Sessão de 02 de outubro de 2013 RECURSO Nº ACORDÃO Nº RELATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA

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1 PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 21 / 10 / 2013 Fls.: 13/14 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 02 de outubro de 2013 CONSELHO PLENO RECURSO Nº ACORDÃO Nº CPF Nº AUTO DE INFRAÇÃO Nº RECORRENTE FAZENDA ESTADUAL RECORRIDA AMAURY DE ANDRADE RELATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA DECLARAÇÃO DE VOTO CONSELHEIRA CHERYL BERNO Participaram do julgamento os Conselheiros: Paulo Eduardo de Nazareth Mesquita, Ricardo Nunes Ramos, Gabriela Berro Marins, Antonio Silva Duarte, Gustavo Mendes Moura Pimentel, Luciana Dornelles do Espírito Santo, João da Silva de Figueiredo, Graciliano José Abreu dos Santos, Luiz Carlos Sampaio Afonso, Marcos dos Santos Ferreira, Marcello Tournillon Ramos, Rubens Nora Chammas, Luiz Chor, Charley Francisconi Velloso dos Santos, Cheryl Berno e Roberto Lippi Rodrigues. ITD DOAÇÃO EM ESPÉCIE. O Fisco somente poderia efetuar o Lançamento do imposto em 2005, quando apresentada a declaração do IRPF ano base 2004, pois passou a ter a possibilidade de acesso à informação, em função de acordo de colaboração entre os fiscos federal e estadual. Sendo assim, o prazo decadencial somente começou a correr em 01/01/2006, finalizando em 31/12/20010, tudo nos termos do artigo 173, I, do CTN. Como o lançamento se deu em setembro de 2010, não há que se falar em decadência do direito de exigir o crédito tributário em tela. A argumentação da Recorrida, de que a declaração do IR não se prestaria a servir de fundamento ao lançamento do ITD não se sustenta, pois a colaboração entre os fiscos das diversas esferas da federação na troca de informações que levem à detecção da ocorrência do fato gerador dos respectivos tributos é legal, sendo prevista no art. 199 do CTN. RECURSO ESPECIAL DA REPRESENTAÇÃO- GERAL DA FAZENDA PROVIDO. AUTO DE INFRAÇÃO PROCEDENTE.

2 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 2/13 RELATÓRIO De acordo com o relato do Auto de Infração de fl. 02, o contribuinte foi autuado Pela Fiscalização estadual por ter deixado de recolher o ITCMD incidente sobre doação por ele realizada. Foram dados como infringidos os dispositivos: art. 1, 5, 6, 8, 9º, I, 10, 11, 15, 17 e 18 todos da Lei 1.427/89. Às fls. 21/25, o contribuinte apresentou impugnação, alegando a improcedência do auto de infração. Às fls. 32/37, a Junta de Revisão Fiscal julgou, à unanimidade de votos, procedente o auto de infração. Às fls. 42/45, a autuada interpôs Recurso Voluntário, requerendo a anulação do Auto de Infração, tendo em vista já ter ocorrido à decadência, conforme art. 156, V, do CTN. A Douta Representação da Fazenda opina pelo desprovimento do recurso em fls.53/54. Às fls. 56/62, pelo voto de qualidade, acorda a Segunda Câmara do em dar provimento ao recurso voluntário. A Representação Geral da Fazenda em fls. 64/69, requer o conhecimento e provimento do recurso, a fim de que se reconheça a procedência do crédito tributário materializado no Auto de Infração n.º A autuada apresentou contrarrazões em fls. 76/82, requerendo que seja julgado totalmente improcedente o Recurso ora resistido, devendo ser mantido o Acórdão que anulou o auto de infração, tendo em vista já ter ocorrido a decadência (art. 156, V, do CTN), e como consequência o cancelamento do crédito tributário (ITD) lançado em nome do contribuinte-recorrido, bem como de eventual inscrição havida. É o relatório.

