ACTUAR NOS CONDICIONANTES

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2 ACTUAR NOS CONDICIONANTES A definição de Saúde contempla, além das diversas vertentes que se relacionam de uma forma directa com o indivíduo, o contexto geral onde o mesmo se insere. Existe, por isso, um vasto conjunto de factores que, pela sua natureza e abrangência, podem contribuir para a promoção da saúde ou, pelo contrário, condicioná-la, colocando-a em risco. Assim, importa considerar os Projectos que visam reduzir as desigualdades em saúde, e garantir um ambiente físico de qualidade, ao nível do ar, da água, do solo, do saneamento básico, do planeamento urbano, dos espaços verdes, da zona ribeirinha, e do ruído, melhorar as acessibilidades e melhorar as condições de habitação.

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4 ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde dos idosos ELEVAR O NÍVEL DA SAÚDE MAIS SAÚDE Promover estilos de vida saudáveis Promover a segurança PROMOVER A SUSTENTABILIDADE EM SAÚDE Promover a colaboração intersectorial e a participação dos cidadãos para a saúde Fomentar sistemas de informação e avaliação em saúde Promover a higiene e a qualidade alimentar Fomentar a actividade física Promover a saúde ocupacional MENOS MALES Actuar nas doenças cardiovasculares e diabetes Prevenir as toxicodependências e as doenças transmissíveis REDUZIR AS DESIGUALDADES EM SAÚDE QUAIS OS ASPECTOS CENTRAIS? Estes projectos estão orientados para reduzir os impactos negativos dos determinantes de Saúde sobre as populações mais carenciadas e facilitar o seu acesso aos Serviços de Saúde. Pobreza, desemprego, analfabetismo, más condições de habitação em geral constituem situações-alvo prioritárias. As crianças, os deficientes e os grupos étnicos minoritários que residem em bairros com problemas sociais são alguns dos grupos sociais prioritários deste programa. QUE PROBLEMAS IDENTIFICÁMOS? Aquando da elaboração do Plano de Desenvolvimento de Saúde constatou-se a existência de diversos problemas de desigualdade social, tais como pessoas recenseadas pelo Programa Especial de Realojamento, pessoas com habitações sem casa de banho e/ou sem água canalizada, pessoas abrangidas pelo Rendimento Mínimo Garantido, pessoas desempregadas, pensionistas e idosos com pensões muito baixas, uma taxa de analfabetismo na população adulta na ordem dos 4,7%, crianças com necessidades alimentares a frequentar os estabelecimentos de ensino e número insuficiente de estruturas para Educação Pré-Escolar, de Actividades de Tempos Livres, de Creches e de Jardins-de-Infância. Um elevado número de imigrantes originários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa tem-se fixado em áreas habitacionais constituídas por barracas, sem infra-estruturas adequadas de saneamento básico e abastecimento de água e energia, além de outras dificuldades associadas. Existem cerca de pessoas com deficiência no Concelho, das quais 50% possuem deficiência física e 30% deficiência sensorial. A comunidade considera a pobreza e o desemprego o 2º factor de maior impacto na saúde dos indivíduos e das famílias e o 3º factor de maior impacto na saúde da comunidade. QUAIS OS PROJECTOS E ESTRATÉGIAS PARA OS COMBATER? 29

5 Cidadãos em situação de exclusão social Centros de Saúde do Município Escolas do Município REDE INCLUIR Programa de promoção da qualidade de vida da população com necessidades especiais ou em situação de exclusão social. Efectua o diagnóstico de problemas e necessidades de crianças e jovens com necessidades educativas especiais, tendo por base os princípios da igualdade, de direitos e oportunidades, da não discriminação e da inclusão. Integra a população-alvo em programas específicos de desenvolvimento sustentado, de acordo com as suas necessidades e intervém precocemente. Participa na dinamização da rede comunitária das diversas parcerias, articulando projectos de várias instituições do Concelho. Juntas de Freguesia Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos Comissão de Protecção de Crianças e Jovens Centro de Emprego do Seixal Ensino Recorrente Centro de Formação Profissional do Seixal Cooperativas de e para Deficientes Segurança Social Forças de Segurança do Município Instituições Particulares de Solidariedade Social Funciona em grupos de trabalho específicos que, actualmente, são os seguintes: Grupo Acessibilidades Grupo de Intervenção Precoce Grupo de Residências Grupo de Formação/Emprego Grupo Bairro/Escola Grupo Animador Promove Jornadas de Trabalho de 2 em 2 anos. Projecto em continuidade, desde Deficientes Pessoas com mobilidade reduzida Idosos Crianças e jovens com necessidades educativas especiais Drª. Mariana Dupont e Dr. João Batalheiro (Centros de Saúde do Seixal e Amora) Tel.: ; Fax: Drª. Elsa Pombo (Centro de Saúde de Corroios) - Tel.: ; Fax: Drª. Anabela Soares (Gabinete de Acção Social da ) Tel.: ; Fax: accao.social.cms@mail.telepac.pt 30

