O 27 o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 2011, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da

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3 O o Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, ano base 0, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, através da Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas, no âmbito do Conselho Estadual de Energia CONER, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico SEDE.

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5 A Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG apresenta o º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, que atualiza a série histórica da matriz estadual, incorporando os dados do período de 9 a 0. A metodologia utilizada baseiase no Balanço Energético Nacional BEN, editado pelo Ministério de Minas e Energia. O BEEMG é um documento técnico essencial para o tratamento das questões relacionadas à energia, pois apresenta dados importantes para diversos estudos, tais como planejamento do uso integrado de energéticos, eficiência energética, gestão tecnológica, estudos e ações de natureza sócioeconômica e desenvolvimento sustentável, dentre outros. Disponibilizando esse documento, a CEMIG mantém a sociedade mineira informada sobre a evolução da oferta e da demanda de cada um dos energéticos utilizados nos seus diferentes setores e contribui para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Djalma Bastos de Morais Diretor Presidente

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7 AGRADECIMENTO Nossos agradecimentos às empresas e entidades que contribuíram direta ou indiretamente para realização deste trabalho: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Air Liquide Brasil; Aperam Inox América do Sul; Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração; Arcelor Mittal; Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais; Bioenergética Aroeira; BMB Belgo Mineira Bekaert; Bozel Mineração; Brasical Indústria e Transportes; Bunge Fertilizantes; Celulose Nipo Brasileira; Cerâmica Avante; Cerâmicas Braúnas Marbeth; Cerâmica Glória; Cerâmica Industrial Irmãos Lusvarghi; Cerâmica Jacarandá; Cerâmica Saffran; Cerâmica Setelagoana; Cia. Brasileira de Metalurgia e Mineração; Cia. de Bebidas das Américas; Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; Cia. Itabirito Fiação e Tecelagem Algodão; Cia. Mineira de Concentração de Minérios; Citygusa Siderurgia; Companhia de Gás de Minas Gerais; Companhia Energética de Minas Gerais; Companhia Ferroligas Minas Gerais; Companhia Industrial Cataguases; Companhia Nacional de Cimento; Companhia Siderúrgica Nacional; Companhia Tecidos Santanense; Coteminas; CPFL Mococa; Destilaria de Álcool Serra dos Aimorés; Destilaria Vale do Paracatu; DME Distribuição; Domingos Costa Indústrias Alimentícias; Embaré Indústrias Alimentícias; Empresa Industrial de Mineração Calcárea; Empresa Brasil de Bebidas e Alimentos; Empresa de Cimentos Liz; Empresa Elétrica Bragantina; Energisa Minas Gerais; Ferguminas Siderurgia; Ferlig Ferro Liga; Fertigran Fertilizantes; FMC Química do Brasil; Fundação João Pinheiro; Furnas; Gerdau Açominas; Gerdau Aços Longos; Granha Ligas; Holcim Brasil; Ical Indústria de Calcinação; Indústria Cerâmica Andradense; Incomfral; Instituto Estadual de Florestas; Indústria de Papel e Papelão São Roberto; Infinity Bioenergia; Inonibrás; Intercement Brasil; IRL Industria de Refrigerantes; Italmagnésio; Itaúna Siderúrgica; JBS S.A.; Klabin S.A.; Lafarge Brasil; Laginha Agro Industrial; Magnesita Refratários; Magno & Paula Ligas e Reciclados; Manchester Tubos e Perfilados; Mataboi Alimentos; Siderúrgica MatPrima; Mineração Lapa Vermelha; Minerva Foods; Mosaic Fertilizantes do Brasil; Multitécnica industrial; Nova Era Silicon; Petrobrás Refinaria Gabriel Passos; Plantar Siderúrgica; Porcelana Monte Sião; Refrigerantes do Triângulo; Resinas Tropicais Indústria e Comércio; Rieter Automotive Brasil; Rima Industrial; Roca Brasil; Sada Bioenergia; Samarco Mineração; Sicafe Produtos Siderúrgicos; Siderúrgica Paulino; Siderúrgica Santo Antônio; Siderúrgica Noroeste; Siderúrgica Maravilhas; Spal Indústria Brasileira de Bebidas; Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais; Stepan Química; Tear Têxtil Indústria e Comércio; Tecnofire Tecnologia e Refratários; Tecnosider Siderurgia; Togni Materiais Refratários; Total Alimentos; Tubonal S.A.; União Produtora de Cal; Usina Caeté; Usina Cerradão; Usina Coruripe; Usina Frutal Açúcar e Álcool; Usina Monte Alegre; Usina Uberaba; Usinas Siderúrgicas de MG Usiminas; V&M do Brasil; Vale do Tijuco; Vale Fertilizantes; Vale S.A.; Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil; Votorantim Cimentos; WD Agroindustrial.

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9 Sumário. INTRODUÇÃO.... ESTRUTURA ENERGÉTICA EM Matriz energética de Minas Gerais Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais Considerações Energia solar térmica em Minas Gerais..... Evolução da demanda de energia em Minas Gerais e no Brasil Análise do intercâmbio externo de energia Fluxo energético em OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA Evolução da oferta e do consumo de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (U O ) Energia primária nãorenovável Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Energia primária renovável Óleo diesel Óleo combustível Gasolina Gás liquefeito de petróleo GLP Querosene...

10 ... Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Biodiesel Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos..... Evolução do consumo final por setor Setor residencial Setor comercial Setor público Setor de serviços (comercial e público) Setor agropecuário Setor de transportes Total Setor de transportes Rodoviário Setor de transportes Ferroviário Setor de transportes Aéreo Setor de transportes Hidroviário Setor industrial Total Setor industrial Cimento Setor industrial Cal Setor industrial Siderurgia integrada Setor industrial Siderurgia nãointegrada Setor industrial Ferroligas Setor industrial Outros da siderurgia Setor industrial Mineração e pelotização Setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia Setor industrial Química Setor industrial Alimentos e bebidas Setor industrial Têxtil Setor industrial Papel e celulose Setor industrial Cerâmica Setor industrial Outras indústrias... 99

11 . BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas de serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Usinas de biodiesel BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia integrada..... Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia nãointegrada..... Gás de forno elétrico de redução..... Gás de altoforno a coque..... Fluxo dos gases siderúrgicos.... DADOS UTILIZADOS..... Lenha e derivados Carvão mineral e derivados..... Urânio (U O )..... Petróleo, gás natural e derivados..... Energia hidráulica e eletricidade..... Derivados de canadeaçúcar..... Outras fontes primárias... Tabelas de dados em unidades de coleta... ANEXO A: MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES... 9 ANEXO B: TABELA DE CONVERSÃO PARA TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO... ANEXO C: BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS... EQUIPE DE ELABORAÇÃO... 9

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13 INTRODUÇÃO

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15 CAPÍTULO INTRODUÇÃO O º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais ano base 0, elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, apresenta informações sobre a matriz energética estadual. A metodologia utilizada baseiase em trabalhos semelhantes, em especial no Balanço Energético Nacional BEN, editado pela Empresa de Pesquisa Energética EPE, vinculada ao Ministério de Minas e Energia MME e em balanços energéticos de outras unidades da Federação. O BEEMG está estruturado em seis capítulos, incluindo este introdutório, possibilitando o conhecimento dos principais dados e informações dos usos da energia e seu fluxo no Estado, consolidando a série histórica do período 90. Esse documento pode ser acessado também por meio da Internet, no endereço O capítulo apresenta a estrutura estadual da demanda de energia (consumo final e dos centros de transformação, e perdas), por fonte e por setor econômico, bem como a evolução da participação mineira na demanda nacional total. Além disso, mostra a análise do intercâmbio externo de energia do Estado e os montantes internamente produzidos, importados, exportados, transformados, consumidos e perdidos. O capítulo apresenta, na forma de tabelas e gráficos, a evolução da oferta e do consumo de cada fonte de energia primária e secundária, bem como a evolução do consumo em cada setor econômico. Nos capítulos e encontramse os balanços dos centros de transformação de energia e os dados de produção e consumo de gases siderúrgicos, fonte energética que apresenta importante potencial de utilização em Minas Gerais. O capítulo apresenta informações sobre os energéticos, em suas unidades físicas, e detalhes da metodologia utilizada. Nos anexos, são apresentados os fatores de conversão para tonelada equivalente de petróleo (tep) e as massas específicas dos diversos energéticos, além das matrizes dos balanços energéticos consolidados de Minas Gerais, de 9 a 0.

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17 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 0. Matriz Energética de Minas Gerais

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19 CAPÍTULO ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 0 Podese verificar neste capítulo a demanda de energia de Minas Gerais por fonte e por setor em 0, bem como a sua evolução no período de 9 a 0. Além disso, são apresentados e analisados o intercâmbio externo de energia e o fluxo energético de cada fonte em 0.. Matriz Energética de Minas Gerais As unidades de medida dos energéticos que compõem a demanda total de energia do Estado, originalmente em suas formas primárias, foram convertidas para uma unidade comum, que é a tonelada equivalente de petróleo (tep). Além do consumo final, a demanda total inclui ainda o consumo dos centros de transformação, as perdas na distribuição e armazenagem e os energéticos que, apesar de darem entrada nas unidades industriais, não puderam ser devidamente aproveitados. A demanda total de energia em Minas Gerais em 0 alcançou,9 milhões de tep, valor equivalente a,% da demanda total de energia no Brasil. No período 90, a demanda cresceu no Estado a uma taxa média de,% ao ano e a variação ocorrida no Brasil foi de,9% para o mesmo intervalo de tempo. A Figura.. mostra o balanço global de energia em 0, considerando o somatório de todos os energéticos após a conversão para tep. Figura.. Balanço global de energia Minas Gerais 0 PRODUÇÃO.0/,% IMPORTAÇÃO.9 / 0,% EXPORTAÇÃO.0 /,% DEMANDA TOTAL 0.9 AJUSTES / 0,% VARIAÇÃO DE ESTOQUES / 0,% Tonelada equivalente de petróleo.

20 A importação global de energia pelo Estado em 0,, milhões de tep, representou 0,% da demanda total. O elevado montante de importação de energéticos em Minas Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. A exportação inclui a energia elétrica e alguns derivados de petróleo. As composições da demanda de energia por fontes e por setores econômicos são apresentadas na Tabela.. e nas Figuras.. e... No setor Industrial, estão incluídos os centros de transformação de energia (refinaria de petróleo, carvoarias, centrais elétricas etc.), os energéticos não aproveitados e o consumo final não energético, itens que aparecem separadamente no Anexo C. O item Outras Fontes inclui a energia proveniente das seguintes fontes primárias: licor negro*, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, e oleaginosas. Tabela.. Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 0 Setor Industrial Residencial Transportes Agropecuário Comercial e Público Perdas Total Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Derivados de canadeaçúcar Biodiesel Outras fontes ,,9, 00,0,0, 00,0,.0,,9,, ,,,,, 9 0,,, 9,0, 0,, 0,, 0,, 0,, ,,,,, 0,, 00,0 % Total Figura.. Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 0 * Licor negro (ou Lixívia) é um fluido processual da indústria de papel e celulose.

21 Figura.. Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais 0 Energia hidráulica. Lenha e derivados.0 Petróleo, gás natural e derivados. Carvão mineral e derivados. Outras fontes.. Industrial.0 Residencial.9 Transportes Agropecuário Outras fontes: canadeaçúcar, licor negro, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, oleaginosas e biodiesel Setores Comercial e Público e Perdas na Distribuição e Armazenagem..9 Outros setores e perdas Petróleo, derivados e gás natural apresentaram a maior participação na demanda total de energia do Estado em 0, correspondendo a,% do total. Em segundo lugar, encontraramse a lenha e seus derivados, que representaram 9,%. Canadeaçúcar e derivados compareceram com,%, a energia hidráulica com,%, enquanto o carvão mineral e derivados e demais fontes participaram com,% e,%, respectivamente. O setor Industrial apresentou a maior demanda de energia do Estado,., que representaram,% do total, com decréscimo de 0,% em relação a 00. A demanda de lenha e derivados representou,% do total da indústria, seguida pelo carvão mineral e derivados, com,0%, derivados de canadeaçúcar, com,%, petróleo, derivados e gás natural, com,% e energia hidráulica e outras fontes, com, respectivamente,,% e,%. Lenha, carvão mineral e derivados representaram juntos 9,% da demanda total do setor industrial do Estado. Isso se deve, principalmente, à representatividade das siderurgias no cenário mineiro, grandes consumidoras de carvão vegetal e coque de carvão mineral. O setor Transportes ocupou a segunda posição na energia demandada do Estado, sendo que a sua demanda de.9 representou,% do total. Neste setor, derivados de petróleo e gás natural, não renováveis representaram,%, seguidos por derivados de cana, que corresponderam a,0%. O percentual de biodiesel B00 9

