendo que, em 00, a sua demanda, de., representa 0,% da demanda total. Nesse setor, derivados de petróleo e gás natural, nãorenováveis, representaram,% do total. Em virtude dos impactos ambientais provocados pela queima de combustíveis fósseis

20 e da dependência externa do petróleo, verificase a necessidade de formulação de políticas que incentivem maior eficiência energética, além da elevação da participação de combustíveis renováveis no setor. O setor Residencial possui a terceira maior demanda de energia do Estado, de.0, com decréscimo de,% em relação a 00. O principal energético demandado nesse setor é a lenha e seus derivados com,0% do total, seguido pelo petróleo e derivados com,% e energia hidráulica,,%. O setor Agropecuário, em 00, apresenta demanda de, com crescimento de,%, em relação ao ano anterior. Nesse setor, as fontes energéticas mais representativas foram petróleo, derivados e gás natural, com,%, seguidos por energia hidráulica com,9%, lenha e derivados com,0%... Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais Do total da demanda estadual de energia,,% referemse às fontes renováveis de energia e o restante às fontes nãorenováveis. Do total das fontes renováveis, a lenha e seus derivados possui significativa participação:,9%. É fundamental para o Estado garantir a sustentabilidade do uso desses energéticos, através de políticas de incentivo ao plantio de lenha, combate ao desmatamento e restrição à importação de lenha nativa. Em 00, ocorreu produção de. GWh (. ) de energia hidráulica. A exportação de eletricidade foi de. GWh (.9 ), o que representa crescimento de,9%, em relação a 00 (tabelas. e..0). O balanço entre exportação e importação (.099 GWh) é superior ao consumo do setor residencial (.0 GWh). A produção de álcool etílico em Minas Gerais foi de mil m (9 ), crescendo,% em relação a 00. Esse dado confirma uma tendência de expansão, uma vez que o crescimento médio desde 00 é de,%. A participação dos derivados de canadeaçúcar na demanda estadual, de 0, %, atingiu seu maior valor na história, o que contribui para aumentar a parcela de energéticos renováveis na matriz do Estado. Em 00, o consumo de álcool etílico do setor de transporte rodoviário cresceu 9,%, em relação a 00. Foram produzidas 0.09 mil t (. ) de bagaço de cana, consumidos, principalmente, na produção de vapor de processo e para geração de eletricidade,.9 mil t (. ), no setor sucroalcooleiro (tabelas.0,.,.). Em 00, ocorreu queda de,0% do consumo de carvão vegetal e finos, em relação a 00 (de.00 para.0 ) devido, principalmente, à redução das atividades do setor siderúrgico. Por outro lado, a acentuada queda da produção de carvão, de,%

21 (de.9 para. ) provocou aumento nas importações, de 0,% em relação a 00 (tabela..). O consumo de gás natural automotivo passou de em 00, para em 00, tendo, portanto, um aumento de,% (tabela..). No setor industrial, o consumo de gás natural apresentou crescimento de,% (de para ). Por outro lado, a utilização desse energético para geração de eletricidade pelas termelétricas foi de, em 00, o que representa forte redução de 0,9%. Como conseqüência, o consumo total do Estado decresceu,% (de 9 para 9 mil tep). Os gases siderúrgicos não aproveitados totalizaram 909, representando,% do total produzido, com redução de,% em relação a 00 (figura.). Esse montante representa, vezes todo consumo de GLP no setor residencial, de (tabela..). Existe, portanto, grande potencial de aproveitamento desses gases para geração de energia elétrica. Em 00, Minas Gerais importou a totalidade do carvão mineral e derivados consumidos no Estado, correspondendo a., com acréscimo de,% em relação a 00 (tabelas... a... e...). Foram consumidos de licor negro e de resíduos de biomassa industriais e agrícolas, correspondendo a,0% da demanda de energia total do Estado (tabela..). As fontes renováveis solar e eólica ainda participam de forma pouco expressiva na Matriz Energética Estadual. 9

22

23 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 00. Evolução da demanda de energia em Minas Gerais 900

24

25 . Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil 900 A evolução das estruturas energéticas de Minas Gerais e do Brasil é apresentada na tabela... Na análise do comportamento da demanda, ao longo do período 900, observamse três intervalos distintos. O primeiro, de 9 a 90, apresentou em Minas Gerais uma taxa média de crescimento da demanda de,% ao ano, enquanto em termos nacionais o crescimento foi de,%, condizentes com o alto desempenho das economias mineira e brasileira na época. Devido à recessão econômica ocorrida no início dos anos oitenta, a demanda de energia mineira, em 9, apresentou queda de,%, e a do Brasil, queda de,% em relação a 90. No período entre 9 a 99, a demanda mineira apresentou um crescimento médio anual de,%, atingindo em 99 o valor de,9 milhões tep. Em 990, apresentou uma queda de,0% em relação ao ano anterior, sendo que somente em 99 a demanda de energia voltou a superar o valor alcançado em 99. O Estado apresentou crescimento vegetativo até 00. Nos últimos cinco anos, a taxa média anual de crescimento da demanda de energia em Minas Gerais foi de,0%. No mesmo período, o crescimento médio do PIB mineiro foi de,% ao ano. Em 00, a demanda de energia apresentou um crescimento de,% em relação a 00, enquanto o PIB cresceu,%. O consumo total de eletricidade no ano de 00 cresceu,% em relação a 00. O setor Industrial apresentou para a série 9 a 00, crescimento médio da demanda de,%. No entanto, sua participação na demanda total do Estado reduziu de 9,%, em 99, para,% em 00. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio da demanda foi de,%. A tabela.., o gráfico.. e o gráfico.. apresentam a evolução da demanda estadual de energia por fonte primária. A participação relativa do petróleo e seus derivados decresceu no decorrer do período 999, de,9% a,%, voltando a crescer a partir de então, atingindo,% em 999. Nos últimos anos, tem oscilado em torno de,0%. Vale ressaltar que é considerada a contribuição da demanda de gás natural iniciada em 99. Observase que a demanda por petróleo, gás natural e derivados foi, em 00, a maior do Estado, com participação de,% do total. Em 00, lenha e derivados apresentou redução na participação na demanda total (,% em 00 para,%). O crescimento da demanda de energia hidráulica deuse a uma taxa média de,% ao ano, para o período de 9 a 00. Verificase a participação máxima em 999, de,%. Em 00, respondeu por,% da demanda total de energia do Estado. A demanda de carvão mineral e seus derivados representou,% da demanda total em 9, e atingiu o

26 máximo de,%, em 99. A média da participação na demanda total de carvão mineral e derivados no período 9900 foi de,%. Em 00, essa fonte apresentou participação de,%. A demanda de derivados da canadeaçúcar cresceu significativamente no período 99, a uma taxa média de,9% ao ano, atingindo uma participação de,9% na demanda estadual de energia em 9. De 9 a 99, mantevese estabilizada, perdendo participação na matriz. Entre 00 e 00, observase um crescimento médio da demanda de,%. Observase ainda que, em 00, houve a maior participação desse energético na história, de 0,%. A Figura.. destaca a demanda das fontes renováveis e nãorenováveis de energia em Minas Gerais. A demanda das fontes renováveis, durante todo o período analisado, foi sempre superior à demanda das fontes nãorenováveis, devido à grande participação da lenha e seus derivados e da energia hidráulica na demanda estadual de energia.

27 Tabela.. Evolução da demanda de energia por fonte Minas Gerais e Brasil MG milhão tep BR milhão tep MG/BR % FONTE DE ENERGIA ,9,9,,0,, 9,9 0, 0, 0,,, 0, 0,0 9, 9, 9,0 9,,,0,9,,,,0 9, 0,9 0, 0, 9, Lenha e derivados 9,9 0,,0 0, 9, 0,,,9,,,,9,,0,09,9,,,9,,,,0,,,99,0,,9, Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão metalúrgico e coque Carvão energético Derivados de canadeaçúcar Outras fontes primárias (incluindo o urânio) TOTAL,%,%,9%,%,%,% 9,%,0%,9%,%,%,%,%,%,%,0% 9,%,% 9,%,%,%,%,%,%,%,%,%,9%,9%,0%,0,,,,,,0,,,9,,,,9,9,,,,,9,,,0,9,,99,0,,,, 0,0,0,,0,00,,0,,0, 9,0 0,0,0,,,0,,99,,, 9,9,, 9,9 0,0,,,0,%,%,0%,0%,%,0%,0%,%,%,%,%,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,9%,%,,,0,,9,,0,,9,,,,,9,9,,0,9,,9,,9, 9, 9,,0 9, 9,9 0, 0,,,,0,, 9,0,9,, 9, 0,,,99,0,9,9,90,,, 9, 9,9 9, 99,9 00, 9, 0,9 0,0 0,,99 0,% 9,% 9,% 9,% 9,0%,%,%,%,%,%,%,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,0% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,%,9% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,%,,,9,9,,,,9,0,,,0,0,,,,,,,,,0,,9,0,0,,99,9,,,,,90,,0,,9,0,,0,,0,, 9,9 9, 9,9 0, 0, 0, 0,0,0 0,0,0,,,,0,0,%,9%,% 0,% 9,% 9,%,%,% 9,%,%,%,%,%,0% 9,0%,%,%,%,9%,%,%,9%,%,%,%,%,%,9%,9%,0% 0,0 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,9 0, 0,09 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,09 0,09 0, 0, 0,0 0,,,,,,,,,0,0,0,,,9,,0,,9,9,9,0,,,,,0,9,09,9,,9 0,9%,% 9,%,%,%,% 0,9% 9,% 9,%,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,%,0%,%,%,0%,%,% 0, 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,,0,,,,,,,,,,,,,9,9,,,,,,0,0,,, 9, 9,,,,99,, 0, 9, 9,,99 9,9 0, 0,9,,,9,,, 0,,9,9,09, 0,,00,,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,%,%,%,%,0%,% 9,% 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,0,09,,9,,0,,,,,,,09,,0,,,,9,,,, 9, 9,0, 0, 0,99,%,%,%,%,%,%,%,% 9,%,%,9%,%,%,%,% 9,9%,%,9% 0,% 0,% 9,% 9,%,%,%,%,0%,%,0%,%,%,,,,,,9, 0,,0,,9,9,,,,,9,,,,9,,,,, 0,9,,, 0,,, 09,9,,0,,0,9,,,,,,9 9,,0, 0, 0,9,0,90 9, 9, 9, 99,,,, 0,9,%,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,9%,0%,%,%,%,%,0%,%,%,9%,9%,%,%,%,%,9% Gráfico.. Evolução da demanda de energia por fonte Minas Gerais em relação ao Brasil 0% 0% 0% 0% 0% Carvão metalúrgico e coque Lenha e derivados Energia hidráulica Outras fontes primárias Petróleo, gás natural e derivados Carvão energético Derivados da cana 0%

28 Tabela.. Evolução da demanda de energia por setor Minas Gerais e Brasil Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e perdas % SETOR TOTAL milhão tep Gráfico.. Evolução da participação dos setores na demanda de energia 00% 90% Outros e perdas Agropecuário 0% Transportes 0% Residencial 0% 0% 0% Industrial 0% 0% 0% 0%

