PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO (NCPC)

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1 PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO (NCPC) PROCESSO CIVIL Curso de Direito Processual Civil de Fredie Didier (2016) SANEAMENTO DO PROCESSO - Embora existam atos de saneamento ao longo de todo procedimento, há uma fase em que eles se concentram. Em regra, ela inicia-se APÓS O ESCOAMENTO DO PRAZO DE RESPOSTA DO RÉU (apresentada ou não) e tem como finalidade preparar o processo para que possa ser proferida uma decisão (julgamento conforme o estado do processo). Em regra porque, às vezes, a fase postulatória (definição do objeto litigioso do processo) pode se alongar. Exemplo: o réu, em sua resposta, reconveio ou denunciou a lide. - O rol das providências preliminares é um rol infinito: as providências variam conforme a resposta do réu. Alguns exemplos de providências preliminares: O RÉU ALEGOU FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR O RÉU ALEGOU QUALQUER DAS MATÉRIAS ENUMERADAS NO ART. 337 O RÉU APRESENTOU DEFESA DIRETA E TROUXE DOCUMENTOS O JUIZ VERIFICOU A EXISTÊNCIA DE IRREGULARIDADES OU DE VÍCIOS SANÁVEIS HOUVE REVELIA HOUVE REVELIA, MAS NÃO OPEROU-SE A CONFISSÃO FICTA REVELIA DECORRENTE DE CITAÇÃO FICTA OU RÉU PRESO HOUVE RECONVENÇÃO O RÉU PROMOVEU DENUNCIAÇÃO DA LIDE OU CHAMAMENTO AO PROCESSO O RÉU REQUEREU A REVOGAÇÃO DA JUSTIÇA GRATUITA DO AUTOR HOUVE ALEGAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA O RÉU IMPUGNOU O VALOR DA CAUSA O autor será ouvido no prazo de 15 dias, permitindo-lhe o juiz a produção de prova (art. 350). O juiz determinará a oitiva do autor no prazo de 15 dias, permitindo-lhe a produção de prova (art. 351). O autor deve ser intimado para manifestar-se sobre os documentos no prazo de 15 dias (art. 437, 1º). O juiz determinará sua correção em prazo nunca superior a 30 dias (art. 352). O juiz deve verificar a regularidade da citação. O juiz ordenará que o autor especifique as provas que pretenda produzir, se ainda não as tiver indicado (art. 348). O prazo é de 5 dias (regra supletiva do art. 218, 3º). Ao réu revel será lícita a produção de provas, contrapostas às alegações do autor, desde que se faça representar nos autos a tempo de praticar os atos processuais indispensáveis a essa produção (art. 349). O juiz deve designar curador especial (art. 72, II). O juiz deve intimar o autor para contestar a reconvenção, em 15 dias. O juiz tomará providências inerentes a essas intervenções. O juiz decidirá a respeito. Se revogar, caberá agravo de instrumento (art. 101 e 1.015, V). O juiz decidirá sobre sua competência. Se entender que é incompetente, remeterá os autos ao juízo competente. O juiz decidirá sobre a impugnação. 1

2 Art Cumpridas as providências preliminares ou não havendo necessidade delas, o juiz proferirá julgamento conforme o estado do processo, observando o que dispõe o Capítulo X. JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO - Após a fase de saneamento, o juiz tomará uma dessas decisões: a) Extinção do processo sem resolução do mérito*; b) Extinção do processo com resolução do mérito (autocomposição total)*; c) Extinção do processo com resolução do mérito (decadência ou prescrição)*; d) Julgamento antecipado do mérito da causa; e) Decisão de saneamento ou organização do processo, com ou sem audiência para produzila em cooperação com as partes. * Serão estudadas no próximo capítulo (extinção do processo). JULGAMENTO ANTECIPADO DO MÉRITO Art O juiz julgará antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito, quando: I - não houver necessidade de produção de outras provas; II - o réu for revel, ocorrer o efeito previsto no art. 344 e não houver requerimento de prova, na forma do art Art Haverá resolução de mérito quando o juiz: I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; - Importante: a decisão judicial com base no art. 487, I pode ocorrer em improcedência liminar do pedido, julgamento antecipado do mérito ou após a realização da audiência de instrução ou julgamento. - O julgamento antecipado do mérito é fundado em cognição exauriente. O juiz reconhece a desnecessidade de produção de mais provas em audiência de instrução e julgamento (provas orais, perícia e inspeção judicial), abreviando o processo. Em regra, isso ocorre nos casos em que a prova exclusivamente documental é suficiente para o julgamento do mérito. - O princípio da cooperação impõe que o juiz intime previamente as partes para comunicar a intenção de realizar o julgamento antecipado. Uma parte pode discordar da decisão por entender que há cerceamento do direito à prova, momento em que deverá fazer a alegação. - Deve haver muita cautela quanto ao julgamento antecipado, pois sem a audiência de instrução e julgamento os autos podem subir ao Tribunal com um conjunto probatório fraco. - Nem sempre a revelia gera a presunção de veracidade dos fatos afirmados pelo autor. Contudo, se isso ocorrer, e se não houver mais necessidade de produção de mais provas, é possível o julgamento antecipado. Isso não significa que o autor sairá vitorioso. Pode ser que, mesmo assim, os fatos deduzidos não tenham aptidão para conferir o direito afirmado. 2

