Sessão de 21 de novembro de 2012 RECURSO Nº ACÓRDÃO Nº RECORRIDA - TERCEIRA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL
|
|
- José Valente Beltrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 19 / 09 / 2013 Fls.: 21 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Data: 25 / 08 / 2010 Fls: Sessão de 21 de novembro de 2012 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº ACÓRDÃO Nº C.P.F. Nº AUTO DE INFRAÇÃO N RECORRENTE AMAURY DE ANDRADE RECORRIDA - TERCEIRA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL REDATORA CONSELHEIRA CHERYL BERNO Participaram do julgamento os Conselheiros Cheryl Berno, Charley Francisconi Velloso dos Santos, Walter de Aguiar Amazonas Filho e João da Silva de Figueiredo. AUTO DE INFRAÇÃO. ITD. MULTA. DOAÇÃO DE DINHEIRO. PESSOA NATURAL. PESSOA FÍSICA. Doação, fato gerador do imposto, em 2003, lançamento em com suposta ciência em Decadência do direito de lançar seja pelo art. 150, 4º do CTN seja pelo art. 173, I do CTN Código Tributário Nacional a ser discutida posteriormente após a nova decisão a ser proferida pela Junta de Revisão Fiscal em razão do acórdão deste Conselho que deu provimento ao recurso de ofício para afastar a decadência (com o que não concordo mas deverá ser apreciado após a nova decisão da Junta de Revisão Fiscal quanto a toda matéria). Declaração de nulidade do processo a partir da intimação do contribuinte para impugnar em 15 dias ao a decisão do acórdão. RELATÓRIO Trata-se de lançamento por Auto de Infração, com ciência em 15/09/2010, para a cobrança de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e
2 QUARTA CÂMARA Acórdão nº fls. 2/6 Doação (ITD) incidente sobre suposta doação feita no ano de 2003, em que o referido tributo não foi recolhido. O autuado apresentou impugnação às fls. 21/22. Ficou reconhecida que a ciência do Auto de Infração ocorreu somente em 15/09/2010 (fls. 29). Decisão da 3ª Turma da Junta de Revisão Fiscal pela improcedência do Auto de Infração, em virtude da ocorrência da decadência (fls. 30/34). Entendeu a Junta que trata-se de lançamento por declaração; que a declaração foi a de Imposto de Renda (IR), apresentada em 2004; que o prazo é o do art. 173, I, do Código Tributário Nacional (CTN); que a informação estava à disposição do fisco estadual desde Finaliza a Junta: Assim, a decadência alcançou o direito de o fisco fluminense lançar o crédito tributário relativo à doação informada no ano de 2004, em 1º de janeiro de A lavratura do auto de infração em , como ocorreu, já não era mais eficaz. Representação da Fazenda, às fls. 37/38, opinando pelo provimento do Recurso de Ofício, já que o prazo decadencial só teria se iniciado em 01/01/2009. A 2ª Câmara do, por maioria dos votos, deu provimento ao Recurso de Ofício, às fls. 40/48, afastando a decadência e mandando os autos retornarem para julgamento pela Junta quanto ao mérito. Uma vez intimado para impugnar em 15 dias ao Conselho, o autuado apresentou Recurso Voluntário às fls. 53/59 requerendo seja julgado improcedente o lançamento por já ter ocorrido a decadência com base no art. 173, I do CTN. Às fls. 63/64 a Representação da Fazenda se manifestou pelo conhecimento do recurso para negar-lhe provimento, em suma sob as seguintes premissas: Antes de aprofundar o tema, contudo, uma premissa deve ser fixada: a comunicação à RFB não produz qualquer repercussão em âmbito estadual, dada a separação das esferas de competência tributária. O só
