Administração Central Unidade do Ensino Médio e Técnico GFAC Grupo de Formulação e Análises Curriculares. Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde

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1 Administração Central Unidade do Ensino Médio e Técnico GFAC Grupo de Formulação e Análises Curriculares Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA O Especialista em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA é o profissional que integra a equipe de saúde envolvida no processo de atendimento ao cliente/paciente no Bloco Cirúrgico (centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica, central de material esterilizado e instrumentação cirúrgica). Realiza assistência de enfermagem ao paciente nos períodos intra e pós-operatório de maneira integral, segura e humanizada. Participa de uma equipe multiprofissional com visão crítica e reflexiva, atuando de acordo com princípios éticos. Desempenha tarefas de instrumentação cirúrgica e atividades na central de material esterilizado. MERCADO DE TRABALHO Clínicas e hospitais públicos e privados; empresas de esterilização de materiais e equipamentos hospitalares. COMPETÊNCIAS GERAIS Ao concluir o curso, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências gerais: planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de qualidade; interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a conduta do profissional de saúde; aplicar os conceitos e princípios de gestão às atividades profissionais; dominar habilidades de comunicação em contextos, situações e circunstâncias profissionais, nos formatos e linguagens convencionados; atuar como colaborador ativo na segurança do paciente, em todas as etapas que envolvem a realização de uma cirurgia segura. O TÉCNICO EM ENFERMAGEM com Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA, será o profissional que: tendo o exercício regulamentado por lei, integra uma equipe e desenvolve, sob a supervisão do Enfermeiro, ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação referenciadas nas necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelo processo gerador de saúde e doença, identificando e promovendo: o ações adequadas de apoio ao diagnóstico; o ações de proteção e prevenção relativas à segurança do trabalho e à biossegurança na área de saúde e nas ações de enfermagem; o ações de assistência ao cliente/paciente incluindo aqueles em tratamento específico, em estado grave e a respectiva administração de medicação prescrita. Rua dos Andradas, 140 Santa Ifigênia São Paulo SP Tel.: (11)

2 realiza procedimentos básicos de instrumentação cirúrgica; desempenha suas atividades em instituições de saúde públicas e privadas com responsabilidade, justiça e competência, considerando os princípios básicos de universalidade, equidade e integralidade da assistência à saúde; possui visão crítica-reflexiva, conhece a realidade social na qual está inserido e é comprometido com as necessidades de saúde da população; aplica as habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas, fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educativos, que contribuem para o alcance da qualidade do cuidar em enfermagem. ATRIBUIÇÕES/RESPONSABILIDADES Prestar assistência de enfermagem no bloco cirúrgico ao indivíduo, respeitando sua dignidade e seus direitos como pessoa humana. Realizar atendimento de enfermagem ao paciente desde a recepção no centro cirúrgico até a recuperação pós-anestésica. Atuar na prevenção e controle sistemático de danos físicos que possam ser causados a pacientes durante a assistência de saúde. Realizar atividades de enfermagem referentes ao preparo, circulação e organização da sala de operação. Preparar, ordenar, e controlar o instrumental cirúrgico, antes, durante e após as cirurgias. Atuar na equipe cirúrgica como instrumentador. Desenvolver atividades de recebimento, limpeza, desinfecção, esterilização e acondicionamento do instrumental cirúrgico na Central de Material e Esterilização. ÁREA DE ATIVIDADES A EFETUAR PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO Apresentar-se situando paciente no ambiente. Controlar sinais vitais. B PRESTAR ASSISTÊNCIA AO PACIENTE Puncionar acesso venoso. Trocar curativos. Introduzir cateter naso-gástrico e vesical. Controlar balanço hídrico. Posicionar paciente para cirurgia. Posicionar placa de bisturi elétrico. Repor material na sala cirúrgica. Encaminhar material para anátomo patológico. Conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento. C ADMINISTRAR MEDICAÇÃO PRESCRITA Identificar a medicação a ser administrada. Preparar medicação prescrita. Administrar medicação prescrita. Acompanhar reações adversas. D AUXILIAR EQUIPE TÉCNICA EM PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS Aprontar paciente para exame e cirurgia. Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica. 2

