EAE 0423-Economia Brasileira I 1º Semestre de 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAE 0423-Economia Brasileira I 1º Semestre de 2018"

Transcrição

1 EAE 0423-Economia Brasileira I 1º Semestre de 2018 Prof. Dr. Guilherme Grandi

2 A Economia Brasileira em Retrospectiva Bibliografia sugerida Werner Baer Economia Brasileira Parte I: Perspectiva histórica capítulos 1 a 3 Amaury Gremaud, Flávio Saes e Rudinei Toneto Jr. Formação Econômica do Brasil capítulo 3 Marcelo de Paiva Abreu, et al. A Ordem do Progresso capítulos 4 a 8 Francisco Luna e Herbert Klein The Economic and Social History of Brazil since 1889 capítulos 1 e 2

3 Quadro econômico atual Economistas estimam uma alta de 1,0% para o PIB em 2017, após forte contração em 2016 e 2015, segundo dados do IBGE. Niveis de produção estagnaram a partir de 2008 e começaram a cair em Queda do $ dos minérios, em 2011, foi seguida pela queda do $ dos alimentos em : pacote amplo de isenções fiscais; expansão do crédito via transferência de títulos da dívida pública aos bancos privados; estímulo ao uso de insumos locais; repressamento dos $ administrados. Em 2014 observou-se uma desaceleração das taxas de crescimento do PIB no acumulado em quatro trimestres: de 3,2% no primeiro trimestre para 2,1% no segundo, 1,2% no terceiro e 0,5% no último trimestre do ano.

4 Quadro econômico atual A taxa no primeiro trimestre de 2015 (-0,8%) foi a primeira negativa desde o quarto trimestre de No segundo e terceiro trimestres do 2015, o PIB voltou a sofrer contração nesta base de comparação, encerrando o ano com recuo de 3,8%. A trajetória descendente do PIB se manteve em todo o ano de 2016, que acumulou queda de 3,5%. Em 2017, tanto a indústria quanto o varejo fecharam o ano em termos bem mais favoráveis, crescendo 2,5% e 2,0%, respectivamente. Já o setor de serviços encolheu 2,8% no ano passado, terceiro ano seguido de retração. Investimentos têm apresentado uma participação sobre o PIB abaixo de 20% desde 1991 (a taxa em 2017 foi de 15,6%, ante 16,1% em 2016). A taxa de poupança apresentou recuperação, passando de 13,9% em 2016 para 14,8% em 2017, a primeira alta registrada desde 2013.

5 Brasil: taxa de crescimento anual PIB e PIB per capita (%) ,5 6,5 5,8 6,1 4,9 5,1 4,4 4,4 4,0 4,0 4,0 2,9 3,1 3,2 3,0 3,0 2,8 2,8 1,4 1,7 2,0 2,1 1,9 1,1 1,0 1,0 0,5 0,0-0,2-0,1-0, , ,8-4,6-3,5-4,4-6 PIB PIB per capita

6 Deterioração da situação fiscal Tendência estrutural de aumento dos gastos primários do governo, como proporção do PIB (de 22%, em 1991, para 35%, em 2014). Resultado primário acumulado, em 2015, foi de déficit de R$ 111,2 bilhões (1,88% do PIB), ante déficit de R$ 32,5 bilhões, em 2014 (0,57% do PIB). Se, entre 2002 e 2008, o superávit primário foi de 3,4% do PIB, em média, a partir de 2009, tal indicador diminuiu para uma media de 0,8% entre esse ano e Relação dívida pública bruta/pib de 56% em 2013 subiu para 63% em Em dezembro de 2016, a dívida bruta do Governo Geral ficou em R$ 4,37 trilhões (69,5% do PIB). O déficit primário do setor público consolidado alcançou R$ 155,8 bilhões em 2016 (2,47% do PIB) o maior da série histórica do BC, iniciada em 2001, ante déficit de R$ 111,2 bilhões em 2015 (1,85% do PIB).