29 Tabela.. Evolução da demanda de energia por fonte milhão tep % FONTE DE ENERGIA Lenha e derivados,9,9,,0,, 9,9 0, 0, 0,,, 0, 0,0 9, 9, 9,0 9,,,0,9,,,,0 9, 0,9 0, 0, 9,,,,,,,, 0,9,9,,9,,, 0, 9, 9,9,0,, 9, 9,, 0, 0,9,9,9,,, Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão metalúrgico e coque Carvão energético Derivados de canadeaçúcar Outras fontes primárias TOTAL,0,,,,,,0,,,9,,,,9,9,,,,,9,,,0,9,,99,0,,,,, 9, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,,,,,0,,,,,9,,9,,,9,,,,,,,0,,9,,0,,9,,,,,9,9,,0,9,,9,,9, 9, 9,,0 9, 9,9 0, 0,,9, 9, 9,0,,, 0,,,9,,,,,,9,, 0,,,,,,0, 0,,,,,,,,9,9,,,,9,0,,,0,0,,,,,,,,,0,,9,0,0,,99,9,, 9,,, 9,0,0, 9, 9,,,9,9,,,,9,,0,0,,,,,,,,,,, 0,0 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,9 0, 0,09 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,09 0,09 0, 0, 0,0 0, 0, 0,,,,9,,,, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,,0,,,,,,,,,,,,,9,9,,,,,,0,0,,0,,,9,,,,0,,9,0,,,,,9,,0,,9,,,,0,,,0,, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,,0,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,0,0,9,,9,,0,,0,,,,,,9, 0,,0,,9,9,,,,,9,,,,9,,,,, 0,9,,, 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Gráfico.. Evolução da participação das fontes na demanda total de Minas Gerais 00% 90% 0% Outras fontes prim. Derivados de cana Carvão energético Carvão metalúrgico e coque 0% 0% Petróleo, gás natural e derivados 0% 0% Energia hidráulica 0% 0% Lenhas e derivados 0% 0%

30 Gráfico.. Evolução da demanda de energia por fonte Lenha e derivados Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Energia hidráulica Derivados de canadeaçúcar Outras fontes primárias ¹ Licor negro e resíduos de biomassa industriais e agrícolas. Gráfico.. Evolução da demanda de energia por fontes renováveis e nãorenováveis Outras fontes primárias Derivados de canadeaçúcar Energia hidráulica 0000 Lenha e derivados FONTES RENOVÁVEIS FONTES NÃORENOVÁVEIS Carvão mineral e derivados Petróleo, gás natural e derivados

31 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 00. Análise do intercâmbio externo de energia 900

32

33 . Análise do Intercâmbio Externo de Energia 900 A evolução da dependência externa de energia de Minas Gerais ao longo do período 900 é apresentada na Figura.. e na Tabela... Nesse período, verificase crescimento anual médio de,%. Em 00, ano do racionamento de energia elétrica no Brasil, observase que a dependência externa de energia do Estado foi % superior ao ano de 000. Nesse ano, pela primeira vez ao longo do período 900, a importação de energéticos pelo Estado superou a produção de energia primária, representando,% da demanda total de energia. Essa situação se manteve até 00. Em 00, o Estado volta a produzir mais energia primária do que importa, sendo que a dependência externa foi reduzida para,%. Em 00, a dependência externa foi de,%, devido principalmente à expansão do setor sucroalcooleiro e da energia hidráulica. As Tabelas..,.. e.. apresentam a exportação e a importação dos energéticos. Minas Gerais, tradicionalmente exportador de eletricidade, importou mais energia que exportou durante os anos 00 e 00, em conseqüência da crise energética do período. Após um equilíbrio das importações líquidas nos anos 00 e 00, o Estado recupera, a partir de 00 a condição de grande exportador, com saldo de exportação de 9, que é superior ao consumo de eletricidade do setor residencial, que corresponde. As importações de coque metalúrgico e carvão vegetal cresceram, em 00,,% em relação a 00. O mesmo pode ser observado com os derivados de petróleo que apresentaram elevação de,9%. O gás natural, não utilizado no Estado até 99, representa,0% das importações totais de energia, em 00.

34 Tabela.. Evolução da dependência externa de energia Setor Produção de energia primária (A) Demanda total de energia (B) Dependência externa (C) = (B) (A) Dependência externa (C) / (B) = %,,0 9,,,,,,,, 0,,,,, Gráfico.. Evolução da dependência externa de energia Demanda Produção Dependência externa

35 Tabela.. Evolução das importações de energia Setor Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Lenha Derivados de petróleo Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene 9 0 Coque metalúrgico Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total Gráfico.. Evolução das importações de energia Demais fontes Eletricidade Lenha e derivados Carvão mineral e derivados Petróleo, gás natural e derivados

36 Tabela.. Evolução das exportações de energia Setor Carvão energético Urânio (U O ) Lenha Derivados de petróleo Óleo diesel Óleo combustível 0 9 Gasolina GLP Querosene Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico 9 Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos 0 Total Gráfico.. Evolução das exportações de energia Outros energéticos Derivados de petróleo 000 Eletricidade

37 Tabela.. Evolução das importações líquidas de energia Setor Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (U O ) Lenha Derivados de petróleo Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Coque metalúrgico Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos 0 Total Obs.: Importações líquidas quantidades sem sinal; Exportações líquidas quantidades negativas Tabela.. Evolução das importações líquidas de energia Total

38

39 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 00. Fluxo energético em 00

40

41 . Fluxo Energético em 00 A apresentação dos fluxos permite a identificação dos blocos de energia que foram produzidos, importados, exportados, transformados e consumidos no Estado. Para todos os fluxos, adotouse a unidade tep. Energia Hidráulica e Eletricidade A energia hidráulica respondeu por,% da demanda de energia de Minas Gerais em 00, de acordo com a Tabela... A Figura.. apresenta o fluxo da energia elétrica desde a geração, tanto de origem hidráulica quanto térmica, até o consumo final. Observase que as usinas hidrelétricas foram responsáveis por 9,% da energia elétrica gerada e o restante foi gerado em usinas térmicas e na usina eólica do Morro do Camelinho. Os principais combustíveis utilizados nas termelétricas foram o gás natural, o óleo combustível, os gases siderúrgicos, o bagaço de cana e o licor negro, resíduo da indústria de celulose. Operando segundo as regras do sistema interligado, Minas Gerais importa e exporta energia elétrica para outros estados, verificandose, em 00, uma exportação líquida de 9, correspondente a,% da geração estadual. Excluída a exportação, foram distribuídos. de energia elétrica, e perdidos no sistema elétrico,% desse total. Foram entregues aos consumidores, efetivamente, um total de., dos quais,% foram consumidos pelo setor Industrial e,% pelo setor Residencial. Figura.. Fluxo energético da fonte: energia hidráulica e eletricidade Minas Gerais 00 Combustíveis. Produção de energia hidráulica. Usina. Eletricidade gerada.0 Importação.0 Distribuição. Perdas nas usinas térmicas :. Industrial.99 Inclui os consumos dos centros de transformação. Setores Agropecuário e Trasnportes. As perdas são inerentes ao processo de conversão térmico. Perdas 0 Residencial Outros : 0 Público: Comercial: Exportação.9 9

42 Lenha e Derivados O fluxo da fonte Lenha e Derivados em Minas Gerais, desde a sua produção e transformação em carvão vegetal até o consumo final, é apresentado na Figura... Essa fonte energética supriu,% da demanda total do Estado em 00. Dos, milhões de tep de lenha produzidos, as carvoarias absorveram,%. Além dos. de carvão produzidos, o Estado importou de outros estados., o que representa,% do total distribuído. O setor industrial e o residencial absorveram, respectivamente,,% e,% do total de lenha distribuída. O setor industrial foi responsável pelo consumo de 9,% do carvão distribuído. Do carvão destinado a esse setor,., ou seja,,9% foram consumidos pela indústria nãointegrada de ferro gusa. Figura.. Fluxo energético da fonte: lenha e derivados Minas Gerais 00 Variação de estoques: Produção de lenha. Carvoarias.9 Variação de estoques: Carvão vegetal. Importação. Distribuição.9 Distribuição.99 Residencial.0 Industrial Perdas. Industrial. Outros : 0 Perdas na distribuição e armazenagem: 0 Outros setores e ajustes: Setores comercial e agropecuário, destilarias e centrais elétricas autoprodutoras. Petróleo, Gás Natural e Derivados A Figura.. retrata o fluxo do petróleo, derivados e gás natural em 00, responsáveis por,% da demanda total de energia do Estado. Toda a demanda de petróleo bruto é atendida por importações, sendo esse transformado na Refinaria Gabriel Passos REGAP, em Betim. 0

43 A refinaria produziu. de derivados, dos quais. foram exportados, tendo o Estado importado.. Da quantidade disponível de derivados de petróleo e gás natural,,% foram consumidos no setor de transportes, notadamente na modalidade rodoviária. Figura.. Fluxo energético da fonte: petróleo, gás natural e derivados Minas Gerais 00 Importação de petróleo. Produção de derivados pela refinaria. Derivados de petróleo entregues pela refinaria.9 Importação de gás natural: 9 Importação de derivados de petróleo. Distribuição de gás natural e derivados de petróleo. Industrial. Exportação. Transportes.9 Autoconsumo: Variação de estoques e ajustes na transformação: 9 Comercial e público: Consumo nãoenergético: 0 Agropecuário: Residencial: Inclui os consumos dos centros de transformação. Carvão Mineral e Derivados Minas Gerais não possui reservas de carvão mineral, importando de outros estados e de outros países todo o carvão energético e carvão metalúrgico que utiliza em suas unidades industriais. A Figura.. retrata o fluxo dessa fonte energética, que respondeu por,% da demanda estadual de energia em 00. As coquerias, que consomem 0,% do carvão mineral importado, produziram. de coque, alcatrão, gás e produtos nãoenergéticos. Dos. de coque distribuídos,,% foram provenientes de importação. Quanto ao consumo,,% foram destinados à indústria e 9,0% à geração de energia elétrica. Do alcatrão e do gás produzidos,,% foram utilizados pelo setor industrial e,9% nas centrais elétricas.

44 Figura.. Fluxo energético da fonte: carvão mineral e derivados Minas Gerais 00 Importação de carvão mineral. Variação de estoques: Coquerias. Importação 9 Coque. Alcatrão e gás 0 Distribuição de coque. Distribuição de carvão: 00 Centrais elétricas: Autoconsumo das coquerias: 0 Inclui autoconsumo de gás de coqueria. Industrial. Industrial 9 Consumo nãoenergético: Centrais elétricas: Industrial 00 Não energéticos de coqueria e ajustes na transformação: Derivados da CanadeAçúcar A Figura.. apresenta o fluxo energético dos derivados da canadeaçúcar, fonte responsável por 0,% da demanda de energia de Minas Gerais em 00. Foram produzidos. de bagaço de cana, consumidos, principalmente, na produção de vapor de processo e para geração de eletricidade nas destilarias de álcool e usinas de açúcar. A partir do caldo de cana e do melaço, foram produzidos 9 de álcool etílico, sendo que, ocorreu importação líquida de.