3 Auxiliar equipe em procedimentos invasivos E REALIZAR INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA Verificar suficiência de equipamento, material cirúrgico. Verificar quantidade de peças para implante. Verificar resultado e validade da esterilização. Encaminhar material para sala cirúrgica. Passar instrumentos à equipe cirúrgica. Proceder à arrumação da mesa cirúrgica. Manter a mesa em ordem e o instrumental limpo no decorrer da cirurgia. Contar número de compressas, material e instrumental pré e pós-cirurgia. Conferir quantidade e funcionalidade de material e equipamento. F ORGANIZAR AMBIENTE DE TRABALHO Providenciar material de consumo. Organizar material e medicamentos de uso do paciente e do posto de enfermagem. Encaminhar material para exame. Inspecionar carrinho de emergência. G TRABALHAR COM BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA Paramentar-se. Lavar as mãos antes e após cada procedimento. Usar equipamento de proteção individual (EPI). Providenciar limpeza concorrente e terminal. Esterilizar instrumental. Transportar materiais para expurgo. Acondicionar perfurocortante para descarte. Descartar material contaminado. Seguir protocolo em caso de contaminação ou acidente com material biológico. Observar normas e rotinas do setor. H COMUNICAR-SE Trocar informações técnicas. Comunicar ao médico efeitos adversos dos medicamentos. Chamar médico nas intercorrências. Anotar gastos da cirurgia. Marcar tipo de contaminação de resíduos. Registrar intercorrências e procedimentos realizados. Ler registro de procedimentos realizados e intercorrências. I DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Demonstrar compreensão. Demonstrar capacidade de atenção. Demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado. Demonstrar capacidade de saber ouvir. Demonstrar coordenação motora fina. Demonstrar capacidade de persuasão. Demonstrar empatia. 3

4 CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1. Estrutura Modular O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina a Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 105/2011 e as Indicações CEE nº 08/2000 e 108/2011, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo Ceeteps, com a participação da comunidade escolar. O módulo é constituído de: um conjunto de competências que servirão de base para seleção de conteúdos por parte da equipe escolar; um conjunto de atividades e estratégias que os docentes propõem para a organização dos processos de ensino e de aprendizagem; uma estimativa de carga horária Itinerário Formativo A Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA é composta por um único módulo de 368 horas. Para ingressar no curso o aluno deverá ter concluído a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, ou curso equivalente (de acordo com a Tabela de Convergência do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do MEC), apresentando o histórico escolar ou diploma no ato da matrícula. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM, OU CURSO EQUIVALENTE (DE ACORDO COM A TABELA DE CONVERGÊNCIA DO CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS TÉCNICOS DO MEC), APRESENTANDO O HISTÓRICO ESCOLAR OU DIPLOMA NO ATO DA MATRÍCULA Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA 4

5 4.3. Proposta de Carga Horária por Componente Curricular Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA Carga Horária Componentes Curriculares Teoria (Horasaula) Prática (Horasaula) Total Teórico- Prático (Horasaula) Estágio Supervisionado (horas) Total (Horas) 1. Cirurgia Segura Gestão em Bloco Cirúrgico Central de Material Esterilizado Assistência ao Paciente no Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica Instrumentação Cirúrgica TOTAL Carga Horária Componentes Curriculares Teoria (Horasaula) Prática (Horasaula) Total Teórico- Prático (Horasaula) Estágio Supervisionado (horas) Total (Horas) 1. Cirurgia Segura Gestão em Bloco Cirúrgico Central de Material Esterilizado Assistência ao Paciente no Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica Instrumentação Cirúrgica TOTAL