7 Brasil: Resultado primário do setor público consolidado (% PIB) ,19 3,24 3,69 3,74 3,20 3,24 3,33 1,94 2,62 2,94 2,18 1, , ,85-2,

8 Brasil: juros nominais e NFSP (% PIB) ,22 8,50 8,93 8 7,28 6 6,56 6,72 5,98 5,32 5,13 5,03 5,41 4,45 4,68 5,48 6,05 6, ,88 3,54 3,57 2,74 1,99 3,19 2,41 2,47 2,27 2, Juros nominais NFSP

9 Expectativa do governo O superávit primário (poupança) em janeiro de 2018 foi de R$ 31 bilhões (melhor resultado desde 2003) e a expectativa de crescimento do PIB para este ano está em torno de 2,8 a 3,0%. Medidas: - Programa de redução de benefícios previdenciários e sociais que geraria um caixa de aprox. R$ 20 bilhões (estimativa). - Aumento de impostos. - Efeito da emenda constitucional (PEC 241) do teto dos gastos públicos sobre a dívida. - Novas regras sobre os ganhos de capital. - Proposta de reforma da previdência (gastos alcançaram cerca de 8% do PIB em 2015).

10 A Economia Brasileira em Retrospectiva Brasil Republicano (1930 a 1945) Consequências institucionais e econômicas da crise de 29 e da Revolução de Aumento da intervenção do governo central na economia, uma vez que a Primeira República ( ) assentava-se sob um regime que conferia ampla autonomia política aos estados. - O Governo Provisório ( ) adotou uma política trabalhista que passou a considerar a questão social como uma questão de Estado e não como um problema de polícia. - O Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio se tornou o principal organismo de articulação entre o Estado e os trabalhadores urbanos.

11 A Economia Brasileira em Retrospectiva - O trabalhismo aparecia sob a forma de benefícios trabalhistas, mas simultaneamente impunha restrições à mobilização dos trabalhadores através do controle estatal sobre os sindicatos. - O governo, ao decidir pela defesa da renda do setor cafeeiro, evitou que o impacto da crise fosse expressivo como foi em outros países. - Forte queda das exportações de US$ 446 milhões (1929) para US$ 181 milhões (1932). - Intensificação do processo de substituição de importações. - Direcionamento da política econômica tendo por objetivo o desenvolvimento industrial. - Durante a Segunda Guerra, a produção industrial continuou a aumentar apesar da redução no ritmo de expansão da capacidade produtiva.

12 Produção da indústria têxtil algodoeira, Ano Número de fábricas Operários Produção (1.000 metros)

13 Índice de produção industrial, Total 78,0 89,6 95,2 152,9 224,6 Mineração 126,8 93,6 91,1 96,3 137,7 Transformação: (1929 = 100) Total 76,9 89,5 95,3 154,2 226,6 Minerais não-metálicos 93,0 87,9 87,8 332,0 619,5 Produtos metalúrgicos 43,7 62,7 81,9 172,2 397,7 Produtos de papel 80,3 424,1 781,9 Produtos de couro 121,0 172,8 161,0 Químicos e farmacêuticos 55,5 87,8 100,3 105,0 151,2 Perfumes, sabonetes e velas 47,5 73,0 77,9 157,0 259,2 Têxteis 106,6 105,8 97,2 165,4 247,0 Roupas e calçados 61,7 76,2 70,8 94,7 124,8 Produtos alimentícios 63,2 86,7 107,9 128,6 124,9 Bebidas 64,2 75,5 83,5 97,3 129,6 Produtos do fumo 67,6 85,8 86,7 102,0 120,3 Obs.: Os índices para cada grupo de indústria são ponderados de acordo com a média de sua proporção no valor agregado à indústria manufatureira durante os censos de 1919 e 1939.

14 Distribuição da PEA por Setor Produtivo Setor primário 70% 67% Setor secundário Setor terciário Total

15 Indicadores de formação de capital, Ano Consumo aparente de cimento (1.000 t) Consumo aparente de aço (1.000 t) Índice de quantidade de importação de bens de capital (1939 = 100) ,3 69,3 56, ,6 170,6 62, ,2 362,3 118, ,9 95,2 25, ,0 279,7 108, ,5 373,5 209, ,7 259,2 99, ,4 345,4 123, ,2 414,5 56, ,50 465,6 82,7

16 A Economia Brasileira em Retrospectiva Brasil Republicano (1946 a 1963) A Constituição de 1946 adotava um modelo político liberal-democrático em que o presidente da República era eleito pelo voto direto e obrigatório para todos os brasileiros maiores e alfabetizados. O Governo Eurico Gaspar Dutra, 31/1/ /1/1951 Adoção de uma política econômica inspirada no Acordo de Bretton Woods (1944) nos primeiros dois anos de governo Regime de câmbio livre com estabilidade cambial, utilização de reservas acumuladas nos anos de guerra e sobrevalorização do Cr$ Ortodoxia monetária e fiscal Controle da inflação