45 Figura.. Fluxo energético da fonte: derivados de canadeaçúcar Minas Gerais 00 Produção de bagaço de cana. Produção de caldo de cana e melaço Destilarias. Importação de álcool: Variação de estoques: Álcool etílico e nãoenergético 0 Distribuição Centrais elétricas 9 Industrial Perdas.0 Transportes Exportação: Perdas: Consumo nãoenergético: Outras Fontes Primárias O fluxo energético de resíduos industriais e agrícolas em Minas Gerais, responsável por,0% da demanda estadual, é apresentado na Figura... Foram produzidos em 00, dos quais % corresponderam ao aproveitamento do licor negro no ramo papel e celulose, energético usado na produção de vapor para o processo industrial e para a autoprodução de eletricidade. Figura.. Fluxo energético de outras fontes primárias Minas Gerais 00 Produção de outras fontes primárias Distribuição Industrial 99 Centrais elétricas autoprodutoras Residencial

46

47 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA 900. Evolução da oferta e do consumo de energia

48

49 CAPÍTULO OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA. Evolução da oferta e do consumo de energia Tabela.. Petróleo Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Gráfico.. Evolução do consumo de petróleo Refinarias de petróleo

50 Tabela.. Gás natural Setor Oferta total Importação Consumo total Centros de transformação 9 Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público Consumo final Consumo final energético Comercial Transportes total Rodoviário Industrial total 0 9 Cimento 0 Cal 9 Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização 0 9 Não Ferr. e Out. Metalurgia 0 Química Alimentos e bebidas Têxtil 9 Papel e celulose 9 0 Cerâmica Outros Gráfico..a Evolução da oferta e do consumo de gás natural 0 00 Oferta total 0 Industrial Centros de transformação Transportes Gráfico..b Consumo total de gás natural 00% 0% 0% 0% Outros setores Papel e celulose Cerâmica Cal Siderurgia integrada 0% 0% Rodoviário Refinarias de petróleo Centrais elétricas de serviço público

51 Tabela.. Carvão energético Setor Oferta total Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Mineração e pelotização 0 9 Química Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução do consumo de carvão energético 0 00 Outros setores industriais 0 00 Cimento 0 00 Siderurgia integrada 0 Mineração e pelotização Tabela.. Carvão metalúrgico Setor Oferta total Importação Variação de estoques 9 Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de carvão metalúrgico Industrial (siderurgia integrada) Coquerias

52 Tabela.. Urânio (U O ) Setor Oferta total Produção Exportação Consumo total Tabela.. Energia primária nãorenovável Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias C. elétricas de serviço público Consumo final ,, Consumo final energético ,, Comercial Transportes total Rodoviário Industrial total ,, Cimento Cal 9 Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia 0 Química Alimentos e bebidas Têxtil 9 Papel e celulose 9 0 Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução do consumo das energias primárias nãorenováveis Consumo final Outros centros de transformação Refinarias de petróleo

53 Tabela.. Energia hidráulica Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Gráfico.. Evolução da oferta de energia hidráulica Centrais elétricas de serviço público Centrais elétricas autoprodutoras

54 Tabela.. Lenha Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário 9 Transportes total Hidroviário Industrial total Cal Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0 Cerâmica Outros 0 Gráfico.. Evolução do consumo de lenha Demais consumidores de lenha Residencial Centros de transformação

55 Tabela..9 Caldo de cana e melaço Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Gráfico..9 Evolução do consumo de caldo de cana e melaço Destilarias Tabela..0 Bagaço de cana Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Industrial total Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Gráfico..0 Evolução do consumo de bagaço de cana Industrial Centrais elétricas autoprodutoras Destilarias

56 Tabela.. Outras fontes primárias¹ Setor Oferta total Produção Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial 9 9 Industrial total Cimento 9 Cal 0 9 Mineração e pelotização Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Compreende resíduos industriais e agrícolas. Gráfico.. Evolução do consumo de outras fontes primárias¹ Outros setores industriais Papel e celulose Residencial Centros de transformação

57 Tabela.. Energia primária renovável Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário 9 Transportes total Hidroviário Industrial total Cimento 9 Cal Ferroligas Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo das energias primárias renováveis Demais setores Residencial C. E. autoprodutoras Centrais elétricas de serviço público 000 Destilarias 000 Carvoarias

58 Tabela.. Óleo diesel Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Hidroviário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química 9 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de óleo diesel Outros setores Agropecuário Ferroviário Produção 000 Rodoviário

59 Tabela.. Óleo combustível Setor Oferta total Produção Importação Exportação 0 9 Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras 0 Consumo final Consumo final energético Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal 9 Siderurgia integrada Ferroligas 9 Outros da siderurgia 9 0 Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química 9 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de óleo combustível Centros de Transformação Produção Industrial e demais setores

60 Tabela.. Gasolina Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Rodoviário Aéreo Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de gasolina 00 Consumo Produção

61 Tabela.. Gás liquefeito de petróleo Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação 9 Refinarias de petróleo 9 Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Industrial total 0 0 Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de gás liquefeito de petróleo Demais setores Industrial Produção 00 Residencial

62 Tabela.. Querosene Setor Oferta total Produção 90 9 Importação 9 0 Exportação Variação de estoques 9 0 Perdas dist. armazenagem Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Agropecuário Transportes total Aéreo Industrial total Cimento Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Outros Compreende querosene iluminante e de aviação Gráfico.. Evolução do consumo de querosene 0 00 Produção Demais setores 0 Transporte aéreo Industrial 0

63 Tabela.. Gás de coqueria Setor Oferta total Produção Nãoaproveitada Consumo total Centros de transformação Coquerias C. elétricas autoprodutoras 9 Consumo final Consumo final energético Industrial total Cal 0 9 Siderurgia integrada Gráfico.. Evolução do consumo de gás de coqueria Produção Industrial Centrais elétricas autoprodutoras Coquerias

64 Tabela..9 Coque de carvão mineral Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias 0 0 C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas 9 9 Outros da siderurgia Mineração e pelotização Química 0 Gráfico..9 Evolução da oferta e do consumo de coque de carvão mineral Centros de Transformação 000 Produção Industrial

65 Tabela..0 Eletricidade Setor Oferta total Produção Importação Exportação Perdas distrib. armazenagem Consumo total Centros de transformação 0 Refinarias de petróleo Coquerias C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 0 Mineração e pelotização Não Ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0 9 Cerâmica 9 9 Outros Gráfico..0a Evolução da oferta e do consumo de eletricidade Produção Demais setores Residencial Industrial Gráfico..0b Composição do consumo de eletricidade no setor industrial 00% 0% 0% 0% Outros setores Química Não ferr./out. met. Mineração e pelot. 0% 0% Ferroligas Siderurgia (integrada e nãointegrada)

66 Tabela.. Carvão vegetal Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques 0 Nãoaproveitada Perdas distrib. armazenagem Ajustes Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial 9 Comercial Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia 9 9 Química Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Compreende carvão vegetal granulado e finos de carvão vegetal. Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de carvão vegetal Demais setores Ferroligas Siderurgia integrada Produção Siderurgia nãointegrada

67 Tabela.. Álcool etílico Setor Oferta total Produção Importação Exportação 9 Variação de estoques Perdas distrib. armazenagem 9 0 Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Transportes total Rodoviário Compreende álcool anidro e hidratado. Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de álcool etílico Produção Consumo nãoenergético Transporte rodoviário

68 Tabela.. Outras fontes secundárias Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques 0 0 Nãoaproveitada Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo 99 Coquerias 9 Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química 9 0 Alimentos e bebidas Cerâmica 0 Outros Compreende coque de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria e alcatrão provenientes de coquerias e carvoarias. Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de outras fontes secundárias 00 0 Produção 0 0 Industrial 0 0 Consumo nãoenergético Centros de transformação Tabela.. Produtos nãoenergéticos Setor Oferta total Produção Importação Exportação 0 Variação de estoques 9 9 Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético

69 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA 900. Evolução do consumo final por setor

70

71 . Evolução do consumo final por setor Tabela..a Setor residencial Fonte de energia Lenha Outras fontes primárias 9 9 Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal 9 Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Tabela..b Setor residencial % Fonte de energia Lenha,9,,, 9,,0, 0,,,,,, 9,0, Gás liquefeito de petróleo,,, 9, 9, 0, 0,,,, 9,,,,, Eletricidade,0,,,0, 0, 0, 9,,9,,9,,,, Outros,,,,,,,,,,,,0,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor residencial 00% Outros Eletricidade 0% 0% GLP 0% Lenha 0% 0%

72 Tabela.. Setor comercial Fonte de energia Gás natural Lenha Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade Carvão vegetal Total Tabela.. Setor público Fonte de energia Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade Total Tabela.. Setor de serviços (comercial e público) % Fonte de energia Lenha,9,0,,9,,,,,,,,,,, Gás liquefeito de petróleo,,,,,,,,,0,,,,,, Eletricidade 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9, 9, Outros,9,,,0,,,,,,,,,,, Gráfico.. Evolução do consumo do setor de serviços 00 Outros Lenha GLP 0 Eletricidade

73 Tabela..a Setor agropecuário Fonte de energia Lenha 9 Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade Querosene Total Tabela..b Setor agropecuário % Fonte de energia Lenha,9,,,,,,,0,0,,,,,,0 Óleo diesel,,9 0,, 9,,,,, 9, 9,0 0, 9, 0,0, Eletricidade,9,,0,,, 9,,,,,,,,,9 Outros, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, Gráfico.. Evolução do consumo do setor agropecuário 00 Outros Lenha 00 Eletricidade Óleo diesel

74 Tabela..a Setor de transportes Total Fonte de energia Lenha Gás natural Óleo diesel Óleo combustível Gasolina Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Álcool etílico Total Tabela..b Setor de transportes Total % Fonte de energia Gás natural 0, 0, 0,9,,,,,, Óleo diesel,, 0, 0, 0, 9, 9,,,,0,,, 0,0 0, Gasolina 0,,0,,0,,0,,,,0,,,,,0 Álcool etílico,,,0,,,,, 9, 9,9 9, 9, 9, 0,,9 Outros,,,,,,0,0,,,9,,,,, Gráfico.. Evolução do consumo do setor de transportes Total Outros Álcool etílico Gasolina Óleo diesel

75 Tabela..a Setor de transportes Rodoviário Fonte de energia Gás natural Óleo diesel Gasolina Gás liquefeito de petróleo Álcool etílico Total Tabela..b Setor de transportes Rodoviário % Fonte de energia Gás natural e GLP 0, 0,,0,,,,,, Óleo diesel, 0,0 9,, 9, 9,0,,0,,,0,, 0, 0, Gasolina,9,,,,,,9,9,,,,,,, Álcool etílico,0,9,,,,,, 0, 0, 0,0 9,9 9,,0, Gráfico.. Evolução do consumo do setor de transportes Rodoviário Gás natural e GLP Álcool etílico 000 Gasolina 000 Óleo diesel

76 Tabela..a Setor de transportes Ferroviário Fonte de energia Óleo diesel Óleo combustível Eletricidade Total Tabela..b Setor de transportes Ferroviário % Fonte de energia Óleo diesel 99, 99, 99, 99, 99, 99, 99, 9, 9, 9, 9,9 9, 9, 9,0 9, Óleo combustível Eletricidade 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9,,,,,,,0, Tabela..9a Setor de transportes Aéreo Fonte de energia Gasolina Querosene Total Tabela..9b Setor de transportes Aéreo % Fonte de energia Gasolina,9,9,,0,,9,9,,,,,9,,,9 Querosene 9, 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9, 9,9 9,9 9, 9, 9, 9, 9, Tabela..0 Setor de transportes Hidroviário Fonte de energia Lenha Óleo diesel Total

77 Tabela..a Setor industrial Total Fonte de energia Gás natural 0 9 Carvão energético Carvão metalúrgico Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo 0 0 Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Total % Fonte de energia Lenha e derivados 9, 0,0,9,0, 0,0 9,9, 0, 0,,,9,9,, Eletricidade,0,9,, 9,, 9, 9,0,,0,,,, 9,0 Óleo combustível 9, 0, 0,,,,, 9,,,,,0,,9, Gás natural 0,,,,,,,,9,,,, Carvão mineral e derivados,,,,,9,,,,,,9,,,, Bagaço de cana,,,9,0,,,0,,,,,,,9,0 Outros,,,,,,,, 9,, 0, 9, 9, 9,9, Gráfico.. Evolução do consumo do setor industrial Total Outros Bagaço de cana Gás natural Óleo combustível Eletricidade Carvão mineral e derivados Lenha e derivados

78 Tabela..a Setor industrial Cimento Fonte de energia Gás natural 0 Carvão energético Outras fontes primárias 9 Óleo diesel Óleo combustível Querosene Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Cimento % Fonte de energia Carvão energético Óleo combustível Eletricidade Carvão vegetal Outros Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Cimento 00% 0% 0% Outros 0% 0% Carvão energético Óleo combustível Eletricidade Carvão vegetal 0% Em 00, o consumo de coque verde de petróleo no setor de Cimento, de, representou,% do consumo total do setor.

