JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO
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- Armando Weber Custódio
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1 JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO Ultrapassadas as providências preliminares, ainda que nenhuma delas tenha se feito necessária (o que é previsto no art. 328 do CPC), passa-se ao momento do julgamento conforme o estado do processo. Neste momento, o processo ordinário chega a um estágio onde uma decisão será proferida. Inevitavelmente será proferida uma decisão, seja esta uma sentença (com ou sem resolução de mérito), seja uma decisão interlocutória. É preciso que se verifique qual, entre as espécies de julgamento conforme o estado do processo se revela adequada para o caso concreto, o que se faz pela análise do disposto nos arts. 329 (extinção do processo), 330 (julgamento antecipado da lide) e 331 (audiência preliminar) do CPC. EXTINÇÃO DO PROCESSO Art Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos arts. 267 e 269, II a V, o juiz declarará extinto o processo. Em algumas hipóteses, considerou o CPC que o procedimento deveria ser abreviado, encerrando-se, desde logo, o processo, com prolação da sentença. Dessa forma, o art. 329 determina a extinção do processo se tiver ocorrido alguma das hipóteses do art. 267 (extinção do processo de conhecimento sem resolução de mérito) ou do art. 269, incisos II a V (extinção do processo de conhecimento com resolução de mérito). Assim sendo, deverá o julgador, neste momento do processo, verificar se ocorreu alguma das hipóteses previstas no art. 267 do CPC. Caso tenha ocorrido, deverá proferir sentença terminativa, ou seja, sentença que ponha fim ao processo sem resolução do mérito. Caso não tenha ocorrido nenhuma das hipóteses, deverá ser verificada a presença de alguma das situações previstas no art. 269, II a V. Em caso afirmativo, deverá ser proferida sentença definitiva, extinguindo-se o processo com resolução do mérito. Antes de mais nada, deve-se verificar a presença de alguma causa de extinção sem resolução do mérito, pois a presença de qualquer delas impede a apreciação do objeto do processo. Mesmo entre as causas de extinção sem resolução do mérito, deve ser respeitada a prevalência de umas sobre outras. Assim é que, havendo desistência da ação, nenhuma 1
2 outra causa deverá ser levada em consideração, eis que a desistência impede a continuação da atividade cognitiva do juiz. Não tendo havido desistência, deve prevalecer, como causa de extinção, a ausência de algum pressuposto processual, e apenas na hipótese de todos estarem presentes é que se deve verificar se estão preenchidas as condições da ação. Não se fazendo presente nenhuma causa de extinção sem resolução do mérito, deve o juiz dar preferência às causas de extinção por autocomposição (art. 269, II, III e V). Inexistindo qualquer delas, aí sim deverá ser verificada a ocorrência de prescrição ou de decadência. Não se fazendo presente qualquer das hipóteses de extinção do processo, nos termos do art. 329, deve o juiz passar à análise do art. 330, para que se saiba se o julgamento antecipado da lide se revela adequado para o processo em exame. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE Art O juiz conhecerá diretamente do pedido, proferindo sentença: I - quando a questão de mérito for unicamente de direito, ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência; II - quando ocorrer a revelia (art. 319). Superada a hipótese de extinção do processo com base no art. 329 do CPC, o que se revela a utilidade do processo, deve-se verificar se é possível o julgamento antecipado da lide (art. 330). Presente qualquer das hipóteses arroladas no art. 330, deverá o juiz proferir sentença definitiva, ou seja, sentença que seja capaz de por termo ao processo com resolução do mérito, apreciando o pedido do autor para acolher ou rejeitar. Trata-se de caso de extinção do processo com resolução do mérito, apoiada no disposto no art. 269, I, do CPC. O julgamento antecipado da lide se dá quando, após proposta a ação (fase postulatória) o juiz verificar que é possível, de imediato, o julgamento da lide, sem necessidade de mais provas além das apresentadas. O juiz já se encontra convencido do fato, mediante a existência de requisitos legais presentes. São duas as hipóteses previstas no art. 330, em que se revela adequado o julgamento imediato do mérito. Art. 330, I, CPC: 2