22 adicionado ao diesel foi de,0% o que gerou um aumento de,% do consumo deste energético em relação ao ano anterior. O setor Residencial possuiu a terceira maior demanda de energia do Estado,.0 mil tep, que representou,% do total, com queda significativa em relação ao ano anterior, em consequência principalmente da nova metodologia adotada para contabilização de lenha neste setor, conforme explicado no capítulo. O setor Agropecuário gerou uma demanda de, que representou,% do total, com aumento de,% em relação ao ano anterior. Neste setor, as fontes energéticas mais representativas foram petróleo, derivados e gás natural, com,%, seguidos por energia hidráulica, com,%, e lenha e derivados, com,%... Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais Em 0, do total da demanda estadual de energia,,0% referiramse às fontes renováveis de energia e o restante às fontes não renováveis. Do total das fontes renováveis, a lenha e seus derivados possuíram uma significativa participação:,%. É fundamental para o Estado garantir a sustentabilidade do uso destes energéticos, através de políticas de incentivo ao plantio de lenha, combate ao desmatamento e restrição à importação de lenha nativa. Foi verificada uma produção de. GWh (.9 ) de energia hidráulica, o que representou um aumento de,%, em relação a 00 (Tabelas. e..). A exportação líquida de eletricidade foi de, (Tabela..0). Foram produzidas.9 mil t (.99 ) de bagaço de cana, consumidos, principalmente, na produção de vapor de processo e para geração de eletricidade, 9. mil t (.0 ), no setor sucroalcooleiro. A produção de álcool etílico em Minas Gerais foi de.09 mil m (.0, ), que representou uma queda de,% em relação a 00 e interrompeu a tendência de expansão observada desde 00. A participação dos derivados de canadeaçúcar na demanda estadual, de,%, contribuiu para aumentar a parcela de energéticos renováveis na matriz do Estado. Em 0, o consumo de álcool etílico do setor de transporte rodoviário decresceu,% em relação a 00 (Tabelas.,.,.). Ocorreu um decréscimo no consumo de carvão vegetal e finos de 0,% (de. mil tep para.0 ) por causa, principalmente, da redução do consumo deste energético pelas siderúrgicas não integradas. Tal redução também contribuiu para o decréscimo de 9,% nas importações deste energético em relação a 00 (Tabela..). 0

23 O consumo de gás natural automotivo passou de em 00, para em 0, tendo, portanto, uma queda de,% (Tabela..). No setor industrial, o consumo de gás natural apresentou um aumento de,% (de 0 para ). Adicionalmente, a utilização desse energético para geração de eletricidade pelas termelétricas foi de em 0, o que representou uma queda significativa em relação aos valores referentes a 00. Como conseqüência, a oferta total deste energético no Estado cresceu,% (de 9 para 999 ). Os gases siderúrgicos não aproveitados totalizaram, representando,% do total produzido, o que representou um decréscimo de,% em relação a 00 (Figura.). Este montante correspondeu a 9,% do consumo de GLP no setor residencial, de (Tabela..a). Existiu, portanto, grande potencial de aproveitamento desses gases para geração de energia elétrica. Em 0, Minas Gerais importou a totalidade de carvão mineral consumido no Estado, correspondendo a.9, com acréscimo de,% em relação a 00 (Tabelas.. e..). Foram consumidos de licor negro, resíduos de biomassa, oleaginosas e biodiesel, correspondendo a,% da demanda de energia total do Estado (Tabela..)... Considerações Visando à uniformização das nomenclaturas internacionalmente utilizadas, a Resolução nº 9 da ANP, publicada em abril de 009, estabelece a obrigatoriedade de utilização, no âmbito da ANP, do termo etanol combustível ; por sua vez, a Resolução nº 9, de dezembro de 009, estabelece que os revendedores varejistas de combustíveis deverão exibir a denominação etanol. Considerando que álcool etílico combustível e etanol combustível são expressões tecnicamente sinônimas, o º BEEMG mantém a nomenclatura adotada nas edições anteriores.

24 .. Energia solar térmica em Minas Gerais O conhecimento do recurso solar é uma importante ferramenta para a difusão do uso desta fonte com fins energéticos. Neste sentido, em 0 foi publicado pela CEMIG o Atlas Solarimétrico do Estado de Minas Gerais. De acordo com o Atlas, a média anual de radiação solar direta normal no Estado situase entre, e, kwh/m²/dia. Conforme a Figura..., a incidência de radiação solar direta diária alcança valores entre,0 e, kwh/m numa vasta região do lado ocidental do Estado. Figura... Radiação Solar Direta Normal Diária Média Anual em Minas Gerais (Fonte: Atlas Solarimétrico do Estado de Minas Gerais) Estes dados comprovam a boa disponibilidade do recurso solar em Minas Gerais para aplicações de diversas tecnologias termossolares. De fato, o Estado possui uma posição de destaque no cenário nacional no que se refere à aplicação do aquecimento solar de baixa temperatura. Atualmente, não estão disponíveis dados sobre o mercado de aquecedores solares desagregados por estado e uso final. A partir da década de 990, novos mercados estaduais têm surgido e se desenvolvido, causando uma queda na participação de Minas Gerais no mercado nacional. Hoje, esta participação é hoje estimada em 0%, segundo uma projeção

25 decrescente dos dados verificados. Este percentual, aplicado aos dados de pesquisas anuais, realizadas e publicadas pelo DASOL/ABRAVA (Departamento Nacional de Aquecimento Solar / Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), resulta em uma área de, milhões de m² de coletores solares em operação no Estado em 0, conforme a Tabela... e o Gráfico... Tabela... Estimativa revisada para o mercado mineiro de aquecimento solar Área Nova Instalada em MG (m²) Área Acumulada em MG (m²) Gráfico... Estimativa revisada para o mercado mineiro de aquecimento solar Área acumulada (m²) Área nova instalada (m²) Ano 0 Àrea acumulada Àrea Nova Instalada

26 Segundo os dados disponibilizados pelo BH Solar grupo formado pelas principais empresas mineiras do setor de aquecimento à base desta fonte energética, o uso do aquecimento solar no Estado pode ser desagregado conforme mostra a Figura... Deve ser enfatizado que o setor residencial é composto pelas residências uni e multifamiliares, além das habitações de interesse social. Figura... Participação dos coletores solares em diferentes setores do Estado (Fonte: BH Solar) Em termos energéticos, a área acumulada de, milhões de m² de coletores em Minas Gerais até 0 representa uma capacidade instalada de. MW th, montante que corresponde, comparativamente, a cerca de, vezes a capacidade instalada de geração da usina hidrelétrica de Três Marias (9 MW), ou, vezes a energia assegurada daquele empreendimento (9 MW).Quanto à economia de energia, ou seja, a energia elétrica evitada, a área de coletores acumulada entre 99 e 0 totalizou uma economia de. GWh, o que representa.0. Em 0 a economia representou. GWh ( ) provenientes do aproveitamento solar, o que significa,% de energia evitada em relação ao consumo total de energia elétrica (. ), valor que se torna mais significativo quando comparado ao consumo total de eletricidade nos setores comercial ( ), público (9 ) e residencial ( ), que mais foram afetados pela inserção da tecnologia solar de aquecimento. Neste caso, o percentual de economia foi de 0,% no ano de 0, correspondendo a.. m de coletor instalado gera 0, kw th (fator de conversão proposto pela Agência Internacional de Energia IEA), sendo que entendese por kw th a potência térmica aproveitada. Por exemplo, o chuveiro elétrico fornece uma potência térmica menor que a potência elétrica em consequência das perdas associadas à transformação de energia. Energia assegurada é a máxima carga que pode ser suprida a um risco prédeterminado de não atendimento por meio de simulações operativas, utilizando séries sintéticas de energia afluente. Considerandose um valor médio de energia produzido por um coletor em Minas Gerais de 0 kwh/mês/m

27 O Gráfico... mostra a evolução da energia produzida acumulada por coletores solares em em relação ao consumo final dos demais setores, num intervalo de tempo de anos. Gráfico... Evolução da energia produzida por coletores solares em em relação ao consumo final de energia elétrica de cada setor produtivo mineiro (industrial, comercial, residencial, agropecuário e transportes) entre 99 e 0 A fim de quantificar o impacto do envelhecimento na produção de energia dos coletores solares ao longo de sua vida útil, estimada em 0 anos, foram elaborados dois modelos de envelhecimento. No primeiro, utilizouse um fator de redução constante na ordem de 0%, a ser aplicado ao valor da produção média mensal de energia de um coletor solar novo. Para a proposição de um segundo modelo, foram utilizados dados de pesquisa de campo, realizada entre 00 e 009, no âmbito do projeto Avaliação de Instalações de Aquecimento Solar, financiado pela Eletrobras. Foram visitados 9 edifícios na capital mineira, em um universo amostral de cerca de.000 edificações com aquecimento solar central. As instalações visitadas totalizaram. m² de área coletora com.0 coletores solares e.9 litros de água quente armazenados em reservatórios térmicos. No caso dos equipamentos sem problemas verificouse que, quando novos, os coletores médios receberiam a classificação A, mas ao final de 0 anos de operação, sua produção de energia mensal seria igual a,9 kwh/mês/m², correspondentes à classificação E, segundo a tabela do INMETRO vigente (Sistema e Equipamentos para Aquecimento Solar de Água edição 0/0).

28 Diversos problemas decorrentes do envelhecimento de coletores solares foram identificados durante a pesquisa de campo. Considerouse a infiltração de umidade nos coletores como fator crítico, verificada em 9% dos equipamentos pesquisados e em % dos coletores ao final de sua vida útil de 0 anos. O envelhecimento dos coletores com infiltração foi dividido em dois cenários: no primeiro deles, o coeficiente de transferência de calor atinge o valor de.00 W/m²/ºC e no segundo deles, o valor de.9 W/m²/ºC. Este último valor é compatível com os coletores abertos, sem cobertura e sem isolamento térmico. Nos cenários e, houve redução na produção de energia de % e %, respectivamente, ao final da vida útil dos coletores solares. O Gráfico... mostra a comparação entre os modelos propostos para avaliar o impacto do envelhecimento na produção de energia dos coletores solares em operação e o Gráfico... ilustra a composição do mercado mineiro atual em função do tempo de operação. Gráfico... Comparação entre os modelos propostos para avaliar o impacto do envelhecimento na produção de energia dos coletores solares em operação Gráfico... Composição do mercado mineiro atual em função do tempo de operação entre 99 e 0

29 Para todos os modelos, foi calculada a contribuição total do aquecimento solar nos últimos 0 anos; os resultados obtidos estão consolidados na Tabela... Tabela... Contribuição do aquecimento solar, conforme os modelos propostos Produção de energia coletores solares 990 (GWh) Modelo Modelo Com defeitos Sem defeitos Cenário Cenário Os números obtidos mostram que os modelos propostos fornecem valores muito próximos no período entre 99 e 0 com diferenças da ordem de %. Entretanto, devese destacar que o mercado mineiro se intensificou a partir de 00, período que corresponde a 9 anos de operação no gráfico da Gráfico... Portanto, esta diferença tende a aumentar nos próximos anos. Outra avaliação que pode ser feita é que a diferença de GWh entre o Modelo e o Modelo Cenário equivale à energia anual produzida por mil m² de coletores novos, ou seja,,% da área total de coletores em operação no Estado. É importante ressaltar que o estudo de avaliação da inserção de coletores solares em Minas Gerais tem como objetivo quantificar a energia elétrica evitada com a instalação deste tipo de tecnologia, sendo que esta energia não é contabilizada na matriz energética do BEEMG.

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31 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 0. Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil 90

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33 . Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil 90 A evolução das estruturas energéticas de Minas Gerais e do Brasil é apresentada na Tabela... Na análise do comportamento da demanda, ao longo do período 90, observamse três intervalos distintos. O primeiro, de 9 a 90, apresentou em Minas Gerais uma taxa média de crescimento da demanda de,% ao ano, enquanto em termos nacionais o crescimento foi de,%, condizentes com o alto desempenho das economias mineira e brasileira na época. Por causa da recessão econômica ocorrida no início da década de 90, a demanda de energia mineira em 9 apresentou uma queda de,%, e a do Brasil, uma queda de,% em relação a 90. No período entre 9 a 99, a demanda mineira apresentou um crescimento médio anual de,%, atingindo em 99 o valor de,9 milhões de tep. Em 990, apresentou uma queda de,0% em relação ao ano anterior, sendo que somente em 99 a demanda de energia voltou a superar o valor alcançado em 99. O Estado apresentou crescimento vegetativo até 00. Nos últimos sete anos, a taxa média anual de crescimento da demanda de energia em Minas Gerais foi de,%. No mesmo período, o crescimento médio do PIB mineiro foi de,% ao ano. Em 0, a demanda de energia em Minas Gerais representou,% da demanda nacional, apresentando um crescimento de 0,% em relação a 00, enquanto o PIB cresceu,%. O consumo total de eletricidade no ano de 0 cresceu,% em relação ao ano anterior. O setor Industrial apresentou, para a série 9 a 0, um crescimento médio da demanda de,%. No entanto, sua participação na demanda total do Estado reduziu de 9,%, em 99, para,% em 0. A Tabela.. e o Gráficos.. e.. apresentam a evolução da demanda estadual de energia por fonte primária. A participação relativa do petróleo e seus derivados decresceu de,9% a,% no decorrer do período 999, voltando a crescer a partir de então, atingindo,% em 0. Vale ressaltar que foi considerada a contribuição da demanda de gás natural iniciada em 99. Observase que a demanda por petróleo, gás natural e derivados foi em 0 a maior do Estado. Lenha e derivados apresentou uma redução na participação na demanda total (,% em 009 para 9,%), em parte, por causa da revisão da metodologia de cálculo do consumo de lenha no setor residencial, conforme explicado no capítulo. O crescimento da demanda de energia hidráulica deuse a uma taxa média de,% ao ano, para o período de 9 a 0. Verificouse em 0 sua participação máxima na série histórica, equivalente a,% da demanda total de energia do Estado. A demanda de

34 carvão mineral e seus derivados representou,% da demanda total em 9, e atingiu o máximo de,9%, em 99. A média da participação na demanda total de carvão mineral e derivados no período 990 foi de,%. Em 0, essa fonte apresentou uma participação de,%. A demanda de derivados da canadeaçúcar cresceu significativamente no período 99, a uma taxa média de,9% ao ano, atingindo uma participação de,9% na demanda estadual de energia em 9. De 9 a 99, mantevese estabilizada, perdendo participação na matriz. Entre 00 e 0, a taxa crescimento médio da demanda foi de,%. Em 0 a participação desse energético na demanda total foi de,%. O Gráfico.. destaca a demanda das fontes renováveis e não renováveis de energia em Minas Gerais. A demanda das fontes renováveis, durante todo o período analisado, foi sempre superior à demanda das fontes não renováveis, em consequência da grande participação da lenha e seus derivados e da energia hidráulica na demanda estadual de energia.

