Defesa do réu. Espécies de defesa. 1. Matéria. I. Defesa contra o processo
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- Lídia Carvalhal de Mendonça
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1 Defesa do réu O réu ao ser citado é levado a assumir o ônus de defender-se. Bilateralidade da ação/do processo. Ao direito de ação do autor (pretensão deduzida em juízo), equivale o direito de defesa do réu (resistência à pretensão deduzida em juízo), tal direito se caracteriza por ser público subjetivo, autônomo e abstrato. Espécies de defesa 1. Matéria I. Defesa contra o processo É pela sentença de procedência que o autor pretende o reconhecimento de seu direito, e a sentença, por seu turno, será alcançada pelo desenvolvimento do processo. Ao atacar sua sujeição ao processo o réu busca trancá-lo ou impedir o seu prosseguimento, assim impede ou dilata a decisão (sentença). A defesa contra o processo pode ser direta ou indireta. Direta: É a defesa que ataca direta e imediatamente o processo, visando à declaração de sua nulidade ou carência da ação. Fundamenta-se, então, na ausência de pressupostos processuais ou de uma das condições da ação. Indireta: Recorre a circunstâncias exteriores para atacar o processo de forma indireta ou imediata. Materializa-se pela apresentação das exceções processuais, incompetência, impedimento ou suspeição (CPC arts. 304 a 314). II. Defesa contra o mérito É a defesa contra a pretensão do autor. Não atinge o processo direta ou indiretamente, entretanto, busca a prolação de sentença que rejeite, total ou parcialmente, o pedido inicial. Divide-se em direta e indireta. Direta: Contesta os fatos alegados ou as consequências jurídicas atribuídas a tais fatos. Indireta: Embora não contrarie os fatos e as consequências jurídicas a eles atribuídas, alega nos fatos que impedem, extinguem ou obstam os efeitos do direito alegado pelo autor. Pode consistir em:
2 a) admissão dos fatos constitutivos alegados pelo autor e afirmação da existência de outros fatos impeditivos, extintivos ou modificativos; b) alegação de fatos que constituam direito do réu, que obstem os efeitos jurídicos afirmados pelo autor. 2. Prazos Rito Ordinário: 15 dias após a juntada do mandado de citação, sempre em forma escrita e em petições autônomas (contestação, exceção, reconvenção, impugnação ao valor da causa); *Litisconsórcio passivo: Prazo comum, contado da data da juntada do último mandado de citação, e contado em dobro em caso de réus representados por advogados distintos, art. 191 do CPC. *Se houver desistência em relação a algum réu ainda não citado, o prazo começa a correr da publicação da decisão de homologação da desistência. Rito Sumário: No dia da audiência de conciliação, por escrito ou oralmente. O mandado de citação deve ser acostado aos autos 10 dias antes da data da audiência. 3. Formas I. Contestação É a resistência à pretensão. Apresentação de toda matéria possível, com menção aos fatos e fundamentos jurídicos que amparam a resistência à pretensão do autor. È a antítese da tese até então constante dos autos. Pode envolver defesa contra o processo e contra o mérito. a. Contestação processual (defesa formal ou preliminar de mérito) A defesa oposta contra o processo. Visando à decretação da carência do direito do autor a uma sentença de mérito (direito de ação) ou questionando a existência, validade ou regularidade da relação jurídica processual, deve ser sempre alegada antes do questionamento do mérito da pretensão inicial, pois a sua apreciação pode impedir (defesa processual peremptória) ou retardar (defesa processual dilatória) a apreciação do mérito da causa. Espécies: Inexistência ou nulidade de citação; incompetência absoluta; inépcia da inicial; perempção; litispendência; coisa julgada; incapacidade da parte, defeito de