3 - O juiz não pode julgar improcedente sob o fundamento de que o autor não provou o alegado. Se o juiz entende que deve realizar o julgamento antecipado, é porque entendeu que não há necessidade de produzir mais prova. - Julgamento antecipado não é faculdade, é dever que a lei impõe ao julgador em homenagem aos princípios da duração razoável do processo e da eficiência. - Admite-se o julgamento antecipado parcial (a decisão é impugnável por agravo de instrumento): Art O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles: I - mostrar-se incontroverso; II - estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art º A decisão que julgar parcialmente o mérito poderá reconhecer a existência de obrigação líquida ou ilíquida. 2º A parte poderá liquidar ou executar, desde logo, a obrigação reconhecida na decisão que julgar parcialmente o mérito, independentemente de caução, ainda que haja recurso contra essa interposto. 3º Na hipótese do 2º, se houver trânsito em julgado da decisão, a execução será definitiva. 4º A liquidação e o cumprimento da decisão que julgar parcialmente o mérito poderão ser processados em autos suplementares, a requerimento da parte ou a critério do juiz. 5º A decisão proferida com base neste artigo é impugnável por agravo de instrumento. DA DECISÃO DE SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO - Se não for o caso de extinção do processo (com ou sem resolução do mérito), o juiz deve proferir uma decisão de saneamento e organização do processo. Significa que o objeto litigioso deverá ser resolvido, mas, naquele momento, ainda não há elementos probatórios suficientes. Prepara-se, então, para a fase instrutória. I - Resolver as questões processuais pendentes, se houver; II - Delimitará as questões de fato sobre as quais recairá a atividade probatória, especificando os meios de prova admitidos; PROVIDÊNCIAS (ART. 357) O intuito é deixar o processo pronto para a audiência de instrução. O juiz identifica os fatos controvertidos e determina qual meio de prova serve a cada um deles. Caso tenha sido determinada a produção de prova testemunhal, o juiz fixará prazo comum não superior a 15 dias para que as partes apresentem ROL DE TESTEMUNHAS ( 4º). O número de testemunhas arroladas não pode ser superior a 10, sendo 3, no máximo, para a prova de cada fato ( 6º). O juiz poderá limitar o número de testemunhas levando em conta a complexidade da causa e dos fatos individualmente considerados ( 7º). O juiz também pode ampliar o número de testemunhas, tendo em vista as particularidades da causa. Caso tenha sido determinada a produção de prova pericial, o juiz deve observar o disposto no art. 465 e, se possível, estabelecer, desde logo, calendário para sua realização ( 8º). 3