6 Tecido Empresarial da Região Comunidade Educativa do Município Centros de Saúde do Município Centro de Formação Profissional do Seixal Juntas de Freguesia do Município ESCOLA DE SEGUNDA OPORTUNIDADE Projecto de desenvolvimento de competências pessoais, sociais e profissionais em jovens com dificuldades de adaptação aos sistemas formais de ensino. Segurança Social Instituições Particulares de Solidariedade Social Associações, Colectividades, Estruturas e Projectos Locais Desenvolve competências pessoais, sociais e profissionais que conduzem à escolaridade obrigatória (9º ano) e a uma certificação profissional de nível II. Fomenta a aproximação e a adequação da escola ao mundo de trabalho, a integração socioprofissional e o desenvolvimento pessoal destes jovens. Procura reduzir potenciais riscos de exclusão social, favorecendo a construção de um efectivo projecto de vida. Teve início em Novembro de Finalizou a formação de 27 jovens em Dezembro de 2001, o qual dará lugar a um novo grupo de formação. Jovens sem escolaridade obrigatória, com idades compreendidas entre os 16 e os 25 anos. Associação Europeia de Escolas de Segunda Oportunidade Drª. Mariana Mareco (Escola de Segunda Oportunidade) Tel.: ; Fax: escola.seg.opur@mail.telepac.pt Ministério da Educação Ministério do Trabalho e da Solidariedade Escola Profissional Bento de Jesus Caraça 31

7 Habitação). No Verão de 2002 serão realojadas 164 famílias em Cucena, Paio Pires (edifício municipal). Munícipes a residir em barracas P.E.R. - PROGRAMA ESPECIAL DE REALOJAMENTO Programa de erradicação das barracas para melhorar a integração social e cultural de populações desfavorecidas. INH - Instituto Nacional de Habitação Drª. Isabel Clemente (Divisão de Habitação da ) Tel.: ; Fax: Promove a erradicação das barracas existentes no Município, mediante o realojamento em habitações condignas das famílias que nelas residem. Compreende o levantamento exaustivo e rigoroso dos núcleos de barracas existentes na área do Município, com a respectiva caracterização, identificação dos proprietários dos terrenos onde esses núcleos estão implantados, bem como a programação cronológica dos empreendimentos a construir e/ou plano de aquisição de fogos e sua afectação aos agregados familiares a realojar. Em 1993 foram recenseados, no Município, 635 famílias a residirem em 444 barracas, das quais 34 foram realojadas no Fogueteiro (edifício municipal) e 70 adquiriram casa ao abrigo do PER-Famílias (programa que permite a aquisição de casa a recenseados no PER com comparticipação financeira do Instituto Nacional de 32

8 Jardins-de-Infância da rede pública. Jardins-de-Infância da rede pública do Município ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Projecto de apoio a crianças escolarizadas oriundas de famílias carenciadas Escolas Básicas do 1.º Ciclo da rede pública do Município Associações de Pais e Encarregados de Educação, professores e restante comunidade educativa do Município Proporciona às crianças cujas famílias apresentam significativas carências socioeconómicas um conjunto de apoios que visam facilitar a sua inserção no meio escolar e, consequentemente, favorecer o seu desenvolvimento individual e a sua integração social. Em 1999/2000 beneficiaram deste apoio 2700 crianças e, durante o ano lectivo 2000/2001, foi atribuída uma verba superior a 90 milhões de escudos, em subsídios de refeição e aquisição de livros e material escolar a 2100 crianças desfavorecidas. Desenvolvem-se ainda, no presente ano, Actividades de Tempos Livres em 16 Escolas do Ensino Básico do Município, as quais englobam várias centenas de crianças. Dr a. Maria João Macau (Divisão de Educação da ) Tel.: ; Fax: Funcionam, até ao momento, 31 salas de Jardim-de-Infância da rede pública de Ensino Pré-Escolar no Concelho, abrangendo 645 crianças de 4 e 5 anos. Crianças socioeconomicamente carenciadas, a frequentar Escolas Básicas do 1.º Ciclo e 33