3 representação ou falta de autorização; convenção de arbitragem, carência de ação; falta de caução ou de outra prestação. b. Contestação de mérito Dedução de argumentos contra os fatos e consequências jurídicas mencionados na inicial. Nesta espécie de defesa trata-se, exclusivamente, do direito material. Defesa direta (contesta o fato constitutivo ou direito alegado) ou indireta (reconhecimento do fato jurídico alegado, mas afirma fato modificativo, extintivo ou impeditivo desse fato). A defesa de mérito deve obedecer a dois princípios, quais sejam: 1. Impugnação específica: O réu deve impugnar todos os fatos constitutivos do direito do autor (alegados na inicial) sob pena de se tornarem incontroversos e presumidamente verdadeiros. Fato não impugnado equivale a fato confessado. *São apenas três as exceções ao efeito de presunção de veracidade dos fatos não impugnados. 1. Se o fato não comportar confissão; 2. Se o fato deveria ser comprovado por instrumento público juntado com a inicial, art. 366 do CPC; 3. Se o fato não impugnado especificamente estiver em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. 2. Eventualidade: Todas as teses de defesa possíveis devem ser apresentadas na contestação, sob pena de preclusão. *Também são três as exceções. 1. Se a tese de defesa disser respeito a direito superveniente; 2. Se a tese de defesa for conhecível de ofício pelo juiz (prescrição e decadência); 3. Se existir expressa disposição legal sobre a possibilidade de arguição a qualquer tempo (condições da ação, pressupostos processuais de existência e validade). II. Exceção Forma de defesa contra o órgão jurisdicional ao qual a causa foi distribuída, consistente em possível parcialidade (impedimento ou suspeição) ou incompetência relativa. Deve ser apresentada no prazo de 15 dias do fato ocasionador do vício, em qualquer tempo ou grau de jurisdição.
4 a. Exceção de incompetência (exceção declinatória de foro) Exclusiva do réu deve ser apresentada em petição escrita, no prazo de quinze dias da juntada do mandado de citação, sob pena de prorrogação da competência. Pode ser indeferida, in limine, caso manifestamente improcedente, não instruída adequadamente ou não indicar o juízo para o qual se declina a competência. Será autuada em apenso e uma vez aceita suspenderá o processo. O excepto será intimado a manifestar-se em 20 dias, pode haver instrução probatória, e após haverá a prolação da decisão, com remessa ao juízo competente em caso de procedência. b. Exceção de impedimento ou suspeição Os motivos (arts. 134 e 135) devem ser reconhecidos de ofício pelo juiz. Geram presunção absoluta de parcialidade e de nulidade insanável. A parte (autor ou réu) deverá apresentar suas razões em petição endereçada ao juiz/membro do tribunal acompanhada de documentos e rol de testemunhas. Caso o juiz/membro do tribunal declarar-se suspeito ou impedido, ordena a remessa dos autos ao substituto legal. Caso contrário, apresentará suas razões em 10 dias, ordenando a remessa ao tribunal. III. Reconvenção Por meio da reconvenção o réu apresenta uma pretensão em face do autor, aproveitando-se da relação jurídica processual já instaurada, em atenção ao princípio a economia processual. A reconvenção depende da satisfação de alguns requisitos, que são: a. Não pode ser proposta contra quem não seja parte original do feito. É possível que um ou alguns dos autores não sejam citados da reconvenção, entretanto, não se admite a citação de quem seja estranho à relação jurídica processual já formada. b. Deve ter conexão com a ação ou com o fundamento da defesa. Existe conexão com a ação quando a reconvenção tem identidade com a causa de pedir ou pedido do autor. Já no que diz respeito à conexão com o fundamento da defesa, decorre da intenção do réu de ver o fundamento da sua defesa ser reconhecido por sentença.
5 c. Identidade de rito. Não é possível reconvir adotando-se rito diverso da ação original. d. A competência do juízo. Indispensável que o juízo original seja competente para apreciar a reconvenção. Não olvidando que é sempre possível ao réu recorrer a uma ação autônoma para apreciação do seu direito. A reconvenção deve ser apresentada em petição distinta da contestação, na mesma data, e preenchendo todos os requisitos de uma petição inicial. O autor será intimado para contestá-la no prazo de quinze dias. A partir de então as duas demandas serão apreciadas conjuntamente e decididas por uma única sentença. IV. Pedido contraposto Os processos que seguem o rito sumário e do sumariíssimo -juizado especial- não admitem reconvenção. O pedido contraposto é a alternativa ao réu nesses casos. Tal modalidade de defesa é oposta na contestação e possibilita ao réu deduzir pretensão em face do autor, desde que fundada na mesma causa de pedir fática da inicial.
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