3 Quando o julgamento for exclusivamente de direito: Neste caso as partes concordam que os fatos alegados são verdadeiros, mas divergem quanto aos fundamentos jurídicos, assim a lide é julgada apenas na matéria de direito. Quando o julgamento for de direito e de fato, mas não houver necessidade de produzir prova em audiência: Ainda no inciso I do art. 330 se prevê a situação em que haja controvérsia também sobre matéria fática, mas os elementos já constantes dos autos sejam suficientes para o julgamento do mérito, não havendo necessidade de colheita de outras provas. Art. 330, II, CPC: Quando ocorrer a revelia: Somente haverá o julgamento antecipado da lide quando forem imputados os efeitos da revelia, em especial seu efeito material, a presunção da veracidade dos fatos alegados. AUDIÊNCIA PRELIMINAR Art Se não ocorrer qualquer das hipóteses previstas nas seções precedentes, e versar a causa sobre direitos que admitam transação, o juiz designará audiência preliminar, a realizar-se no prazo de 30 (trinta) dias, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, podendo fazer-se representar por procurador ou preposto, com poderes para transigir. 1 o Obtida a conciliação, será reduzida a termo e homologada por sentença. 2 o Se, por qualquer motivo, não for obtida a conciliação, o juiz fixará os pontos controvertidos, decidirá as questões processuais pendentes e determinará as provas a serem produzidas, designando audiência de instrução e julgamento, se necessário. 3 o Se o direito em litígio não admitir transação, ou se as circunstâncias da causa evidenciarem ser improvável sua obtenção, o juiz poderá, desde logo, sanear o processo e ordenar a produção da prova, nos termos do 2 o. Não sendo caso de incidência de qualquer das modalidades anteriormente apreciadas de julgamento conforme o estado do processo, por exclusão, deverá ser aplicado o disposto no art. 331 do CPC. A incidência deste dispositivo apenas nos casos em que incabível qualquer das modalidades anteriores decorre de seu próprio texto, onde se lê que se não ocorrer das hipóteses previstas nas seções precedentes, será aplicada a norma ali enunciada. 3
4 Determina o art. 331 que, em não sendo caso de extinção do processo (art. 329) ou de julgamento imediato do mérito (art. 330), deverá ser designada uma audiência preliminar, a se realizar no prazo máximo de trinta dias. A esta audiência deverão comparecer as partes (que podem se fazer representar por seu procurador - que pode ser o próprio advogado - ou preposto com poderes para transigir). A ausência de qualquer das partes, que não vá pessoalmente nem se faça representar, torna inviável a conciliação neste momento. Presentes as partes (ou os seus procuradores habilitados), deve-se buscar a conciliação. Obtida esta, pode-se ter a transação (quando houver, de parte a parte, concessões mútuas), renúncia à pretensão (por parte do demandante) ou reconhecimento da procedência do pedido (por parte do demandado), sendo certo que todos estes resultados levarão à extinção do processo com resolução do mérito. Ocorrendo a conciliação, deverá esta ser tomada por termo e homologada por sentença (art. 331, 1º). Se, por qualquer motivo, a conciliação não for obtida, prosseguirá a audiência em busca de atingir suas outras finalidades. A audiência preliminar é ato processual com três finalidades: conciliação, saneamento e organização da instrução. Assim sendo, não obtida a conciliação, prosseguirá a audiência preliminar em direção ao saneamento do processo e à organização das atividades de instrução, de acordo com o 2º. O saneamento do processo é uma decisão interlocutória que apenas declara saneado o processo, ou seja, o declara livre de quaisquer vícios que possam impedir seu regular prosseguimento. O último objetivo da audiência preliminar é a organização da instrução, constituído por três atos, realizados pelo juiz no mesmo provimento proferido ao final da audiência preliminar, em que declara saneado o processo. Organizar a instrução consiste em fixar os pontos controvertidos, deferir as provas que serão produzidas e designar audiência de instrução e julgamento, se necessário. Apenas as alegações concernentes a fatos controvertidos devem ser provadas, ou seja, com a fixação dos pontos controvertidos, impede-se a produção de prova inútil, o que permite um processo mais rápido e mais efetivo. Após este o ato, o juiz deferirá as provas que serão produzidas, ou seja, vai dispor sobre os meios de prova que devem ser utilizados para que se possa formar seu convencimento acerca das alegações das partes. Por fim, deverá o juiz designar audiência de instrução e julgamento, se necessário, ou seja, o juiz 4
5 deverá, na hipótese de ter deferido a produção de alguma prova oral, determinar a realização de audiência de instrução e julgamento. 5
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