6 4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA 1 CIRURGIA SEGURA Função: Promoção da Segurança ao Paciente no Cirúrgico e Recuperação Anestésica COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Interpretar o impacto causado, na saúde pública, pela falta de segurança na cirurgia. 2. Analisar os objetivos específicos para a assistência segura em cirurgias. 3. Aplicar a lista de verificação de segurança cirúrgica Identificar o processo histórico da Cirurgia Segura, segundo a OMS Identificar as principais complicações cirúrgicas e/ou eventos adversos Prevenir as principais complicações cirúrgicas e identificar os eventos adversos dos procedimentos cirúrgicos Identificar paciente certo e local cirúrgico certo Acompanhar procedimento anestésico e controle da dor Monitorar função respiratória e circulatória do paciente Identificar alergias ou reações adversas às drogas Realizar ações de prevenção de infecção cirúrgica Realizar contagem de compressas e instrumentais ao término da cirurgia Proceder à identificação e encaminhamento de espécimes Estabelecer comunicação efetiva com os membros da equipe cirúrgica Realizar a lista de verificação de segurança cirúrgica. 1. Histórico da Cirurgia Segura, segundo a Organização Mundial de Saúde 2. Eventos adversos e complicações cirúrgicas e o Impacto na Saúde Pública 3. Objetivos Específicos para a Cirurgia Segura: paciente certo e local certo; métodos para impedir os danos na administração de anestésico e controle da dor; função respiratória e perda de vias aéreas, que ameacem a vida; controle de perdas sanguíneas; alergias ou reações adversas as drogas; infecção do sítio cirúrgico; retenção de compressas ou instrumentos na ferida cirúrgica; identificação de espécimes; comunicação e informações durante a cirurgia; vigilância de rotina; lista de verificação de segurança cirúrgica Carga Horária (horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula 6

7 2 GESTÃO EM BLOCO CIRÚRGICO Função: Processo de Trabalho em Unidade Cirúrgica COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Articular o conhecimento sobre os princípios de qualidade, ética e bioética e a dinâmica de trabalho no bloco cirúrgico Relacionar os princípios e ferramentas de avaliação e certificação de qualidade em saúde Aplicar os princípios de ética e bioética na no trabalho Comunicar-se efetivamente com os diferentes membros da equipe no bloco cirúrgico Distinguir atividades relativas ao agendamento cirúrgico, e reserva de materiais e outros. 1. Princípios de qualidade no bloco cirúrgico 2. Princípios de ética e bioética em centro cirúrgico 3. Recursos humanos e a comunicação entre as equipes do bloco cirúrgico 4. Dinâmica de trabalho em centro cirúrgico: cirurgia eletiva e urgência 2. Dominar procedimentos de enfermagem com proteção à saúde profissional e meio ambiente. 3. Promover a integração entre bloco cirúrgico e serviços anexos Utilizar princípios de ergonomia e risco ocupacional em bloco cirúrgico Identificar a legislação de descarte de resíduos em serviços de saúde Relacionar as atividades do centro cirúrgico com os serviços anexos Integrar bloco cirúrgico e serviços anexos. 5. Mapa cirúrgico 6. Reserva: de UTI, de materiais órtese e prótese, hemoderivados 7. Ergonomia e risco ocupacional no bloco cirúrgico 8. Descarte de resíduos: químicos e biológicos 9. Serviços anexos e reservas: radiologia, anatomia patológica, farmácia, endoscopia, lavanderia (roupa privativa), nutrição do funcionário Carga Horária (Horas-aula) Teórica 40 Prática 00 Total 40 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula 7