35 Tabela.. Evolução da demanda de energia por fonte Minas Gerais e Brasil MG milhão tep BR milhão tep MG/BR % FONTE DE ENERGIA ,9,9,,0,, 9,9 0, 0, 0,,, 0, 0,0 9, 9, 9,0 9,,,0,9,,,,0 9, 0,9 0, 0, 9,,9,0,,0 Lenha e derivados 9,9 0,,0 0, 9, 0,,,9,,,,9,,0,09,9,,,9,,,,0,,,99,0,,9, 9,,,0,,%,%,9%,%,%,% 9,%,0%,9%,%,%,%,%,%,%,0% 9,%,% 9,%,%,%,%,%,%,%,%,%,9%,9%,0% 0,%,% 9,%,9%,0,,,,,,0,,,9,,,,9,9,,,,,9,,,0,9,,99,0,,,,,,, Energia hidráulica, 0,0,0,,0,00,,0,,0, 9,0 0,0,0,,,0,,99,,, 9,9,, 9,9 0,0,,,0,,0, 9,9,%,%,0%,0%,%,0%,0%,%,%,%,%,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,9%,%,,,0,,9,,0,,9,,,,,9,9,,0,9,,9,,9, 9, 9,,0 9, 9,9 0, 0,, 0,,0, Petróleo, gás natural e derivados,,,0,, 9,0,9,, 9, 0,,,99,0,9,9,90,,, 9, 9,9 9, 99,9 00, 9, 0,9 0,0 0,,99 0,9, 0,9, 0,% 9,% 9,% 9,% 9,0%,%,%,%,%,%,%,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,0% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,%,9% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,% 9,%,,,9,9,,,,9,0,,,0,0,,,,,,,,,0,,9,0,0,,99,9,,,,9,9 Carvão metalúrgico e coque,,,,90,,0,,9,0,,0,,0,, 9,9 9, 9,9 0, 0, 0, 0,0,0 0,0,0,,,,0,0, 9,, 9,9,%,9%,% 0,% 9,% 9,%,%,% 9,%,%,%,%,%,0% 9,0%,%,%,%,9%,%,%,9%,%,%,%,%,%,9%,9%,0%,%,9%,%,% 0,0 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,9 0, 0,09 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,09 0,09 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0,0 Carvão energético,,,,,,,,0,0,0,,,9,,0,,9,9,9,0,,,,,0,9,09,9,,9,9,9,, 0,9%,% 9,%,%,%,% 0,9% 9,% 9,%,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,%,0%,%,%,0%,%,% 9,% 9,%,%,% 0, 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,,0,,,,,,,,,,,,,9,9,,,,,,0,0,,9,9,,9 Derivados de canadeaçúcar,, 9, 9,,,,99,, 0, 9, 9,,99 9,9 0, 0,9,,,9,,, 0,,9,9,09, 0,,00,,9,,9,,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,%,%,%,%,0%,% 9,% 9,%,%,%,% 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, Outras fontes 0, 0,,0,09,,9,,0,,,,,,,09,,0,,,,9,,,, 9, 9,0, 0, 0,99,9,,,,%,%,%,%,%,%,%,% 9,%,%,9%,%,%,%,% 9,9%,%,9% 0,% 0,% 9,% 9,%,%,%,%,0%,%,0%,%,%,%,%,9%,%,,,,,,9, 0,,0,,9,9,,,,,9,,,,9,,,,, 0,9,,,,,0,9,9 TOTAL 0,,, 09,9,,0,,0,9,,,,,,9 9,,0, 0, 0,9,0,90 9, 9, 9, 99,,,, 0,9,0,9,0,,%,%,%,%,0%,%,%,%,%,%,9%,%,%,%,9%,0%,%,%,%,%,0%,%,%,9%,9%,%,%,%,%,9%,%,%,%,% Gráfico.. Evolução da demanda de energia por fonte Minas Gerais em relação ao Brasil % 0% % 0% Carvão metalúrgico e coque % Lenha e derivados 0% Energia hidráulica Outras fontes primárias % Petróleo, gás natural e derivados 0% Carvão energético Derivados da cana % 0%

36 Tabela.. Evolução da demanda de energia por setor Minas Gerais e Brasil Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e perdas % SETOR , 0,,9 0, 0,0 0,0,,,,00,,,0,0,,,9,9,,,,,,,9, 0,0 9, 0, 0,9,,9,9,,9,, 0,,,,,,, 9, 9,,,,,9,0,,9 0,, 0, 0,9,0,,,,,,,,,0,,,,0,,,0,,,09,09,0,,09,,,,0,9,,,,,,,9,,,,,,,,0,, 9,, 9, 9,,9,,,0,,,,0,9,,,0,,0,0,,,,9,, 0,9,, 0, 0,,,,,9,,,,,,,,,,,0,9,,,9,00,,,9,,0,,,,0,,9,9,,09,,0,9,,,,,,0,,,,,,0,,,,,,9 9, 0, 0, 0, 9, 9,,,,,, 0, 0,,,, 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0,9 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,,,,,,,,,,,,,,,9,9,,0,0,0,0,,,,,,,,,,, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9,0,0,,0,,0,0,,,9,,,,,,,0,,,,,,9,,0,0,,,,,,,,9,,,,,,,,,,,9,,,,,,,,,,,,9, 0,,0,,9,9,,,,,9,,,,9,,,,, 0,9,,,,,0,9,9 TOTAL 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 milhão tep Gráfico.. Evolução da participação dos setores na demanda de energia 00% Outros e perdas 90% 0% Agropecuário Transportes 0% 0% Residencial 0% Industrial 0% 0% 0% 0% 0%

37 Tabela.. Evolução da demanda de energia por fonte milhão tep % FONTE DE ENERGIA ,9,9,,0,, 9,9 0, 0, 0,,, 0, 0,0 9, 9, 9,0 9,,,0,9,,,,0 9, 0,9 0, 0, 9,,9,0,,0 Lenha e derivados,,,,,,, 0,9,9,,9,,, 0, 9, 9,9,0,, 9, 9,, 0, 0,9,9,9,,,,0,, 9,,0,,,,,,0,,,9,,,,9,9,,,,,9,,,0,9,,99,0,,,,,,, Energia hidráulica,, 9, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,,,,,0,,,,,9,,9,,,9,,,,,,,,,,,0,,9,,0,,9,,,,,9,9,,0,9,,9,,9, 9, 9,,0 9, 9,9 0, 0,, 0,,0, Petróleo, gás natural e derivados,9, 9, 9,0,,, 0,,,9,,,,,,9,, 0,,,,,,0, 0,,,,,,,9,,,,,9,9,,,,9,0,,,0,0,,,,,,,,,0,,9,0,0,,99,9,,,,9,9 Carvão metalúrgico e coque, 9,,, 9,0,0, 9, 9,,,9,9,,,,9,,0,0,,,,,,,,,,,, 0,,, 0,0 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,9 0, 0,09 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0,09 0,09 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0,0 Carvão energético 0, 0,,,,9,,,, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,,0,,,,,,,,,,,,,9,9,,,,,,0,0,,9,9,,9 Derivados de canadeaçúcar,0,,,9,,,,0,,9,0,,,,,9,,0,,9,,,,0,,,0,, 0,,,,, Outras fontes primárias, Metanol e 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, Biodiesel,0,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,0,0,9,,9,,0,,0,9,,,,,,,,,9, 0,,0,,9,9,,,,,9,,,,9,,,,, 0,9,,,,,0,9,9 TOTAL 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Gráfico.. Evolução da participação das fontes na demanda total de Minas Gerais 00% Outras fontes prim. 90% Derivados de cana 0% 0% Carvão energético Carvão metalúrgico e coque 0% Petróleo, gás natural e derivados 0% 0% 0% Energia hidráulica 0% 0% Lenhas e derivados 0%

38 Gráfico.. Evolução da demanda de energia por fonte Lenha e derivados Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Energia hidráulica Derivados de canadeaçúcar Outras fontes primárias ¹ Licor negro, resíduos de biomassa, oleaginosas, biodiesel e metanol. Gráfico.. Evolução da demanda de energia por fontes renováveis e nãorenováveis Outras fontes primárias FONTES RENOVÁVEIS Derivados de canadeaçúcar Energia hidráulica Lenha e derivados Carvão mineral e derivados 000 FONTES NÃORENOVÁVEIS Petróleo, gás natural e derivados

39 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 0. Análise do Intercâmbio Externo de Energia 90

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41 . Análise do Intercâmbio Externo de Energia 90 A evolução da dependência externa de energia de Minas Gerais ao longo do período 90 é apresentada no Gráfico.. e na Tabela... Nesse período, verificase taxa média de crescimento da dependência externa de energia de,% ao ano. Em 00, ano do racionamento de energia elétrica no Brasil, observouse que a dependência externa de energia do Estado foi % superior ao ano de 000. Nesse ano, pela primeira vez ao longo do período 900, a importação de energéticos pelo Estado superou a produção de energia primária, representando,% da demanda total de energia. Essa situação se manteve até 00. Em 00, o Estado voltou a produzir mais energia primária do que importa, sendo que a dependência externa foi reduzida para,%. Em 0, a dependência externa foi de,%, em função, principalmente, do aumento da produção do setor industrial. As Tabelas..,.. e.. apresentam a exportação e a importação dos energéticos. Minas Gerais, tradicionalmente exportador de eletricidade, importou mais energia que exportou durante os anos 00 e 00, em consequência da crise energética do período. Após um equilíbrio das importações líquidas nos anos 00 e 00, o Estado recuperou, a partir de 00 a condição de grande exportador de eletricidade, que foi mantido até o ano de 0, quando o estado teve um saldo de. A importação de coque metalúrgico cresceu em 0,0% em relação a 00. A mesma tendência pode ser observada com os derivados de petróleo, que apresentaram aumento de,%. O gás natural, não utilizado no Estado até 99, representou,% das importações totais de energia em 0. 9

42 Tabela.. Evolução da dependência externa de energia Setor Produção de energia primária (A) Demanda total de energia (B) Dependência externa (C) = (B) (A) Dependência externa (C) / (B) = %,,,,,, 0,,,,,,, 0,0, Gráfico.. Evolução da dependência externa de energia Demanda Dependência externa Produção

43 Tabela.. Evolução das importações de energia Setor Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Lenha Derivados de petróleo Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Coque metalúrgico Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Biodiesel 0 Outras fontes secundárias 99 9 Produtos nãoenergéticos Total Gráfico.. Evolução das importações de energia Demais fontes Eletricidade Lenha e derivados Carvão mineral e derivados Petróleo, gás natural e derivados

44 Tabela.. Evolução das exportações de energia Setor Carvão energético Urânio (U O ) Lenha Derivados de petróleo Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico 9 9 Biodiesel 0 Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total Gráfico.. Evolução das exportações de energia Outros energéticos Derivados de petróleo 000 Eletricidade

45 Tabela.. Evolução das importações líquidas de energia Setor Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (U O ) Lenha Derivados de petróleo Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Coque metalúrgico Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Biodiesel 0 Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total Obs.: Importações líquidas quantidades sem sinal; Exportações líquidas quantidades negativas Tabela.. Evolução das importações líquidas de energia Total

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47 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 0. Fluxo energético em 0

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49 . Fluxo Energético em 0 A apresentação dos fluxos permite a identificação dos blocos de energia que foram produzidos, importados, exportados, transformados e consumidos no Estado. Para todos os fluxos, adotouse a unidade tep. Energia Hidráulica e Eletricidade A energia hidráulica respondeu por,% da demanda de energia de Minas Gerais em 0, de acordo com a Tabela... A Figura.. apresenta o fluxo da energia elétrica desde a geração, tanto de origem hidráulica quanto térmica, até o consumo final. Observase que as usinas hidrelétricas foram responsáveis por 9,% da energia elétrica gerada e o restante foi gerado em usinas térmicas. Os principais combustíveis utilizados nas termelétricas foram o gás natural, o óleo combustível, os gases siderúrgicos, o bagaço de cana e o licor negro, que é um resíduo da indústria de celulose. Operando segundo as regras do sistema interligado, Minas Gerais importa e exporta energia elétrica de/para outros estados, verificandose, em 0, uma exportação líquida de, correspondente a 0,% da geração estadual. Excluída a exportação, foram distribuídos. de energia elétrica e perdidos no sistema elétrico,0% deste total. Foram efetivamente entregues aos consumidores um total de.00, dos quais,% foram consumidos pelo setor Industrial e,% pelo setor Residencial. Figura.. Fluxo energético da fonte: hidráulica e eletricidade Minas Gerais 0 Combustíveis. Produção de energia hidráulica.0.9 Usina. Eletricidade gerada.00 Importação.09 Distribuição.9 Perdas Industrial. Residencial Exportação.0 Perdas nas usinas térmicas :.0 Inclui os consumos dos centros de transformação. Setores Agropecuário e Transportes. As perdas são inerentes ao processo de conversão térmica. Outros : Público: 9 Comercial:

50 Lenha e Derivados O fluxo da fonte Lenha e Derivados em Minas Gerais, desde a sua produção e transformação em carvão vegetal até o consumo final, é apresentado na Figura... Esta fonte energética supriu 9,% da demanda total do Estado em 0. O setor industrial e o residencial absorveram, respectivamente,,% e 9,0% do total de lenha distribuída. Dos, milhões de tep de lenha produzidos, as carvoarias absorveram,%. Além dos.9 de carvão produzidos, o Estado importou de outros estados, o que representa,% do total distribuído. O setor industrial foi o maior responsável pelo consumo do carvão distribuído. Do carvão destinado a este setor,., ou seja,,% foram consumidos pela indústria não integrada de ferro gusa. Figura.. Fluxo energético da fonte: lenha e derivados Minas Gerais 0 Variação de estoques: Produção de lenha. Carvoarias.900 Variação de estoques: Carvão vegetal.9 Importação Distribuição. Distribuição. Residencial Industrial 9 Perdas. Industrial.0 Outros : 0 Perdas na distribuição e armazenagem: 0 Outros setores e ajustes: 00 Setores comercial e agropecuário, destilarias e centrais elétricas autoprodutoras. Petróleo, Gás Natural e Derivados A Figura.. retrata o fluxo do petróleo, derivados e gás natural em 0, responsáveis por,% da demanda total de energia do Estado. Toda a demanda de petróleo bruto é atendida por importações, sendo este transformado na Refinaria Gabriel Passos REGAP, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

51 A refinaria produziu.99 de derivados, dos quais 9 foram exportados, tendo o Estado importado.. Da quantidade disponível de derivados de petróleo e gás natural, 9, % foram consumidos no setor de transportes, notadamente na modalidade rodoviária. Figura.. Fluxo energético da fonte: petróleo, gás natural e derivados Minas Gerais 0 Importação de petróleo. Produção de derivados pela refinaria.99 Derivados de petróleo entregues pela refinaria. Importação de gás natural: 999 Importação de derivados de petróleo. Distribuição de gás natural e derivados de petróleo.0 Industrial. Exportação 9 Transportes. Autoconsumo: Variação de estoques e ajustes na transformação: 9 Comercial e público: Consumo não energético: Agropecuário: Residencial: Inclui os consumos dos centros de transformação. Carvão Mineral e Derivados Minas Gerais não possui reservas de carvão mineral, importando de outros estados e de outros países todo o carvão energético e carvão metalúrgico que utiliza em suas unidades industriais. A Figura.. retrata o fluxo desta fonte energética, que respondeu por,% da demanda estadual de energia em 0. As coquerias, que consomem,% do carvão mineral importado, produziram.09 de coque, alcatrão, gás e produtos não energéticos. Dos.0 de coque distribuídos, 9,% foram provenientes de importação. Quanto ao consumo, 0,% foram destinados à indústria e,% à geração de energia elétrica através do gás originado dos altos fornos a coque. Do alcatrão e do gás produzidos diretamente das coquerias,,% foram utilizados pelo setor industrial e,% nas centrais elétricas. 9

52 Figura.. Fluxo energético da fonte: carvão mineral e derivados Minas Gerais 0 Importação de carvão mineral.0 Variação de estoques: Coquerias. Importação.9 Coque.09 Alcatrão e gás Distribuição de coque.0 Distribuição de carvão: 9 Centrais elétricas: Autoconsumo das coquerias: Inclui autoconsumo de gás de coqueria. Industrial.9 Industrial Consumo não energético: Centrais elétricas: Industrial 9 Não energéticos de coqueria e ajustes na transformação: Derivados da CanadeAçúcar A Figura.. apresenta o fluxo energético dos derivados da canadeaçúcar, fonte responsável por,% da demanda de energia de Minas Gerais em 0. Foram produzidos.99 de bagaço de cana, consumidos principalmente na produção de vapor de processo e para geração de eletricidade nas destilarias de álcool e usinas de açúcar. A partir do caldo de cana e do melaço, foram produzidos.0 de álcool etílico, sendo que ocorreu uma importação líquida de 9. 0

53 Figura.. Fluxo energético da fonte: derivados de canadeaçúcar Minas Gerais 0 Produção de bagaço de cana.99 Produção de caldo de cana e melaço.9 Destilarias.9 Importação de álcool: Variação de estoques: Álcool etílico e não energético:.9 Distribuição.0 Centrais elétricas 0 Industrial Perdas. Transportes.0 Exportação: Perdas: Consumo não energético: Outras Fontes O fluxo energético de oleaginosas, resíduos, metanol e biodiesel em Minas Gerais, que foi responsável por,% da demanda estadual em 0, é apresentado na Figura... Foram produzidos e importados. Do total distribuído, corresponderam ao aproveitamento do licor negro e ao consumo de biodiesel. Figura.. Fluxo energético de outras fontes Minas Gerais 0 Importação: Produção de outras fontes Distribuição.0 Transportes Industrial 9 Exportação Centrais elétricas autoprodutoras Inclui os consumos dos centros de transformação. Agropecuário

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55 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA 90. Evolução da oferta e do consumo de energia

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57 CAPÍTULO OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA. Evolução da oferta e do consumo de energia Tabela.. Petróleo Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Gráfico.. Evolução do consumo de petróleo Refinarias de petróleo

58 Tabela.. Gás natural Setor Oferta total Importação Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público Consumo final Consumo final energético Comercial Público Transportes total 0 Rodoviário 0 Industrial total Cimento Cal 9 Siderurgia integrada Outros da siderurgia 0 Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia 0 Química 9 Alimentos e bebidas 9 Têxtil 9 9 Papel e celulose 9 0 Cerâmica Outros Gráfico..a Evolução da oferta e do consumo de gás natural Oferta total Industrial Centros de transformação Transportes Gráfico..b Consumo total de gás natural 00% Outros setores 0% 0% Papel e celulose Cerâmica Cal 0% 0% Siderurgia integrada Rodoviário Refinarias de petróleo 0% Centrais elétricas de serviço público

59 Tabela.. Carvão energético Setor Oferta total Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento 9 Siderurgia integrada Ferroligas Mineração e pelotização 9 Química Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução do consumo de carvão energético 0 00 Outros setores industriais 0 Cimento Siderurgia integrada Mineração e pelotização Tabela.. Carvão metalúrgico Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de carvão metalúrgico Industrial (siderurgia integrada) Coquerias

60 Tabela.. Urânio (U O ) Setor Oferta total Produção Exportação Consumo total Tabela.. Energia primária nãorenovável Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias C. elétricas de serviço público 9 0,, 0 Consumo final Consumo final energético Comercial Transportes total 0 Rodoviário 0 Industrial total Cimento Cal 9 Siderurgia integrada Ferroligas 0 Outros da siderurgia 0 Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia 0 Química 9 Alimentos e bebidas 0 9 Têxtil 9 9 Papel e celulose 9 0 Cerâmica Outros 9 9 Gráfico.. Evolução do consumo das energias primárias nãorenováveis Consumo final Outros centros de transformação Refinarias de petróleo

61 Tabela.. Energia hidráulica Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Gráfico.. Evolução da oferta de energia hidráulica Centrais elétricas de serviço público Centrais elétricas autoprodutoras

62 Tabela.. Lenha Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário 9 Transportes total Hidroviário Industrial total Cal Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0 Cerâmica Outros 0 9 Gráfico.. Evolução do consumo de lenha Demais consumidores de lenha Residencial Centros de transformação

63 Tabela..9 Caldo de cana e melaço mil tep Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Gráfico..9 Evolução do consumo de caldo de cana e melaço mil tep Destilarias Tabela..0 Bagaço de cana mil tep Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Industrial total Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Gráfico..0 Evolução do consumo de bagaço de cana mil tep Industrial Centrais 00 elétricas Destilarias

64 Tabela.. Outras fontes primárias¹ Setor Oferta total Produção Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Usinas de Biodiesel Consumo final Consumo final energético Residencial Industrial total Cimento 9 0 Cal 9 0 Mineração e pelotização Alimentos e bebidas 9 Papel e celulose Cerâmica Outros Compreende oleaginosas e resíduos industriais e agrícolas. Gráfico.. Evolução do consumo de outras fontes primárias¹ Outros setores industriais Papel e celulose 00 Residencial Centros de transformação

65 Tabela.. Energia primária renovável Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Usinas de Biodiesel Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário 9 Transportes total Hidroviário Industrial total Cimento 9 Cal Ferroligas Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo das energias primárias renováveis Demais setores Residencial C. E. autoprodutoras Centrais elétricas de serviço público 000 Destilarias 000 Carvoarias

66 Tabela.. Óleo diesel Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial 0 Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Hidroviário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química 9 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de óleo diesel Outros setores Agropecuário Ferroviário Produção 000 Rodoviário

67 Tabela.. Óleo combustível Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Ferroligas 9 Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química 9 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de óleo combustível Centros de Transformação Produção Industrial e demais setores

68 Tabela.. Gasolina Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Rodoviário Aéreo Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de gasolina Consumo Produção

69 Tabela.. Gás liquefeito de petróleo Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques 0 Ajustes Consumo total Centros de transformação 9 Refinarias de petróleo 9 Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público 0 Agropecuário Transportes total Rodoviário Industrial total 0 0 Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Cerâmica 9 9 Outros Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de gás liquefeito de petróleo Demais setores Industrial 00 Produção 00 Residencial

70 Tabela.. Querosene Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques 9 0 Perdas dist. armazenagem Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Agropecuário Transportes total Aéreo Industrial total Cimento Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Outros Compreende querosene iluminante e de aviação Gráfico.. Evolução do consumo de querosene Produção Demais setores Transporte aéreo

71 Tabela.. Gás de coqueria Setor Oferta total Produção Nãoaproveitada Consumo total Centros de transformação Coquerias C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Industrial total Cal Siderurgia integrada 9 0 Gráfico.. Evolução do consumo de gás de coqueria Produção Industrial Centrais elétricas autoprodutoras Coquerias

72 Tabela..9 Coque de carvão mineral Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias 0 C. elétricas autoprodutoras 9 9 Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização 9 0 Química Gráfico..9 Evolução da oferta e do consumo de coque de carvão mineral Centros de Transformação 000 Produção Industrial

73 Tabela..0 Eletricidade Setor Oferta total Produção Importação Exportação Perdas distrib. armazenagem Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal 9 Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 0 0 Mineração e pelotização Não Ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico..0a Evolução da oferta e do consumo de eletricidade Produção Demais setores Residencial Industrial Gráfico..0b Composição do consumo de eletricidade no setor industrial 00% 0% 0% 0% Outros setores Química Não ferr./out. met. Mineração e pelot. Ferroligas 0% Siderurgia (integrada e nãointegrada) 0%

74 Tabela.. Carvão vegetal Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Nãoaproveitada 0 Perdas distrib. armazenagem Ajustes Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial 9 9 Comercial Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia 9 Química Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Compreende carvão vegetal granulado e finos de carvão vegetal. Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de carvão vegetal Demais setores Ferroligas 000 Produção Siderurgia integrada 000 Siderurgia nãointegrada

75 Tabela.. Álcool etílico Setor Oferta total Produção Importação Exportação 9 9 Variação de estoques 0 Perdas distrib. armazenagem Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Transportes total Rodoviário Compreende álcool anidro e hidratado. Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de álcool etílico Consumo nãoenergético Produção Transporte rodoviário

76 Tabela.. Biodiesel Setor Oferta total Produção Importação 0 Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Agropecuário Transportes total 0 0 Rodoviário 00 Ferroviário 0 Hidroviário Industrial total 9 Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não Ferr. e Out. Metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Gráfico.. Composição do consumo de biodiesel em 0 0 Rodoviário Agropecuário Ferroviário Industrial total 0

77 Tabela.. Outras fontes secundárias Setor Oferta total Produção Importação 99 9 Exportação Variação de estoques Nãoaproveitada Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo 9 0 Coquerias Usinas de Biodiesel Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 9 Ferroligas 9 Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química 0 0 Alimentos e bebidas Cerâmica Outros Compreende coque de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, metanol e alcatrão provenientes de coquerias e carvoarias. Gráfico.. Evolução da oferta e do consumo de outras fontes secundárias Consumo nãoenergético Industrial 0 Produção 0 0 Centros de transformação Tabela.. Produtos nãoenergéticos Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques 9 Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Compreende o glicerol proveniente de usinas de produção de biodiesel.

