Instalações e Equipamentos de Saúde na Prevenção e Controlo das IACS
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- Paulo Leal Lameira
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1 Instalações e Equipamentos de Saúde na Prevenção e Controlo das IACS Qualidade do Ambiente e da Água Francisco Brito, engº Congresso Internacional Prevenir e Combater as Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde Coimbra, 25 e 26 de Setembro de 2014 APIH Associação Portuguesa de Infecção Hospitalar
2 1 Desafios PUBLICAÇÃO: Novembro 2011
3 1 Desafios PUBLICAÇÃO: 2011
4 1 Desafios PUBLICAÇÃO: Julho 2013
5 1 Desafios Alemanha França Eslovénia Noruega Itália Bélgica Holanda Grécia Espanha Suíça Reino Unido Finlândia Portugal ECDC WHO GTRH 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12%
6 1 Desafios
7 1 Desafios Esta Guideline Europeia reforça que para minimizar o risco por contaminação microbiológica muito depende de: Pessoal envolvido Competências Treino Atitudes Adequação técnica das instalações/equipamentos Procedimentos Métodos validados
8 HUMANO EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES 2 Controlo do Risco por Contaminação Química Aérea PONTOS CRÍTICOS Sistemas de renovação do ar Sistemas de Exaustão de Gases Anestésicos Sistemas abertos (anestesia) Procedimentos manuais de teste de fugas
9 HUMANO EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES 2 Controlo do Risco por Contaminação Química Aérea PONTOS CRÍTICOS Sistemas de renovação do ar EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Implementação generalizada de sistemas mais eficazes de tratamento e renovação do ar Sistemas de Exaustão de Gases Anestésicos Sistemas abertos (anestesia) Procedimentos manuais de teste de fugas Implantação generalizada de SEGA Com o desenvolvimento de sistemas de monitorização, foi possível evoluir para sistemas semi-fechados (anestesia) Sistemas de auto-teste de fugas, automático
10 2 Controlo do Risco por Contaminação Química Aérea CONCEITOS Controlo na fonte Extração localizada Diluição Remoção
11 2 Controlo do Risco por Contaminação Química Aérea Protóxido de Azoto 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% > a a 50 <26 30% 20% 10% 0%
12 2 Controlo do Risco por Contaminação Química Aérea Protóxido de Azoto 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% C+ B+ A+ AA 20% 10% 0%
13 3 Ciclo da Infeção Agente Infeccioso Meio de Transmissão RESERVATÓRIO Pessoas Superfícies Água ORIGEM: OMS
14 3 Ciclo da Infeção Agente Infeccioso Meio de Transmissão MEIO DE TRANSMISSÃO Via sanguínea (ex. transmissão sexual, acidentes c/ elementos cortantes) Via aérea Gotículas Contacto directo e indirecto Veículo comum (ex. alimentação, água) Vectores (ex. mosquitos) ORIGEM: OMS
15 3 Processo de amostragem de Ar, Água e Superfícies (microbiologia) OBJECTIVO - Controlo de Qualidade para: Avaliar os efeitos de alterações de práticas de controlo de infeção Garantir que os equipamentos ou sistema funcionam de acordo com as especificações Resultados de uma única amostra são difíceis de interpretar, sem dados referenciais ou históricos ORIGEM: CDC Centers for Diease Control and Prevention
16 3 ZONA DE RISCO 1 zonas sem risco especificado ZONA DE RISCO 2 zona de risco moderado Recobro Internamentos ZONA DE RISCO 3 zona de alto risco Bloco Operatório Cirurgia geral Central Esterilização empacotamento e armazém ZONA DE RISCO 4 zona de muito alto risco Bloco Operatório Cir. Torácica, Neurocirurgia, Ortopedia Unidade de Queimados Zonas de Risco
17 3 Ar Microrganismos Não possuem meio de locomoção aérea Propagação por meio das partículas em suspensão
18 HUMANO EQUIP. INSTALALAÇÕES 3 Ar PONTOS CRÍTICOS Sistemas de tratamento e renovação do ar Movimentações repentinas em zonas críticas Abertura de portas durante o funcionamento Problemas de saúde temporários Entrada e saída na unidade
19 HUMANO EQUIP. INSTALALAÇÕES 3 Ar PONTOS CRÍTICOS Sistemas de tratamento e renovação do ar EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Implementação de sistemas adequados de tratamento e renovação do ar Sistemas de contenção Sistemas de monitorização contínua Movimentações repentinas em zonas críticas Abertura de portas durante o funcionamento Problemas de saúde temporários Entrada e saída na unidade
20 HUMANO EQUIP. INSTALALAÇÕES 3 Ar PONTOS CRÍTICOS Sistemas de tratamento e renovação do ar EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Implementação de sistemas adequados de tratamento e renovação do ar Sistemas de contenção Sistemas de monitorização contínua Movimentações repentinas em zonas críticas Abertura de portas durante o funcionamento Problemas de saúde temporários Entrada e saída na unidade
21 3 Monitorização contínua de partículas
22 3 Monitorização contínua de partículas
23 3 Ar CONCEITOS Controlo na fonte (Reservatório) Criação de barreiras Remoção Monitorização contínua
24 3 Ar 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% C+ B+ A+ AA 20% 10% 0%
25 HUMANO EQUIPAMENT. INSTALAÇÕES 3 PONTOS CRÍTICOS Superfícies Processo de limpeza e desinfeção
26 HUMANO EQUIPAMENT. INSTALAÇÕES 3 PONTOS CRÍTICOS Superfícies EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Materiais (iões prata, cobre, dióxido de titânio) ATP (Trifosfato de adenosina) Processo de limpeza e desinfeção Lavagem das mãos
27 HUMANO EQUIPAMENT. INSTALAÇÕES 3 PONTOS CRÍTICOS Superfícies EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Materiais (iões prata, cobre, dióxido de titânio) ATP (Trifosfato de adenosina) Processo de limpeza e desinfeção Lavagem das mãos
28 3 Superfícies O controlo por ATP é um processo expedito, complementar da microbiologia, para avaliar: Riscos Diretos: presença de elevadas concentrações de microrganismos; Riscos Indiretos: presença de resíduos orgânicos que podem alojar, proteger e promover o crescimento microbiano. Em menos de um minuto são apresentados valores que permitem aferir o grau de limpeza das superfícies, validando a eficácia dos respetivos procedimentos. Fornece informação que permite a melhoria contínua dos processos de limpeza.
29 3 Superfícies
30 3 Superfícies
31 3 Superfícies
32 3 Superfícies CONCEITOS Controlo na fonte (Reservatório) Criação de barreiras Remoção Monitorização contínua
33 3 Superfícies 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% C+ A+ AA 20% 10% 0%
34 HUMANO EQUIP. INSTALAÇÕES 3 Água PONTOS CRÍTICOS Disponibilidade de nutrientes Estagnação Falha de desinfetante residual Temperatura Processo de higienização
35 HUMANO EQUIP. INSTALAÇÕES 3 Água PONTOS CRÍTICOS Disponibilidade de nutrientes Estagnação Falha de desinfetante residual Temperatura Materiais EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Sistemas de monitorização contínua Processo de higienização
36 HUMANO EQUIP. INSTALAÇÕES 3 Água PONTOS CRÍTICOS Disponibilidade de nutrientes Estagnação Falha de desinfetante residual Temperatura Materiais EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Sistemas de monitorização contínua Processo de higienização
37 3 Água CONCEITOS Controlo na fonte (Reservatório) Criação de barreiras Remoção
38 3 Água 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% C+ B+ A+ AA 20% 10% 0%
39 O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente Mahatma Gandhi
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