79 Tabela..a Setor industrial Cal Fonte de energia Gás natural 9 Lenha Outras fontes primárias 0 9 Óleo combustível 9 Gás de coqueria 0 9 Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Cal % Fonte de energia Gás natural, 9,, 9,,,,,,, Lenha,,0, 0,,,,9,,,0,,0 9,,, Óleo combustível,,,,9,,,,, 0, 0,,,,,9 Gás de coqueria 9,,0,,,,,,,9,,,,,, Outros,9,,,,,,,,0,,,, 9,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Cal 00% 0% Outros 0% Gás de coqueria Gás natural 0% Lenha 0% Óleo combustível 0%

80 Tabela..a Setor industrial Siderurgia integrada Fonte de energia Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Siderurgia integrada % Fonte de energia Carvão metalúrgico,9,,,,,,9,,,,,,,, Gás de coqueria, 9, 9, 9, 0,0 9,0 9,0,,,,,,,, Coque de carvão mineral,,,0,,, 9,,9 9,,9,,,,, Carvão vegetal,,,0 9,,,,,,,,,9,,9, Eletricidade 0,,0 0, 0,, 9, 0, 9,,, 9, 9, 9,9 0, 9, Outros,0,,, 9,, 9,, 0, 9, 9,9 0, 0,0 0,, Gráfico..9 Composição do consumo do setor industrial Siderurgia integrada 00% 0% Outros Eletricidade Carvão vegetal 0% Carvão metalúrgico 0% Gás de coqueria 0% Coque de carvão mineral 0%

81 Tabela..a Setor industrial Siderurgia nãointegrada Fonte de energia Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Siderurgia nãointegrada Fonte de energia Coque de carvão mineral,0,9,,,,9,,,,,,,,, Eletricidade,,,,,,,,,,,,,,, Carvão vegetal 9, 9, 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9, 90, 9, 9,9 9,9 9, 9, Outras fontes secundárias,0,,,,, % Gráfico..0 Evolução do consumo do setor industrial Siderurgia nãointegrada Outros Eletricidade Carvão vegetal

82 Tabela..a Setor industrial Ferroligas Fonte de energia Carvão energético Lenha Óleo diesel Óleo combustível 9 Gás liquefeito de petróleo Coque de carvão mineral 9 9 Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira Tabela..b Setor industrial Ferroligas % Fonte de energia Lenha,,,9,,0,,,,,,,9,,, Eletricidade,,,,,,,0 9,0 9,,0,,,9 0, 9, Carvão vegetal, 0, 0,9 9, 9,,,,,,,9,0 9,,,9 Outros,,,,,,,,,,,,,,, Gráfico.. Evolução do consumo do setor industrial Ferroligas Eletricidade 00 Carvão vegetal Lenha Outros

83 Tabela..a Setor industrial Outros da siderurgia Fonte de energia Gás natural Óleo diesel Óleo combustível 9 0 Gás liquefeito de petróleo Querosene Coque de carvão mineral Eletricidade 0 Carvão vegetal Total 0 9 A primeira pesquisa de consumo de combustíveis nas forjas e fundições data de 9, não sendo possível estimálo para o período da série anterior a este ano. Tabela..b Setor industrial Outros da siderurgia % Fonte de energia Gás natural Óleo diesel e querosene Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Outros da siderurgia Óleo diesel e querosene Coque metalúrgico GLP Carvão vegetal 0 Gás natural 0 Óleo combustível 0 Eletricidade

84 Tabela..a Setor industrial Mineração e pelotização Fonte de energia Gás natural 0 9 Carvão energético 0 9 Lenha Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Mineração e pelotização % Fonte de energia Gás natural,9,,0 Carvão energético,9,,,,,,,,,,, Óleo diesel,,0, 9,,,0,,0,,,,,,0 9, Óleo combustível,, 9, 9,,,,,,,,,9,9,, Eletricidade,9, 9,,,,,9 0, 0,,,, 0, 0,, Outros,,,,,,,,, 0,,,,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Mineração e pelotização 00% 0% Outros Gás natural Óleo combustível Carvão energético 0% Óleo diesel 0% 0% Eletricidade 0%

85 Tabela..9a Setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia Fonte de energia Gás natural 0 Lenha Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal 9 9 Outras fontes secundárias Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..9b Setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia % Fonte de energia Óleo combustível,,,,,,0,,,, 0,,,,9,0 Eletricidade,,9,9 9,9,0,,0, 9,,0 9,, 9,,, Outros,0,,,,9, 9,,,,9 0,,,9 0,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia 00% Outros 0% Óleo combustível 0% 0% Eletricidade 0% 0%

86 Tabela..0a Setor industrial Química Fonte de energia Gás natural Carvão energético Lenha Óleo diesel 9 Óleo combustível 9 Gás liquefeito de petróleo Querosene Coque de carvão mineral 0 Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias 9 0 Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..0b Setor industrial Química % Fonte de energia Lenha,,,0, 9,,9,,,,,,,,, Óleo combustível,9,,,,,,,,,,,,,,0 Eletricidade 9, 9,,,9 0,0,9,,0,,,,, 9,,0 Carvão vegetal,,,,0,,,,0,,,,,,, Outros,,,,,,,,,0, 0, 9,9 9,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Química 00% 0% Outros Carvão vegetal Lenha 0% Óleo combustível 0% Eletricidade 0% 0%

87 Tabela..a Setor industrial Alimentos e bebidas Fonte de energia Gás natural Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Alimentos e bebidas % Fonte de energia Lenha,,,,,0,,,, 0, 9,0,,,,0 Bagaço de cana, 0,,,,,,,,9, 9,,,0 0,, Óleo combustível 9, 9, 9,0,,,,,,,,,,,, Eletricidade,,0,,,,,,9,,,,,,, Outros,,,,,,,,,,,,9,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Alimentos e bebidas 00% Outros Óleo combustível 0% Eletricidade 0% Lenha 0% Bagaço de cana 0% 0%

88 Tabela..a Setor industrial Têxtil Fonte de energia Gás natural 9 Lenha Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Total Tabela..b Setor industrial Têxtil % Fonte de energia Gás natural,,,,,,,, 9, 0,,, Lenha 0,0 9,,,,,,0,0,0,,,,,, Óleo combustível,,,, 0,,,,9,0,,,,,0, Eletricidade 0,0, 9,9 9,9,,0,,,, 9,,,, 0, Outros, 0, 0, 0,,,, 0,9 0, 0,9 0,9 0,9 0, 0, 0, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Têxtil 00% Outros Gás natural 0% Lenha 0% Óleo combustível 0% 0% Eletricidade 0%

89 Tabela..a Setor industrial Papel e Celulose Fonte de energia Gás natural 9 0 Lenha 0 Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Eletricidade 0 9 Carvão vegetal Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Tabela..b Setor industrial Papel e Celulose % Fonte de energia Gás natural,,,,0,,0,,9,,,, Lenha 0,9,, 0,9,,,,,9,, 0, 9, 0,9 0, Licor negro/resíduos de biomassa,9,0,,,,,,,,,,,,, Óleo combustível, 0,,,,,,9,,,, 0,,0 9, 9, Eletricidade,,0,,0,,,,,0,, 0,0,, 9,0 Outros 0, 0,0 0,0 0,0 0,0,, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Papel e celulose 00% 0% Gás natural Outros Lenha Óleo combustível 0% Eletricidade 0% 0% Licor negro e resíduos de biomassa 0%

90 Tabela..a Setor industrial Cerâmica Fonte de energia Gás natural Carvão energético Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade 9 9 Carvão vegetal Outras fontes secundárias 0 0 Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Cerâmica % Fonte de energia Gás natural,,,,0,0,, 9, 9, 9, 9, 9, Lenha,, 9,,,,,,9,0,,,,,0, Óleo combustível,, 9,0, 0, 0, 0, 9,9 9, 9,9 9, 9, 9, 9, 9, Eletricidade,,,,,,9,0,,,,,,,, Carvão vegetal,0 0,,,,,,,,,,,,,0,0 Outros, 0,,,,,,9,,,,,0,0,0, Gráfico..9 Composição do consumo do setor industrial Cerâmica 00% 0% 0% Outros Eletricidade Carvão vegetal Gás natural Óleo combustível 0% Lenha 0% 0%

91 Tabela..a Setor industrial Outras indústrias Fonte de energia Gás natural Carvão energético Lenha 0 Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Outras indústrias % Fonte de energia Gás natural,0 0, 9, 0, 0,,,,,, 0, 9, Lenha,,,,,9,,,,,9,,,,, Óleo combustível 9,,,,, 0,0,,,,,,9, 9, 9, Eletricidade,,,0, 9,,,0, 9,,,,0 0,,, Outros,,,,,,,9,9,9,,,,,9,9 Gráfico..0 Evolução do consumo do setor industrial Outras indústrias 0 0 Outros Lenha Óleo combustível Gás natural 0 0 Eletricidade

92

93 BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO

94

95 CAPÍTULO BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO Tabela. Refinarias de petróleo Setor Entradas Autoconsumo 0 Petróleo Eletricidade Gás natural 9 9 Saídas Óleo diesel Óleo combustível Gasolina automotiva Gás liquefeito de petróleo Querosene iluminante 0 9 Querosene de aviação Coque de petróleo Gás de refinaria Nafta petroquímica Produtos nãoenergéticos Perdas na transformação Rendimento % 9, 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9, 9, 90, 90, 9,9 9, 9, 9, Rendimento = (saídas totais autoconsumo) / (entradas totais autoconsumo) Gráfico.a Refinarias de petróleo Entradas Autoconsumo, eletricidade e gás natural 000 Petróleo Gráfico.b Refinarias de petróleo Saídas Perdas Nãoenergéticos Outros derivados GLP Óleo combustível Gasolina Óleo diesel

96 Tabela. Coquerias Setor Entradas Autoconsumo Carvão metalúrgico nacional Carvão metalúrgico importado Eletricidade Coque de petróleo Saídas Gás de coqueria Coque de carvão mineral Alcatrão de coqueria Produtos nãoenergéticos Perdas na transformação Rendimento % Rendimento = (saídas totais autoconsumo) / (entradas totais autoconsumo) Gráfico.a Coquerias Entradas Carvão metalúrgico nacional Carvão metalúrgico importado 00 Autoconsumo, eletricidade e coque 0 de petróleo Gráfico.b Coquerias Saídas Perdas Nãoenergéticos e alcatrão Gás de coqueria Coque de carvão mineral

97 Tabela. Centrais elétricas de serviço público Setor Entradas Autoconsumo Gás natural Energia hidráulica Óleo diesel Óleo combustível Saídas Eletricidade Tabela. Centrais elétricas autoprodutoras Setor Entradas Autoconsumo Energia hidráulica Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível 0 Gás de coqueria 9 Coque de carvão mineral Carvão vegetal granulado Saídas Eletricidade Considerase que a energia hidráulica é igual à energia elétrica por ela gerada. Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Gráfico. Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras Entradas e saídas Outras fontes ³ (entrada) Eletricidade (saída) Hidráulica C. E. autoprodutoras (entrada) Hidráulica C. E. serviço público (entrada) Vide Gráfico.. Gráfico. Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras Combustíveis das Termelétricas 00% Outros 0% 0% Coque metalúrgico e gás de coqueria Óleo combustível Gás natural 0% 0% Bagaço de cana 0%