78

79 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA 90. Evolução do Consumo Final por setor

80

81 . Evolução do consumo final por setor Tabela..a Setor residencial Fonte de energia Lenha Outras fontes primárias Gás liquefeito de petróleo Querosene 0 0 Eletricidade Carvão vegetal 9 9 Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Tabela..b Setor residencial % Fonte de energia Lenha 9,,0, 0,,,,,, 9,0,,,,,0 Gás liquefeito de petróleo 9, 0, 0,,,, 9,,,,,,,0,, Eletricidade, 0, 0, 9,,9,,9,,,,, 9,,9 0, Outros,,,,,,,,0,,,,,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor residencial 00% Outros Eletricidade 0% 0% GLP 0% 0% Lenha 0% A queda do consumo de lenha em 00 referese à mudança metodológica, conforme descrito no capítulo. A atualização da série histórica será realizada nas próximas edições. 9

82 Tabela.. Setor comercial Fonte de energia Gás natural Lenha Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade Carvão vegetal Total Tabela.. Setor público Fonte de energia Gás natural Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade Total Tabela.. Setor de serviços (comercial e público) % Fonte de energia Lenha,,,,,,,,,,,,,,, Gás liquefeito de petróleo,,,,,0,,,,,,,,,0, Eletricidade 9, 9, 9, 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9,9 9, 9, Outros,,,,,,,,,,,,,,, Gráfico.. Evolução do consumo do setor de serviços 00 Outros Lenha GLP 0 Eletricidade

83 Tabela..a Setor agropecuário Fonte de energia Lenha 9 Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Eletricidade Querosene Biodiesel Total Tabela..b Setor agropecuário % Fonte de energia Lenha,,,,0,0,,,,,,0,,,, Óleo diesel 9,,,,, 9, 9,0 0, 9, 0,0,,,0,, Eletricidade,, 9,,,,,,,,,9,,,, Outros 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,,,,, Gráfico.. Evolução do consumo do setor agropecuário 00 Outros Lenha 00 Eletricidade 00 Óleo diesel

84 Tabela..a Setor de transportes Total Fonte de energia Lenha Gás natural 0 Óleo diesel Óleo combustível Gasolina Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Álcool etílico Biodiesel 0 Total Tabela..b Setor de transportes Total Fonte de energia Gás natural 0, 0, 0,9,,,,,,,0 0, 0, 0, Óleo diesel 0, 9, 9,,,,0,,, 0,0 0, 9,,,0, Gasolina,,0,,,,0,,,,,0,9,,, Álcool etílico,,,, 9, 9,9 9, 9, 9, 0,,9,0,,,0 Biodiesel 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0, Outros,,0,0,,,9,,,,,,9,,,9 Referese a gasolina pura, já descontado o percentual de etanol % Gráfico.. Evolução do consumo do setor de transportes Total Outros Álcool etílico 000 Gasolina Óleo diesel

85 Tabela..a Setor de transportes Rodoviário Fonte de energia Gás natural 0 Óleo diesel Gasolina Gás liquefeito de petróleo Álcool etílico Biodiesel 00 Total Tabela..b Setor de transportes Rodoviário Fonte de energia Gás natural e GLP 0, 0,,0,,,,,,,0 0, 0, 0, Óleo diesel 9, 9,0,,0,,,0,, 0, 0,,9,,, Gasolina,,,9,9,,,,,,,,,,,9 Álcool etílico,,,, 0, 0, 0,0 9,9 9,,0,,,,, Biodiesel,,0,, Referese a gasolina pura, já descontado o percentual de etanol % Gráfico.. Evolução do consumo do setor de transportes Rodoviário Gás natural e GLP Biodiesel Álcool etílico Gasolina Óleo diesel

86 Tabela..a Setor de transportes Ferroviário Fonte de energia Óleo diesel Óleo combustível Eletricidade Biodiesel 0 Total Tabela..b Setor de transportes Ferroviário % Fonte de energia Óleo diesel 99, 99, 99, 9, 9, 9, 9,9 9, 9, 9,0 9, 9, 9, 9,0 9, Óleo combustível Eletricidade 0, 0,9 0,9,,,,,,,0,,9,,,9 Biodiesel,,,, Tabela..9a Setor de transportes Aéreo Fonte de energia Gasolina Querosene Total Tabela..9b Setor de transportes Aéreo % Fonte de energia Gasolina,,9,9,,,,,9,,,9,0,,, Querosene 9, 9, 9, 9, 9,9 9,9 9, 9, 9, 9, 9, 9,0 9, 9, 9, Tabela..0 Setor de transportes Hidroviário Fonte de energia Lenha Óleo diesel Total

87 Tabela..a Setor industrial Total Fonte de energia Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo 0 0 Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Biodiesel 9 9 Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Total % Fonte de energia Lenha e derivados, 0,0 9,9, 0, 0,,,9,9,,,,,, Eletricidade 9,, 9, 9,0,,0,,,, 9,0 0,0, 0,0 0, Óleo combustível,,, 9,,,,,0,,9,,,,, Gás natural,,,,,,,9,,,,,0,,, Carvão mineral e derivados,9,,,,,,9,,,,,,,9, Bagaço de cana,,,0,,,,,,,9,0,,9,0, Outros,,,, 9,, 0, 9, 9, 9,9,,, 0,,9 Gráfico.. Evolução do consumo do setor industrial Total Outros Bagaço de cana Gás natural Óleo combustível Eletricidade Carvão mineral e derivados Lenha e derivados

88 Tabela..a Setor industrial Cimento Fonte de energia Gás natural Carvão energético 9 Outras fontes primárias 9 Óleo diesel Óleo combustível Querosene Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Cimento % Fonte de energia Carvão energético,,0,,, 0, 0,,,,,0,,,, Óleo combustível 0,,,,,,0,,,,,,,0 0,9 0, Eletricidade,,,,,,, 0,,,,,,,9, Carvão vegetal,,,,,0,,,,,,,,0,, Outros, 9,,9,,,9, 0, 9,0 9, 0, 9,,9,,0 Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Cimento 00% 0% 0% Outros 0% 0% Carvão energético Óleo combustível Eletricidade Carvão vegetal 0% Referese a soma de outras fontes primárias e outras fontes secundárias

89 Tabela..a Setor industrial Cal Fonte de energia Gás natural 9 Lenha Outras fontes primárias 9 0 Óleo combustível Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade 9 Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Cal % Fonte de energia Gás natural, 9,, 9,,,,,,,,,, 0, Lenha,,,9,,,0,,0 9,,,, 9, 0, 9, Óleo combustível,,,,, 0, 0,,,,,9 0,, 9,9 9, Gás de coqueria,,,,,9,,,,,,,,,,0 Outros,,,,,0,,,, 9,, 0, 9,9,0, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Cal 00% 0% Outros Gás de coqueria 0% Gás natural 0% Lenha 0% Óleo combustível 0% Referese a soma de outras fontes primárias e outras fontes secundárias

90 Tabela..a Setor industrial Siderurgia integrada Fonte de energia Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Gás de coqueria 9 0 Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Siderurgia integrada % Fonte de energia Carvão metalúrgico,,,9,,,,,,,,,,0,, Gás de coqueria 0,0 9,0 9,0,,,,,,,,,0,,9,0 Coque de carvão mineral,, 9,,9 9,,9,,,,,,9,,, Carvão vegetal,,,,,,,,9,,9,,,,,9 Eletricidade, 9, 0, 9,,, 9, 9, 9,9 0, 9, 9,, 9, 9, Outros 9,, 9,, 0, 9, 9,9 0, 0,0 0,,,, 0,, Gráfico..9 Composição do consumo do setor industrial Siderurgia integrada 00% 0% Outros Eletricidade Carvão vegetal 0% 0% Carvão metalúrgico Gás de coqueria 0% Coque de carvão mineral 0%

91 Tabela..a Setor industrial Siderurgia nãointegrada Fonte de energia Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias 9 Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Siderurgia nãointegrada Fonte de energia Coque de carvão mineral,,9,,,,,,,,,,,,,9 Eletricidade,,,,,,,,,,,,,,, Carvão vegetal 9,0 9, 9, 9, 9, 90, 9, 9,9 9,9 9, 9, 9, 9, 9, 9, Outras fontes secundárias,0,,,,,,0,,, % Gráfico..0 Evolução do consumo do setor industrial Siderurgia nãointegrada 00 mil tep Outros Eletricidade 00 Carvão vegetal

92 Tabela..a Setor industrial Ferroligas Fonte de energia Carvão energético Lenha Óleo diesel Óleo combustível 9 Gás liquefeito de petróleo Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias 9 Total coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira Tabela..b Setor industrial Ferroligas % Fonte de energia Lenha,0,,,,,,,9,,,,,,9, Eletricidade,,,0 9,0 9,,0,,,9 0, 9, 0,0,,, Carvão vegetal 9,,,,,,,9,0 9,,,9,9,,, Outros,,,,,,,,,,, 9, 0,,, Gráfico.. Evolução do consumo do setor industrial Ferroligas 00 mil tep Outros Lenha 00 Eletricidade Carvão vegetal

93 Tabela..a Setor industrial Outros da siderurgia Fonte de energia Gás natural 0 Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Coque de carvão mineral Eletricidade 0 0 Carvão vegetal Total A primeira pesquisa de consumo de combustíveis nas forjas e fundições data de 9, não sendo possível estimálo para o período da série anterior a este ano. Tabela..b Setor industrial Outros da siderurgia % Fonte de energia Gás natural,,,0, 0,,,,,,,,,,, Óleo diesel e querosene,0,,,,,9,9,,,,,,,,9 Óleo combustível,,, 9,,9 0, 0,0 0,,,9,,,,, Gás liquefeito de petróleo 0,0,,, 0,,, 0, 0,9,,0,,,,9 Coque de carvão mineral 9, 9,,,,, 0,,,9,9,,,, Eletricidade,0, 9,,,,, 0,,,,9,,,, Carvão vegetal 0,0,,, 0,,,, 0,9 9,0,,0 9, 9,,9 Gráfico.. Evolução do consumo do setor industrial Outros da siderurgia Óleo diesel e querosene Coque metalúrgico GLP Carvão vegetal 0 Gás natural 0 Óleo combustível 0 Eletricidade

94 Tabela..a Setor industrial Mineração e pelotização Fonte de energia Gás natural Carvão energético 9 Lenha Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Coque de carvão mineral 9 0 Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Mineração e pelotização % Fonte de energia Gás natural,9,,0,,,, Carvão energético,,,,,,,,,,,,,,9 Óleo diesel,,0,,0,,,,,,0 9,,,9,, Óleo combustível,,,,,,,,9,9,,,9,,, Eletricidade,,,9 0, 0,,,, 0, 0,,,,,,0 Outros,,,,, 0,,,,,,,,,9, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Mineração e pelotização 00% Outros Gás natural 0% Óleo combustível Carvão energético Óleo diesel 0% 0% 0% Eletricidade 0%

95 Tabela..9a Setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia Fonte de energia Gás natural 0 Lenha Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal 9 Outras fontes secundárias Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..9b Setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia % Fonte de energia Óleo combustível,,0,,,, 0,,,,9,0,0,,0 9,9 Eletricidade,0,,0, 9,,0 9,, 9,,,,,,,9 Outros,9, 9,,,,9 0,,,9 0,,,,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Nãoferrosos e outros da metalurgia 00% Outros 0% Óleo combustível 0% 0% Eletricidade 0% 0%

96 Tabela..0a Setor industrial Química Fonte de energia Gás natural,,9 9 Carvão energético Lenha Óleo diesel 9 Óleo combustível 9 Gás liquefeito de petróleo Querosene Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias 0 0 Total Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..0b Setor industrial Química % Fonte de energia Lenha 9,,9,,,,,,,,,0,,0,,9 Óleo combustível,,,,,,,,,,0,,0,,0,0 Eletricidade 0,0,9,,0,,,,,,,, 0,,,9 Carvão vegetal,,,,0,,,,,,,,0,,0,0 Outros,,,,,0, 0, 9,9 9, 0,9,,,,, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Química 00% 0% Outros Carvão vegetal Lenha 0% Óleo combustível 0% Eletricidade 0% 0%

97 Tabela..a Setor industrial Alimentos e bebidas Fonte de energia Gás natural 9 Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias 9 Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Alimentos e bebidas % Fonte de energia Lenha,0,,,, 0, 9,0,,,,9,,,, Bagaço de cana,,,,,9, 9,,,0 0,,,,,, Óleo combustível,,,,,,,,,,,, 9,,9 9, Eletricidade,,,,9,,,,,,,,,0,, Outros,,,,,,,,9,,,9,,,9, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Alimentos e bebidas 00% 0% Outros Óleo combustível Eletricidade Lenha 0% 0% 0% Bagaço de cana 0%

98 Tabela..a Setor industrial Têxtil Fonte de energia Gás natural 9 9 Lenha Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Total Tabela..b Setor industrial Têxtil % Fonte de energia Gás natural,,,,,,, 9, 0,,,,,,, Lenha,,,0,0,0,,,,,,,,9,, Óleo combustível 0,,,,9,0,,,,,0,,,,0, Eletricidade,,0,,,, 9,,,, 0,, 9,,0 9,0 Outros,,, 0,9 0, 0,9 0,9 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Têxtil 00% 0% Outros Gás natural Lenha 0% Óleo combustível 0% 0% Eletricidade 0%

99 Tabela..a Setor industrial Papel e Celulose Fonte de energia Gás natural 9 0 Lenha 0 Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Eletricidade Carvão vegetal Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Tabela..b Setor industrial Papel e Celulose % Fonte de energia Gás natural,,,0,,0,,9,,,,,,,, Lenha,,,,,9,, 0, 9, 0,9 0, 0, 0, 0, 9, Licor negro/resíduos de biomassa,,,,,,,,,,,,,,, Óleo combustível,,,9,,,, 0,,0 9, 9,,,9,, Eletricidade,,,,,0,, 0,0,, 9,0 9,,,, Outros 0,0,, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0, Gráfico.. Composição do consumo do setor industrial Papel e celulose 00% Gás natural Outros 0% Lenha Óleo combustível 0% Eletricidade 0% 0% 0% Licor negro e resíduos de biomassa 9