3 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 3/13 VOTO DO RELATOR Peço vênia para discordar dos entendimentos tanto da Fazenda como da Recorrida neste caso, como explicitado a seguir. Primeiramente, ressalto, em consonância com a Douta Representação-Geral da Fazenda, que o ITD é imposto lançado por declaração, como definido pelo art. 147 do CTN, que dispõe: Art O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação. (grifei) Ou seja, o tributo é lançado por declaração, essencialmente, quando o Fisco depende da iniciativa do Contribuinte para ter conhecimento da ocorrência do fato gerador e de suas características. Aliás, em nenhuma das hipóteses de incidência do ITD fica tão clara a natureza de tributo lançado por declaração como no presente caso, em que doador e donatário são parentes consanguíneos, cidadãos comuns, não sujeitos à fiscalização tributária habitual, a não ser quando praticarem ato que configure fato gerador do ITD. Minha discordância em relação à Douta Representação da Fazenda, entretanto, prende-se ao detalhe de que a mesma considera que o prazo decadencial somente se iniciaria a partir do início ano seguinte àquele em que o Fisco Estadual teve ciência da doação, o que se deu somente em 2008, por problemas na operacionalização do acordo de colaboração entre o Fisco Federal e o Estadual. No meu entendimento, entretanto, o Contribuinte, ao apresentar a declaração do IRPF de 2005, ano base de 2004, desincumbiu-se, embora não intencionalmente, e mesmo que de forma indireta, de seu dever de colaboração

4 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 4/13 frente à Fazenda Estadual, face ao citado acordo de colaboração entre os fiscos federal e estadual para troca de informações. Se houve demora na transferência das informações entre os fiscos federal e estadual, tal fato não pode servir de supedâneo à dilatação do prazo para início de contagem do prazo decadencial, pois tal evento se deu independentemente da vontade do contribuinte, o qual não lhe deu causa, e não pode beneficiar exatamente quem teria responsabilidade pelo atraso na solução do problema. Sendo assim, o prazo decadencial, no meu entendimento, começou a correr em 01/01/2006, finalizando em 31/12/2010, tudo nos termos do artigo 173, I, do CTN. Como a ciência do lançamento se deu em setembro de 2010, não há que se falar em decadência do direito de exigir o crédito tributário em tela. Nesse ponto, portanto, discordo da Recorrida, que, apesar de reconhecer a aplicação do art. 173, I, do CTN ao caso, entende ser o início da contagem do prazo decadencial o ano de 2005, já que a doação foi efetuada em Ocorre que tal fato só foi declarado ao ente estatal através da declaração do Imposto de Renda de 2005, ano base de Analisemos, portanto, o texto do artigo 173, inciso I, do CTN: Art O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; [...] (grifei) Como poderia o Fisco ter a possibilidade de efetuar o Lançamento em 2004, condição sine qua non para a o início da contagem prazo decadencial no início do ano de 2005, como quer a Recorrida, se só teve a possibilidade de conhecimento da doação de dinheiro em espécie exatamente no ano de 2005?

5 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 5/13 Não nos esqueçamos de que a doação em dinheiro não deixa rastro, sendo indetectável pelo Estado, a não ser que este receba uma denúncia ou uma declaração do próprio doador ou donatário. Neste caso, é exatamente a última hipótese que ocorre, já no ano de 2005, de forma que o início da contagem do prazo decadencial somente poderia ter-se dado em 01/01/2006, como já explicado acima. Por outro lado, a argumentação da Recorrida, de que a declaração do IR não se prestaria a servir de fundamento ao lançamento do ITD não se sustenta, pois a colaboração entre os fiscos das diversas esferas da federação na troca de informações que levem à detecção da ocorrência do fato gerador dos respectivos tributos é legal, sendo prevista no art. 199 do CTN 1. No caso do ITD, principalmente, que, S.M.J., não possui qualquer meio operacional facilitado e bem difundido que se preste a viabilizar a declaração da ocorrência do fato gerador do ITD pelo contribuinte ou responsável no caso de doação de bens móveis, em especial, quando feita em espécie, as informações constantes das declarações do Imposto de Renda são, na maioria dos casos, a única fonte disponível de informação para o Fisco Estadual. Dessa forma, não pode a Fiscalização se dar ao luxo de desprezar essas informações, que têm presunção de legitimidade, por serem feitas espontaneamente pelo cidadão perante o Estado, sob as penas da Lei, face ao Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público e por ser sua atividade plenamente vinculada, o que o obriga a, tomando conhecimento da ocorrência de infração à legislação tributária por qualquer meio lícito, fazer imediatamente o competente Lançamento, sob pena de responsabilidade, nos termos do art. 142 do CTN 2. 1 Art A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio. 2 Art Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Parágrafo único - A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. (grifei)