98 Tabela. Carvoarias Setor Entradas Lenha Saídas Carvão vegetal granulado Finos de carvão vegetal Alcatrão de madeira Perdas na transformação Rendimento % 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, Rendimento = saídas / entradas Gráfico. Carvoarias Entradas e saídas Lenha (entrada) Perdas Alcatrão e finos de carvão (saída) Carvão vegetal (saída) 9

99 Tabela. Destilarias Setor Entradas Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Eletricidade Saídas Álcool etílico anidro Álcool etílico hidratado Produtos nãoenergéticos Perdas na transformação 0 9 Rendimento % 9, 0, 0,,0,0,0,, 9,9,,,,,9 9,0 Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Vinhoto. Rendimento = saídas / entradas. Gráfico.a Destilarias Entradas Eletricidade e outros 00 Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Gráfico.b Destilarias Saídas Perdas 000 Vinhoto Álcool anidro Álcool hidratado 9

100

101 BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS

102

103 BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS O volume total de gases gerados nos altosfornos e fornos elétricos de redução instalados em Minas Gerais corresponde, em 00, a.9. Esse valor representa,% da demanda total de energia do Estado, quantidade superior ao consumo total de eletricidade do setor Industrial. Para o atendimento das necessidades energéticas do setor siderúrgico, consumiramse.9, ou seja,,% do total dos gases gerados em 00. Os restantes 909 corresponderam à parcela nãoaproveitada, mas que estava disponível e poderia ser utilizada em substituição a outros combustíveis. Apesar da sua importância, os gases siderúrgicos não são identificados na matriz do Balanço Energético Consolidado, uma vez que são gerados em processos industriais e não nos centros de transformação de energia considerados. A Tabela. apresenta o balanço do gás de altoforno na siderurgia integrada a carvão vegetal, no período 900. Analisandose desde o início da série histórica, verificase que o índice de aproveitamento desse gás variou de,%, em 9, a,%, em 00, sendo que, em 00, atingiu,%. No período analisado, verificase que as centrais elétricas autoprodutoras apresentaram uma participação pequena no consumo do energético, que possui participação mais significativa na fundição e forjaria das siderurgias integradas. A Tabela. retrata o balanço de gás de altoforno na siderurgia nãointegrada. Verificase que a siderurgia nãointegrada a carvão vegetal foi a maior responsável pela geração de energia na forma de gases siderúrgicos, e que, do total de gás de altoforno a carvão vegetal consumido em 00,,% foram consumidos nos próprios altosfornos, para aquecimento do ar a ser injetado nos mesmos. A quantidade de gases não aproveitados em 00, totalizou, o que representa, vezes os consumos de eletricidade e de coque de carvão mineral da siderurgia nãointegrada somados. A Tabela. apresenta o balanço dos gases siderúrgicos dos fornos elétricos de redução. Observase que a produção do gás de forno elétrico de redução apresentou aumento em termos de energia, à taxa média de,0% ao ano durante o período 900. Entretanto, para o mesmo período, o índice de aproveitamento sofreu forte redução. Enquanto, em 9, esse foi de,%, em 00 foi de apenas,%. Tal índice já alcançou 0,%, em 9. A Tabela. apresenta o balanço dos gases siderúrgicos de altoforno a coque, resultantes das usinas siderúrgicas, Usiminas e Açominas. Verificase que essas siderúrgicas detêm um alto índice de aproveitamento do gás de altoforno a coque, sendo 0

104 que, em 00,,% do gás produzido foi consumido. A partir de 9, uma parcela significativa desse gás foi utilizada para geração de energia elétrica, sendo que no ano de 00 representou,0% da produção. Na siderurgia, a utilização do gás de altoforno a coque foi distribuída entre a fundição, forjaria e os altosfornos. Para que a parcela nãoaproveitada dos gases siderúrgicos possa ser utilizada é necessário que novos projetos e investimentos sejam realizados no setor. Esses gases podem ser utilizados para a cogeração de energia elétrica, o que representa possibilidade de redução significativa da necessidade de fornecimento pelas concessionárias. O fluxo global dos gases siderúrgicos em Minas Gerais em 00 pode ser verificado na Figura.. 0

105 Tabela. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia integrada Setor Oferta Produção Nãoaproveitada 9 9 Consumo C. elétricas autoprodutoras Siderurgia Altofornos Outros usos siderurgia fundição e forjaria. Gráfico. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia integrada Produção Nãoaproveitada Centrais elétricas Fundição e forjaria Altofornos Tabela. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia nãointegrada Setor Oferta Produção Nãoaproveitada Consumo Siderurgia Altofornos Outros usos siderurgia fundição e forjaria. Gráfico. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia nãointegrada Produção Nãoaproveitada Fundição e forjaria Altofornos

106 Tabela. Gás de forno elétrico de redução Setor Oferta 9 0 Produção Nãoaproveitada Consumo 9 Siderurgia 9 Gráfico. Gás de forno elétrico de redução 00 0 Produção Nãoaproveitada Siderurgia Tabela. Gás de altoforno a coque Setor Oferta 0 9 Produção Nãoaproveitada Consumo 0 9 Coquerias C. elétricas autoprodutoras Siderurgia Altofornos Outros usos siderurgia fundição e forjaria. Tabela. Gás de altoforno a coque Produção Nãoaproveitada 00 Centrais elétricas Fundição e forjaria Coquerias 00 Altofornos

107 Figura. Fluxo dos gases siderúrgicos 00 0 Fornos elétricos de redução Altosfornos a carvão vegetal 9 Altosfornos a coque 0 0 Gases não aproveitados Outros usos siderúrgicos Centrais elétricas Coquerias 0

108

109 DADOS UTILIZADOS

110

111 DADOS UTILIZADOS Neste capítulo são apresentadas as fontes dos dados utilizados para elaboração do Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, além dos coeficientes de transformação da unidade de medida original de alguns energéticos e particularidades para obtenção das informações dos mesmos.. Lenha e Derivados.. Lenha a) Setor Residencial O número de domicílios que possuem somente fogão a gás ou fogão a lenha e aqueles que possuem ambos foi estimado, para todos os anos da série, com base nos Censos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e no consumo de GLP. O consumo específico de cada energético para os domicílios, por região de Minas Gerais, foi estimado por pesquisa de campo realizada em 9. A partir desses dados, estimouse também o consumo residencial de lenha. b) Setor Industrial O consumo industrial de lenha foi obtido por meio de consulta às empresas. Todos os grandes consumidores foram pesquisados, enquanto os pequenos, como, por exemplo, olarias e panificadoras, tiveram seus consumos estimados a partir de pesquisas anteriores e índices econômicos setoriais. c) Setor Comercial Os consumos da série histórica foram obtidos aplicandose, sobre os dados levantados em pesquisas feitas no º e no º BEEMG, índices econômicos de evolução setorial. Hotéis, restaurantes, hospitais e lavanderias foram entrevistados nessas pesquisas. d) Setor Agropecuário O consumo de lenha na atividade agropecuária foi determinado a partir de índices de consumo para a secagem de grãos, baseados no Censo Agropecuário de 90 do IBGE. Neste Balanço Energético, o consumo de lenha para fins domésticos na zona rural está contabilizado no setor Residencial. e) Características Físicas e Poder Calorífico A unidade de medida dos dados de consumo de lenha é usualmente fornecida em metros cúbicos empilhados ou estéreos, sendo necessário adotar um coeficiente de 09

112 transformação de estéreo para tonelada. Esse valor varia com a densidade da madeira, a umidade, a forma, as dimensões e a perícia com que é empilhada. Os valores de relação peso/volume de lenha a seguir foram adotados no º BEEMG e são utilizados desde então: 0 kg/estéreo para lenha de origem nativa; 00 kg/estéreo para lenha de reflorestamento. Adotouse o valor de 00 kcal/kg como poder calorífico inferior da lenha, tanto a de origem nativa quanto a de reflorestamento. Esse valor provém de ensaios realizados pela Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC... Carvão Vegetal Granulado e Finos de Carvão Vegetal a) Setores Residencial, Comercial e Industrial Os consumos desses setores foram determinados pelos mesmos métodos adotados para a lenha, descritos no item... b) Produção, Importação, Exportação e Perdas Os dados foram calculados a partir de informações fornecidas pelas siderúrgicas, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, pelo Instituto Estadual de Florestas IEF, e pelo Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais SINDIFER. O material perdido nos pátios das carvoarias e no transporte é estimado em % do volume do carvão produzido. c) Finos de Carvão Vegetal Os choques sofridos pelo carvão durante o seu manuseio originam uma fração fina, moinha, que passa a ocupar os interstícios dos grãos remanescentes. Como esses finos não são apropriados ao carregamento dos fornos de redução de minérios, pois prejudicam o fluxo dos gases, eles são separados do carvão bruto nas usinas siderúrgicas, na operação de peneiramento. Com o advento da tecnologia de injeção de finos pelas ventaneiras dos altosfornos, algumas empresas passaram a aproveitar parte dos finos gerados. Para evidenciar a parcela de finos que não é aproveitada, os dados relativos ao carvão vegetal granulado e aos finos de carvão são mostrados em tabelas separadas. d) Características Físicas Com base nas informações dos produtores, foram adotados, desde o º BEEMG, os seguintes índices para a produção de carvão: 0

113 , estéreos de lenha/m de carvão de origem nativa;,9 estéreos de lenha/m de carvão de reflorestamento. A comercialização do carvão é feita, usualmente, em base volumétrica, o que traz sérios problemas de contabilização, devido a cominuição e acamação do produto desde a saída das carvoarias até a sua utilização final. Neste Balanço, o carvão vegetal foi contabilizado por meio de medida da massa, considerandose as relações: 0 kg/m para o carvão bruto de origem nativa; 0 kg/m para o carvão bruto de reflorestamento; 0 kg/m para os finos de carvão. Adotouse o valor de 0 kcal/kg como poder calorífico inferior do carvão vegetal, tanto o de origem nativa quanto o de reflorestamento. A contabilização do carvão granulado e dos finos, em termos de energia, considera as informações dos consumidores relativas à origem do carvão. Assim, o poder calorífico médio varia de ano para ano, em função da proporção entre o carvão de origem nativa e o de reflorestamento, resultando nos fatores de conversão para tep apresentados no Anexo B... Gás de AltoForno a Carvão Vegetal e Gás de Forno Elétrico de Redução Por se tratarem de energéticos terciários, resultantes de uma segunda transformação da energia primária, a contabilização desses gases não é feita nos balanços energéticos consolidados. No entanto, seus fluxos são analisados no capítulo... Alcatrão de Madeira Esse energético é recuperado dos gases condensáveis gerados no processo de produção do carvão vegetal. Foi produzido e consumido em escala industrial, em Minas Gerais, no período de 9 a 99.. Carvão Mineral e Derivados.. Carvão Energético O consumo e a variação de estoques foram obtidos através de consulta às empresas consumidoras. Nos primeiros anos da série, dados de variação de estoques foram obtidos também no Entreposto da Cia. Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras CAEEB, no município de Prudente de Morais, que hoje encontrase desativado.