100 Tabela..a Setor industrial Cerâmica Fonte de energia Gás natural Carvão energético Lenha Bagaço de cana Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo 9 9 Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias 0 9 Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Cerâmica % Fonte de energia Gás natural,,,0,0,, 9, 9, 9, 9, 0, 0,9 9, 9,, Lenha,,,,9,0,,,,,0 0, 0,,,, Óleo combustível 0, 0, 0, 9,9 9, 9,9 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 0, Eletricidade,,9,0,,,,,,,,,,0,9, Carvão vegetal,,,,,,,,,,0,0,0,0,0,0 Outros,,,9,,,,,0,0,0,9,9,,, Gráfico..9 Composição do consumo do setor industrial Cerâmica 00% 0% Outros Eletricidade Carvão vegetal Gás natural Óleo combustível 0% 0% Lenha 0% 0%

101 Tabela..a Setor industrial Outras indústrias Fonte de energia Gás natural Carvão energético Lenha 0 9 Outras fontes primárias Óleo diesel Óleo combustível Gás liquefeito de petróleo Querosene Eletricidade Carvão vegetal Outras fontes secundárias Total Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Coque verde de petróleo, nafta petroquímica, gás de refinaria, alcatrão de coqueria e alcatrão de madeira. Tabela..b Setor industrial Outras indústrias % Fonte de energia Gás natural 0, 9, 0, 0,,,,,, 0, 0,0 0,, 0,, Lenha,9,,,,,9,,,,,,9,9,, Óleo combustível, 0,0,,,,,,9, 9, 9,,,,, Eletricidade 9,,,0, 9,,,,0 0,,,0,,,0, Outros,,,9,9,9,,,,,9,9,,,, Gráfico..0 Evolução do consumo do setor industrial Outras indústrias Outros Lenha Óleo combustível Gás natural Eletricidade

102

103 BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO

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105 CAPÍTULO BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO Tabela. Refinarias de petróleo Setor Entradas Autoconsumo 9 0 Petróleo Eletricidade Gás natural Saídas Óleo diesel Óleo combustível Gasolina automotiva Gás liquefeito de petróleo Querosene iluminante 0 9 Querosene de aviação Coque de petróleo Gás de refinaria 9 0 Nafta petroquímica Produtos nãoenergéticos Perdas na transformação 0 0 Rendimento % 9, 9, 9, 9, 9, 90, 90, 9,9 9, 9, 9, 9,0 9,9 9, 9, Rendimento = (saídas totais autoconsumo) / (entradas totais autoconsumo) Gráfico.a Refinarias de petróleo Entradas Autoconsumo, eletricidade e gás natural Petróleo Gráfico.b Refinarias de petróleo Saídas Perdas Nãoenergéticos Outros derivados GLP Óleo combustível Gasolina Óleo diesel

106 Tabela. Coquerias Setor Entradas Autoconsumo Carvão metalúrgico nacional Carvão metalúrgico importado Eletricidade Coque de petróleo Saídas Gás de coqueria Coque de carvão mineral Alcatrão de coqueria Produtos não energéticos Perdas na transformação Rendimento % Rendimento = (saídas totais autoconsumo) / (entradas totais autoconsumo) Gráfico.a Coquerias Entradas Carvão metalúrgico nacional Carvão metalúrgico importado 00 Autoconsumo, eletricidade e coque 0 de petróleo Gráfico.b Coquerias Saídas Perdas Nãoenergéticos e alcatrão Gás de coqueria 00 Coque de carvão mineral

107 Tabela. Centrais elétricas de serviço público Setor Entradas Autoconsumo Gás natural Energia hidráulica Óleo diesel Óleo combustível , Saídas Eletricidade Tabela. Centrais elétricas autoprodutoras Setor Entradas Autoconsumo ,, Energia hidráulica ,, 0 9 Lenha Bagaço de cana , Outras fontes primárias , Óleo diesel Óleo combustível, Gás de coqueria 9, 0 9 Coque de carvão mineral 9 9 Carvão vegetal granulado Saídas Eletricidade Considerase que a energia hidráulica é igual à energia elétrica por ela gerada. Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Gráfico. Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras Entradas e saídas Outras fontes ³ (entrada) Eletricidade (saída) Hidráulica C. E. autoprodutoras (entrada) Hidráulica C. E. serviço público (entrada) Vide Gráfico.. Gráfico. Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras Combustíveis das Termelétricas 00% 90% 0% 0% 0% 0% Outros Coque metalúrgico e gás de coqueria Óleo combustível Gás natural 0% 0% 0% Bagaço de cana 0% 0%

108 Tabela. Carvoarias Setor Entradas Lenha Saídas Carvão vegetal granulado Finos de carvão vegetal Alcatrão de madeira Perdas na transformação Rendimento % 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 9, 0,0 Rendimento = saídas / entradas Gráfico. Carvoarias Entradas e saídas Lenha (entrada) Perdas Alcatrão e finos de carvão (saída) Carvão vegetal 0 (saída)

109 Tabela. Destilarias Setor Entradas Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Eletricidade, 0, 9, 0 Saídas Álcool etílico anidro Álcool etílico hidratado Produtos nãoenergéticos Perdas na transformação Rendimento %,0,0,, 9,9,,,,,9 9,0,9 0,,, Licor negro e resíduos de biomassa industrial e agrícola. Vinhoto. Rendimento = saídas / entradas. Gráfico.a Destilarias Entradas Eletricidade e outros 00 Bagaço de cana Caldo de cana e melaço Gráfico.b Destilarias Saídas Perdas Vinhoto 000 Álcool anidro 00 Álcool hidratado

110 Tabela. Usinas de biodiesel Setor Entradas 9 Oleaginosas Eletricidade Metanol Saídas Biodiesel Produtos nãoenergéticos Perdas na transformação Rendimento % No dia º de julho de 00 passou a ser compulsória a mistura biodieseldiesel, conforme Lei.09/0. Em 00, o percentual de biodiesel adicionado ao diesel foi de,0 %. O Estado de Minas Gerais iniciou a produção de biodiesel em 009. Glicerina Rendimento = saídas / entradas. 0

111 BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS

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113 CAPÍTULO BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS O volume total de gases gerados nos altosfornos e fornos elétricos de redução instalados em Minas Gerais correspondeu em 0 a.. Este valor representou,% da demanda total de energia do Estado, da ordem de grandeza do consumo total de eletricidade do setor Industrial. Para o atendimento das necessidades energéticas do setor siderúrgico, consumiramse., ou seja,,% do total dos gases gerados. Os restantes corresponderam à parcela não aproveitada, mas que estava disponível e poderia ser utilizada em substituição a outros combustíveis. Apesar da sua importância, os gases siderúrgicos não são identificados na matriz do Balanço Energético Consolidado, uma vez que são gerados em processos industriais e não nos centros de transformação de energia considerados. A Tabela. apresenta o balanço do gás de altoforno na siderurgia integrada a carvão vegetal, no período 990. Analisandose desde o início da série histórica, verificase que o índice de aproveitamento desse gás variou de,% em 9 a,% em 00, sendo que em 0 atingiu,0%. No período considerado, observase que as centrais elétricas autoprodutoras apresentaram uma participação pequena no consumo deste energético. O gás de altoforno a carvão vegetal foi mais amplamente consumido na fundição e forjaria das siderurgias integradas. A Tabela. retrata o balanço de gás de altoforno na siderurgia não integrada. Observase que a siderurgia não integrada a carvão vegetal foi a maior responsável pela geração de energia na forma de gases siderúrgicos, e que, do total de gás de altoforno a carvão vegetal consumido em 0, 90,% foram consumidos nos próprios altosfornos para aquecimento do ar a ser neles injetado. A quantidade de gases não aproveitados totalizou, o que representa, vezes os consumos de eletricidade e de coque de carvão mineral da siderurgia não integrada somados. A Tabela. apresenta o balanço dos gases siderúrgicos dos fornos elétricos de redução. Notase que a produção do gás de forno elétrico de redução apresentou um aumento em termos de energia, à taxa média de,% ao ano durante o período 90. Entretanto, para o mesmo período, o índice de aproveitamento sofreu forte redução. Enquanto em 9 ele foi de,%, em 0 foi de apenas 0,%. Tal índice já tinha alcançado 0,% em 9. A Tabela. apresenta o balanço dos gases siderúrgicos de altoforno a coque. Verificase que estas siderúrgicas detêm um alto índice de aproveitamento do gás de alto

114 forno a coque, sendo que em 0 9,0% do gás produzido foi consumido. A partir de 9, uma parcela significativa desse gás foi utilizada para geração de energia elétrica, representando 9% da produção. Na siderurgia, a utilização do gás de altoforno a coque foi distribuída entre fundição, forjaria e os altosfornos. Para que a parcela não aproveitada dos gases siderúrgicos possa ser utilizada, é necessário que novos projetos e investimentos sejam realizados no setor. Estes gases podem ser utilizados para a cogeração de energia elétrica, o que representa uma possibilidade de redução significativa da necessidade de fornecimento pelas concessionárias. O fluxo global dos gases siderúrgicos em Minas Gerais em 0 pode ser verificado na Figura..

115 Tabela. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia integrada Setor Oferta Produção Nãoaproveitada 9 9 Consumo C. elétricas autoprodutoras Siderurgia Altofornos Outros usos siderurgia fundição e forjaria. Gráfico. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia integrada Produção Nãoaproveitada Centrais elétricas Fundição e forjaria Altofornos Tabela. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia nãointegrada Setor Oferta Produção Nãoaproveitada 0 0 Consumo Siderurgia Altofornos 0 Outros usos siderurgia fundição e forjaria. Gráfico. Gás de altoforno a carvão vegetal Siderurgia nãointegrada Produção Nãoaproveitada Fundição e forjaria Altofornos

116 Tabela. Gás de forno elétrico de redução Setor Oferta 0 Produção Nãoaproveitada Consumo Siderurgia Gráfico. Gás de forno elétrico de redução Produção 0 00 Nãoaproveitada Siderurgia Tabela. Gás de altoforno a coque Setor Oferta Produção Nãoaproveitada Consumo Coquerias C. elétricas autoprodutoras Siderurgia Altofornos Outros usos siderurgia fundição e forjaria. Tabela. Gás de altoforno a coque Produção Nãoaproveitada 00 Centrais elétricas 00 Fundição e forjaria 00 Coquerias 00 Altofornos

117 Figura. Fluxo dos gases siderúrgicos 0 Fornos elétricos de redução 0 Altosfornos a carvão vegetal 9 Altosfornos a coque 0 0 Gases não aproveitados Outros usos siderúrgicos Centrais elétricas Coquerias

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119 DADOS UTILIZADOS

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121 CAPÍTULO DADOS UTILIZADOS Neste capítulo são apresentadas as fontes dos dados utilizados para elaboração do Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG, além dos coeficientes de transformação da unidade de medida original de alguns energéticos e particularidades para obtenção das informações deles. Atualizações metodológicas, especialmente no que concerne à amostragem e tratamento de dados, vêm sendo executadas com a colaboração da Fundação João Pinheiro (FJP), órgão de estatística oficial do estado de Minas Gerais. Estas atualizações visam a captar as mudanças no perfil etário, demográfico, educacional e de renda da população, assim como mudanças tecnológicas que impactam os processos produtivos e por consequência as fontes energéticas.. Lenha e Derivados.. Lenha a) Setor Residencial Até o ano de 009, o número de domicílios que possuem somente fogão a gás ou fogão a lenha e aqueles que possuem ambos foi estimado com base nos censos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e no consumo de GLP. A partir de 00, adotouse uma nova metodologia para mensurar o consumo de lenha do setor residencial baseada em dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais PADMG, realizada pela Fundação João Pinheiro, do Censo Demográfico e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizadas pelo IBGE. b) Setor Industrial O consumo industrial de lenha foi obtido por meio de consulta às empresas. Para tal, foram definidas amostras representativas de cada setor industrial pesquisado e cujos resultados foram extrapolados via proporcionalidade relativa. As bases de dados utilizadas são provenientes da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais SEF/MG e do Ministério do Trabalho e do Emprego (por meio da Relação Anual de Informações Sociais RAIS). 9

122 c) Setor Comercial Os consumos da série histórica foram obtidos aplicando índices econômicos de evolução setorial sobre os dados levantados em pesquisas feitas no º e no º BEEMG.. Hotéis, restaurantes, hospitais e lavanderias foram entrevistados nestas pesquisas. d) Setor Agropecuário O consumo de lenha na atividade agropecuária foi determinado a partir de índices de consumo para a secagem de grãos, baseados no Censo Agropecuário de 90 do IBGE. Neste Balanço Energético, o consumo de lenha para fins domésticos na zona rural foi contabilizado no setor Residencial. e) Características Físicas e Poder Calorífico A unidade de medida dos dados de consumo de lenha é usualmente fornecida em metros cúbicos empilhados, também chamados de estéreos, sendo necessário adotar um coeficiente de transformação de estéreo para tonelada. Este valor varia com a densidade da madeira, a umidade, a forma, as dimensões e a perícia com que é empilhada. Os valores de relação peso/volume de lenha a seguir foram adotados no º BEEMG e são utilizados desde então: 0 kg/estéreo para lenha de origem nativa; 00 kg/estéreo para lenha de reflorestamento. Adotouse o valor de.00 kcal/kg como poder calorífico inferior da lenha, tanto a de origem nativa quanto a de reflorestamento. Este valor provém de ensaios realizados pela Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC... Carvão Vegetal Granulado e Finos de Carvão Vegetal a) Setores Residencial, Comercial e Industrial O carvão vegetal vendido no varejo foi estimado através das informações de emissão de Selo de Origem Florestal SOF, instituído pelo Instituto estadual de Florestas IEF através da Portaria nº 0/00. O percentual referente ao setor comercial foi estimado e subtraído baseandose em informações obtidas em pesquisa exploratória e dados do Balanço Energético Nacional (BEN). Os consumos desses setores foram determinados pelos mesmos métodos adotados para a lenha, descritos no item... 0