9 Integram a comissão, um representante de: Segurança Social Ministério da Educação COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO SEIXAL Instituição oficial não judiciária de promoção dos direitos e protecção das crianças e jovens em perigo. Procura garantir o bem-estar e o desenvolvimento integral das crianças e jovens em perigo identificados, através da implementação de medidas de protecção e de promoção dos seus direitos. As Comissões de Protecção de Menores foram reorganizadas e passaram a funcionar de acordo com o disposto na Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro). A presidência encontra-se, actualmente, com a. Serviços de Saúde Instituições Particulares de Solidariedade Social (de carácter institucional ou não institucional) Associações de Pais e Encarregados de Educação do Município Associações de carácter Cultural, Desportivo e Recreativo Associações de Jovens do Município Forças de Segurança do Município (GNR e PSP) Assembleia Municipal Instituto Português da Juventude Voluntários e técnicos cooptados Dr a. Anabela Soares (Gabinete de Acção Social da ) Tel: ; Fax: accao.social.cms@mail.telepac.pt Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Seixal Tel.: ; Fax: Crianças e jovens em perigo que possuam menos de 18 anos ou até aos 21 anos, se solicitarem a continuação da intervenção iniciada antes de atingirem a maioridade. 34

10 Escola Secundária João de Barros C.R.A.D.V. - Centro de Recursos de Apoio à Deficiência Visual LOUIS BRAILLE Projecto que visa a edição em formato Braille e digital do jornal da escola. Sensibiliza a comunidade para as questões da acessibilidade à informação por parte do cidadão com deficiência visual, no sentido da promoção dos seus direitos de autonomia, participação e qualidade de vida. Proporciona um contexto de participação solidária e cívica de alunos e professores, no qual se procuram alargar os contributos jornalísticos desenvolvidos na escola, partilhando-os com a comunidade escolar e educativa. A edição deste jornal compreende as seguintes etapas: Selecção de informação do jornal da escola; Tratamento informático e adaptação dos textos à conversão para Braille Inserção da informação em programa de conversão e tratamento de texto Revisão e correcção de eventuais erros de formatação Impressão da informação com recurso a uma impressora Braille, em papel especial Organização da capa em formato Braille e a tinta Encadernação das folhas do jornal Envio do jornal para escolas e organismos da comunidade Prof.ª Ilda Lopes (docente de Apoio Educativo das Escolas Secundária João de Barros e Moinho de Maré) Tel.: ; Prof. Gustavo Teixeira (Escola Secundária João de Barros) Tels.: /40 71; Fax: info@esec-n1-corroios.rcts.pt Prof. Francisco Braga (Escola Secundária Moinho de Maré) Tels.: /92 28; Fax: moinhomare@mail.telepac.pt Alunos e outros leitores com deficiência visual Escola Secundária Moinho de Maré 35

11 Segurança Social Santa Casa da Misericórdia do Seixal AUMENTAR A EQUIDADE - RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO Medida política social que promove a integração de pessoas em situação ou risco de exclusão social. Juntas de Freguesia Centros de Saúde Instituições Particulares de Solidariedade Social Organizações Não Governamentais Emprego Educação Grupos Organizados da Comunidade Procura assegurar aos indivíduos e seus agregados familiares, recursos que contribuam para a satisfação das suas necessidades mínimas e para a sua progressiva inserção social e profissional. Proporciona um programa de inserção destinado a todos os beneficiários, o qual integra uma contribuição pecuniária. Está sujeito a um processo de candidatura, que se inicia com a petição do interessado, mediante modelo de requerimento a fornecer pela Segurança Social. Lions Club Dr a. Maria José Ferreira (Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Setúbal - SAS Almada e Seixal) Tel.: ; Fax: Dr. Joaquim Araújo (Santa Casa da Misericórdia do Seixal) Tel.: /69 43; Fax: miseixal@net.sapo.pt Pessoas e agregados familiares em grave situação de carência económica e que satisfaçam um conjunto de condições de atribuição pré- -definidas. 36

12 Segurança Social Instituições Particulares de Solidariedade Social SEIXAL FORA DE PORTAS Projecto que promove a integração social e cultural da população carenciada. Santa Casa da Misericórdia do Seixal Dr a. Anabela Soares (Gabinete de Acção Social da ) Tel.: ; Fax: accao.social.cms@mail.telepac.pt Dr a. Ana Paula Magalhães (Posto Municipal de Turismo da ) Tel.: ; Fax: turismo@cm-seixal.pt Organiza deslocações de carácter turístico- -cultural para fora do Concelho, por forma a proporcionar experiências de enriquecimento cultural e de desenvolvimento pessoal à população carenciada, cujos recursos não permitem, de outra forma, a participação neste tipo de actividades. População carenciada em idade activa. 37