114 .. Carvão Metalúrgico Nacional e Importado, Gás de Coqueria, Gás de AltoForno a Coque, Alcatrão de Coqueria e Produtos NãoEnergéticos de Coqueria As informações sobre esses energéticos foram obtidas diretamente das Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais USIMINAS e Aços Minas Gerais AÇOMINAS, as únicas siderúrgicas a coque de Minas Gerais. No capítulo é analisado o gás de altoforno a coque, juntamente com outros gases siderúrgicos... Coque de Carvão Mineral Os dados de consumo foram fornecidos pelas siderúrgicas a coque e por algumas empresas de outros ramos, como Ferro Gusa NãoIntegrado, Cal, Ferroligas, Mineração e Pelotização.. Urânio (U O ) O urânio (UO) foi produzido em Minas Gerais durante alguns anos a partir de 9, no Planalto de Poços de Caldas. Os dados de produção foram fornecidos pela Urânio do Brasil S. A. UB, devendose ressaltar que o teor médio de UO no "yellow cake" é de % em peso.. Petróleo, Gás Natural e Derivados.. Petróleo e Gás Natural Todo o petróleo processado em Minas Gerais é trazido de fora do Estado pela Petróleo Brasileiro S. A. PETROBRAS e refinado no município de Betim. A Refinaria Gabriel Passos REGAP fornece todas as informações sobre esse energético. A partir de 99, a PETROBRAS passou a importar também o gás natural, que é comercializado pela Companhia de Gás de Minas Gerais GASMIG... Óleo Combustível, Óleo Diesel, GLP e Querosene Iluminante A pesquisa do setor Industrial e as metodologias de cálculo de consumo de energéticos nos outros setores determinaram o consumo desses energéticos, assim como as variações de estoques nos pátios das empresas. O consumo do setor Comercial foi obtido da mesma forma que o da lenha, conforme descrito no item... O consumo de óleo Diesel no transporte rodoviário foi calculado subtraindose do volume total distribuído no Estado, que é informado pela Agência Nacional do Petróleo ANP, as parcelas atribuídas aos outros setores.

115 .. Gasolina Automotiva, Gasolina de Aviação e Querosene de Aviação O consumo desses derivados, atribuído ao setor Transportes, foi informado pela ANP. Os dados da oferta produção da refinaria, variação de estoques, importação e exportação estadual foram fornecidos pela REGAP... Nafta Petroquímica e Coque de Petróleo Conforme informado pela REGAP, toda a nafta produzida em Minas Gerais é exportada para outros estados. O coque de petróleo produzido na refinaria era, até 99, consumido internamente. A partir de 99, toda a produção passou a ser destinada ao setor Industrial... Gás de Refinaria O gás produzido na REGAP é normalmente utilizado na própria refinaria. No período de 99 a 99, parte da produção foi vendida à GASMIG, que distribuiu esse gás para algumas empresas na região de Belo Horizonte, segundo informações fornecidas pela REGAP e pela GASMIG... Produtos NãoEnergéticos de Refinaria Esse item é composto pelos óleos lubrificantes, asfaltos, graxas, solventes, óleo para sinal e parafinas. O consumo estadual desses produtos é fornecido pela ANP.. Energia Hidráulica e Eletricidade.. Energia Hidráulica Contabilizase no BEEMG a energia gerada nas hidrelétricas situadas em Minas Gerais. Quanto às usinas localizadas nas fronteiras estaduais, são consideradas as pertencentes à CEMIG, e metade da energia das usinas pertencentes a Furnas Centrais Elétricas S. A. As demais usinas localizadas nas fronteiras e pertencentes a empresas sediadas em outros estados são contabilizadas nos balanços energéticos estaduais correspondentes... Eletricidade Cerca de 90% da energia elétrica produzida em Minas Gerais é de origem hidráulica. O restante é de origem térmica e eólica, gerada em usinas de autoprodutores e de concessionárias, como as Usinas Térmicas de Igarapé e Formoso e a Usina EólioElétrica

116 Experimental do Morro do Camelinho, pertencentes à CEMIG. O atendimento à demanda é feito pela CEMIG, por outras concessionárias de serviço público e pelas empresas autoprodutoras de energia elétrica. A conversão da eletricidade em tep foi feita pelo equivalente físico de 0,0 tep/mwh. É importante destacar que toda energia adquirida por consumidores livres e não fornecida diretamente pelas concessionárias de serviço público do Estado é contabilizada como importação. Especialmente com relação aos anos de 00 e 00, cerca de 00 GWh consumidos por clientes da CEMIG em Janeiro de 00, foram contabilizados em dezembro de 00. Optouse por inserir esse montante, no balanço, em 00, de modo a manter a compatibilidade com outros estudos estatísticos e relatórios da Empresa.. Derivados da CanadeAçúcar O critério utilizado considerou que a extração de caldo de cana foi feita fora dos limites do centro de transformação Destilarias, eliminandose do Balanço a energia da cana incorporada pelo açúcar. Todo o bagaço queimado, tanto nas usinas de açúcar quanto nas destilarias, foi considerado como energia primária... Caldo de Cana e Melaço A energia contida no caldo de cana e no melaço destinados à produção de álcool foi obtida a partir das informações do Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais SINDAÇÚCARMG, do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado de Minas Gerais SIAMIG, e de dados informados pelas próprias empresas do setor sucroalcooleiro... Bagaço de Cana A consulta às usinas de açúcar e destilarias forneceu o consumo de bagaço de cana em Minas Gerais. As parcelas usadas na geração de eletricidade e nos processos de fabricação do açúcar e do álcool foram estimadas a partir das condições de temperatura e pressão do vapor utilizado em cada empresa. O poder calorífico inferior adotado para o bagaço foi o mesmo do BEN, ou 0 kcal/kg, com 0% de umidade.

117 .. Álcool Etílico As informações sobre produção, estoques e consumo industrial de álcool foram obtidas do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado de Minas Gerais SIAMIG e dos produtores. O consumo do álcool carburante foi determinado a partir dos dados fornecidos pela ANP. As perdas na distribuição e armazenagem foram estimadas em % do consumo total... Produtos NãoEnergéticos de Destilaria Toda a energia do caldo de cana e do melaço não transferida ao álcool foi considerada como energia do vinhoto, que foi contabilizado como produto nãoenergético de destilaria.. Outras Fontes Primárias O licor negro, resíduo da fabricação de celulose, é o principal energético inserido neste item. Esse resíduo é queimado em uma caldeira para a produção de vapor, o qual é utilizado, parte no processo fabril, parte na geração de eletricidade. Os consumos no ramo Papel e Celulose e em Centrais Elétricas Autoprodutoras foram determinados por meio das informações da Celulose Nipo Brasileira S. A. CENIBRA. Os consumos de outros resíduos industriais e agrícolas foram determinados através das mesmas pesquisas e metodologias utilizadas para os outros energéticos.

118 mil t Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário Transportes total Hidroviário Industrial total Cal Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Fontes: IBGE, IEF, CEMIG e consumidores. Tabela. Dados de Lenha

119 mil t Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Perdas dist.e armazenagem Ajustes Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Fontes: ABRACAVE, IEF, IBAMA, CEMIG e consumidores. Tabela. Dados de carvão vegetal granulado

120 mil t mil t Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Nãoaproveitada Perdas dist. e armazenagem Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Cerâmica Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Tabela. Dados de finos de carvão vegetal Fontes: CEMIG e consumidores. Tabela. Dados de alcatrão de madeira Fontes: CEMIG, produtores e consumidores.

121 mil t Setor Oferta total Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Mineração e pelotização Química Cerâmica Outros Fontes: CAEEB, SNIC, CEMIG e consumidores. Tabela. Dados de carvão energético 9

122 mil t 00 mil t Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias Observação: Base seca. Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Observação: Base seca Tabela. Dados de carvão metalúrgico importado Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. Tabela. Dados de carvão metalúrgico nacional 0

123 Setor Oferta total Produção Nãoaproveitada Consumo total Centros de transformação Coquerias C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Industrial total Cal Siderurgia integrada Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Industrial total Cimento Siderurgia integrada Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. milhão Nm³ Tabela. Dados de gás de coqueria Tabela.9 Dados de alcatrão de coqueria Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS.

124 00 mil t Setor Oferta total Produção Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Química Cerâmica Fontes: CEMIG e consumidores. Tabela.0 Dados de produtos nãoenergéticos de coqueria Tabela. Dados de coque de carvão mineral Fonte: Valores estimados.

125 Tabela. Dados de urânio (U 0 ) Setor Oferta total Produção Exportação Consumo total Fontes: CEMIG, NUCLEBRÁS e INB mil Kg 00

126 Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Fontes: CEMIG e REGAP. Setor Oferta total Importação Consumo total Centros de tranformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público Consumo final Consumo final energético Comercial Transportes total Rodoviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Fontes: CEMIG e GASMIG. Tabela. Dados de petróleo Tabela. Dados de gás natural mil m³ milhão m³

127 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de óleo combustível Fontes: REGAP, ANP, SNIC, CEMIG, ELETROBRÁS e consumidores. mil m³

128 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. eletricas de serviço público C. eletricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Hidroviário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de óleo diesel Fontes: REGAP, ANP, CEMIG, ELETROBRÁS e consumidores. mil m³

129 00, Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Industrial total Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Cerâmica Outros Tabela. Dados de gás liquefeito de petróleo (GLP) Fontes: REGAP, ANP, CEMIG e consumidores. mil m³

130 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Agropecuário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Outros Tabela. Dados de querosene iluminante Fontes: REGAP, ANP, CEMIG e consumidores. mil m³

131 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Rodoviário Setor Oferta total Importação Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Aéreo Setor Oferta total Produção Exportação Variação de estoques Perdas dist. armazenagem Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Aéreo Fontes: CEMIG, REGAP e ANP. mil m³ mil m³ mil m³ Tabela.9 Dados de gasolina automotiva Tabela.0 Dados de gasolina de aviação Tabela. Dados de querosene de aviação 9

132 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Fonte: CEMIG e REGAP. Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Tabela. Dados de nafta petroquímica Fontes: CEMIG, REGAP e consumidores. Tabela. Dados de coque de petróleo mil m³ mil m³ 0

133 Setor Oferta total Produção Nãoaproveitada Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Consumo final Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Outros da siderurgia Alimentos e bebidas Cerâmica Outros Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Fontes: CEMIG, REGAP e ANP. mil t mil m³ Tabela. Dados de gás de refinaria Tabela. Dados de produtos nãoenergéticos de refinaria Fonte: CEMIG, REGAP e GASMIG.

134 Tabela. Dados de energia hidráulica Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Fontes: CEMIG, FURNAS, ELETROBRÁS, concessionárias de serviço público e autoprodutores mil MWh

135 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Perdas dist. armazenagem Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros mil MWh Tabela. Dados de eletricidade Fontes: CEMIG, FURNAS, ELETROBRÁS, concessionárias de serviço público e autoprodutores.

136 mil t mil t 00 mil t Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Industrial total Cal Química Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Tabela. Dados de caldo de cana Tabela.9 Dados de melaço Tabela.0 Dados de bagaço de cana Fontes: CEMIG e empresas. Fontes: CEMIG, SINDAÇÚCAR, SIAMIG.

137 Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Perdas dist. armazenagem Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Transportes total Rodoviário Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Perdas dist. armazenagem Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Transportes total Rodoviário Fontes: CEMIG e ANP. Setor Oferta total Produção Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Fontes: CEMIG. Tabela. Dados de álcool etílico hidratado Tabela. Dados de álcool etílico anidro mil m³ mil m³ Tabela. Dados de produtos nãoenergéticos de destilaria

138 Setor Oferta total Produção Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Industrial total Cimento Cal Mineração e pelotização Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de outras fontes primárias Fontes: CENIBRA, CEMIG, consumidores e estimativas.