123 b) Produção, Importação, Exportação e Perdas Os dados foram calculados a partir de informações fornecidas pelas siderúrgicas, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, pelo Instituto Estadual de Florestas IEF, e pelo Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais SINDIFER. O material perdido nos pátios das carvoarias e no transporte é estimado em % do volume do carvão produzido. c) Finos de Carvão Vegetal Os choques sofridos pelo carvão durante o seu manuseio originam uma fração final, conhecida como moinha, que passa a ocupar os interstícios dos grãos remanescentes. Como estes finos não são apropriados ao carregamento dos fornos de redução de minérios, pois prejudicam o fluxo dos gases, eles são separados do carvão bruto nas usinas siderúrgicas, na operação de peneiramento. Com o advento da tecnologia de injeção de finos pelas ventaneiras dos altosfornos, algumas empresas passaram a aproveitar parte dos finos gerados. Para evidenciar a parcela de finos que não é aproveitada, os dados relativos ao carvão vegetal granulado e aos finos de carvão são mostrados em tabelas separadas. d) Características Físicas Com base nas informações dos produtores, foram adotados, desde o º BEEMG, os seguintes índices para a produção de carvão:, estéreos de lenha/m de carvão de origem nativa;,9 estéreos de lenha/m de carvão de reflorestamento. A comercialização do carvão é feita usualmente em base volumétrica, o que traz sérios problemas de contabilização, em consequência da fragmentação e acamação do produto desde a saída das carvoarias até a sua utilização final. Neste Balanço, o carvão vegetal foi contabilizado por meio de medida da massa, considerandose as relações: 0 kg/m para o carvão bruto de origem nativa; 0 kg/m para o carvão bruto de reflorestamento; 0 kg/m para os finos de carvão. Adotouse o valor de.0 kcal/kg como poder calorífico inferior do carvão vegetal, tanto o de origem nativa quanto o de reflorestamento. A contabilização do carvão granulado e dos finos em termos de energia considera as informações dos consumidores relativas à origem do carvão. Assim, o poder calorífico médio

124 varia de ano para ano, em função da proporção entre o carvão de origem nativa e o de reflorestamento, resultando nos fatores de conversão para tep apresentados no Anexo B... Gás de AltoForno a Carvão Vegetal e Gás de Forno Elétrico de Redução Por se tratar de energéticos terciários, resultantes de uma segunda transformação da energia primária, a contabilização destes gases não é feita nos balanços energéticos consolidados. No entanto, seus fluxos são analisados no capítulo... Alcatrão de Madeira Este energético é recuperado dos gases condensáveis gerados no processo de produção do carvão vegetal. Foi produzido e consumido em escala industrial em Minas Gerais no período de 9 a 99.. Carvão Mineral e Derivados.. Carvão Energético O consumo e a variação de estoques foram obtidos através de consulta às empresas consumidoras. Nos primeiros anos da série, os dados de variação de estoques foram obtidos também no entreposto da Cia. Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras CAEEB, no município de Prudente de Morais, que hoje se encontra desativado... Carvão Metalúrgico Nacional e Importado, Gás de Coqueria, Gás de AltoForno a Coque, Alcatrão de Coqueria e Produtos Não Energéticos de Coqueria As informações sobre esses energéticos foram obtidas diretamente das Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais Usiminas e Aços Minas Gerais Açominas, as únicas siderúrgicas a coque no Estado. No capítulo é analisado o gás de altoforno a coque, juntamente com outros gases siderúrgicos... Coque de Carvão Mineral Os dados de consumo foram fornecidos pelas siderúrgicas a coque e por algumas empresas de outros ramos, como ferro gusa não integrado, cal, ferroligas, mineração e pelotização.

125 . Urânio (U O ) O urânio (U O ) foi produzido em Minas Gerais durante alguns anos no planalto de Poços de Caldas a partir de 9. Os dados de produção foram fornecidos pela Urânio do Brasil S.A. UB, devendose ressaltar que o teor médio de U O no "yellow cake" é de % em peso.. Petróleo, Gás Natural e Derivados.. Petróleo e Gás Natural Todo o petróleo processado em Minas Gerais é trazido de fora do Estado pela Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras e refinado no município de Betim. A Refinaria Gabriel Passos REGAP fornece todas as informações sobre esse energético. A partir de 99, a Petrobras passou a importar também o gás natural, que é comercializado pela Companhia de Gás de Minas Gerais Gasmig... Óleo Combustível, Óleo Diesel, GLP e Querosene Iluminante A pesquisa do setor Industrial e as metodologias de cálculo de consumo de energéticos nos outros setores determinaram o consumo desses energéticos, assim como as variações de estoques nos pátios das empresas. O consumo do setor Comercial foi obtido da mesma forma que o da lenha, conforme descrito no item... O consumo de óleo diesel no transporte rodoviário foi calculado subtraindose do volume total distribuído no Estado, que é informado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP, as parcelas atribuídas aos outros setores... Gasolina Automotiva, Gasolina de Aviação e Querosene de Aviação O consumo desses derivados, atribuído ao setor Transportes, foi informado pela ANP. Os dados da oferta produção da refinaria, variação de estoques, importação e exportação estadual foram fornecidos pela REGAP... Nafta Petroquímica e Coque de Petróleo Conforme informado pela REGAP, toda a nafta produzida em Minas Gerais é exportada para outros estados. O coque de petróleo produzido na refinaria até 99 era consumido internamente. A partir de 99, toda a produção passou a ser destinada ao setor Industrial.

126 .. Gás de Refinaria O gás produzido na REGAP é normalmente utilizado na própria refinaria. No período de 99 a 99, parte da produção foi vendida à Gasmig, que distribuiu este gás para algumas empresas na região de Belo Horizonte, segundo informações fornecidas pela REGAP e pela Gasmig... Produtos Não Energéticos de Refinaria Esse item é composto pelos óleos lubrificantes, asfaltos, graxas, solventes e parafinas. O consumo estadual destes produtos é fornecido pela ANP.. Energia Hidráulica e Eletricidade.. Energia Hidráulica Contabilizase no BEEMG a energia gerada nas hidrelétricas situadas em Minas Gerais. Quanto às usinas localizadas nas fronteiras estaduais, são consideradas as pertencentes à CEMIG e metade da energia das usinas pertencentes a Furnas Centrais Elétricas S.A. As demais usinas localizadas nas fronteiras e pertencentes a empresas sediadas em outros estados são contabilizadas nos balanços energéticos estaduais correspondentes... Eletricidade Cerca de 90% da energia elétrica produzida em Minas Gerais são de origem hidráulica. O restante é de origem térmica, gerada em usinas a óleo combustível, gás natural e em usinas de cogeração das indústrias siderúrgica, de papel celulose e sucroalcooleira. O atendimento à demanda é feito pela CEMIG, por outras concessionárias de serviço público e pelas empresas autoprodutoras de energia elétrica. A conversão da eletricidade em tep foi feita pelo equivalente físico de 0,0 tep/mwh. É importante destacar que toda energia adquirida por consumidores livres e não fornecida diretamente pelas concessionárias de serviço público do Estado é contabilizada como importação. Especialmente com relação aos anos de 00 e 00, cerca de 00 GWh consumidos por clientes da CEMIG em janeiro de 00 foram contabilizados em dezembro de 00. Optouse por inserir este montante no balanço em 00, de modo a manter a compatibilidade com outros estudos estatísticos e relatórios da Empresa.

127 . Derivados da CanadeAçúcar O critério utilizado considerou que a extração de caldo de cana foi feita fora dos limites do centro de transformação Destilarias, eliminando do Balanço a energia da cana incorporada pelo açúcar. Todo o bagaço queimado, tanto nas usinas de açúcar quanto nas destilarias, foi considerado como energia primária... Caldo de Cana e Melaço A energia contida no caldo de cana e no melaço destinados à produção de álcool foi obtida a partir das informações do Sindicato da Indústria do Açúcar no Estado de Minas Gerais SINDAÇÚCARMG, do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado de Minas Gerais SIAMIG e de dados informados pelas próprias empresas do setor sucroalcooleiro... Bagaço de Cana A consulta às usinas de açúcar e destilarias forneceu o consumo de bagaço de cana em Minas Gerais. As parcelas usadas na geração de eletricidade e nos processos de fabricação do açúcar e do álcool foram estimadas a partir das condições de temperatura e pressão do vapor utilizado em cada empresa. O poder calorífico inferior adotado para o bagaço foi o mesmo do Balanço Energético Nacional BEN, ou.0 kcal/kg, com 0% de umidade... Álcool Etílico As informações sobre produção, estoques e consumo industrial de álcool foram obtidas do Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool no Estado de Minas Gerais SIAMIG e dos produtores. O consumo do álcool carburante foi determinado a partir dos dados fornecidos pela ANP. As perdas na distribuição e armazenagem foram estimadas em % do consumo total... Produtos Não Energéticos de Destilaria Toda a energia do caldo de cana e do melaço não transferida ao álcool foi considerada como energia do vinhoto, que foi contabilizado como produto não energético de destilaria.

128 . Outras Fontes Primárias O licor negro (ou lixívia), que se trata de um resíduo da fabricação da celulose, é o principal energético inserido neste item. Esse resíduo é queimado em uma caldeira para a produção de vapor, o qual é utilizado parte no processo fabril, parte na geração de eletricidade. Os consumos no ramo Papel e Celulose e em Centrais Elétricas Autoprodutoras foram determinados por meio das informações da Celulose NipoBrasileira S.A. CENIBRA. Os consumos de outros resíduos industriais e agrícolas foram determinados através das mesmas pesquisas e metodologias utilizadas para os outros energéticos.. Biodiesel O biodiesel, um energético secundário, exige o balanço de energia das usinas que o produz. Para isso, necessitase de dados quanto às entradas e saídas do processo. No BEEMG consideramse como entradas do processo: as oleaginosas (óleo de soja, óleo de algodão, gordura bovina etc.), um álcool (metanol ou etanol) e a energia elétrica. As saídas consideram o biodiesel e a glicerina, o último um produto não energético do processo. De forma aberta ao público, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP fornece os seguintes dados sobre o biodiesel: consumo (esta informação está agregada às vendas de óleo diesel, assim com o percentual de acréscimo de biodiesel vigente no determinado período do ano, de modo que o consumo de biodiesel pode ser deduzido) e produção por unidade federativa e por produtor. Quanto ao consumo de matérias primas (oleaginosas e álcool) e produção de glicerina, a ANP forneceu os dados de Minas Gerais por produtor para a elaboração do BEEMG.

129 mil t , , , , , , Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Agropecuário Transportes total Hidroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Fontes: IBGE, IEF, CEMIG e consumidores Tabela. Dados de Lenha

130 mil t Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Perdas dist.e armazenagem Ajustes Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Fontes: ABRACAVE, IEF, IBAMA, CEMIG e consumidores. Tabela. Dados de carvão vegetal granulado

131 mil t mil t Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Nãoaproveitada Perdas dist. e armazenagem Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Cerâmica Fontes: CEMIG e consumidores. Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Tabela. Dados de alcatrão de madeira Tabela. Dados de finos de carvão vegetal Fontes: CEMIG, produtores e consumidores. 9

132 mil t Setor Oferta total Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Mineração e pelotização Química Cerâmica Outros Tabela. Dados de carvão energético Fontes: CAEEB, SNIC, CEMIG e consumidores. 0

133 mil t 0 mil t Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias Observação: Base seca. Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Observação: Base seca Tabela. Dados de carvão metalúrgico importado Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. Tabela. Dados de carvão metalúrgico nacional

134 Setor Oferta total Produção Nãoaproveitada Consumo total Centros de transformação Coquerias C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Industrial total Cal Siderurgia integrada Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Coquerias Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Industrial total Cimento Siderurgia integrada Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. Tabela. Dados de gás de coqueria Tabela.9 Dados de alcatrão de coqueria Fontes: CEMIG, USIMINAS e AÇOMINAS. milhão Nm³

135 0 mil t Setor Oferta total Produção Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Coquerias C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Química Cerâmica Fontes: CEMIG e consumidores. Tabela.0 Dados de produtos nãoenergéticos de coqueria Tabela. Dados de coque de carvão mineral Fonte: Valores estimados.

136 mil Kg Setor Oferta total Produção Exportação Consumo total Tabela. Dados de urânio (U0) Fontes: CEMIG, NUCLEBRÁS e INB.

137 mil m Setor Oferta total Importação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Fontes: CEMIG e REGAP. Setor Oferta total Importação Consumo total Centros de tranformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público Consumo final Consumo final energético Comercial Transportes total Rodoviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Fontes: CEMIG e GASMIG. Tabela. Dados de petróleo Tabela. Dados de gás natural milhão m³

138 mil m Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de óleo combustível Fontes: REGAP, ANP, SNIC, CEMIG, ELETROBRÁS e consumidores.

139 mil m Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo C. eletricas de serviço público C. eletricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Hidroviário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de óleo diesel Fontes: REGAP, ANP, CEMIG, ELETROBRÁS e consumidores.

140 mil m³ Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Industrial total Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Cerâmica Outros Tabela. Dados de gás liquefeito de petróleo (GLP) Fontes: REGAP, ANP, CEMIG e consumidores.