4 III - Definir a distribuição do ônus da prova, observado o art. 373; IV - Delimitar as questões de direito relevantes para a decisão do mérito; V - Designar, se necessário, audiência de instrução e julgamento. Regra geral: o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito e ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor (art. 373). Se for o momento de aplicação de convenção sobre o ônus da prova, esse é o momento de esclarecimentos. Dessa decisão (redistribuição do ônus da prova) cabe agravo de instrumento. Além das questões fáticas controvertidas, o juiz definirá as questões de direito relevantes. Essa delimitação expõe às partes o que o órgão jurisdicional entende como questão jurídica relevante para a solução do objeto litigioso. O juiz decidirá apenas com base nessas questões (a limitação vincula). Se, posteriormente, o órgão jurisdicional vislumbrar outra questão jurídica relevante, deverá intimar as partes para que se manifestem. O juiz também deve se manifestar sobre questão prejudicial incidental relevante para a solução do caso. Entre uma audiência de instrução e outra, haverá intervalo mínimo de 1 hora ( 9º). 1º Realizado o saneamento, as partes têm o direito de pedir esclarecimentos ou solicitar ajustes, no prazo comum de 5 dias, findo o qual a decisão se torna estável. - Vale lembrar que o saneamento do processo é o limite para o aditamento ou a alteração do pedido e da causa de pedir, com consentimento do réu (art. 329, II). AUDIÊNCIA DE SANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO EM COOPERAÇÃO COM AS PARTES Art. 357, 3º. Se a causa apresentar complexidade em matéria de fato ou de direito, deverá o juiz designar audiência para que o saneamento seja feito em cooperação com as partes, oportunidade em que o juiz, se for o caso, convidará as partes a integrar ou esclarecer suas alegações. 5º Na hipótese do 3º, as partes devem levar, para a audiência prevista, o respectivo rol de testemunhas. - Consagração do princípio da cooperação: com a delimitação tão precisa quanto possível do cerne da controvérsia, evitam-se provas inúteis ou desnecessárias, aumenta-se a chance de autocomposição e diminuem as possibilidades de interposição de recurso fundado em equívoco na apreciação pelo juiz ou invalidade por ofensa ao contraditório. O ACORDO DE ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO 2º As partes podem apresentar ao juiz, para homologação, delimitação consensual das questões de fato e de direito a que se referem os incisos II e IV, a qual, se homologada, vincula as partes e o juiz. 4

5 - Negócio bilateral: as partes concordam que controvertem sobre tais ou quais pontos de fato e delimitam consensualmente as questões jurídicas que reputam fundamentais para a solução do mérito. - Podem ser encartados outros negócios processuais, típicos ou atípicos (art. 190). - Essa delimitação, além de vincular o juiz, limita a profundidade do efeito devolutivo de futura apelação: somente as questões ali referidas serão devolvidas ao tribunal, caso seja interposta apelação. - A homologação não impede a alegação de fatos supervenientes. O CALENDÁRIO PROCESSUAL Art De comum acordo, o juiz e as partes podem fixar calendário para a prática dos atos processuais, quando for o caso. 1º O calendário vincula as partes e o juiz, e os prazos nele previstos somente serão modificados em casos excepcionais, devidamente justificados. 2º Dispensa-se a intimação das partes para a prática de ato processual ou a realização de audiência cujas datas tiverem sido designadas no calendário. - Trata-se um negócio jurídico plurilateral típico (autor, réu e juiz). O juiz pode até mesmo marcar uma audiência apenas para negociar com as partes a fixação do calendário, mas não pode impor um. Deve haver acordo entre as partes. - Pode ser fixado em qualquer etapa do procedimento, mas a fase de saneamento é mais propícia. - O desrespeito ao calendário é hipótese de cabimento de representação contra o juiz por excesso de prazo (art. 235). - Dispensa-se a intimação das partes para a prática de ato processual ou a realização de audiência cujas datas tiverem sido designadas no calendário. Essa é a sua principal utilidade. EFICÁCIA PRECLUSIVA DA DECISÃO DE SANEAMENTO E DE ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO EM RELAÇÃO AO REEXAME DAS QUESTÕES QUE PODEM SER DECIDIDAS A QUALQUER TEMPO PELO ÓRGÃO JURISDICIONAL - Prevalece na doutrina o entendimento de que a decisão de saneamento, pela qual o juiz declara a regularidade do processo, não se submete à preclusão: enquanto pendente o processo, será sempre possível o controle ex officio dos requisitos de admissibilidade. Fundamento: o art. 485, 3º lista matérias (questões de admissibilidade) que podem ser conhecidas em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não houver o trânsito em julgado. Didier discorda. O fato de uma matéria poder ser conhecida ex officio em qualquer tempo e grau de jurisdição não significa que não exista preclusão quanto às matérias que já foram decididas. São dois fatos que não se excluem. Tais matérias podem ser decididas ex officio a qualquer tempo, isto é inegável, mas desde que não tenha se operado a preclusão. Didier ressalva os fatos supervenientes. 5

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