139 MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES A N E X O A

140

141 ANEXO A Massas específicas e poderes caloríficos inferiores MG/00 Energético Massa específica kg/m³ () Poder calorífico inferior kcal/kg Petróleo 0.0 Gás natural.00 () Óleo combustível Óleo diesel Gasolina automotiva Gasolina de aviação Querosene de aviação Querosene iluminante Gás liquefeito de petróleo 0.00 Gás de refinaria 9. Coque de petróleo Nafta petroquímica Carvão energético ().0 Carvão metalúrgico nacional.0 Carvão metalúrgico importado.00 Coque de carvão mineral.900 Gás de coqueria.00 () Lenha.00 Carvão vegetal granulado.0 Finos de carvão vegetal.0 Alcatrão de madeira.00 Bagaço de cana ().0 Caldo de cana Melaço.0 Álcool etílico anidro 9.0 Álcool etílico hidratado Fontes: Balanço Energético Nacional 00, REGAP, USIMINAS e AÇOMINAS. () À temperatura de 0º C, para os derivados de petróleo. () Valores médios observados em Minas Gerais. () Kcal/m³. () Bagaço com 0% de umidade. 9

142

143 TABELA DE CONVERSÃO PARA tep A N E X O B

144

145 m³ mil m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ t m³ m³ t t t t mil m³ t t t t t t t m³ m³ MWh MWh Kg 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, ,9 0,0 0,99 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, , 0,0 0,99 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,90 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,00 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0, ,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,0 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0, 0,9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,90 0,0 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,99 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0,0 0,9 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,99 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,90 0, 0,0 0, 0, 0,9 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 90 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0, 0,90 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,90 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 Petróleo Gás natural Óleo combustível Óleo diesel Gasolina automotiva Gasolina de aviação Querosene de aviação Querosene iluminante Gás liquefeito de petróleo Gás de refinaria Coque de petróleo Nafta petroquímica Carvão energético Carvão metalúrgico nacional Carvão metalúrgico importado Coque de carvão mineral Gás de coqueria Lenha Carvão vegetal granulado Finos de carvão vegetal Alcatrão de madeira Bagaço de cana Caldo de cana Melaço Álcool etílico anidro Álcool etílico hidratado Energia hidráulica Eletricidade Urânio (U O ) Unid. ENERGÉTICO FATORES DE MULTIPLICAÇÃO PARA tep ANEXO B MINAS GERAIS TABELA DE CONVERSÃO PARA tep PCI do Petróleo de referência = kcal/kg

146

147 BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS A N E X O C

148

149 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 9 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 0... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas 9... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

150 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação 0. Nãoaproveitada 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 0 0. Centrais elétricas autoprodutoras 0 9. Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial 09.. Comercial Público Agropecuário 0.. Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 0... Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas 0... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

151 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação. Nãoaproveitada Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas 0... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 9

152 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia 0 Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 9... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 0... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

153 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias 9. Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem 9 9. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial 0.. Comercial Público.. Agropecuário.. Transportes total 0... Rodoviário 9... Ferroviário Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

154 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 0. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 9. Carvoarias 0. Destilarias 0 9. Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário 0... Ferroviário... Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 9... Papel e celulose 9... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

155 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 0. Oferta total Exportação Nãoaproveitada 9 9. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 0. Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras 9 0. Carvoarias. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

156 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias 9. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 99. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário 0.. Transportes total 9... Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada... Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose... Cerâmica 0... Outros 9.. Consumo nãoidentificado

157 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C9 ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0. Destilarias 0 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 9... Siderurgia integrada 0... Siderurgia nãointegrada Ferroligas 9... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose 0... Cerâmica Outros 9.. Consumo nãoidentificado

158 ANEXO C0 ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 09. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0 0. Destilarias 9 0. Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica Outros 00.. Consumo nãoidentificado

159 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9 0. Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias 9 9. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 00.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas 9... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

160 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção 0.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial.. Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros 09.. Consumo nãoidentificado

161 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo 0 0. Coquerias Centrais elétricas serviço público. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 9... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia...9 Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 9

162 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia 0 Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 9 0. Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário Transportes total Rodoviário... Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas 9... Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica 0... Outros 0.. Consumo nãoidentificado

163 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 9.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 9. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total... Rodoviário 0... Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento 0... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas 0... Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica 0... Outros Consumo nãoidentificado

164 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção 0.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público. Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias 9 9. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário... Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização 0... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros 09.. Consumo nãoidentificado

165 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 0. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 9. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 0... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil... Papel e celulose Cerâmica 9... Outros.. Consumo nãoidentificado

166 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques. Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 0... Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil 9... Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

167 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C9 ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques. Oferta total Exportação 9 0. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias 0 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento 9... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 9... Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

168 ANEXO C0 ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação 0 0. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes 9. Consumo final Consumo final nãoenergético 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 9... Cerâmica Outros.. Consumo nãoidentificado

169 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 9.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 00. Carvoarias 0 0. Destilarias. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

170 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação 0 0. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 9 0. Carvoarias 0 0. Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 90. Ajustes Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas 0... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

171 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 0 9. Autoconsumo centros de transformação 9 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia...9 Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 9... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 9

172 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia 0 Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques 0 0. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 0... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

173 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 0 0. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 9 9. Carvoarias. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem 9 9. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário 0.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 0... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

174 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques 9 9. Oferta total Exportação. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 0 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação 9 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes Consumo final Consumo final nãoenergético 9 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 0.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica 9... Outros Consumo nãoidentificado

175 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 09.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0 0. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 99. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 09.. Transportes total Rodoviário... Ferroviário 0... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

176 ANEXO C ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação #####. Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0 0. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial 0.. Comercial Público 9.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

177 Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C9 ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 9 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 0... Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia...9 Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

178 ANEXO C0 ANO: Unidade: B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Total Total de energia secundária Produtos nãoenergéticos Outras fontes secundárias Álcool etílico Carvão vegetal Eletricidade Coque de carvão mineral Gás de coqueria Querosene GLP Gasolina Óleo combustível Óleo diesel Total de energia primária Outras fontes primárias Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Lenha Energia hidráulica Urânio (UO) Carvão metalúrgico Carvão energético Gás natural Petróleo Fluxos de energia Perdas Autoconsumo.. Produção.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial 0.. Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros.. Consumo nãoidentificado

179 EQUIPE DE ELABORAÇÃO º BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS DIRETOR PRESIDENTE: Djalma Bastos de Morais DIRETOR VICE PRESIDENTE: Arlindo Porto Neto SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA E ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS SUPERINTENDENTE: GERENTE: EQUIPE EXECUTIVA: Alexandre Francisco Maia Bueno abueno@cemig.com.br André Martins Carvalho amartins@cemig.com.br Alaíse Júnia Madureira alaise.madureira@cemig.com.br Bruno Marciano Lopes bruno.marciano@cemig.com.br Karina de Fátima Silva karina.silva@cemig.com.br Endereço: CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas Avenida Barbacena, 00 º / B 090 Belo Horizonte MG altener@cemig.com.br

180

181

O 22 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2006, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da

O 22 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2006, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 00, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,

Leia mais

O 24 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2008, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da

O 24 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2008, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 00, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,

Leia mais

O 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através

O 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através O 20 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2004, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,

Leia mais

O 18 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2002, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através

O 18 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2002, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através O 18 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2002, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,

Leia mais

O 19 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2003, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através

O 19 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2003, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através O 19 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG - Ano Base 2003, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,

Leia mais

ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN

ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN ANEXO C: ESTRUTURA GERAL DO BEN 1 - DESCRIÇÃO GERAL O Balanço Energético Nacional BEN foi elaborado segundo metodologia que propõe uma estrutura energética, sufi cientemente geral, de forma a permitir

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO CASTELLAIN JEFFERSON

Leia mais

Balanço Energético Nacional

Balanço Energético Nacional 2008 Balanço Energético Nacional Sumário Executivo ano base 2007 Balanço Energético Nacional 2008 ano base 2007 : : sumário executivo Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Édison Lobão Secretário

Leia mais

O 27 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2011, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da

O 27 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2011, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 0, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas,

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO

STCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO 1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural

Disciplina: Eletrificação Rural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco

Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2010 I Resultados Preliminares I ano base 2009 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2010 I Resultados Preliminares I ano base 2009 Editoração I Graficci Programação Visual LTDA Brasil.

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2001

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2001 Página em branco MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL ANO BASE REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fernando Henrique Cardoso MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2003

Balanço Energético Nacional 2003 Balanço Energético Nacional 2003 Secretaria de Energia Ministério de Minas e Energia REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRA DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2009 I Resultados Preliminares I ano base 2008 Editoração I Graficci Programação Visual LTDA Impressão Flama Ramos Acabamento e Manuseio Gráfico LTDA Brasil. Empresa de Pesquisa

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi

ENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2016

Balanço Energético Nacional 2016 Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME

Leia mais

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor

Painel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2017

Balanço Energético Nacional 2017 Balanço Energético Nacional 2017 Relatório Síntese ano base 2016 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2017 BEN 2017 Destaques ano base 2016 BEN 2016 Ministério de Minas e Energia

Leia mais

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 27 ano base 26 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Usina Hidrelétrica de Funil Resende RJ FURNAS Centrais Elétricas S/A Autor: Vicente Correa 2 Oferta e Demanda de Energia por

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL. I ano base 2007 I

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL. I ano base 2007 I 2008 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL I ano base 2007 I 2008 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL I ano base 2007 I Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Édison Lobão Secretário Executivo Márcio Pereira Zimmermann

Leia mais

Balanço energético. Do Estado de Minas Gerais

Balanço energético. Do Estado de Minas Gerais 28º Balanço energético Do Estado de Minas Gerais BEEMG I 2013 Ano Base 2012 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Diretor Presidente Djalma Bastos de Morais Diretor Vice Presidente

Leia mais

Classificação: Público BEEMG º ANO BASE Faça o Download da versão digital do 31º Balanço Energético 31º

Classificação: Público BEEMG º ANO BASE Faça o Download da versão digital do 31º Balanço Energético 31º AGOSTO/2017 BEEMG 2016 Classificação: Público 31º 2016 ANO BASE 2015 31º Faça o Download da versão digital do 31º Balanço Energético 31º 2016 ANO BASE 2015 1 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE

Leia mais

Balanço Energético Nacional ano base 2004 : : sumário executivo

Balanço Energético Nacional ano base 2004 : : sumário executivo Balanço Energético Nacional 2005 ano base 2004 : : sumário executivo Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Silas Rondeau Cavalcante Silva Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2018

Balanço Energético Nacional 2018 Balanço Energético Nacional 2018 Relatório Síntese ano base 2017 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Maio de 2018 Destaques ano base 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Leia mais

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão

Leia mais

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto

Leia mais

Plano Nacional de Energia 2030

Plano Nacional de Energia 2030 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários

Leia mais

/2018 O OUTUBR O : PÚBLIC O Ã Ç A CLASSIFIC º BEEMG ANO BASE 2016 FAÇA O DOWNLOAD DA VERSÃO DIGITAL DO 32º BALANÇO ENERGÉTICO º 32

/2018 O OUTUBR O : PÚBLIC O Ã Ç A CLASSIFIC º BEEMG ANO BASE 2016 FAÇA O DOWNLOAD DA VERSÃO DIGITAL DO 32º BALANÇO ENERGÉTICO º 32 32º 2017 ANO BASE 2016 32º 2016 2017 ANO BASE 2015 2016 1 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Diretor Presidente Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga Diretor de Relações Institucionais

Leia mais

Balanço Energético Nacional ano base 2005 EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE

Balanço Energético Nacional ano base 2005 EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE Balanço Energético Nacional 2006 ano base 2005 EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005 Ministério de Minas e Energia - MME Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