141 mil m³ Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Agropecuário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Outros Tabela. Dados de querosene iluminante Fontes: REGAP, ANP, CEMIG e consumidores. 9

142 mil m³ 0 mil m³ 0 mil m³ Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Rodoviário Setor Oferta total Importação Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Aéreo Setor Oferta total Produção Exportação Variação de estoques Perdas dist. armazenagem Ajustes Consumo total Consumo final Consumo final energético Transportes total Aéreo Fontes: CEMIG, REGAP e ANP. Tabela.9 Dados de gasolina automotiva Tabela.0 Dados de gasolina de aviação Tabela. Dados de querosene de aviação 0

143 mil m³ 0 mil m³ Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Fonte: CEMIG e REGAP. Setor Oferta total Produção Importação Variação de estoques Ajustes Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Consumo final Consumo final energético Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Tabela. Dados de nafta petroquímica Fontes: CEMIG, REGAP e consumidores. Tabela. Dados de coque de petróleo

144 mil t 0 mil m³ Setor Oferta total Produção Nãoaproveitada Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Consumo final Consumo final energético Industrial total Siderurgia integrada Outros da siderurgia Alimentos e bebidas Cerâmica Outros Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Fontes: CEMIG, REGAP e ANP. Tabela. Dados de gás de refinaria Tabela. Dados de produtos nãoenergéticos de refinaria Fonte: CEMIG, REGAP e GASMIG.

145 Tabela. Dados de energia hidráulica Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Fontes: CEMIG, FURNAS, ELETROBRÁS, concessionárias de serviço público e autoprodutores mil MWh 0 0

146 mil MWh Setor Oferta total Produção Importação Exportação Perdas dist. armazenagem Consumo total Centros de transformação Refinarias de petróleo Coquerias C. elétricas de serviço público C. elétricas autoprodutoras Destilarias Usinas de biodiesel Consumo final Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Ferroviário Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de eletricidade Fontes: CEMIG, FURNAS, ELETROBRÁS, concessionárias de serviço público e autoprodutores.

147 mil t mil t 0 mil t Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação Destilarias Setor Oferta total Produção Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Consumo final Consumo final energético Industrial total Cal Química Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Tabela. Dados de caldo de cana Tabela.9 Dados de melaço Tabela.0 Dados de bagaço de cana Fontes: CEMIG e empresas. Fontes: CEMIG, SINDAÇÚCAR, SIAMIG.

148 mil m³ mil m³ Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Perdas dist. armazenagem Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Transportes total Rodoviário Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Perdas dist. armazenagem Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Transportes total Rodoviário Fontes: CEMIG e ANP. Setor Oferta total Produção Consumo total Consumo final Consumo final nãoenergético Fontes: CEMIG. Tabela. Dados de álcool etílico hidratado Tabela. Dados de álcool etílico anidro Tabela. Dados de produtos nãoenergéticos de destilaria

149 Setor Oferta total Produção Variação de estoques Consumo total Centros de transformação C. elétricas autoprodutoras Destilarias Usinas de biodiesel Consumo final Consumo final energético Residencial Industrial total Cimento Cal Mineração e pelotização Alimentos e bebidas Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de outras fontes primárias Fontes: CENIBRA, CEMIG, consumidores e estimativas.

150 mil m³ Setor Oferta total Produção Importação Exportação Variação de estoques Consumo total Centros de transformação Usinas de Biodiesel C. eletricas de serviço público C. eletricas autoprodutoras Consumo final Consumo final energético Comercial Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Hidroviário Industrial total Cimento Siderurgia integrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Não ferr. e out. metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Tabela. Dados de Biodiesel Fontes: REGAP, ANP, CEMIG, ELETROBRÁS e consumidores.

151 MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES A N E X O A

152

153 ANEXO A Massas específicas e poderes caloríficos inferiores MG/0 Energético Massa específica kg/m³ Poder calorífico inferior kcal/kg Petróleo 0.0 Gás natural.00 Óleo combustível Óleo diesel Gasolina automotiva Gasolina de aviação Querosene de aviação Querosene iluminante Gás liquefeito de petróleo 0.00 Gás de refinaria 9. Coque de petróleo Nafta petroquímica Carvão energético.0 Carvão metalúrgico nacional.0 Carvão metalúrgico importado.00 Coque de carvão mineral.900 Gás de coqueria.00 Lenha.00 Carvão vegetal granulado.0 Finos de carvão vegetal.0 Alcatrão de madeira.00 Bagaço de cana.0 Caldo de cana Melaço.0 Álcool etílico anidro 9.0 Álcool etílico hidratado Biodiesel 9.00 Oleaginosas Metanol 9. Glicerina.0. Fontes: Balanço Energético Nacional, REGAP, USIMINAS e AÇOMINAS. À temperatura de 0º C, para os derivados de petróleo. Valores médios observados em Minas Gerais. Kcal/m³. Bagaço com 0% de umidade.

154

155 TABELA DE CONVERSÃO PARA tep A N E X O B

156

157 m³ mil m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ m³ t m³ m³ t t t t mil m³ t t t t t t t m³ m³ MWh MWh Kg m³ 0 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 009 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 00 0,90 0,0 0,99 0, 0,0 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0, ,9 0,0 0,99 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0, , 0,0 0,99 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,0 0,0 0,0 99 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 99 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 99 0,9 0,0 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,90 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,00 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0, ,9 0,9 0, 0, 0,0 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,0 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0, 0,9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,90 0,0 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,99 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0,0 0,9 0, 0,9 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,99 0, 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,90 0, 0,0 0, 0, 0,9 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 90 0, 0,9 0, 0,9 0, 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 99 0, 0,90 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 9 0, 0,90 0, 0, 0, 0,9 0,9 0, 0,9 0,9 0, 0, 0,0 0,90 0,0 0,0 0, 0, 0,0 0, 0,00 0,0 0, 0,0 0,0 0,0 0,9 ENERGÉTICO Petróleo Gás natural Óleo combustível Óleo diesel Gasolina automotiva Gasolina de aviação Querosene de aviação Querosene iluminante Gás liquefeito de petróleo Gás de refinaria Coque de petróleo Nafta petroquímica Carvão energético Carvão metalúrgico nacional Carvão metalúrgico imp. Coque de carvão mineral Gás de coqueria Lenha Carvão vegetal granulado Finos de carvão vegetal Alcatrão de madeira Bagaço de cana Caldo de cana Melaço Álcool etílico anidro Álcool etílico hidratado Energia hidráulica Eletricidade Urânio (UO) Biodiesel ANEXO B MINAS GERAIS TABELA DE CONVERSÃO PARA tep PCI do Petróleo de referência = kcal/kg FATORES DE MULTIPLICAÇÃO PARA tep Unid.

158

159 BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS A N E X O C

160

161 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 9 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 9 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 0... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas 9... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 9

162 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação 0. Nãoaproveitada 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 0 0. Centrais elétricas autoprodutoras 0 9. Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial 09.. Comercial Público Agropecuário 0.. Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 0... Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas 0... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 0

163 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 90 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação. Nãoaproveitada Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas 0... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

164 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 9... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 0... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

165 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 9 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias 9. Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem 9 9. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial 0.. Comercial Público.. Agropecuário.. Transportes total 0... Rodoviário 9... Ferroviário Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

166 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 0. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 9. Carvoarias 0. Destilarias 0 9. Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário 0... Ferroviário... Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 9... Papel e celulose 9... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

167 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 9 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 0. Oferta total Exportação Nãoaproveitada 9 9. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 0. Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras 9 0. Carvoarias. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

168 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 9 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias 9. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 99. Ajustes 0. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário 0.. Transportes total 9... Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada... Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose... Cerâmica 0... Outros 9.. Consumo nãoidentificado

169 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C9 ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0. Destilarias 0 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 9... Siderurgia integrada 0... Siderurgia nãointegrada Ferroligas 9... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose 0... Cerâmica Outros 9.. Consumo nãoidentificado

170 ANEXO C0 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 9 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 09. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0 0. Destilarias 9 0. Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica Outros 00.. Consumo nãoidentificado

171 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9 0. Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias 9 9. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 00.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas 9... Outros da siderurgia... Mineração e pelotização... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 9

172 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 99 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 0.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial.. Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros 09.. Consumo nãoidentificado 0

173 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo 0 0. Coquerias Centrais elétricas serviço público. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 9... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia...9 Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

174 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 99 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 9 0. Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário Transportes total Rodoviário... Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas 9... Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica 0... Outros 0.. Consumo nãoidentificado

175 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 9.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 9. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total... Rodoviário 0... Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento 0... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas 0... Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica 0... Outros Consumo nãoidentificado

176 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 0.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público. Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias Destilarias 9 9. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário... Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização 0... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros 09.. Consumo nãoidentificado

177 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 0. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 9. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 0... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil... Papel e celulose Cerâmica 9... Outros.. Consumo nãoidentificado

178 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 99 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques. Oferta total Exportação Nãoaproveitada 0 0. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 0... Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil 9... Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

179 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C9 ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques. Oferta total Exportação 9 0. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias. Destilarias 0 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento 9... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 9... Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

180 ANEXO C0 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 99 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação 0 0. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes 9. Consumo final Consumo final nãoenergético 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 9... Cerâmica Outros.. Consumo nãoidentificado

181 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 9.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 00. Carvoarias 0 0. Destilarias. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 9

182 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 999 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação 0 0. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 9 0. Carvoarias 0 0. Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 90. Ajustes Consumo final Consumo final nãoenergético 0 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário 9.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas 0... Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 0

183 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 0 9. Autoconsumo centros de transformação 9 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético. Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia...9 Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 9... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

184 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 00 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 0 0. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público 0.. Agropecuário.. Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal 0... Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 0... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

185 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 0 0. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 9 9. Carvoarias. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem 9 9. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário 0.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 0... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

186 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 00 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques 9 9. Oferta total Exportação. Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 0 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias 0. Autoconsumo centros de transformação 9 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes Consumo final Consumo final nãoenergético 9 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 0.. Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica 9... Outros Consumo nãoidentificado

187 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 09.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0 0. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 99. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 0. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário 09.. Transportes total Rodoviário... Ferroviário 0... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil 0... Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

188 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 00 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público 9. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 0 0. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial 0.. Comercial Público 9.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia 9... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química...0 Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado

189 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C9 ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9. Perdas de distribuição e armazenagem Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético 9 9. Consumo final energético Residencial Comercial Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 0... Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia...9 Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado

190 ANEXO C0 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 00 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção.. Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial 0.. Público.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada... Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros.. Consumo nãoidentificado

191 Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia ANEXO C ANO: Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia Autoconsumo Perdas.. Produção 9.. Importação Variação de estoques. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias 9 9. Destilarias Autoconsumo centros de transformação 9 9. Perdas de distribuição e armazenagem 9. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia... Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros 0.. Consumo nãoidentificado 9

192 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 009 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Autoconsumo Perdas Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Biodiesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 0 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras 0 0. Carvoarias 9. Destilarias Usinas de biodiesel. Autoconsumo centros de transformação 0. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 9 9. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial 0.. Público 0.. Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário 0... Aéreo... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada 9... Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose 9... Cerâmica Outros Consumo nãoidentificado 90

193 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 00 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Autoconsumo Perdas Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Biodiesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia.. Produção Importação Variação de estoques Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias 9 9. Centrais elétricas serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Usinas de biodiesel 0. Autoconsumo centros de transformação. Perdas de distribuição e armazenagem 0 0. Ajustes. Consumo final Consumo final nãoenergético Consumo final energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário... Aéreo Hidroviário.. Industrial total Cimento 9... Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros.. Consumo nãoidentificado 0 9

194 ANEXO C Unidade: mil tep B A L A N Ç O E N E R G É T I C O C O N S O L I D A D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S ANO: 0 E N E R G I A P R I M Á R I A E N E R G I A S E C U N D Á R I A Fontes e formas de energia Autoconsumo Perdas Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (UO) Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Total de energia primária Óleo diesel Biodiesel Óleo combustível Gasolina GLP Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Outras fontes secundárias Produtos nãoenergéticos Total de energia secundária Total Fluxos de energia.. Produção Importação Variação de estoques 9. Oferta total Exportação Nãoaproveitada. Oferta interna bruta Total de transformação Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas serviço público. Centrais elétricas autoprodutoras Carvoarias Destilarias Usinas de biodiesel. Autoconsumo centros de transformação. Perdas de distribuição e armazenagem 0. Ajustes 0 0. Consumo final Consumo final nãoenergético 09. Consumo final energético Residencial 0.. Comercial 9.. Público Agropecuário Transportes total Rodoviário Ferroviário Aéreo 0... Hidroviário.. Industrial total Cimento Cal Siderurgia integrada Siderurgia nãointegrada Ferroligas Outros da siderurgia Mineração e pelotização 9... Nãoferrosos e outros da metalurgia Química Alimentos e bebidas Têxtil Papel e celulose Cerâmica Outros 9.. Consumo nãoidentificado 9

195 EQUIPE DE ELABORAÇÃO º BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS DIRETOR PRESIDENTE: Djalma Bastos de Morais DIRETOR VICE PRESIDENTE: Arlindo Porto Neto SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA E ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS SUPERINTENDENTE: GERENTE: EQUIPE EXECUTIVA: Alexandre Francisco Maia Bueno abueno@cemig.com.br Marco Aurélio Dumont Porto corelio@cemig.com.br Alaíse Júnia Madureira alaise.madureira@cemig.com.br Bruno Marciano Lopes bruno.marciano@cemig.com.br Júlio César Ezequiel da Costa jcecosta@cemig.com.br Elson Lima Bortolini da Silva elsonl@cemig.com.br APOIO: FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO Endereço: CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Tecnologia e Alternativas Energéticas Avenida Barbacena, 00 0º / B 090 Belo Horizonte MG 9

196 Classificação: Público Abril/0 CE

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