IMPOSTOS FEDERAIS: II, IE E IPI

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1 IMPOSTOS FEDERAIS: II, IE E IPI CAIO AUGUSTO TAKANO MESTRANDO EM DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO USP ESPECIALISTA EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET PROFESSOR-ASSISTENTE DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DO IBDT

2 TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL E TRIBUTAÇÃO ADUANEIRA Tributos de natureza eminentemente extrafiscal Competência tributária dos países (origem e de destino) possibilidade de dupla (pluri) tributação, na origem e/ou no destino. Princípios adotados pela legislação brasileira. interesse econômico: exportar produtos e não tributos (Ministra Rosa Weber, STF). princípio da tributação no País do destino para os impostos sobre o consumo (acolhimento do art. XVI do GATT); e neutralidade em razão da origem dos bens e serviços.

3 SUBMISSÃO AO DIREITO INTERNACIONAL Acordo GATT (General Agreement on Tariffs and Trade) Ratificação Decreto Legislativo n.º 30/94 / promulgação Decreto n.º 1.355/94 Mecanismo destinado a fomentar o intercâmbio internacional de mercadorias Art. 1º proíbe a discriminação entre as partes, no tocante ao comércio de importação e exportação Cláusula da nação mais favorecida: obriga as partes a estenderem às demais todas as vantagens concedidas a terceiro país não signatário (exceção: Uniões aduaneiras)

4 COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL Art Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de produtos estrangeiros; II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;

5 COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL QUESTÕES A SEREM ENFRENTADAS COMO INTERPRETAR OS SIGNOS UTILIZADOS PELO LEGISLADOR CONSTITUINTE? QUAL É O ESPAÇO DE ATUAÇÃO DO LEGISLADOR COMPLEMENTAR E/OU ORDINÁRIO? É POSSÍVEL IDENTIFICAR A REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA JÁ EM EXEGESE CONSTITUCIONAL?

6 TRATAMENTO CONSTITUCIONAL MITIGAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE (ART. 153, 1º) (É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V). Exceção ao princípio da anterioridade (Art. 150, 1º) ( 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I).

7 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO - CTN Art. 19. O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. Art. 20. A base de cálculo do imposto é: I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País; III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação. Art. 21. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. Art. 22. Contribuinte do imposto é: I - o importador ou quem a lei a ele equiparar; II - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados.

8 REGRA-MATRIZ DO II HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Aspecto material (art. 153, I, CF/88) - importar mercadoria estrangeira Aspecto espacial - o ato de importar deve ocorrer dentro do território nacional Aspecto temporal (art. 19, CTN) - Em regra, a entrada da mercadoria estrangeira no território nacional. Considera-se ocorrido na data do registro da DI da mercadoria a ser submetida a despacho para consumo;

9 REGRA-MATRIZ DO II CONSEQUENTE NORMATIVO Aspecto Pessoal - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: o importador ou o Responsável O transportador Depositário O adquirente por conta e ordem O encomendante Qualquer pessoa que a lei assim definir Aspecto Quantitativo (art. 153, 1º da CF) - Poder Executivo poderá alterar alíquota atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei.

10 IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO - CTN Art. 23. O imposto, de competência da União, sobre a exportação, para o estrangeiro, de produtos nacionais ou nacionalizados tem como fato gerador a saída destes do território nacional. Art. 24. A base de cálculo do imposto é: I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência. Parágrafo único. Para os efeitos do inciso II, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do produto, deduzidos os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior aos correntes no mercado internacional o custo do financiamento. Art. 25. A lei pode adotar como base de cálculo a parcela do valor ou do preço, referidos no artigo anterior, excedente de valor básico, fixado de acordo com os critérios e dentro dos limites por ela estabelecidos. (...)

11 IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO - CTN (...) Art. 26. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-los aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. Art. 27. Contribuinte do imposto é o exportador ou quem a lei a ele equiparar. Art. 28. A receita líquida do imposto destina-se à formação de reservas monetárias, na forma da lei.

12 REGRA-MATRIZ DO IE HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Aspecto material (art. 153, II, CF/88) - Realizar a exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; Aspecto espacial - o ato de exportar deve ocorrer dentro do território nacional Aspecto temporal (art. 23, CTN) - Saída do território nacional

13 REGRA-MATRIZ DO IE CONSEQUENTE NORMATIVO Aspecto Pessoal - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: o exportador ou aquele a ele equiparado por lei (art. 27 do CTN) Aspecto Quantitativo (art. 153, 1º da CF) - Poder Executivo poderá alterar alíquota atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei.

14 DESAFIOS DO EXPORTADOR

15 COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL Art Compete à União instituir impostos sobre: (...) IV - produtos industrializados; - QUEM PODE SER O CONTRIBUINTE DO IPI?

16 COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL REGRAMENTO CONSTITUCIONAL ESPECÍFICO Art. 153, 3º - O imposto previsto no inciso IV: I - será seletivo, em função da essencialidade do produto; II - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores; III - não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior. IV - terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto, na forma da lei.

17 COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL Indústria de Insumos Indústria de Transformação NÃO-CUMULATIVIDADE DO IPI Atacado/Varejo Indústria (Filial - Equiparado a Industrial) Consumidor Vende por: 100,00 Vende por: 200,00 Vende por: 400,00 Vende por: 800,00 Preço: 800,00 IPI (10%): 10,00 IPI (10%): 20,00 Crédito 10,00 IPI (10%): 40,00 Crédito 20,00 IPI (10%): 80,00 Crédito 40,00 Recolhe 10,00 Recolhe 20,00 Recolhe 40,00 Preço: 800,00 X IPI (10%) = R$ 80,00 SE FOSSE CUMULATIVO: R$ 150,00

18 TRATAMENTO CONSTITUCIONAL MITIGAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE (ART. 153, 1º) (É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V). Exceção ao princípio da anterioridade (Art. 150, 1º) ( 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I). - E A ANTERIORIDADE NONAGESIMAL?

19 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CTN Art. 46. O imposto, de competência da União, sobre produtos industrializados tem como fato gerador: I - o seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira; II - a sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51; III - a sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levado a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o aperfeiçoe para o consumo. Art. 47. A base de cálculo do imposto é: I - no caso do inciso I do artigo anterior, o preço normal, como definido no inciso II do artigo 20, acrescido do montante: a) do imposto sobre a importação; b) das taxas exigidas para entrada do produto no País; c) dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis; II - no caso do inciso II do artigo anterior: a) o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria; (...) III - no caso do inciso III do artigo anterior, o preço da arrematação.

20 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CTN Art. 48. O imposto é seletivo em função da essencialidade dos produtos. Art. 49. O imposto é não-cumulativo, dispondo a lei de forma que o montante devido resulte da diferença a maior, em determinado período, entre o imposto referente aos produtos saídos do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele entrados. Parágrafo único. O saldo verificado, em determinado período, em favor do contribuinte transfere-se para o período ou períodos seguintes. Art. 50. Os produtos sujeitos ao imposto, quando remetidos de um para outro Estado, ou do ou para o Distrito Federal, serão acompanhados de nota fiscal de modelo especial, emitida em séries próprias e contendo, além dos elementos necessários ao controle fiscal, os dados indispensáveis à elaboração da estatística do comércio por cabotagem e demais vias internas.

21 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - CTN Art. 51. Contribuinte do imposto é: I - o importador ou quem a lei a ele equiparar; II - o industrial ou quem a lei a ele equiparar; III - o comerciante de produtos sujeitos ao imposto, que os forneça aos contribuintes definidos no inciso anterior; IV - o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados, levados a leilão. Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimento de importador, industrial, comerciante ou arrematante.

22 REGRA-MATRIZ DO IPI-IMPORTAÇÃO HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Aspecto material - realizar operações de importação de produtos industrializados Aspecto espacial - o ato de importar deve ocorrer dentro do território nacional Aspecto temporal (art. 46, I CTN) - desembaraço aduaneiro

23 REGRA-MATRIZ DO IPI-IMPORTAÇÃO CONSEQUENTE NORMATIVO Aspecto Pessoal - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: o importador ou o Responsável O transportador Depositário O adquirente por conta e ordem O encomendante Qualquer pessoa que a lei assim definir Aspecto Quantitativo (art. 153, 1º da CF) - Poder Executivo poderá alterar alíquota atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei.

24 REGRA-MATRIZ DO IPI HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Aspecto material (art. 153, inc. IV da CF/88) - realizar operações (negócios jurídicos) com produtos industrializados, processo que exige a 1) produção, 2) a prática de um ato negocial, e 3) impulso à circulação Aspecto espacial - operações que ocorram dentro do território nacional Aspecto temporal (art. 46, I CTN) - saída do estabelecimento industrial produtor

25 REGRA-MATRIZ DO IPI CONSEQUENTE NORMATIVO Aspecto Pessoal - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: Industrial ou Equiparado (Art. 51, inc. II do CTN) Aspecto Quantitativo (art. 153, 1º da CF) - Poder Executivo poderá alterar alíquota atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei.

26 REGRA-MATRIZ DO IPI-ARREMATAÇÃO HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Aspecto material - arrematar produto industrial apreendido ou abandonado Aspecto espacial - local em que ocorrer leilão (dentro do território nacional) Aspecto temporal (art. 46, III CTN) - momento da arrematação, devidamente documentado

27 REGRA-MATRIZ DO IPI-ARREMATAÇÃO CONSEQUENTE NORMATIVO Aspecto Pessoal - Sujeito ativo: União (art. 153 da CF/88) - Sujeito passivo: o Arrematante (art. 51, IV do CTN) Aspecto Quantitativo (art. 153, 1º da CF) - Poder Executivo poderá alterar alíquota atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei.

28 ADIN O DECRETO N /2011 AUMENTOU A ALÍQUOTA DE IPI PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES, PRODUZIDOS NO BRASIL OU NO EXTERIOR (ART. 10), PREVENDO, AO MESMO TEMPO, REDUÇÃO DA ALÍQUOTA DE IPI PARA EMPRESAS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES NO PAÍS (ART. 2º). O que buscou o Poder Executivo ao editar esta Decreto? Quais críticas podem ser feitas a este ano normativo?

29 TRIBUTAÇÃO ADUANEIRA Valor Aduaneiro (CIF) Taxas Aduaneiras (Ex.: Taxa do SISCOMEX) AFRMM Imposto de Importação IPI-Importação (cálculo por fora) ICMS-Importação (cálculo por dentro) PIS e Cofins-Importação (cálculo por dentro)

30 CÁLCULO DO PIS/COFINS-IMPORTAÇÃO

31 OUTRAS QUESTÕES DÚVIDAS?

32 OBRIGADO!

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15/8/2012. Imposto sobre a Importação II. Fato gerador: CF, Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: I importação de produtos estrangeiros; Impostos Federais (CF, art. 153) Imposto sobre Importação (II); Imposto sobre a Exportação (IE); Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza (IR); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

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