6 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 6/13 Face ao exposto, DOU PROVIMENTO do Recurso Especial da Representação-Geral da Fazenda, para reformar a decisão da Segunda Câmara e julgar procedente o Auto de Infração. É como voto. DECLARAÇÃO DE VOTO CONSELHEIRA CHERYL BERNO - CONTAGEM DO PRAZO DECADENCIAL NO CASO DO ITD/DOAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O D. e Respeitado Relator diz que O Fisco somente poderia efetuar o Lançamento do imposto em 2005, quando apresentada a declaração do IRPF ano base 2004, pois passou a ter a possibilidade de acesso à informação, em função de acordo de colaboração entre os fiscos federal e estadual. Sendo assim, o prazo decadencial somente começou a correr em 01/01/2006, finalizando em 31/12/20010, tudo nos termos do artigo 173, I, do CTN. Esta teoria não encontra lógica, com todo respeito aos colegas que pensam de formas diversas (são várias as teses do marco inicial deste prazo). Dizer que o fisco somente poderia lançar da declaração do Imposto Federal, implica dizer que o fisco não poderia lançar desde o FATO GERADOR, que no caso vem a ser a doação, o que é absurdo, ao meu ver, com todo respeito às opiniões contrárias. É claro que a autoridade lançadora não só pode, como deve, lançar a partir do fato gerador, neste caso, da doação. Caso a autoridade fiscal saiba da doação por qualquer meio e apure que não foi pago o ITD pode e deve lançar. Sustentar de forma diversa implica em dizer que o fisco estadual teria que esperar o contribuinte fazer uma declaração federal, do Imposto de Renda, para lançar o imposto estadual, de doação. E como ficava esta tese até o fisco fazer o convênio com a Receita Federal de troca de dados? Outro ponto. Para aqueles que sustentam que se trata de um imposto lançado por declaração, seria importante responder como pode um imposto estadual ser declarado por declaração de imposto federal, de IR? E quem

7 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 7/13 não tem a obrigação legal de declarar Imposto de Renda, nunca terá então que pagar ITD? Nunca haveria então o lançamento por declaração do imposto estadual? Ora, para ser tributo lançado por declaração o mínimo que deveria existir é uma declaração de tal imposto ESTADUAL, que aqui está se dizendo que é a Declaração do IMPOSTO DE RENDA, FEDERAL. E mais, além dos não obrigados à declaração de imposto de renda, nada obsta que a pessoa declare uma doação mas, depois retifique a declaração federal colocando que ao certo se tratava de empréstimo, o que então impediria o lançamento sobre doação só sobre o fundamento da declaração de Imposto de Renda. Nem toda doação deve ser declarada para fins de IR e por aí vai. No entanto, analisando a legislação estadual da época do fato gerador verifica-se que cabe ao contribuinte pedir a guia de pagamento do ITD e pagá-la, nos exatos moldes de um lançamento por homologação. O contribuinte que faz tudo, caso não faça, aí sim o fisco lança, não por declaração, mas um lançamento que nada mais é que uma guia que se junta no processo ou um auto de infração, que mesmo sem previsão legal foi tomado de empréstimo ao do ICMS. Assim, por estas razões e pelo mais que segue, continuo entendendo que no Estado do Rio de Janeiro (e cada estado pode ter a sua sistemática) o ITD ainda é um lançamento por homologação, que não tem declaração deste imposto (a declaração deveria ser do lançamento do ITD e não do Imposto de Renda), e como tal o prazo decadencial deve ser o do art. 150, 4º do Código Tributário Nacional. Outros argumentos A Constituição Federal de 1988 dá competência aos Estados e ao Distrito Federal para instituir impostos sobre a transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos, conforme art. 155, inciso I. O fato gerador é a transmissão, também como ensina o Professor Aliomar Baleeiro, no clássico Direito Tributário Brasileiro - em capítulo específico sobre o Imposto sobre Transmissão causa mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos:

8 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 8/13 Quando cabe ao Estado decretar impostos sobre a transmissão da propriedade imóvel inter vivos, entende-se que o tributo colherá apenas fatos e atos que, por lei civil, ou norma geral de Direito Financeiro, operem transferência de domínio sobre imóveis ou bens a eles equiparados. Acrescentem-se os direitos à aquisição de imóveis e direitos reais, exceto os de garantia (Código Civil, arts. 43 e 44). Juridicamente, tem por fato imponível, ou fato gerador da obrigação fiscal, a transferência de domínio, isto é, o contrato de compra e venda, a doação, o ato de arrematação, etc., a transmissão por óbito, e não a transcrição do instrumento no Registro Público. (in Baleeiro, ALIOMAR. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro, forense, 2006, p. 259) Visto o fato gerador do imposto em questão, a doação neste caso, vejamos o tipo de lançamento, que pode variar conforme a sistemática de cada Estado. No Estado do Rio de Janeiro (em outros a sistemática pode ser outra) como há a obrigação do contribuinte verificar o fato gerador, a base de cálculo, a alíquota e promover o pagamento do imposto sem qualquer atuação estatal, é óbvio que se trata de lançamento por homologação nos exatos termos do art. 150 do Código Tributário Nacional (CTN), abaixo transcrito: Art O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo abrigado, expressamente a homologa. 1º O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição resolutória da ulterior homologação do lançamento. 2º Não influem sobre a obrigação tributária quaisquer atos anteriores à homologação, praticados pelo sujeito passivo ou por terceiro, visando à extinção total ou parcial do crédito.