17 A Economia Brasileira em Retrospectiva Objetivos: política externa Atender a demanda reprimida nos anos de guerra de matérias primas e bens de capital Usar importações para forçar a baixa de preços de produtos industriais Liberação da saída de capitais para estimular seu ingresso Mudança de rumos da política externa já a partir de 1947 devido à: Inelasticidade (preço) da demanda externa de café; Perda de competitividade das exportações; A economia mundial passava por uma fase de escassez de dólares Diante das dificuldades de financiamento externo, houve a adoção explícita de políticas de substituição de importações Controle das importações de bens de consumo não essenciais Aplicação da Lei do Similar Nacional Manutenção de taxa de câmbio sobrevalorizada

18 A Economia Brasileira em Retrospectiva Principais resultados: - Produto real da indústria de transformação cresceu 9% a.a. - Experiência de planejamento: Plano SALTE- Saúde, Alimentação, Transporte e Energia. - Afrouxamento do caráter ortodoxo das políticas monetária e fiscal a partir de 1949.

19 A Economia Brasileira em Retrospectiva Governo Vargas, 31/1/ /8/1954 Início de governo sob efeito do afrouxamento da política econômica no final do governo anterior Desequilíbrio financeiro do setor público Recrudescimento do processo inflacionário Elevação do preço externo do café, devido ao processo de recuperação da economia mundial no período da Guerra da Coréia Melhora das relações com o governo americano melhorou as condições de acesso ao crédito externo Um mês antes da posse de Vargas foi constituída a Comissão mista Brasil-EUA (CMBEU) propondo criar projetos de infraestrutura a serem financiados pelo Eximbank e Banco Mundial

20 A Economia Brasileira em Retrospectiva Adoção de Ortodoxia monetária e fiscal, no início do governo visando o controle da inflação Governo manteve nos anos de 1951 e 1952 taxa de câmbio fixa e sobrevalorizada Maior liberalidade na concessão de licenças para importar associada ao receio de agravamento da situação política externa devido à Guerra da Coréia; as importações praticamente dobraram de uma média anual de US$ 950 milhões nos anos anteriores para US$ 1,7 bilhão no biênio O agravamento da situação das contas externas levou a mudança na política cambial no início de 1953 (Lei 1807, Lei do mercado livre), que visava estimular as exportações e a entrada de capitais e desestimular as importações não essenciais

21 A Economia Brasileira em Retrospectiva Instrução 70 da SUMOC- Superintendência da Moeda e do Crédito, foi baixada para aliviar as restrições cambiais e fiscais devido ao fracasso da Lei 1807 Restabelecimento do Monopólio cambial do Banco do Brasil Extinção do controle quantitativo das importações Taxa de câmbio diferenciada para classes de importações, instituição de leilões de câmbio para importações de produtos não essenciais O efeito da Instrução 70 foi uma significativa desvalorização da taxa de câmbio.

22 A Economia Brasileira em Retrospectiva A partir de 1954 a situação econômica se agravou devido à pressão sobre as contas públicas: Gastos públicos com investimentos em infraestrutura; Deterioração das contas externas; Concessão de reajuste de 100% para o salário mínimo, para uma inflação acumulada desde o último reajuste de 53% Crise política Destituição do ministro do trabalho em junho de 1954 Suicídio do Presidente Vargas em 24 de Agosto de 1954 Nos governos de transição, até a posse de Juscelino, nota-se um breve período de retorno à ortodoxia através do ministro da Fazenda Eugênio Gudin

23 A Economia Brasileira em Retrospectiva Governo Kubitschek 31/1/ /1/1961 Realizadas as eleições de outubro de 1955, foi eleito Juscelino Kubitschek de Oliveira Concorreram às eleições: Ademar de Barros pelo PSP, Juarez Távora pela UDN, além de Juscelino pela coligação PTB, PSD Vocação desenvolvimentista: Plano de Metas, incluindo a construção da nova capital, Brasília Crescimento médio de 8,1% entre 1956 e 1960 Recrudescimento da Inflação - média de 24,7% no período Investimentos públicos financiados pelo governo

24 A Economia Brasileira em Retrospectiva Com o Programa de Metas, o país viveria a fase áurea do desenvolvimentismo Para alguns autores, inclusive, teria sido o início do fim da industrialização por substituição de importações, isto é, fora o ápice desse modelo de industrialização PIB: 1956 (2,9%), devido sobretudo à queda da safra agrícola; 1957 (7,7%); 1958 (10,8%); 1959 (9,8%); e 1960 (9,4%) Em 1961, o PIB cresceu 8,6% ainda como resultado dos vultosos investimentos do Programa de Metas A renúncia de Jânio e a tumultuada presidência de Jango ajudam a explicar a inflexão de 1962 (6,6%) e o pífio desempenho de 1963 (0,6%).