BEAL. Balanço Energético do Estado de Alagoas ANO BASE 2014

BEAL. Balanço Energético do Estado de Alagoas ANO BASE 2014 2 015 BEAL Balanço Energético do Estado de Alagoas ANO BASE 2014 Governador Renan Filho Vice-Governador José Luciano Barbosa da Silva Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo Jeanine

Leia mais

/2016 o gost a o Blic ú : P ão aç Fic classi º BEEMG ANO BASE 2014 Faça o DownloaD Da versão Digital Do 30º Balanço energético 30º

/2016 o gost a o Blic ú : P ão aç Fic classi º BEEMG ANO BASE 2014 Faça o DownloaD Da versão Digital Do 30º Balanço energético 30º 30º 2015 ANO BASE 2014 30º 2015 ANO BASE 2014 1 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Diretor Presidente Mauro Borges Lemos Diretor Vice Presidente Mateus de Moura Lima Gomes Diretor

Leia mais

Mário Menel Presidente

Mário Menel Presidente Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA

POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades

Leia mais

A bioeletricidade no setor sucroenergético

A bioeletricidade no setor sucroenergético A bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade Audiência Pública Comissão de Serviços de Infraestrutura Senado Federal Brasília DF 22 de agosto de 2016 Sobre a UNICA http://www.unica.com.br/

Leia mais

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO

PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,

Leia mais

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor

Leia mais

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente

POLÍTICA ENERGÉTICA. Mauricio T. Tolmasquim Presidente POLÍTICA ENERGÉTICA 21 de Setembro de 2015 12 th International Conference Brazil Energy and Power BEP 12 Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro -AmCham Rio Painel Energia e Política Industrial

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO do Estado do Rio de Janeiro

BALANÇO ENERGÉTICO do Estado do Rio de Janeiro BALANÇO ENERGÉTICO do Estado do Rio de Janeiro 2015 2016 Realização: SECRETARIA DA CASA CIVIL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Apoio: BALANÇO ENERGÉTICO do Estado do Rio de Janeiro 2015 2016 RIO DE JANEIRO

Leia mais

Análise Do Consumo Final De Energia Primária No Brasil No Período De

Análise Do Consumo Final De Energia Primária No Brasil No Período De Análise Do Consumo Final De Energia Primária No Brasil No Período De 1990-2012 Mileny Galdino da Silva (1) ; Carlos Roberto de Lima (2) ; Amanda Gomes Feitosa (3) ; Jéssica Mayara Hipólito de Araújo (4)

Leia mais

A Energia da Madeira no Contexto Energético Brasileiro

A Energia da Madeira no Contexto Energético Brasileiro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI www.ufvjm.edu.br A Energia da Madeira no Contexto Energético Brasileiro Ângela Laís Fernandes Gomes. Carolina Mata Machado

Leia mais

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O

Leia mais

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro

Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Revisão da Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2012-2024 Sumário: I. Modelo de Projeção II. Principais Premissas da Matriz Energética III.

Leia mais

2º ano do Ensino Médio

2º ano do Ensino Médio 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Professor Vinícius Vanir Venturini Fontes de energia renováveis Solar Fontes de energia não renováveis Geotérmica Nuclear Petróleo Ondas

Leia mais

Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico

Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Nota Metodológica SEEG Monitor Elétrico Coordenação Técnica Instituto de Energia e Meio Ambiente Greenpeace Equipe Responsável David Shiling Tsai Felipe Barcellos e Silva Gabriel de Freitas Viscondi Larissa

Leia mais

Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ

Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ 14 Encontro de Energia - FIESP GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO: UMA ANÁLISE PELO LADO DA DEMANDA Prof. Edmar de Almeida Instituto de Economia - UFRJ São Paulo 5 de Agosto de 2013 PLANO DA APRESENTAÇÃO O que

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,

Leia mais

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026

EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

Carvoejamento, Carbonização e Pirólise

Carvoejamento, Carbonização e Pirólise I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura

Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira

Leia mais

Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa

Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa BIJ-0207 Bases Conceituais da Energia Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências

Leia mais

Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso

Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica. Carlos Marcelo Pedroso Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Carlos Marcelo Pedroso http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso Introdução Ecologia, Ambiente e Engenharia Elétrica Programa detalhado Critérios de Avaliação Participação

Leia mais

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente

X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura

Leia mais

Balanços Energéticos Estaduais

Balanços Energéticos Estaduais Balanços Energéticos Estaduais 2, 212, 215 Matrizes Energéticas Matrizes Emissões Indicadores CO 118% NE,554,254 tep Ministério Minas e Energia Edição 29 zembro 21 1 Departamento Informações e Estudos

Leia mais

Superintendente de Energia Sergio Guaranys. Equipe SDE Glauco La Macchia. Coordenação: Amaro Pereira. Governador Luiz Fernando Pezão

Superintendente de Energia Sergio Guaranys. Equipe SDE Glauco La Macchia. Coordenação: Amaro Pereira. Governador Luiz Fernando Pezão Governador Luiz Fernando Pezão Vice-Governador Francisco Oswaldo Neves Dornelles Secretário da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico Christino Áureo da Silva Subsecretario de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

BASES DE DADOS EM ENERGIA

BASES DE DADOS EM ENERGIA BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho

Leia mais

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA AGENDA: Um pouco sobre a Cemig Contextualização do Problema da Energia Como se pensa as Alternativas Energéticas Potenciais: Hidrico Eólico Solar Outros Algumas questões: Eficiência, Tecnologia e o Futuro...

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE

Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Simpósio Internacional: Reativação da Construção de Usinas Nucleares na América Latina Apresentação: Participação da Energia Nuclear na Matriz Energética Brasileira Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

Mineração e Transformação Mineral

Mineração e Transformação Mineral Mineração e Transformação Mineral 4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O SETOR PIB da Mineração e Transformação Mineral - brasil (%) 15,2 14, 12,4» O agrupamento Mineração e Transformação Mineral (M&TM) compreende toda

Leia mais

As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio

As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio Junho de GILMAN VIANA RODRIGUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL EVOLUÇÃO DO USO DE FONTES

Leia mais

PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE

PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE PLANEJAMENTO E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE ENERGIA PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO: BIOELETRICIDADE : a Energia Elétrica da Cana de Açúcar Belo Horizonte, 05 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

Relatório Quadrimestral Indicadores Nacionais do Setor Elétrico:

Relatório Quadrimestral Indicadores Nacionais do Setor Elétrico: Projeto Provedor de Informações Econômico-Financeiro do Setor de Energia Elétrica Relatório Quadrimestral Indicadores Nacionais do Setor Elétrico: MAIO AGOSTO 2010 Daniel Bueno B. Tojeiro RIO DE JANEIRO

Leia mais

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão

Leia mais

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

Alternativas para o setor Energético

Alternativas para o setor Energético Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Alternativas para o setor Energético Viçosa, 27 de agosto de 2009 IV SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE RESÍDUOS I WORKSHOP INTERNACIONAL DE SUSTEMTABILIDADE ENERGÉTICA

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica

Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Milton Flávio Marques Lautenschlager Subsecretário de Energias Renováveis 2013 Gás Natural

Leia mais

Aula 2 Matriz Energética Brasileira

Aula 2 Matriz Energética Brasileira 1 Matriz Energética Aula 2 Matriz Energética Prof. Márcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG / Engenharia Elétrica Campo Grande MS 2 Matriz Energética Mundial 3 Matriz Energética

Leia mais

BOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Fevereiro de 2017

BOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Fevereiro de 2017 Destaques: A capacidade instalada atualmente pela biomassa (14.619 MW) supera a capacidade instalada pela usina Itaipu. Com 9% da matriz elétrica brasileira, a fonte biomassa em geral ocupa a 2ª posição

Leia mais

ALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL

ALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL 1 ALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL Pretende-se que o leitor interessado nesta matéria, venha a ter uma visão simples e integrada da questão energética do país, num passado recente

Leia mais

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL

ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL GPT/13 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL Tereza Cristina Costa Ottoni Luiz

Leia mais

Panorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível

Panorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Sociedade de Investigações Florestais Simpósio Bio.Combrasil 2016 FIESC, Florianópolis, 25/12/16 Panorama da Produção de Biomassa Florestal

Leia mais

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1

Bioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa

Leia mais

Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade

Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade Situação atual do setor sucroenergético, com ênfase na geração de energia com bioeletricidade Zilmar de Souza Bioeletricidade CIBIO - Congresso Internacional de Biomassa Curitiba PR 16 de junho de 2016

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2015 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

SITUAÇÃO ENERGÉTICA NO BRASIL E ALTERNATIVAS FRENTE A FALTA DE INVESTIMENTOS NO SETOR (1)

SITUAÇÃO ENERGÉTICA NO BRASIL E ALTERNATIVAS FRENTE A FALTA DE INVESTIMENTOS NO SETOR (1) SITUAÇÃO ENERGÉTICA NO BRASIL E ALTERNATIVAS FRENTE A FALTA DE INVESTIMENTOS NO SETOR (1) Ivo Ambrosi (2) Valmir Gonzatto (3) SINOPSE A questão energética preocupa indistintamente a todos os países. Dos

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JUNHO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA

BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA TRANSPORTES FONTES DE ENERGIA TELECOMUNICAÇÕES O principal meio de transporte no Brasil é o rodoviário, responsável por cerca de 60% dos deslocamentos de cargas. TRANSPORTES

Leia mais

Balanço de Energia, Emissões e Carbono 1978/2006 Carlos Feu Alvim Economia e Energia Julho 2010

Balanço de Energia, Emissões e Carbono 1978/2006 Carlos Feu Alvim Economia e Energia Julho 2010 Balanço de Energia, Emissões e Carbono 1978/2006 Carlos Feu Alvim Economia e Energia Julho 2010 Metodologia Resultados Comparações Metano Bal_eec_MG Metodologia Dados de Base Balanços Estaduais de Energia

Leia mais

Análise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De

Análise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De Análise De Dados Da Produção De Energia Primária No Brasil No Período De 1990-2011 Álvaro Renan Vieira Nunes (1) ; Carlos Roberto de Lima (2) ; Marcelo Soares Pimentel (3) ; William de Sousa Santos (4)

Leia mais

O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente

O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia

Leia mais

CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA

CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA CEMIG E O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA ACMMINAS CONSELHO EMPRESARIAL DE MINERAÇÃO E SIDERURGIA JULHO DE 2016 SUMÁRIO A CEMIG E O SETOR INDUSTRIAL HISTÓRICO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE ATENDIMENTO REPRESENTATIVIDADES

Leia mais

Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios

Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba

Leia mais

Prof. Celso E. L. Oliveira

Prof. Celso E. L. Oliveira EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADES DE COGERAÇÃO COM CANA DE AÇÚA ÇÚCAR OPORTUNIDADES PARA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DA Prof. Celso E. L. Oliveira Energia primária ria no Brasil Fonte: EPE, preliminar do BEN 2007

Leia mais

Análise Energética do Setor de Transporte e Justificativas em Prol da Utilização do Veículo Elétrico.

Análise Energética do Setor de Transporte e Justificativas em Prol da Utilização do Veículo Elétrico. VE Latino Americano 9º Salão Latino Americano de Veículos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias 10 a 12 de Setembro de 2013 Expo Center Norte São Paulo Análise Energética do Setor de Transporte e

Leia mais

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE)

Ricardo Gorini. Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Ricardo Gorini Diretor do Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Contribuição das energias renováveis para a mitigação de GEE Oportunidades e desafios para o

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO 2015

BALANÇO ENERGÉTICO 2015 1/7 DireçãoGeral de Energia e Geologia Notas Explicativas 2015 O Balanço (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS

POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%

Leia mais