9 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 9/13 3º Os atos a que se refere o parágrafo anterior serão, porém, considerados na apuração do saldo porventura devido e, sendo o caso, na imposição de penalidade, ou sua graduação. 4º Se a lei não fixar o prazo à homologação, será ele de cinco anos a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. Cabe ressaltar a expressão antecipado, constante do texto legal que indica que o pagamento do imposto deve ser feito antes do fisco efetuar o lançamento, ou sem aguardar que este seja realizado. Assim, o fisco verifica a exatidão da apuração realizada pelo sujeito passivo. No magistério de Aliomar Baleeiro: Pelo artigo 150, o pagamento é aceito antecipadamente, fazendo-se o lançamento a posteriori: a autoridade homologa-o, se exato, ou faz o lançamento suplementar, para haver a diferença acaso verificada a favor do Erário. É o que se torna mais nítido no 1º desse dispositivo, que imprime ao pagamento antecipado o efeito de extinção do crédito, sob condição resolutória de ulterior homologação. Negada essa homologação, anula-se a extinção e abre-se oportunidade a lançamento de ofício. (in Baleeiro, ALIOMAR. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro, forense, 2006, p.829) Não há como no Estado do Rio de Janeiro defender-se que se trata de imposto lançado por declaração, porque a Lei estadual que trata do ITD não instituiu a obrigação do contribuinte apresentar uma declaração, tanto que o fisco só ficou sabendo desta doação e de outras quando tomou ciência da declaração de imposto de renda do autuado, ou seja, não há declaração no Estado, só a declaração federal que não torna o lançamento estadual um lançamento por declaração. Ressalte-se que deve ser utilizada a lei da ÉPOCA DO FATO GERADOR, e a lei na redação anterior SEQUER FALAVA DA

10 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 10/13 OBRIGAÇÃO DO CONTRIBUINTE EMITIR A GUIA DE PAGAMENTO, chamada de Guia de Controle. Após 2009 que a lei passou a falar na obrigação do contribuinte emitir uma guia para lançar o imposto, mas isto só confirma a alegação de que se trata de lançamento por homologação, pois este procedimento determina procedimento já relativos ao pagamento do ITD. Mas, na época destes fatos geradores sequer havia esta obrigação na Lei, que dizia apenas: Art O imposto será pago antes da realização do ato ou da lavratura do instrumento, público ou particular, que configurar a obrigação de pagá-lo, com exceção dos casos adiante especificados, cujos prazos para pagamento são os seguintes: (...) (LEI Nº 1427, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1989 na redação da época do lançamento) No lançamento por declaração o contribuinte não tem a obrigação de pagar antecipadamente, faz a declaração e fica esperando o fisco dizer o valor a pagar, vide art. 147 do Código Tributário Nacional, que trata deste tipo de lançamento: Art O lançamento é efetuado com base na declaração do sujeito passivo ou de terceiro, quando um ou outro, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação. (...) Ou seja, no lançamento por declaração que atualmente não encontra exemplo prático no Brasil, mas, que já foi a espécie de lançamento do Imposto de Renda, do ITR e até do ITD, o contribuinte declara, fornece os dados e o fisco com base nestes promove o lançamento do qual o sujeito passivo é notificado para efetuar o pagamento se apurado crédito. A Lei do Estado do Rio de Janeiro é falha e não previu uma declaração para que o contribuinte desse ciência do fato gerador e na época do fato gerador sequer obrigava a emissão da Guia de controle pelo doador ou pelo donatário.

11 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 11/13 A doutrina apresenta visão bem clara sobre a distinção e a natureza dos lançamentos por declaração e por homologação. Em nota à obra de Aliomar Baleeiro, Misabel Abreu Machado Derzi, esclarece: Distinguem-se um do outro, o lançamento com base em declaração e o lançamento por homologação, pois: O lançamento com base em declaração não gera efeitos confirmatórios-extintivos, uma vez que o pagamento somente se dá após notificação regular do ato feita ao sujeito passivo, o qual poderá pagar optar pelo pagamento ou não; Não obstante, o lançamento por homologação desencadeia efeitos confirmatórios-extintivos, por que somente se aperfeiçoa com o pagamento seguido da confirmação-extinção do crédito por meio do ato homologatório, expresso ou tácito. (in Baleeiro, ALIOMAR. Direito Tributário Brasileiro. 11ª ed. atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro, forense, 2006, p.817) (grifamos) Como dito, já foi assim inclusive com o Imposto de Renda, mas atualmente o fisco transformou quase todos os tributos em lançamento por homologação porque facilita a arrecadação, o contribuinte calcula e antecipa o pagamento. Por declaração nem mais o ITR, que há pouco tempo teve a sistemática alterada também para lançamento por homologação. Até eminentes ministros dos Tribunais Superiores tem se equivocado ao analisar a questão, porque ainda estão baseados em sistemáticas antigas, como ainda há doutrinadores que não se atualizaram quanto à evolução do ITD. Até pela sistemática atual do ITD, o contribuinte tem a obrigação de emitir a guia para pagamento do Imposto, ou seja, já de proceder ao primeiro passo para o pagamento, ainda não há uma declaração, mas a emissão da Guia de Controle, utilizada já para o pagamento, que é por homologação, ou seja, se obriga o contribuinte a fazer as contas e inclusive correr o risco de errar e ser multado por isto, caso não recolha o lançamento acaba se dando por ofício, mas não por declaração.

12 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 12/13 Frise-se: o Estado poderia, mas NUNCA instituiu uma declaração para ITD, preferiu optar por atribuir toda a responsabilidade ao contribuinte e depois fez um convênio com a Receita Federal para saber quais contribuintes declararam doações na declaração de imposto de renda, declaração esta que é de renda e não de doação, declaração esta que se o contribuinte optar pela simplificada nem declarará doações, declaração esta que não obriga a declaração de doação, é diversas de outro ente e não pode ser tomada como a declaração do ITD para fins de se alegar que o ITD é lançamento por declaração. Ao se verificar as muitas manifestações da Representação da Fazenda em casos similares se verá que as diversas teses defendidas para dizer que não houve decadência muitas vezes até conflitam entre si, porque em algumas defesas se diz que a declaração é a da Receita Federal e que o prazo então deve ser da declaração, em outras oportunidades é dito que o prazo decadencial deve ser contado de quando o fisco tomou conhecimento da doação (o que pode conduzir ao raciocínio de que não há decadência se o fisco nunca descobrir a doação). Há posição de que o prazo contaria da declaração, da entrega da declaração do IR, ou ainda de quando o fisco tomou ciência, mas até o termo inicial de quando tomou ciência varia. Enfim, as teses do fisco não se coadunam com a lei e com os procedimentos existentes. Assim, pelo que se depreende da análise do Direito Tributário Brasileiro houve a decadência. Ressalte-se que infelizmente é desta forma, infelizmente a Lei 1.427/89 sofreu diversas alterações, mas, não instituiu uma declaração, uma obrigação de informar ao fisco as doações e o ITD, infelizmente, ou felizmente, pelo menos em 2007 (alguns dizem que o convênio é desde 1965, outros desde 1999), o fisco estadual acordou para o problema e firmou convênio com a Receita Federal do Brasil para a troca de informações, o que facilitará a cobrança de 2007 para frente se for o fisco pronto a receber tais informações e lançar, dar ciência, tudo na forma do Código Tributário Nacional, de Conclusão

13 CONSELHO PLENO Acórdão nº fls. 13/13 Julgo improcedente o lançamento feito após ultrapassado o prazo para este ato da autoridade, após efetivada a decadência do direito do fisco lançar o tributo. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos em que é Recorrente a FAZENDA ESTADUAL e Recorrida a AMAURY DE ANDRADE. Acorda a CONSELHO PLENO do do Estado do Rio de Janeiro, por maioria de votos, dar provimento ao recurso da Fazenda, nos termos do voto do Conselheiro Relator. Vencidos os Conselheiros Antonio Silva Duarte, João da Silva de Figueiredo, Luiz Carlos Sampaio Afonso, Marcello Tournillon Ramos e Cheryl Berno, que negaram provimento ao recurso. A Conselheira Cheryl Berno protestou por apresentação de declaração de voto. CONSELHO PLENO do do Estado do Rio de Janeiro, em 02 de outubro de PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA RELATOR CHERYL BERNO DECLARAÇÃO DE VOTO ROBERTO LIPPI RODRIGUES PRESIDENTE //CSS//

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