25 A Economia Brasileira em Retrospectiva Se em termos de crescimento do produto o período foi exitoso, o mesmo não se pode dizer com relação ao comportamento da inflação, das finanças públicas e das contas externas De 12,2%, quando JK assumiu a presidência em 1956, a inflação, medido pelo IGP, chegou a variar de 30% a 40% ao término do seu mandato No tocante às contas públicas, o déficit do governo federal dobrou em termos reais de 1956 a 1963, sendo equivalente, em média, a um terço da arrecadação total entre 1956 e 1960 e a metade entre 1961 e 1963 A evidência de que o Plano de Metas aprofundou o processo de substituição de importações, em curso desde o final do século XIX, se nota pelo aumento da taxa de investimento (relação formação bruta de capital/pib), que passou de 13,5% em 1955 para 15,7% em 1960, chegando a 17% em 1963.

26 A Economia Brasileira em Retrospectiva Foi notável, ao longo do período, as transformações estruturais sofridas pela economia, que deixou de ser uma economia tipicamente agrária. Dentre os subsetores da Indústria, chama atenção o avanço da participação dos bens duráveis e dos bens de capital, no qual o processo de substituição de importações mais progrediu.

27 Valor Adicionado Industrial em 1952 e 1961 Partc.%52 Partic.%61 Tx.Cresc % Não duráveis 55,4 40,0 7,7 Duráveis 6,0 12,0 18,2 Intermediários 32,5 35,7 12,8 Bens de capital 6,1 12,3 20,3 Total 100,0 100,0 11,6

28 A Economia Brasileira em Retrospectiva Sem dúvida, o aumento da inflação e da razão dívida externa líquida/exportações, bem como a desaceleração do crescimento entre foi, em grande medida, uma herança deixada pela Golden Age de JK A perda do dinamismo da economia no período Jânio-Jango está associada ao término do grande bloco de investimentos representado pelo Plano de Metas, o que também acarretou, ao final do governo JK, um excesso de capacidade produtiva em uma série de setores Em síntese, o período apresenta aspectos tanto positivos, como o crescimento do PIB, quanto negativos aceleração inflacionária, aumento do déficit público e deterioração das contas externas

29 Plano de Metas, Previsão e Resultados, Previsão Realizado % Energia Elétrica (1.000Kw) Carvão (1.000 ton.) Petróleo-Produção (1.000 barris/dia) Petróleo-Refino (1.000 barris/dia) Ferrovias (1.000 Km) Rodovias-Construção (1.000 Km) Rodovias-Pavimentação (1.000 Km) 5 Aço (1.000 ton.) Cimento (1.000 ton.) Carros e Caminhões (1.000 unid.) Nacionalização (carros) (%) Nacionalização (caminhões) (%) Fonte: Banco do Brasil, Relatório e Anuário Estatístico.

30 Brasil: Déficit de Caixa do Tesouro e Financiamento (bilhões de cruzeiros correntes) Execução Orçamentária Financiamento do Déficit de Caixa Receitas Despesas Saldo Orçamentário Banco do Brasil Títulos Outros Total ,1 107,0-33,0 24,4 0,2-0,3 23, ,8 118,7-32,9 15,8 9,5 15,8 41, ,8 148,5-30,7 16,7 9,2-0,3 25, ,8 184,3-26,4 25,2 8, , ,0 264,6-31,6 75,4 2,2-13,6 64,0 Fonte: Relatórios do Banco do Brasil.

31 Tendência Secular de Crescimento Países Selecionados País Período PIB per capita -US$ Taxa inicial final (% a.a) Alemanha , ,00 2,07 Argentina , ,00 1,09 Brasil , ,00 2,39 Canadá , ,00 2,15 China , ,00 1,71 EUA , ,00 1,76 Índia ,00 662,00 0,65 Indonésia , ,00 1,01 Japão , ,00 3,00 México , ,00 1,64 FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Reino Unido , ,00 1,36 31

32 Crescimento e Inflação de 1900 a 1959 Período PIB per capita Inflação (var. anual %) (var. anual %) ,2 0, ,2 6, ,8 4, ,2 0, ,4 13, ,1 17,0 Fontes: FIPE e IBGE 32