13 Comissão de Protecção de Crianças e Jovens Instituições Particulares de Solidariedade Social COLÓNIA DE FÉRIAS VAIVÉM Dr a. Anabela Soares, Dr a. Isabel Rosinha e Técnica Socioprofissional Alexandra Arnaut (Gabinete de Acção Social da Câmara Municipal do Seixal) Tel.: ; Fax: accao.social.cms@mail.telepac.pt Projecto de dinamização sociooeducativa para crianças e jovens carenciados. Proporciona um conjunto de actividades socioeducativas, enquadrado num programa de férias, destinado a crianças e jovens com dificuldades de acesso a este tipo de programas, em parceria com a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens. A primeira edição desta colónia foi iniciada em 1999, tendo-se verificado uma crescente adesão por parte do público-alvo. Crianças e jovens carenciados Centros de Saúde do Município do Seixal Corpo Nacional de Escutas Santa Casa da Misericórdia do Seixal 38

14 CERCISA - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas do Seixal e Almada Cooperativa de Solidariedade Social RUMO SAÚDE ORAL EM DEFICIENTES NAS ESCOLAS Projecto de promoção da saúde oral de deficientes. Identifica problemas de saúde oral em deficientes, encaminha e trata os problemas de saúde oral identificados. Fornece informação aos educadores no âmbito dos cuidados relativos à promoção da saúde oral a adoptar com esta população. Higienista Oral Zita Avó Franco (Centro de Saúde da Amora) Tel./Fax: centro.amora@clix.pt Foi iniciado em Jovens deficientes a frequentar instituições aderentes à Rede Incluir. Centro de Saúde de Amora CERCIZIMBRA - Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Sesimbra 39

15 Promove, desde 1999, encontros socioculturais, de lazer e de convívio entre jovens com deficiência. Pessoas com deficiência motora, sensorial, orgânica e com paralisia cerebral. VERÃO PARA TODOS Projecto de ocupação do período de férias de deficientes. CNAD - Cooperativa Nacional de Apoio a Deficientes SNRIPD - Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração da Pessoa com Deficiência Juntas de Freguesia do Município Presidente da Direcção Celeste Costa (CNAD) Tels.: / Fax: cnad-sede@clix.pt Promove férias acessíveis e de qualidade ao cidadão deficiente. Favorece a sua integração no meio social, através do seu intercâmbio com pessoas sem deficiência. São promovidas colónias de férias desde 1996, com uma procura significativa e uma dinâmica crescente, facto que justificou a realização de duas colónias no ano

16 Instituto Português da Juventude Instituições Europeias INTERCÂMBIO JUVENIL Projecto que promove o convívio e a troca de experiências entre jovens deficientes. Presidente da Direcção Celeste Costa (CNAD) Tels: / Fax: cnad-sede@clix.pt Contribui para o processo educativo dos jovens com deficiência. Promove momentos privilegiados de aprendizagem, troca de experiências e para o estabelecimento de laços de amizade e de solidariedade. Favorece a cooperação entre Organizações Não Governamentais dos Estados Membros da Comunidade Europeia relacionadas com a problemática da deficiência. Foi iniciado em 1998 e, até ao presente, os seus objectivos têm sido concretizados. Jovens entre os 15 e 25 anos com deficiências. CNAD - Cooperativa Nacional de Apoio a Deficientes 41

17 Tels.: / Fax: VIDA INDEPENDENTE Projecto de assistência a pessoas com deficiência motora e graves limitações. Implementa assistência personalizada de forma a proporcionar cuidados básicos de higiene e saúde a pessoas com deficiência motora e graves limitações. Proporciona apoio e acompanhamento a serviços de comunidade nas áreas da saúde, acção social, utilidade pública, recreio e lazer. Pessoas com deficiência motora e graves limitações. CNAD - Cooperativa Nacional de Apoio a Deficientes Instituto Português da Juventude Instituto do Emprego e Formação Profissional Presidente da Direcção Celeste Costa (CNAD) 42

18 CNAD - Cooperativa Nacional de Apoio a Deficientes SEIXAL ACESSÍVEL Projecto que visa a redução das barreiras arquitectónicas no domicílio das pessoas com mobilidade reduzida. Técnico Alain Pereira (Gabinete de Acção Social da ) Tel.: ; Fax: accao.social.cms@mail.telepac.pt Presidente da Direcção Celeste Costa (CNAD) Tels.: / Fax: cnad-sede@clix.pt Procura melhorar a qualidade de vida dos cidadãos deficientes e das pessoas com mobilidade reduzida, através da eliminação de determinadas barreiras arquitectónicas nas suas residências e nos respectivos acessos. Para tal, foi celebrado um protocolo entre a e a Cooperativa Nacional de Apoio a Deficientes, sendo a primeira a entidade financiadora. Deficientes e pessoas com mobilidade reduzida. 43

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