8 3 CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO Função: Processo de Trabalho em Central de Material Esterilizado COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Analisar a estrutura física, organização e fluxo de trabalho na CME. 2. Interpretar o protocolo da CME referente ao recebimento, limpeza, preparo, seleção de invólucros, empacotamento e encaminhamentos para esterilização, armazenamento e distribuição de materiais. 3. Documentar as diversas etapas de processamento de materiais, garantido a rastreabilidade do material processado Identificar a estrutura física fluxo de trabalho Relacionar as atribuições da equipe de enfermagem na sistematização das atividades desenvolvidas na CME Classificar pelo método de Spauling os diferentes tipos de artigos, e encaminhar para processamento Executar limpeza e/ou desinfecção dos artigos e equipamentos Efetuar as atividades pertinentes sala de preparo de materiais Operar equipamentos pertinentes à esterilização com destreza e segurança Estocar e proceder à distribuição do material às unidades Utilizar testes microbiológicos e químicos no processo de esterilização de materiais Monitorar efetiva e continuamente cada lote ou carga de processos de esterilização Realizar o preenchimento e arquivamento da documentação comprobatória do trabalho desenvolvido em todas as áreas do CME. 1. Planta física, do CME e fluxo de trabalho no CME 2. Atribuições da equipe de enfermagem: atividades desenvolvidas, na recepção de materiais e expurgo, sala de verificação e preparo, área de esterilização, guarda e distribuição 3. Classificação de artigos: críticos, semicríticos e não críticos 4. Métodos de limpeza/ desinfecção: de materiais, instrumentais de superfície, de lúmem; óticas; termo sensíveis, elétricos, extensões 5. Sala de preparo: verificação e secagem, lubrificação, montagem do material, embalagens, preparo e dobradura de roupa cirúrgica aventais, campos cirúrgico campos para cirurgias por vídeo 6. Processo de funcionamento dos equipamentos de esterilização vapor sob pressão, óxido de etileno, radiação gama, peróxido de hidrogênio, ácido peracético, vapor de baixa temperatura 7. Materiais para reprocessamento conforme legislação vigente 8. Validade do processo de esterilização 9. Armazenamento, distribuição e transporte do material esterilizado 10. Rastreabilidade do material e validação de equipamento: 8

9 testes multiparamétricos químicos, indicadores biológicos, processo de esterilização 11. Documentação pertinente aos processos executados na CME: registro de materiais, de processo de esterilização, distribuição de materiais 1. Avaliar a estrutura e o funcionamento de uma central de materiais e esterilização e a atuação da equipe de enfermagem. 2. Identificar os diversos processos de limpeza, desinfecção e esterilização de materiais e equipamentos. 3. Aplicar métodos de validação de processo de esterilização. 4. Sistematizar as informações de processos realizados na central de material esterilizado Relacionar as funções da central de materiais Utilizar os EPIs e EPCs, conforme normas técnicas Aplicar métodos de: triagem, limpeza, desinfecção, verificação, secagem, montagem de caixas e pacotes, esterilização Acondicionar os materiais esterilizados de acordo com as normas de segurança Validar os processos de desinfecção e esterilização Realizar registros da produção/atividades realizadas na Central de Materiais Controlar a distribuição de materiais esterilizados. Carga Horária (Horas-aula) Locais para Estágio: central de material esterilizado, unidades de esterilização. 1. Central de material: funcionamento, estocagem, fluxo de entrada e saída do material, uso de EPIs 2. Técnicas de limpeza, desinfecção, separação e verificação de materiais, empacotamento, adição de indicadores de esterilização 3. Técnica de esterilização 4. Métodos de controle e validação da esterilização, integrador químico e biológico 5. Registro da produção na central de materiais (materiais limpos, empacotados, esterilizados) 6. Efetuar controle e distribuição dos materiais esterilizados Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula Estágio Supervisionado (Horas) 40 Horas 9

10 4 ASSISTÊNCIA AO PACIENTE NO CENTRO CIRÚRGICO E RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA Função: Assistência ao Paciente no Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Promover assistência integral ao paciente cirúrgico conforme a organização, estrutura e o funcionamento de um centro cirúrgico e recuperação anestésica. 2. Desenvolver ações de segurança na utilização de equipamentos no centro cirúrgico e recuperação anestésica. 3. Distinguir ação e efeitos colaterais dos principais medicamentos usados em centro cirúrgico e recuperação anestésica. 4. Analisar o processo de captação de órgãos Identificar as principais características da estrutura física do Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica Desenvolver as atividades na sala de cirurgia de acordo com potencial de contaminação Recepcionar o paciente no centro cirúrgico Prestar assistência de enfermagem no transoperatório Realizar o transporte do paciente no centro cirúrgico e recuperação anestésica Prestar assistência à equipe de anestesia e cirúrgicas durante o período cirúrgico Recepcionar o paciente na recuperação anestésica Assistir o paciente na recuperação pós-anestésica Identificar as alterações físicas e emocionais no pósoperatório Registrar ocorrências e cuidados prestados no pré, trans e pós-operatório imediato Utilizar terminologia cirúrgica Operar/Utilizar de forma adequada os equipamentos do centro cirúrgico e recuperação anestésica Administrar medicação no pós-anestésico, conforme a prescrição médica Identificar o protocolo de captação de órgãos. 1. Estrutura, organização e equipamentos do centro cirúrgico e recuperação anestésica: monitores; carrinho de emergência; bisturis (elétrico, argônio e ultrassônico); aspirador; laser; radiologia 2. Dinâmica de trabalho conforme a classificação do potencial de contaminação das cirurgias 3. Assistência de enfermagem: recepção do paciente no centro cirúrgico; transoperatório; transporte pós-cirúrgico 4. Assistência de enfermagem em anestesia: tipos de anestesia; riscos anestésicos; medicamentos; equipamentos de anestesia 5. Recuperação anestésica: recepção do paciente na recuperação anestésica; drenos, sondas, curativos; complicações; alta; registros de enfermagem (Escala ALDRETE), terminologia cirúrgica 6. Medicamentos utilizados no centro cirúrgico e recuperação anestésica 7. Alterações físicas e emocionais no pós-operatório 8. Protocolo de captação de órgãos 10

11 1. Caracterizar o Centro Cirúrgico e a Recuperação Anestésica. 2. Atuar como circulante de sala de operação. 3. Promover a assistência integral ao paciente no centro cirúrgico e recuperação anestésica, detectando as alterações psicofisiológicas e complicações decorrentes da cirurgia e anestesia Identificar a estrutura do Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica Circular sala de operação, provendo o material necessário Prestar assistência de Enfermagem, ao paciente, no Centro Cirúrgico Efetuar o posicionamento correto do cliente/paciente, na mesa cirúrgica, de modo a evitar eventos adversos Executar o transporte do cliente/paciente da sala de operação a recuperação anestésica Proceder encaminhamento de espécimes e membros amputados Efetuar anotações de enfermagem no centro cirúrgico e recuperação anestésica Realizar assistência de enfermagem na recuperação anestésica. Locais para Estágio: centro cirúrgico, recuperação pósanestésica. 1. Estrutura e funcionamento do centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica 2. Assistência de enfermagem a clientes/pacientes no centro cirúrgico relacionados a: recepção do paciente; transporte de clientes/ pacientes; posições na mesa cirúrgica; circulação na sala cirúrgica; eletrocirurgia; drenos e sondas; espécimes e membros amputados; anotação de enfermagem, na sala de operação e recuperação anestésica 3. Administração de medicamentos na sala de operação e recuperação anestésica 4. Assistência de enfermagem na recuperação anestésica 5. Alterações físicas e emocionais do paciente no pósoperatório Carga Horária (Horas-aula) Teórica 60 Prática 00 Total 60 Horas-aula Teórica (2,5) 50 Prática (2,5) 00 Total (2,5) 50 Horas-aula Estágio Supervisionado (horas) 40 Horas 11