33 Distribuição das mercadorias de exportação (percentagem baseada em dólar) Café 71,7 47,1 41,8 57,9 53,0 Algodão 2,1 18,6 13,3 2,7 9,2 Cacau 3,5 4,5 4,3 5,6 2,0 Minério de ferro 3,3 5,7 Açúcar 0,4 1,2 3,7 3,2 Fumo 1,9 1,6 1,8 1,2 2,0 Sisal 1,1 1,9 Manganês 2,5 2,2 Borracha 2,9 1,1 1,0 Madeira de pinho 0,4 1,0 3,5 3,9 3,2 Outros 17,1 26,1 33,1 18,1 17,6 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

34 Distribuição das mercadorias de importação Produtos alimentícios, bebidas e fumo 14,9 17,9 13,5 Combustíveis 13,1 12,8 18,8 Matérias-primas (exceto combustíveis) 30,0 23,8 26,3 Bens de capital 29,9 35,2 39,8 Bens de consumo manufaturados 10,9 9,7 1,5 Outros 1,2 0,6 0,1 Total 100,0 100,0 100,0

35 Elasticidade Renda das Importações de Países Desenvolvidos Grupo de mercadorias Elasticidade da renda Alimentos 0,76 Matérias-primas 0,60 Combustíveis 1,40 Produtos manufaturados 1,24

36 Próximas leituras Obrigatórias - Pedro Cesar Fonseca, Legitimidade e Credibilidade: impasses da política econômica do governo Goulart, Estudos Econômicos 34 (3). Complementar - Mário Mesquita, Inflação, estagnação e ruptura, , in Marcelo de Paiva Abreu, A Ordem do Progresso (Capítulo 9).

Planejamento econômico e cooperação internacional na 4º República brasileira ( ) Felipe Loureiro IRI-USP 2017

Planejamento econômico e cooperação internacional na 4º República brasileira ( ) Felipe Loureiro IRI-USP 2017 Planejamento econômico e cooperação internacional na 4º República brasileira (1945-1964) Felipe Loureiro IRI-USP 2017 SEÇÕES do TEXTO Seção 1. Nova Ordem Internacional em gestação nos anos 1940 (69) Seção

Leia mais

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 14: Processo de Substituição de Importações Parte III Capítulo 14 Gremaud, Vasconcllos e Toneto Jr. 2 Introdução A crise dos anos 30 foi um

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.

Leia mais

Política Econômica Externa e Industrialização ( ) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília

Política Econômica Externa e Industrialização ( ) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Política Econômica Externa e Industrialização (1946-1951) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Introdução Dois períodos da política econômica do governo Dutra.

Leia mais

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,

Leia mais

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*

Leia mais

EAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi

EAE 0423-Economia Brasileira I. Prof. Dr. Guilherme Grandi EAE 0423-Economia Brasileira I Prof. Dr. Guilherme Grandi CRISE E ESPERANÇA: 1974-1980 - DIONÍSIO DIAS CARNEIRO O capítulo está organizado em cinco seções: 1. Introdução 2. Condicionantes Externos e Internos

Leia mais

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira

Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Parte III: Abordagem Histórica da Economia Brasileira Capítulo 13: Economia Agroexportadora Parte III Capítulo 13 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Agroexportação É a forma de inserção da economia brasileira

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Março de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Março de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente

O Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 29/08/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

Prof. Danilo Pastorelli Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP Graduando em Pedagogia UNESP

Prof. Danilo Pastorelli Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP Graduando em Pedagogia UNESP Prof. Danilo Pastorelli Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP Graduando em Pedagogia UNESP prof.danilopastorelli@saojudas.br características gerais intenso crescimento do PIB intenso crescimento

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

O Brasil no Sistema Monetário Internacional

O Brasil no Sistema Monetário Internacional O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos

Leia mais

UNIDADE 2 O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA (1930 A 1961) Processo de Substituição de Importações - PSI

UNIDADE 2 O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA (1930 A 1961) Processo de Substituição de Importações - PSI UNIDADE 2 O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA (1930 A 1961) 1 Processo de Substituição de Importações - PSI 2 Introdução A crise dos anos 30 foi um momento de ruptura ou transformação estrutural

Leia mais

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de setembro de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Janeiro de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Janeiro de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243

INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 INFLAÇÃO: TEORIA E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA Bibliografia: capítulo 8 de Bacha (2004), p. 215 a 223; 240 a 243 1 INFLAÇÃO: DEFINIÇÃO E ABRANGÊNCIA DESSE FENÔMENO Inflação é a situação de aumentos contínuos