3 QUARTA CÂMARA Acórdão nº fls. 3/6 fato da existência de convênio não presume o conhecimento da doação pelo Fisco fluminense, sendo imprescindível a prova da efetiva comunicação por parte da Receita Federal o que, no caso, somente ocorreu em (fls. 03). Pois bem. O dispositivo citado linhas acima deve ser lido no cotejo com a sistemática do imposto sujeito a lançamento por declaração (como é o caso do ITD), em que o ordenamento impõe ao sujeito passivo o ônus de informar ao Fisco a prática do ato constitutivo do fato gerador. Sem essa informação, não se pode afirmar que o lançamento poderia ter sido efetuado como exige o CTN, de modo que o prazo decadencial permanece em estado de latência até que haja a efetiva cientificação ao ente tributante. No dia do julgamento a Representação da Fazenda opinou preliminarmente pela nulidade dos atos processuais a partir da fl. 50. É o relatório. VOTO DA RELATORA PRELIMINAR DE NULIDADE DO PROCESSO Embora concorde que de fato houve a decadência, seja pelo art. 150 seja pelo 173, ambos do CTN, é mister anular os atos processuais a partir da fl. 50, haja vista que o acórdão determinou o retorno do processo à Junta de Revisão Fiscal para o julgamento do mérito e isto não foi cumprido. O Contribuinte acabou intimidado para impugnar o acórdão em 15 dias para o Conselho de contribuintes, o que não faz nem sentido. Até superaria os vícios para declarar a decadência pelas razões que seguem em nota i, no entanto, para evitar-se outros problemas processuais e como eventualmente o contribuinte pode perder só lhe restando então o Conselho Pleno, é melhor que os atos sejam anulados a partir de fl. 50 e retornem os autos à Junta de Revisão Fiscal como determinado no acórdão anterior deste Conselho. 1 DECADÊNCIA I - Decadência pelo art. 150, 4º do CTN A Constituição Federal de 1988 dá competência aos Estados e ao Distrito Federal para instituir impostos sobre a transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos, conforme art. 155, inciso I. O fato gerador é a transmissão, também como ensina o Professor Aliomar Baleeiro, no clássico Direito Tributário Brasileiro - em capítulo específico sobre o Imposto sobre Transmissão causa mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos:
4 QUARTA CÂMARA Acórdão nº fls. 4/6 Após a nova decisão da Junta de Revisão Fiscal, deverá então ser intimado o contribuinte para eventual recurso ao. Assim, anula-se o processo a partir de folha 50. Retornem os autos para a Junta de Revisão Fiscal e depois de sua decisão intime-se o contribuinte para eventual recurso. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos em que é Recorrente AMAURY DE ANDRADE e Recorrida a 3ª TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL. Acorda a QUARTA CÂMARA do do Estado do Rio de Janeiro à unanimidade de votos, acolher a preliminar de nulidade de atos processuais, nos termos do voto do Conselheiro Relator. QUARTA CÂMARA do do Estado do Rio de Janeiro, em 21 de novembro de CHERYL BERNO RELATORA TASD JOÃO DA SILVA DE FIGUEIREDO NO EXERCICIO REGIMENTAL DA PRESIDÊNCIA Quando cabe ao Estado decretar impostos sobre a transmissão da propriedade imóvel inter vivos, entende-se que o tributo colherá apenas fatos e atos que, por lei civil, ou norma geral de Direito Financeiro, operem transferência de domínio sobre imóveis ou bens a eles equiparados. Acrescentem-se os direitos à aquisição de imóveis e direitos reais, exceto os de garantia (Código Civil, arts. 43 e 44). Juridicamente, tem por fato imponível, ou fato gerador da obrigação fiscal, a transferência de domínio, isto é, o contrato de compra e venda, a doação, o ato de arrematação, etc., a transmissão por óbito, e não a transcrição do instrumento no Registro Público. (in Baleeiro, ALIOMAR. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro, forense, 2006, p. 259) Visto o fato gerador do imposto em questão, a doação neste caso, vejamos o tipo de lançamento, que pode variar conforme a sistemática de cada Estado. No Estado do Rio de Janeiro (em outros a sistemática pode ser outra) como há a obrigação do contribuinte verificar o fato gerador, a base de cálculo, a alíquota e promover o pagamento do imposto sem qualquer atuação estatal, é óbvio que se trata de lançamento por homologação nos exatos termos do art. 150 do Código Tributário Nacional (CTN), abaixo transcrito: Art O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo abrigado, expressamente a homologa.
5 QUARTA CÂMARA Acórdão nº fls. 5/6 1º O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição resolutória da ulterior homologação do lançamento. 2º Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito. 3º Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação. 4º Se a lei não fixar o prazo à homologação, será ele de cinco anos a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. Cabe ressaltar a expressão antecipado, constante do texto legal que indica que o pagamento do imposto deve ser feito antes do fisco efetuar o lançamento, ou sem aguardar que este seja realizado. Assim, o fisco verifica a exatidão da apuração realizada pelo sujeito passivo. No magistério de Aliomar Baleeiro: Pelo artigo 150, o pagamento é aceito antecipadamente, fazendo-se o lançamento a posteriori: a autoridade homologa-o, se exato, ou faz o lançamento suplementar, para haver a diferença acaso verificada a favor do Erário. É o que se torna mais nítido no 1º desse dispositivo, que imprime ao pagamento antecipado o efeito de extinção do crédito, sob condição resolutória de ulterior homologação. Negada essa homologação, anula-se a extinção e abre-se oportunidade a lançamento de ofício. (in Baleeiro, ALIOMAR. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro, forense, 2006, p.829) Não há como no Estado do Rio de Janeiro defender-se que se trata de imposto lançado por declaração, porque a Lei estadual que trata do ITD não instituiu a obrigação do contribuinte apresentar uma declaração, tanto que o fisco só ficou sabendo desta doação e de outras quando tomou ciência da declaração de imposto de renda do autuado, ou seja, não há declaração no Estado, só a declaração federal que não torna o lançamento estadual um lançamento por declaração. Ressalte-se que deve ser utilizada a lei DA ÉPOCA DO FATO GERADOR, e a lei na redação anterior SEQUER FALAVA DA OBRIGAÇÃO DO CONTRIBUINTE EMITIR A GUIA DE PAGAMENTO, chamada de Guia de Controle. Após 2009 que a lei passou a falar na obrigação do contribuinte emitir uma guia para lançar o imposto, mas isto só confirma a alegação de que se trata de lançamento por homologação, pois este procedimento determina procedimento já relativos ao pagamento do ITD. Mas, na época destes fatos geradores sequer havia esta obrigação na Lei, que dizia apenas: Art O imposto será pago antes da realização do ato ou da lavratura do instrumento, público ou particular, que configurar a obrigação de pagá-lo, com exceção dos casos adiante especificados, cujos prazos para pagamento são os seguintes: (...) (LEI Nº 1427, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1989 na redação da época do lançamento) No lançamento por declaração o contribuinte não tem a obrigação de pagar antecipadamente, faz a declaração e fica esperando o fisco dizer o valor a pagar, vide art. 147 do Código Tributário Nacional, que trata deste tipo de lançamento: Art O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação. (...) Ou seja, no lançamento por declaração que atualmente não encontra exemplo prático no Brasil, mas, que já foi a espécie de lançamento do Imposto de Renda, do ITR e até do ITD, o contribuinte declara, fornece os dados e o fisco com base nestes promove o lançamento do qual o sujeito passivo é notificado para efetuar o pagamento se apurado crédito. A Lei do Estado do Rio de Janeiro é falha e não previu uma declaração para que o contribuinte desse ciência do fato gerador e na época do fato gerador sequer obrigava a emissão da Guia de controle pelo doador ou pelo donatário. Neste processo específico até o D. Procurador corrobora a posição de que a declaração de imposto de renda não serve no âmbito estadual (verificar a citação neste relatório). A doutrina apresenta visão bem clara sobre a distinção e a natureza dos lançamentos por declaração e por homologação. Em nota à obra de Aliomar Baleeiro, Misabel Abreu Machado Derzi, esclarece: Distinguem-se um do outro, o lançamento com base em declaração e o lançamento por homologação, pois: O lançamento com base em declaração não gera efeitos confirmatórios-extintivos, uma vez que o pagamento somente se dá após notificação regular do ato feita ao sujeito passivo, o qual poderá pagar optar pelo pagamento ou não; Não obstante, o lançamento por homologação desencadeia efeitos confirmatórios-extintivos, por que somente se aperfeiçoa com o pagamento seguido da confirmação-extinção do crédito por meio do ato homologatório, expresso ou tácito. (in Baleeiro, ALIOMAR. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro, forense, 2006, p.817) (grifamos) Como dito, já foi assim inclusive com o Imposto de Renda, mas atualmente o fisco transformou quase todos os tributos em lançamento por homologação porque facilita a arrecadação, o contribuinte calcula e antecipa o pagamento. Por declaração nem mais o ITR, que há pouco tempo teve a sistemática alterada também para lançamento por homologação. Até eminentes ministros dos Tribunais Superiores tem se equivocado ao analisar a questão, porque ainda estão baseados em sistemáticas antigas, como ainda há doutrinadores que não se atualizaram quanto à evolução do ITD. Até pela sistemática atual do ITD, o contribuinte tem a obrigação de emitir a guia para pagamento do Imposto, ou seja, já de proceder ao primeiro passo para o pagamento, ainda não há uma declaração, mas a emissão da Guia de Controle, utilizada já para o pagamento, que é por homologação, ou seja, se obriga o contribuinte a fazer as contas e inclusive correr o risco de errar e ser multado por isto, caso não recolha o lançamento acaba se dando por ofício, mas não por declaração. Frise-se: o Estado poderia, mas NUNCA instituiu uma declaração para ITD, preferiu optar por atribuir toda a responsabilidade ao contribuinte e depois fez um convênio com a Receita Federal para saber quais contribuintes declararam doações na declaração de imposto de renda, declaração esta que é
6 QUARTA CÂMARA Acórdão nº fls. 6/6 de renda e não de doação, declaração esta que se o contribuinte optar pela simplificada nem declarará doações, declaração esta que não obriga a declaração de doação, é diversa de outro ente e não pode ser tomada como a declaração do ITD para fins de se alegar que o ITD é lançamento por declaração. Ao se verificar as diversas manifestações neste caso se verá que as diversas teses defendidas para dizer que não houve decadência muitas vezes até conflitam entre si, porque em algumas defesas se diz que a declaração é a da Receita Federal e que o prazo então deve ser da declaração, em outras oportunidades é dito que o prazo decadencial deve ser contado de quando o fisco tomou conhecimento da doação (o que pode conduzir ao raciocínio de que não há decadência se o fisco nunca descobrir a doação). Enfim, as teses do fisco não se coadunam com a lei e com os procedimentos existentes. Ressalte-se que infelizmente a Lei 1.427/89 sofreu diversas alterações, mas não instituiu uma declaração, uma obrigação de informar ao fisco as doações e o ITD. Infelizmente, ou felizmente, pelo menos em 2007, o fisco estadual acordou para o problema e firmou convênio com a Receita Federal do Brasil para a troca de informações, o que facilitará a cobrança de 2007 para frente se for o fisco pronto a receber tais informações e lançar, dar ciência, tudo na forma do Código Tributário Nacional, de Então, com todo o exposto, considerando se tratar de um imposto com lançamento por homologação, ao ITD aplica-se o art. 150, 4º do CTN, estabelecendo que o prazo decadencial é de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador. II - Decadência também pelo art. 173, I do CTN contado o prazo do fato gerador ou da declaração de imposto de renda Mesmo para aqueles que entendem que não se trata de imposto sujeito a lançamento por homologação, não se aplicando portanto o art. 150, 4º do CTN, a decadência ocorreu pelo art. 173, I do CTN, seja contando o prazo a partir do fato gerador, seja contando-se o prazo a partir da declaração do imposto de renda. Segue o art. 173, inciso I, do CTN, para análise: Art O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado. Levando-se em conta o fato gerador do ITD e o exposto no art. 173, I do CTN, o início do prazo decadencial se daria no 1º dia do exercício seguinte ao que o lançamento poderia ter sido efetuado, ou seja, em Seguindo essa posição, haveria a decadência do direito de lançar o tributo em Por outro lado, há aqueles que entendem que o Fisco tomou conhecimento da doação com a Declaração de Ajuste Anual prestada à Secretaria da Receita Federal no ano de 2004, e, adotando-se o exposto no art. 173, inciso I, do CTN, considera-se que no 1º dia do exercício seguinte ao do recebimento da Declaração Anual, em 1º de Janeiro de 2005, é que teria se dado o início do prazo decadencial de 5 anos. Então, para os que entendem que o prazo decadencial começa a ser contado a partir da apresentação da declaração de imposto de renda, ocorreu a decadência em 2010.
Sessão de 02 de outubro de 2013 RECURSO Nº - 41.505 ACORDÃO Nº 7.057 RELATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 21 / 10 / 2013 Fls.: 13/14 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 02 de outubro de 2013 CONSELHO PLENO RECURSO Nº - 41.505 ACORDÃO Nº 7.057 CPF Nº - 107.933.997-34
Leia maisSessão de 17 de setembro de 2014 - CONSELHEIRO ANTONIO SILVA DUARTE - CONSELHEIRO GUSTAVO MENDES MOURA PIMENTEL
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 16 / 01 / 2015 Fls.: 15 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID: 4272861-4 Sessão de 17 de setembro de 2014 CONSELHO PLENO RECURSO Nº 38.744 ACÓRDÃO Nº 7.409 C. P.F.
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Conselho de Contribuintes RECURSO Nº - 51.580 ACÓRDÃO Nº 13.
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 05 / 12 / 2014 Fls.: 22 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Processo nº E-04 / 153.114/2012 Sessão de 07 de outubro de 2014 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 51.580 ACÓRDÃO Nº
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.
Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.010137950-31 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Tarcísio Resende Júnior CPF: 960.571.736-00 Tarcísio Resende
Leia maisDECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Elaborado em 11.2007. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS PROCESSO Nº 539432/2012-3 Nº DE ORDEM 0095/2013-CRF ITCD OS 2307/2012 1ª URT RECURSO EX OFFICIO RECORRENTE
Leia maisCURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC
CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC Lançamento 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Um contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU possuía
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA. Processo nº 10950.000992/2007-74. Recurso nº 148.951
MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 10950.000992/2007-74 Recurso nº 148.951 Matéria IOF - Base de Cálculo e Decadência Acórdão nº 201-81.317 Sessão de 08
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Conselho de Contribuintes
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 18 / 12 / 2014 Fls.: 13 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Processo nº E-04 / 082.025/2012 Rubrica: ID:42833175 Sessão de 15 de outubro de 2014 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº
Leia maisPublicado no Diário Oficial n o 4.412, de 10 de julho de 2015 1
Publicado no Diário Oficial n o 4.412, de 10 de julho de 2015 1 ACÓRDÃO N o : 074/2015 REEXAME NECESSÁRIO N o : 3.393 PROCESSO N o : 2013/6860/501499 AUTO DE INFRAÇÃO N o : 2013/002475 SUJEITO PASSIVO:
Leia maisMurillo Lo Visco 1 Editora Ferreira
Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda
Leia maislançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01
DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos
Leia maisRECURSO Nº - 52.021 ACORDÃO Nº 12.632
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 23 / 06 / 2014 Fls.: 04 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 03 de junho de 2014 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 52.021 ACORDÃO Nº 12.632 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº - 99.199.130
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES RECURSO Nº - 31.874 (25.041) ACÓRDÃO Nº 7.546
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 04/12/2009 Fls. 12/ 13 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 02 de junho de 2009 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº - 31.874 (25.041) ACÓRDÃO
Leia maisRELATÓRIO VOTO DO RELATOR (VOTO VENCIDO)
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 07 / 12 / 2011 Fls. 24 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 04 de outubro de 2011 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº - 41.675 ACÓRDÃO Nº 9.676
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão
Leia maisRESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006
PROC: 1/004193/2004 \ AL: 1/200410475 ESTADO DO CEARA SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS RESOLUÇÃO N ^ /2006 Ia CÂMARA SESSÃO DE 17/07/2006 PROCESSO DE RECURSO N 1/004193/2004 AUTO
Leia maisEsTADO DO CEARÁ Secretaria,la Fazellda, CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTARIOS
Processo de Recurso no 1/2490/2009 AlIto de Infração n' 1/200905627 e GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria,la Fazellda, CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTARIOS 115 RESOLUÇÃO N0 \.~ I ~ 10 2" CÂMARA SESSÃO DE
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES JUNTA DE REVISÃO FISCAL
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 20/07/2010 Fls. 08 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 08 de dezembro de 2009 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 36.007 (26.807) ACÓRDÃO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES. - Junta de Revisão Fiscal
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de / / Fls. Processo n.º: E-04/897.015/1999 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 07 de Novembro de 2000 PRIMEIRA CÂMARA RECURSO N.º
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA E CONTROLE GERAL CONSELHO DE CONTRIBUINTES. - Junta de Revisão Fiscal. - Conselheiro Sylvio de Siqueira Cunha
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de / / Fls. SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA E CONTROLE GERAL CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 02 de março de 2000 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 16.348 ACÓRDÃO Nº
Leia mais14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD
14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD 1 - Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) Compete privativamente aos Estados a instituição
Leia maisMATERIAL DE APOIO MONITORIA
Delegado Federal Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.01.2010 Aula n.º 08 MATERIAL DE APOIO MONITORIA Índice 1. Artigos Correlatos 1.1 Lançamento por homologação 2. Jurisprudência
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS MAGALI COSTA CONS. HILTON PAIVA DE MACÊDO RELATÓRIO
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS Nº DE ORDEM I T C D O. S. RECURSO RECORRENTE RECORRIDO RELATOR 0099/2013-CRF 2342/2012-1ª URT EX OFFICIO MAGALI COSTA CONS. HILTON PAIVA DE MACÊDO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS
ACÓRDÃO Nº: 606/2007 PROCESSO Nº: 2006/6040/502314 RECURSO Nº: 6676 RECORRENTE: MARCOLINO E MARCOLINO LTDA-ME RECORRIDA: FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº: 29.064.350-3 EMENTA: ICMS. Suprimento
Leia maisCarlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil
Ofício nº. 071/2014 PRE Brasília, 29 de maio de 2014. Ilmo. Sr. Carlos Roberto Occaso Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal do Brasil Marcelo de Melo Souza Subsecretário de Gestão
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.923/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000012838-29 Impugnação: 40.
Acórdão: 20.923/13/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000012838-29 Impugnação: 40.010133608-17 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Edmar Gomes de Britto CPF: 147.005.816-20 Edvardo Luz de Almeida DFT/Teófilo
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisICMS DÉBITO DE ICMS DIFERENÇA DE ALÍQUOTA RELATÓRIO. Adoto o elaborado pelo Sr. Auditor Tributário, a fls. 34,
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de / / Fls. Processo nº: E-04/110.789/2000 Data 11/04/2000 Fls. Rubrica: SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 17 de julho de 2001 TERCEIRA
Leia maisProcesso nº E-04 / 082.012 / 2012 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Conselho de Contribuintes
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 04 / 12 / 2014 Fls.: 07 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42833175 Sessão de 07 de outubro de 2014 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 51.113 ACÓRDÃO Nº 12.374 C. P.
Leia maisUSUFRUTO. 1) Conceito:
USUFRUTO 1) Conceito: O usufruto é um dos chamados direitos reais sobre coisa alheia. Para Sílvio de Salvo Venosa 1 usufruto é um direito real transitório que concede a seu titular o poder de usar e gozar
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisPARTE I INTRODUÇÃO REGRA GERAL
PARTE I INTRODUÇÃO Este guia tratará dos prazos de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, bem como das multas decorrentes da falta, atraso
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 21 / 09 / 2010 Fls. 07 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 20 de julho de 2010 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 35.357 ACORDÃO Nº 8.335
Leia maisITBI/ITD PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO. Gustavo Brigagão
ITBI/ITD PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SUCESSÓRIO Gustavo Brigagão Histórico - Alvará 3/1809 Imposto de Sisa - Transmissão de bens de raiz (bens imóveis) e escravos ladinos - Constituição/1891 Imposto Estadual
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS
RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS PROCESSO Nº : 0213/2013-CRF PAT Nº : 0535/2013-6ªURT RECURSO : EX OFFICIO RECORRENTE : SECRETARIA DE ESTADO DA TRIBUTAÇÃO/RN RECORRIDO
Leia maisGoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara
GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda Contencioso Administrativo Tributário Conselho De Recursos Tributários 2" Câmara RESOLUÇÃO N?>3 12012 214 8 SESSÃO ORDINÁRIA DE 17.11.2011 PROCESSO DE RECURSO
Leia maisPágina 1 de 5 IPI - Avarias, deterioração e outros danos em produtos tributados 9 de Novembro de 2012 Em face da publicação do Ato Declaratório Executivo RFB nº 9/2012 - DOU 1 de 08.11.2012, este procedimento
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA
MINISTÉRIO DA FAZENDA PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEGUNDA CÂMARA Processo nº : 11080.002645/00-42 Recurso nº : 144.361 Matéria : IRPF - EX.: 1998 Recorrente : TÂNIA REGINA ESTEVES MARQUES Recorrida
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisSessão de 15 de janeiro de 2015 - JUNTA DE REVISÃO FISCAL - CONSELHEIRO CHARLEY FRANCISCONI VELLOSO DOS SANTOS
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 17 / 04 / 2015 Fls.: 40 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID: 4283264-0 Sessão de 15 de janeiro de 2015 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº - 50.369 ACÓRDÃO Nº 13.238 INSCRIÇÃO
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS CONSELHO MUNICIPAL DE TRIBUTOS RELATÓRIO
DECISÃO PARADIGMÁTICA NÚMERO 1.000.013 Folha 1 / 10 RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário tempestivamente interposto em face do despacho de 1ª instância administrativa, que indeferiu a impugnação do
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisVistos, relatados e discutidos os presentes autos.
Fls. 231 nfls txtfls230 Old MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 10245.000475/92-13 Recurso nº 130.698 De Ofício Matéria ADMISSÃO TEMPORÁRIA Acórdão nº 301-34.185
Leia mais- CASAS SENDAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A. - Conselheiro Wantheriel Ribeiro da Silva
24 fevereiro 99 SEGUNDA CÂMARA - 15.097 - Proc. E-04/701.128/96 3.348 - CASAS SENDAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A - Junta de Revisão Fiscal - Conselheiro José Torós REDATOR - Conselheiro Wantheriel Ribeiro
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fl. 23 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 10 - Data 5 de junho de 2014 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM PRESIDENTE PRUDENTE (DRF/PPE) ASSUNTO: IMPOSTO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisO Prefeito Municipal de Resende, no exercício das atribuições, que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município, em seu artigo 74, inciso XV,
DECRETO Nº 5218 DE 09 DE NOVEMBRO DE 2011. EMENTA: Regulamenta os procedimentos de declaração, avaliação, emissão de guias de recolhimento, processo de arbitramento e a instauração do contencioso fiscal
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS
PROCESSO Nº PAT Nº RECURSO RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO RELATORA RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS 133/2013-CRF 3025/2013-1ª URT VOLUNTÁRIO ITALIAN COFFEE DO BRASIL
Leia maisESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA Contencioso Administrativo Tributário Conselho de RecursosTributários 1a Câmara de Julgamento
/ I PROCESSO: 1/1115/2006 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA Contencioso Administrativo Tributário Conselho de RecursosTributários 1a Câmara de Julgamento ReSOlução N0. 15f'/2007 Sessão: 34a Sessão
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1
Leia mais,." \,J ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOSTRIBUTÁRIOS
,.".. PROC: 1/4305/2005 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOSTRIBUTÁRIOS RESOLUÇÃON bt:t 'i /2007 la CÂMARA SESSÃODE 25/10/2007 PROCESSODE RECURSO N 1/4305/2005 AUTO DE INFRAÇÃO: 1/200516884
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a
Leia maisSessão de 12 de março de 2014 RECURSO Nº - 44.950 ACÓRDÃO Nº 7.232 RECORRENTE - SMITH INTERNATIONAL DO BRASIL LTDA
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 01 / 04 / 2014 Fls.: 08 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 12 de março de 2014 CONSELHO PLENO RECURSO Nº - 44.950 ACÓRDÃO Nº 7.232 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº - 82.603.212
Leia maisUARDO SA PIUIS =gsndevrl Relator
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 28 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 1138257-0/0 J Comarca de SANTOS Processo 30647/97 8.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-156300-95.2009.5.01.0074. A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/asd/eo/h/j
A C Ó R D Ã O (4.ª Turma) GMMAC/r4/asd/eo/h/j RECURSO DE REVISTA. DISPENSA POR JUSTA CAUSA. QUITAÇÃO DE VERBAS RESCISÓRIAS. PRAZO. ART. 477, 6.º, ALÍNEA B, DA CLT. AFASTAMENTO DA MULTA. De acordo com o
Leia maisGoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO - CONAT CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS - CRT
U~. RESOLUÇÃO N 4 49 /2011 2 8 CÂMARA DE JULGAMENTO 134 8 SESSÃO ORDINÁRIA EM: 12/07/2011 PROCESSO N 1/0886/2007 AUTO DE INFRAÇÃO N 1/200700358 RECORRENTE: F. E. SANTOS DIAS RECORRIDA: CÉLULA DE JULGAMENTO
Leia maisCódigo de Processo Civil, encontramos regras nesse sentido nos artigos 1003 e seguintes, 1022 e seguintes, artigo 1026.
Escritura pública de inventário e partilha Documentos Necessários A relação de documentos necessários para uma escritura pública de inventário e partilha, especialmente quando contemplam bens imóveis,
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 14.784/02/2 a Impugnação: 40.010105525-11 Impugnante: Gafor Ltda. Proc. do Suj. Passivo: João Batista Julião/Outro PTA/AI: 01.000138918-70 Inscrição Estadual: 518.058253.00-10 Origem: AF/III/Poços
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.827/15/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000023105-36
Acórdão: 20.827/15/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000023105-36 Impugnação: Impugnante: Autuado: Coobrigado: Origem: EMENTA 40.010138327-35 (Coob.) Darlene Silva Triginelli (Coob.) CPF: 318.345.316-91 Renato
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 26 de outubro de 2005
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 01 /12 /2005 Fls. Processo nº: E04/261.891/1998 Data: 11/09/1998 Fls. SECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 26 de outubro de 2005
Leia mais- SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL - CONSELHEIRO MARCOS DOS SANTOS FERREIRA
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 19 / 09 / 2013 Fls.: 21 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 19 de julho de 2012 QUARTA CÂMARA RECURSO Nº - 39.818 ACÓRDÃO Nº 10.447 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº - 80.454.171
Leia maisDireito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário.
Direito Tributário Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Obrigação Tributária Relação obrigacional entre Poder Público e Contribuinte. Obrigação Tributária Espécies: 1. Principal (obrigação
Leia maisCONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL
CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES RECURSO Nº - 31.744 (23.816) ACORDÃO Nº 8.463 RECORRENTE COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 24/06/2010 Fls. 06 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 25 de maio de 2010 TERCEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 31.744 (23.816) ACORDÃO
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.263/11/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000170049-08 Impugnação: 40.
Acórdão: 20.263/11/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000170049-08 Impugnação: 40.010130113-59 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Reipel Comercial Ltda IE: 702765776.00-10 Luciomar Alves de Oliveira/Outro
Leia maisPrograma Especial de Parcelamento - PEP
Programa Especial de Parcelamento - PEP Eduardo José Fagundes Marcia Aparecida de Andrade Freixo Subprocuradoria Geral do Estado Área do Contencioso Tributário-Fiscal Legislação Convênio CONFAZ nº 108,
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisDECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DA BAHIA PROCESSO- A.I. Nº 210365.0006/00-5 RECORRENTE- JEQUITAIA TECIDOS LTDA.
CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DA BAHIA PROCESSO- A.I. Nº 210365.0006/00-5 RECORRENTE- JEQUITAIA TECIDOS LTDA. RECORRIDA- FAZENDA PUBLICA ESTADUAL RECURSO- RECURSO VOLUNTARIO - ACÓRDAO 2ª JJF Nº 0242/01
Leia maisDECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA
142 CC02/C06 Fls. MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES SEXTA CÂMARA Processo nº 35464.002994/2006-20 Recurso nº 141.253 Matéria Acórdão nº 206-00.196 AUTO DE INFRAÇÃO Sessão de 22 de
Leia mais~1&i~ ;. \ I. ~",~ ~/ GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ
., ~. \ \)'f.:. ' ~1&i~ ;. \ I. ~",~ ~/ 1 GoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ CONT191::IOlmlls~ecN\lrellll,ar>4lrt5' and~a ~BU1'ÁRIO- CONSB.HODE RECtRiOSI'RIBU1'ÁRIOS- 2 8 CÂMARADE.JULGANBIT'O C R T RESOLUÇÃO N
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS
R E L A T Ó R I O Consta que contra a autuada acima qualificada, foi lavrado o Auto de Infração n 415/2010 1ª URT, onde se denuncia: I) Saída de mercadoria desacompanhada de nota fiscal, apurada através
Leia maisNesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.
GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 15/2013 VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - ITR.
NOTA TÉCNICA Nº 15/2013 Brasília, 4 de abril de 2013. ÁREA: TÍTULO: Finanças/tributação VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO IMPOSTO TERRITORIAL RURAL - ITR. REFERÊNCIA: Convênio de 100% do
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de
Leia maisDECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.
1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA. BAURUCAR AUTOMÓVEIS E ACESSÓRIOS LTDA. DRJ em São Paulo - SP
CC02/C01 Fls. nfls txtfls182 Old MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 10825.000305/2003-22 Recurso nº 135.656 Matéria PIS/Pasep Acórdão nº 201-81.013 Sessão
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO E A INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS NA IMORTAÇÃO MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO: DIFERENÇAS: CONTA PRÓPRIA: COMPRA E VENDA
Leia maisSecretaria da Fazenda COIIfTENCIIOSCllADl"sn~mIOT'RBITÁRO- CONAT CON5EI.HODE RECURSOSI"RBI1'ARKJs.. C R T
.'.' 1 COIIfTENCIIOSCllADl"sn~mIOT'RBITÁRO- CONAT CON5EI.HODE RECURSOSI"RBI1'ARKJs.. C R T 2lI camarade-julganenlo RESOLUÇÃO N :~?>~/2012 21 a SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 23/03/2012 PROCESSO N 1/3624/2008
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação. Art. 111. Interpreta-se literalmente a legislação tributária que disponha sobre:
Fl. 27 Fls. 16 15 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 18 - Data 30 de julho de 2014 Origem DRF/DIVINOPÓLIS Assunto: Processo Administrativo Fiscal Ementa: Com base no art. 39
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Acórdão: 20.514/14/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000017859-30 Impugnação: 40.010135173-41 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Daniel dos Santos Lauro CPF: 084.807.156-50 Karol Araújo Durço DF/Juiz
Leia mais