12 5 INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA Função: Assistência á Pacientes em Tratamento Cirúrgico COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS 1. Aplicar o código de ética do instrumentador cirúrgico. 2. Identificar o processo de instrumentação cirúrgica observando todas as suas etapas Identificar as funções do instrumentador cirúrgico dentro da equipe cirúrgica Cumprir o código de ética do instrumentador cirúrgico Desenvolver atividades relacionadas escovação das mãos e a paramentação cirúrgica Identificar, preparar e disponibilizar os instrumentais e materiais especiais de acordo com o tipo de cirurgia e tempo cirúrgico Preparar os diferentes tipos de mesas cirúrgicas Preparar equipamentos e materiais específicos Operar equipamentos e materiais específicos Identificar e empregar linguagem simbólica no ato cirúrgico Realizar a retirada de materiais, equipamentos e campos das mesas cirúrgicas Encaminhar, ao término da cirurgia, instrumentais para desinfecção conforme rotina do hospital. 1. Atribuições do instrumentador cirúrgico 2. Código de ética do instrumentador cirúrgico 3. Antissepsia escovação das mãos 4. Paramentação e enluvamento 5. Classificação dos instrumentais de acordo com tempo cirúrgico: diérese; hemostasia; afastadores; síntese 6. Materiais e equipamentos especiais: equipamentos de vídeo cirurgia; garrote pneumático; shave; grampeadores e endogranpeadores; órtese e prótese (implantáveis) 7. Fios e agulhas de sutura 8. Montagem e desmontagem da mesa cirúrgica: mesa auxiliar; mesa mayo 9. Dinâmica da instrumentação cirúrgica: tempo cirúrgico; linguagem de sinais 10. Contagem de materiais no intraoperatório: compressas, gaze, instrumentais 11. Descarte de materiais 1. Aplicar o código de ética do Instrumentador Cirúrgico, durante a assistência operatória. 2. Participar do ato cirúrgico, através da montagem das mesas, fornecimento de instrumental e manutenção de suprimentos, encaminhamentos de espécimes, visando à qualidade e a segurança 1.1. Cumprir código de ética do instrumentador cirúrgico, na realização do seu trabalho Utilizar os diferentes produtos químicos para a assepsia do campo operatório Identificar, preparar e empregar os instrumentais de acordo com o tipo de cirurgia e tempo cirúrgico. 1. Código de ética do instrumentador cirúrgico 2. Antissepsia escovação das mãos 3. Paramentação e enluvamento 4. Princípios de utilização de equipamentos especiais: vídeo cirurgia; 12

13 cirúrgica. 3. Desenvolver ações de controle de infecção e prevenção de complicações ou eventos adversos no intraoperatório Montar os diferentes tipos de mesas cirúrgicas e identificar a validação da esterilização Identificar e empregar linguagem simbólica no ato cirúrgico Identificar, preparar, e empregar os diversos fios e grampeadores cirúrgicos Operar, utilizar e preparar equipamentos e materiais específicos conforme atribuições do instrumentador, no ato cirúrgico Encaminhar instrumentais e resíduos conforme protocolo do hospital Realizar procedimentos de escovação de mãos e antebraços, enluvamento e paramentação. garrote pneumático; shave; grampeadores e endogranpeadores; órtese e prótese (implantáveis) 5. Tipos de fios e agulhas de sutura 6. Montagem e desmontagem da mesa cirúrgica: mesa auxiliar; mesa mayo 7. Dinâmica da instrumentação cirúrgica: tempo cirúrgico; linguagem de sinais 8. Contagem de materiais no intraoperatório: compressas, gaze, instrumentais 9. Descarte de materiais, e encaminhamentos de espécimes Carga Horária (Horas-aula) Teórica 00 Prática 100 Total 100 Horas-aula Teórica (2,5) 00 Prática (2,5) 100 Total (2,5) 100 Horas-aula Prática em Laboratório Estágio Supervisionado (horas) 80 Horas 13

14 Estágio Supervisionado A ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM CENTRO CIRÚRGICO E INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com 160 horas-aula que deverão ser desenvolvidas integralmente em Hospitais do Município ou Região, que permitam a vivência dos alunos em situações reais. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros: sistemática de acompanhamento, controle e avaliação; justificativa; metodologias; objetivos; identificação do responsável pela Orientação de Estágio; definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios. O estágio terá supervisão direta, com divisão de turmas de no máximo 05 alunos, respeitando as características e exigências do campo de estágio. Considerações: As aulas teóricas poderão ocorrer em três (3) dias da semana, (exemplo: quarta, quinta e sexta-feira ou terça, quarta e quinta-feira), sendo 5 a 7 horas-aula por dia. O estágio poderá ser realizado no início da semana, ou aos sábados, considerando o agendamento cirúrgico da Instituição onde será o estágio, compondo 8 horas-aula semanais. O estágio poderá ser realizado em período diferente ao das aulas teóricas, não podendo, porém, ser executado no período noturno. Os estágios deverão ser realizados no Centro Cirúrgico (procedimentos cirúrgicos nas diversas especialidades), Recuperação Pós-Anestésica e Central de Material Esterilizado. 14

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