Leia mais

Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial

Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial O superávit na balança comercial brasileira deveu-se mais à diminuição de importações do que ao aumento das exportações Marcelo de

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO 2016 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Brasil Atividade Econômica: recessão persiste mesmo com leve melhora do consumo das famílias. Inflação:

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 24/04/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)

Leia mais

Perspectivas para a economia nacional e a indústria da construção Amaryllis Romano

Perspectivas para a economia nacional e a indústria da construção Amaryllis Romano Perspectivas para a economia nacional e a indústria da construção Amaryllis Romano amaryllis@tendencias.com.br Julho/ 2016 Mariana Oliveira Moliveira@tendencias.com.br Conjuntura econômica externa e interna

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011

Grupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011 Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais

Leia mais

PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018

PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018 PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017/2018 Profa. Ma. Patricia Tendolini Oliveira de Melo Economista e Coordenadora do Curso de Relações Internacionais Unicuritiba COMO CHEGAMOS ATÉ

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 20/11/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação

Custo do Trabalho na Indústria de Transformação Esta publicação contempla os seguintes temas: Abril/2016 Custo do Trabalho na Indústria de Transformação O país passa por uma das mais longas recessões da sua história. O quadro econômico atual combina

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 22/11/2017 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Instituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura

Instituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Novembro - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo! O ano que

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011

Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

ANO 1 - Nº 2 Janeiro/Fevereiro 2005

ANO 1 - Nº 2 Janeiro/Fevereiro 2005 ANO 1 - Nº 2 Janeiro/Fevereiro 2005 1 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212 12345678901234567890123456789012123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre

Leia mais

2004 Resultados e Expectativas

2004 Resultados e Expectativas 2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível

Leia mais

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 1 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional

Leia mais

Ditadura Civil-Militar Economia

Ditadura Civil-Militar Economia Sociologia Ditadura Civil-Militar Economia Prof. Ricardo Festi Brasil, um país subdesenvolvido? Segundo Celso Furtado, importante economista brasileira dos anos 50 e 60, os países subdesenvolvidos tiveram

Leia mais

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Fevereiro de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Fevereiro de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

Nota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual

Nota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual Em 2018, o PIB cresceu 1,1% em termos reais, repetindo a taxa observada no ano anterior. O ritmo de recuperação da atividade econômica após a profunda recessão de 2014-16 tem se revelado muito lento: ao

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE

2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE PIB TRIMESTRAL Bahia 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais PRODUTO INTERNO BRUTO Revisões nas Contas Trimestrais No 3º trimestre de cada ano

Leia mais

Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte)

Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (Primeira Parte) José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade de Brasília O Governo FHC Eleições

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais

Leia mais

EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II. Política econômica brasileira de 1946 a Prof. Dr. Guilherme Grandi

EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II. Política econômica brasileira de 1946 a Prof. Dr. Guilherme Grandi EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Política econômica brasileira de 1946 a 1954 Prof. Dr. Guilherme Grandi Um novo tempo e o quadro internacional Caberia ao parlamento, democraticamente eleito

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso

Leia mais

Somente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%).

Somente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%). VIRENE ROXO MATESCO Dra em Economia/Profª. FGV I. O Passado Revisto II. III. Macro Ambiente Mundial e Brasileiro: Realizações e Projeções O Futuro em Debate: Cenários e Reflexões 1 v Em 115 anos de historia

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Setembro de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Setembro de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 5, setembro de 2011 ,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE

JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

SÍNTESE AGOSTO DE 2015

SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530

Leia mais

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Indicadores CNI NOVA METODOLOGIA COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Reação das quantidades exportadas ao real depreciado se intensifica Os coeficientes de abertura comercial mostram reação significativa

Leia mais

O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro

O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Brasileiro José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq. Desenvolvimento Brasileiro Modelo de

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA.

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. Marcelo Curado * I. Atividade Econômica A análise dos indicadores macroeconômicos sobre a evolução recente da atividade econômica corrobora a noção de

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa

Leia mais

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,

Leia mais

ANO 2 NÚMERO 12 DEZEMBRO 2012 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 2 NÚMERO 12 DEZEMBRO 2012 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 2 NÚMERO 12 DEZEMBRO 2012 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A divulgação dos resultados referentes ao nível dos preços e da taxa de crescimento do PIB

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/129/

Leia mais

ESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior

ESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais