Responsabilidade Civil, Criminal e Tributária dos Gestores das Entidades do Terceiro Setor
|
|
- Benedicto Porto Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Responsabilidade Civil, Criminal e Tributária dos Gestores das Entidades do Terceiro Setor Anapaula Ferreira Potengy Goiânia, 11 de outubro de 2012
2 1) Incomunicabilidade das instâncias Responsabilidade civil, penal, tributária, trabalhista, administrativa 2) Constituição Federal Responsabilidade Objetiva do Estado Art. 37, 6º - Abrangência 3) Entidade de terceiro setor Conceito Abrangência (Serviço Social Autônomo, OS, OSCIP) 4) Teoria da Responsabilidade Civil no Brasil 5) Responsabilidade Civil do Gestor e da Entidade de Terceiro Setor Requisitos Regra e exceção Jurisprudência 6) Responsabilidade Criminal do Gestor Requisitos Exemplos Jurisprudência 7) Responsabilidade Tributária e Trabalhista do Gestor e da Entidade de Terceiro Setor Exemplos Jurisprudência 8) Responsabilidade Administrativa Perda do fomento e penalidade administrativa Exemplos SUMÁRIO 9) CONCLUSÃO Tema em construção nos tribunais e na doutrina pátrios 10) Fontes Bibliográficas
3 O que é entidade de terceiro setor? Terceiro Setor pode ser concebido como o conjunto de atividades voluntárias, desenvolvidas por organizações privadas não governamentais e sem ânimo de lucro (associações ou fundações), realizadas em prol da sociedade, independentemente dos demais setores (Estado e mercado), embora com eles possa firmar parcerias e deles possa receber investimentos (públicos e privados). Gustavo Henrique Justino de Oliveira Ex.: associações de moradores, centros e associação comunitárias, Santas Casas de Misericórdia, associações e fundações filantrópicas e de caridade, instituições de ensino ou de educação profissional, creches e asilos.
4 QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE ASSOCIAÇÃO E FUNDAÇÃO PRIVADA? ASSOCIAÇÃO é criada voluntariamente por seus associados, constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos Conjunto de pessoas o patrimônio vai se formando aos poucos deve-se fazer a inscrição de seus atos constitutivos no Registro de Pessoa Jurídica (art. 45, caput, do Código Civil) FUNDAÇÃO PRIVADA é criada por seu instituidor, fim estipulado por seu fundador Universalidade de bens o patrimônio é fornecido inicialmente pelo instituidor para criar uma fundação privada, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, no Registro de Pessoa Jurídica, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la Fiscalização é feita pelo Ministério Público: Observa o cumprimento da finalidade específica a que se destina; aprova seus estatutos, alterações ou reformas; visa zelar pela boa administração da entidade e de seus bens.
5 1) INDEPENDÊNCIA DAS INSTÂNCIAS - REGRA: Independência das instâncias, o que se é decidido em uma esfera não interfere na outra. - O gestor de entidade de terceiro setor está sujeito ao alcance, pela prática de um determinado ato afeto às atribuições de seu cargo, à responsabilização nas instâncias cível, penal, tributária, trabalhista etc. - O fato gerador varia de acordo com a norma jurídica que o contempla, assim pode ter: - natureza penal => norma de direito público = responsabilidade penal => aplicação de pena (privativas de liberdade, restritivas de direito e de multa) - se é de direito civil => norma de direito privado = responsabilidade civil => ressarcimento de danos morais e/ou patrimoniais (pagamento de indenização) - se é de norma administrativa => responsabilidade administrativa A responsabilidade penal é PESSOAL e INTRANSFERÍVEL, pode responder o réu com a privação de sua liberdade. A responsabilidade civil é patrimonial: é o patrimônio do devedor que responde por suas obrigações
6 INDEPENDÊNCIA DAS INSTÂNCIAS - EXCEÇÃO: Pode ser que uma decisão da esfera penal impeça a condenação na esfera cível ou administrativa. - INSTÂNCIA PENAL FAZENDO COISA JULGADA NO CÍVEL: a) CONDENAÇÃO juízo cível e a autoridade administrativa não podem decidir de forma contrária, pois houve decisão definitiva quanto ao fato é à autoria. CC, art A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato (materialidade), ou sobre quem seja o seu autor(autoria), quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. CPP, art. 63. Transitada em julgado a sentença condenatória, poderão promoverlhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido (vítima), seu representante legal ou seus herdeiros (credores). Obs.: pode ocorrer a suspensão do processo civil até a solução da lide penal. A sentença penal condenatória do empregado não pode ser executada contra o patrão (gestor, p. ex. num crime de apropriação indébita). Contra este, não figura na sentença (título executivo) como devedor, mas pode-se propor ação indenizatória no cível contra o patrão. A responsabilidade penal é PESSOAL.
7 INDEPENDÊNCIA DAS INSTÂNCIAS b) ABSOLVIÇÃO Depende da fundamentação da sentença: b.1) estar provada a inexistência do fato repercutem na esfera civil, não cabe ressarcimento. b.2) existir circunstância que exclua o crime ou isente o réu de pena (excludente de antijuridicidade e excludente de culpabilidade), vide art. 386, CPP c/c art. 65, CPP e art. 935, CC - repercutem na esfera civil, logo não cabe ressarcimento. CPP, Art. 65. Faz coisa julgada no cível a sentença penal que reconhecer ter sido o ato praticado em estado de necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. NÃO REPERCUTEM NA ESFERA CIVIL, ABSOLVIÇÃO NA ESFERA CRIMINAL: - c.1) por não constituir o fato infração penal (ex. furto de uso) - c.2) Não haver prova da existência do fato Não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal Não existir prova suficiente para a condenação
8 RESPONSABILIDADE CIVIL: subjetiva x objetiva A responsabilidade civil é a individual, mas há situações em que poderá responder por ato de terceiro (ex. empregado, preposto etc.) ou pelo fato das coisas ou animais. RESPONSABILIDADE SUBJETIVA pressupõe a culpa como fundamento da responsabilidade civil. Requisitos: culpa (lato sensu), dano e nexo de causalidade RESPONSABILIDADE OBJETIVA a lei impõe a certas pessoas, em determinadas situações a reparação de um dano cometido sem culpa. Requisitos: dano e nexo de causalidade. Como a culpa é presumida, inverte-se o ônus da prova. O postulante só deve provar a ação ou omissão e o dano resultante da conduta do réu, porque sua culpa já é presumida. CC, 932 São solidariamente responsáveis as pessoas designadas no Art São também responsáveis pela reparação civil: ATOS DE EMPREGADOS, SERVIÇAIS (realiza trabalhos domésticos)e PREPOSTOS (cumpre ordens de outrem, seja ou não assalariado) CC, Art. 932, inc. III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele; O empregador é responsável pelo dano ainda que o preposto tenha agido com abuso ou desvio de assuas atribuições, porque o terceiro não tem condições de conhecer os limites das funções do empregado. ATOS DE EDUCANDOS - A escola responde objetivamente pelos danos praticados pelos alunos contra terceiros. Não pode interpor ação regressiva contra os pais, pois o dever de vigilância trasfere-se para a escola no período de aulas (pode contra o menor se tiver bens, sem se privar do necessário) CC, Art. 932, IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de educação, pelos seus hóspedes, moradores e educandos; Art As pessoas indicadas nos incisos I a V do artigo antecedente, ainda que não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos Art Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
9 Excludentes da Responsabilidade Civil Estado de necessidade Legítima defesa Culpa exclusiva da vítima (diferente da culpa concorrente que servirá de atenuante) Art Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano) Ex.: (Culpa exclusiva) Carro da instituição atropela pessoa que passa correndo e inesperadamente na frente do veículo, não dando tempo de evitar o acidente. Ex. (culpa concorrente) Pessoa atravessando fora da faixa de pedestre é atropelada por carro da instituição que estava em alta velocidade para a via urbana. Fato de terceiro Cláusula de não indenizar Caso fortuito ou força maior (ex.: raio que provocou o incêndio que caiu em ônibus que transportava passageiros. Ex.2. Tempestade que faz cair o teto da entidade e lesiona seus frequentadores, sem que a causa seja a estrutura da obra, mas tão-somente a força maior da natureza)
10 2) Constituição Federal: Responsabilidade Objetiva do Estado 2.1 TEORIA ADOTADA NO BRASIL No Brasil adotou-se como regra a responsabilidade objetiva do Estado, fundada na teoria do risco administrativo. É o que se infere da leitura do artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal: "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa." 1º) RESPONSABILIDADE OBJETIVA - culpa presumida => só se verifica se há nexo de causalidade entre ação ou omissão estatal e o dano por ele suportado (elemento objetivo). - Para MEDAUAR, há basicamente dois fundamentos para a responsabilidade objetiva do Estado: (i) sentido de justiça e eqüidade, pois o Estado desempenha inúmeras atividades, e por isso deve assumir os riscos a ela inerentes e (ii) solidariedade social, que implica um tratamento isonômico de todos os cidadãos. - Se todos são beneficiados pelas ações estatais, todos devem, igualmente, suportar e compartilhar do ressarcimento dos danos sofridos por determinadas pessoas (MEDAUAR).
11 Responsabilidade do Estado frente à entidade do terceiro setor REGRA: ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR NÃO SÃO CONSIDERADAS CONCESSIONÁRIAS OU PERMISSIONÁRIAS, logo não incide o 37, 6º, da CF em que o Estado responde subsidiariamente e de forma objetiva. O Estado, via de regra, não responde pelos danos causados pelos agentes fomentados a terceiros, no exercício das atividades objeto do fomento, posto que essas pessoas jurídicas não integram a Administração direta ou indireta do Estado Enem desempenham serviços públicos, por delegação do Poder Público (autorização, permissão ou concesssão) Exceção : Alberto Shingji Higa Terceiro Setor Da Responsabilidade Civil do Estado e do Agente Fomentado ) RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO POR DANOS PRATICADOS A TERCEIROS PELO SISTEMA S E DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS - Há duas exceções que atraem, desde logo, a responsabilidade civil do Estado, de forma SUBSIDIÁRIA, ou seja, deve ser esgotado, primeiramente o patrimônio da entidade para, então, ser possível a responsabilização do Estado: a) danos causados a terceiros pelos serviços sociais do Estado, pois a criação é autorizada por lei e não se trata de iniciativa e vontade do particular, mas do Estado, o qual assegura fonte de receita permanente; b) quanto aos danos causados a terceiros pelas organizações sociais (OS), quando SUBSTITUAM o Estado no desempenho do serviço público (e não somente como ente de colaboração), e criadas para absorverem entidades públicas, também no exercício da atividade fomentada, ou com o benefício da sessão de bens e servidores com ônus para a origem, há neste caso (divergência doutrinária): RESP OBJETIVA = ATOS COMISSIVOS RESP SUBJETIVA = ATOS OMISSIVOS Ex. contrato de gestão com OS em hospital em bairro carente
12 Responsabilidade Civil da Entidade de Terceiro Setor RESPONSABILIDADE SUBJETIVA pressupõe a culpa como fundamento da responsabilidade civil. É a regra, apesar de existirem situações polêmicas na doutrina e nos tribunais em relação à responsabilidade de entidades como Organizações Sociais Requisitos: culpa (lato sensu), dano e nexo de causalidade Teria da Desconsideração da Pessoa Jurídica confusão patrimonial possibilita que os bens pessoais dos sócios respondam pelos danos civis causados a terceiro. CC, Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.
13 6) Responsabilidade Criminal do Gestor a) Requisitos do crime TEORIA TRIPARTITE - FATO TÍPICO seria a adequação de uma conduta praticada pelo agente a um tipo legal descrito como crime (englobando, de um modo geral, a conduta, o resultado, o nexo de causalidade e a tipicidade) ; Ex.: CP, Art. 168 (Apropriação indébita) - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção: - ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE - ilicitude seria a contrariedade existente entre a conduta (já típica) e o ordenamento jurídico (norma). - (englobando, de um modo geral, a CONDUTA (AÇÃO OU OMISSÃO), o RESULTADO, o NEXO DE CAUSALIDADE e a TIPICIDADE). Ex.: estado de necessidade, em legítima defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito - CULPABILIDADE É o pressuposto de aplicação da pena. Por fim, a culpabilidade seria o juízo de valor que recai sobre a conduta típica e ilícita, compreendendo a imputabilidade penal, a possibilidade de conhecer a ilicitude do fato (potencial consciência da ilicitude) e a capacidade de evitar a prática do fato tido como crime pelo ordenamento (exigibilidade de conduta diversa).
14 Exemplos: Sonegação de contribuição previdenciária Art. 337-A. Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços; II - deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços; III - omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 1 o É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara e confessa as contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. Obs.: A ação fiscal se inicia com a notificação pessoal do contribuinte a respeito de sua instauração - se a entidade efeutar o pagamento integral dos débitos, inclusive assessórios, em qualquer momento da persecução penal (art. 9º, 2º, Lei nº /2003) PERDÃO JUDICIAL OU APLICAÇÃO SOMENTE DE MULTA 2 o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: I - (VETADO) II - o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais. CAUSA DE DIMINUIÇÃO DE PENA OU APLICAÇÃO SOMENTE DE MULTA 3 o Se o empregador não é pessoa jurídica e sua folha de pagamento mensal não ultrapassa R$ 1.510,00 (um mil, quinhentos e dez reais), o juiz poderá reduzir a pena de um terço até a metade ou aplicar apenas a de multa. 4 o O valor a que se refere o parágrafo anterior será reajustado nas mesmas datas e nos mesmos índices do reajuste dos benefícios da previdência social. Sujeito ativo deve-se identificar o efetivo responsável dentro da entidade de efetuar os lançamentos e não o fez.
15 Apropriação indébita Art Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. Aumento de pena 1º - A pena é aumentada de um terço, quando o agente recebeu a coisa: I - em depósito necessário; II - na qualidade de tutor, curador, síndico, liquidatário, inventariante, testamenteiro ou depositário judicial; III - em razão de ofício, emprego ou profissão. Apropriação indébita previdenciária Art. 168-A. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 1 o Nas mesmas penas incorre quem deixar de: I - recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou arrecadada do público; II - recolher contribuições devidas à previdência social que tenham integrado despesas contábeis ou custos relativos à venda de produtos ou à prestação de serviços; III - pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social. 2 o É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. 3 o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: I - tenha promovido, após o início da ação fiscal e antes de oferecida a denúncia, o pagamento da contribuição social previdenciária, inclusive acessórios; ou II - o valor das contribuições devidas, inclusive acessórios, seja igual ou inferior àquele estabelecido pela previdência social, administrativamente, como sendo o mínimo para o ajuizamento de suas execuções fiscais.
16 RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Pode ter como conseqüência a configuração de crimes contra a ordem econômica e tributária Responder processo administrativo na Receita Federal
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisCÓDIGO CIVIL. Livro III. Dos Fatos Jurídicos TÍTULO III. Dos Atos Ilícitos
CÓDIGO CIVIL Livro III Dos Fatos Jurídicos TÍTULO III Dos Atos Ilícitos Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
Leia maisResponsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,
Leia maisConceito. Responsabilidade Civil do Estado. Teorias. Risco Integral. Risco Integral. Responsabilidade Objetiva do Estado
Conceito Responsabilidade Civil do Estado é a obrigação que ele tem de reparar os danos causados a terceiros em face de comportamento imputável aos seus agentes. chama-se também de responsabilidade extracontratual
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL NA ÁREA DA SEGURANÇA DO TRABALHO
RESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL NA ÁREA DA SEGURANÇA DO TRABALHO RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DECORRENTE DE ACIDENTES DE TRABALHO Constituição Federal/88 Art.1º,III A dignidade da pessoa humana. art.5º,ii
Leia maisOAB 1ª Fase Direito Civil Responsabilidade Civil Duarte Júnior
OAB 1ª Fase Direito Civil Responsabilidade Civil Duarte Júnior 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. RESPONSABILIDADE CIVIL É A OBRIGAÇÃO QUE INCUMBE A ALGUÉM DE
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia mais7. Tópicos Especiais em Responsabilidade Civil. Tópicos Especiais em Direito Civil
7. Tópicos Especiais em Responsabilidade Civil Tópicos Especiais em Direito Civil Introdução A Responsabilidade Civil surge em face de um descumprimento obrigacional pela desobediência de uma regra estabelecida
Leia maisAula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa).
Aula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa). Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva: 1) Ato ilícito; 2) Culpa; 3) Nexo causal; 4) Dano. Como já analisado, ato ilícito é a conduta voluntária
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisRESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO. Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015
RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL NA SUPERVISÃO DOS FUNDOS DE PENSÃO Rio de Janeiro, 11 de agosto de 2015 1 RESPONSABILIDADES TRIPARTITES RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSABILIDADE CIVIL
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2011
PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º
Leia maisResponsabilidade Civil nas Atividades Empresariais. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil nas Atividades Empresariais Para Reflexão Ao indivíduo é dado agir, em sentido amplo, da forma como melhor lhe indicar o próprio discernimento, em juízo de vontade que extrapola
Leia maisResponsabilidade Objetiva dos Administradores
Responsabilidade Objetiva dos Administradores Richard Blanchet (11) 98426-1866 rblanchet@uol.com.br São Paulo, 19 de março de 2014 Carlos Eduardo Lessa Brandão 02/03/2011 1 Agenda Introdução Responsabilidade
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS. FATO JURÍDICO = é todo acontecimento da vida relevante para o direito, mesmo que seja fato ilícito.
DOS FATOS JURÍDICOS CICLO VITAL: O direito nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou os chamados momentos decorrem de fatos, denominados de fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
Leia maisIntrodução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social
Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado
Leia maisUNIDADE 5 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
UNIDADE 5 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Sujeito Ativo Sujeito Passivo Objeto Causa Sujeito Ativo (Credor) Pode ser: Direto Estado (Capacidade Plena) Por delegação Por Sub-rogação - Desmembramento territorial Sujeito
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisOs Cartões de Incentivo:
Cartões de Incentivo: Os aspectos fiscais e criminais da forma de remuneração e premiação de colabores que se tornou o novo foco da fiscalização federal. 10 de agosto de 2007 Os Cartões de Incentivo: Forma
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisSOCIEDADE LIMITADA. Sociedade Limitada. I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome
Sociedade Limitada I - responsável integralmente e ilimitadamente pelas dívidas assumidas em seu próprio nome II a limitação refere-se aos sócios 2. Responsabilidade dos Sócios I - Decreto 3.708/19 (sociedade
Leia maisDANO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE CIVIL
DANO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE CIVIL DANO AMBIENTAL PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS DE ORDEM CIVIL ADMINISTRATIVA E PENAL DANO É O PREJUÍZO CAUSADO A ALGUÉM PELA DETERIORAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE BENS SEUS
Leia maisA p s e p c e t c os o s Ju J r u ídi d co c s o s n a n V n e t n ilaç a ã ç o ã o M ec e â c n â i n ca
Aspectos Jurídicos na Ventilação Mecânica Prof. Dr. Edson Andrade Relação médico-paciente Ventilação mecânica O que é a relação médico-paciente sob a ótica jurídica? Um contrato 1 A ventilação mecânica
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisIncentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal
Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades
Leia maisDEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS
AGENTES PÚBLICOS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp/Franca No
Leia maisLadir & Franco. RESPONSABILIDADE CRIMINAL DOS CONTABILISTAS O contabilista pode ser preso por atos praticados no exercício profissional?
L F Ladir & Franco A D V O G A D O S RESPONSABILIDADE CRIMINAL DOS CONTABILISTAS O contabilista pode ser preso por atos praticados no exercício profissional? Túlio Arantes Bozola Advogado - Ladir & Franco
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES:
RESPONSABILIDADE CIVIL DOS ADMINISTRADORES: E A CORPORATE GOVERNANCE MARIA DA CONCEIÇÃO CABAÇOS ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO MINHO 18 de Novembro de 2015 PRESSUPOSTOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL Para que os
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Aspectos penais em tópicos sintéticos: QUEM É O FUNCIONÁRIO PÚBLICO OU EQUIPARADO?
Do que trata? * Crimes contra a administração pública, cometidos por funcionário público. QUEM É O FUNCIONÁRIO PÚBLICO OU EQUIPARADO? Considera-se funcionário público, para os efeitos penais (Conforme
Leia maisLuiz Eduardo de Almeida
Luiz Eduardo de Almeida Apresentação elaborada para o curso de atualização do Instituo Brasileiro de Direito Tributário IBDT Maio de 2011 Atividade da Administração Pública: ato administrativo Em regra
Leia maisRESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA
RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Decorre da transgressão de normas administrativas pelo servidor,
Leia maisLei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários. Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com.
Lei 12.846/13 Lei Anticorrupção - Aplicação para casos tributários Camila Abrunhosa Tapias ctapias@tozzinifreire.com.br Setembro, 2013 Introdução Nova Lei Anticorrupção se estende aos ilícitos tributários?
Leia maisREQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL
1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para
Leia maisLEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO. S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4
LEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4 01. Introdução E v y M a r q u e s e v y m a r q u e s @ f e l s
Leia maisUm programa de compliance eficiente para atender a lei anticorrupção Lei 12.846/2013
Um programa de compliance eficiente para atender a lei anticorrupção Lei 12.846/2013 FEBRABAN Arthur Lemos Jr Promotor de Justiça Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos Compliance A LEI PROVOCA
Leia maisExtinção dos contratos de. Camila Aguiar
Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
Introdução. - O Estado é o sujeito responsável. - Na responsabilidade civil do Estado os princípios próprios são mais rigorosos (atuação Estatal é uma imposição, devendo o Estado ser responsabilizado de
Leia maisProf. Adilson Crepaldi
Aula nº 2 RESPONSABILIDADE CIVIL Prof. Adilson Crepaldi CONCEITO DE RESPONSABILIDADE: É a obrigação que pode incumbir uma pessoa a reparar o prejuízo causado à outra, por fato próprio, ou por fato de pessoas
Leia maisConflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP
Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,
Leia maisEMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO
EMENDA AO PROJETO DE QUALIDADE/AGILIDADE DO CONTROLE EXTERNO Referência - Of. Circular nº 21-SSA/2014/ATRICON, de 16/06/2014 - Of. nº 325-SSA/2014/ATRICON, de 02/07/2014 Em atenção aos oficios em referência,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisQuestão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL P á g i n a 1 Questão 1. Sobre a ação de responsabilidade prevista no art. 159 da Lei das Sociedades Anônimas e sobre a Teoria da Aparência: I. A ação
Leia maisNoções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt
PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB
AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB 1 BASE LEGAL LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das Autarquias
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução
Leia maisControle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil. Brasília, 18 de novembro de 2014
Controle de Meios e Controle de Resultados: desafios do controle de parcerias com Organizações da Sociedade Civil Brasília, 18 de novembro de 2014 ESTRUTURA DA LEI Nº 13.019/2014 Disposições Preliminares
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisCAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA
CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DA AJURIS
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DA AJURIS DA FINALIDADE DO DAJ Art. 1º O departamento de Assistência Jurídica (DAJ) tem por finalidade facilitar o acesso de associados da AJURIS, em
Leia maisO PAPEL DO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DEVERES E RESPONSABILIDADES. APIMEC SUL Valéria Kasabkojian Schramm POA, junho de 2009
O PAPEL DO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DEVERES E RESPONSABILIDADES APIMEC SUL Valéria Kasabkojian Schramm POA, junho de 2009 2 Conselho de Administração Órgão de deliberação colegiada. Tem como objetivo
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia maisO PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO P NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE
O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO P NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS RELATIVAS ÀS FUNÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público: I- promover,
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL
Direito Societário É subárea do direito empresarial que disciplina a forma de exercício coletivo de atividade econômica empresária; Importante observação sobre as questões da primeira fase da OAB: 25%
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO
DIREITO EMPRESARIAL PROFESSORA ELISABETE VIDO SUMÁRIO 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA 2. TEORIA DA EMPRESA 3. ATIVIDADE EMPRESARIAL 4. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL 5. ATIVIDADE RURAL 6. EMPRESÁRIO INDIVIDUAL REGULAR X
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisSumário NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 15 NOTA PRÉVIA... 19 PREFÁCIO... 21 APRESENTAÇÃO... 23
Sumário NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 15 NOTA PRÉVIA... 19 PREFÁCIO... 21 APRESENTAÇÃO... 23 CAPÍTULO I... 25 1. Novos riscos, novos danos... 25 2. O Estado como responsável por danos indenizáveis... 26 3.
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI No 451, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI No 451, DE 2011 Institui o Programa Nacional de Apoio à Assistência Social PRONAS e dá outras providências. Autor: Deputado THIAGO PEIXOTO Relator:
Leia maisSPED no Cenário Jurídico e Corporativo. De quem é a Responsabilidade?
SPED no Cenário Jurídico e Corporativo. De quem é a Responsabilidade? I. MULTAS (Legislação do SPED) - I por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE
ARQUITETURA E URBANISMO 1º SEMESTRE AULA 04 INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DOCENTE: ROSEMARI VIEIRA BRAGANÇA ARQUITETO E URBANISTA RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES ÉTICA RESPONSABILIDADE TÉCNICA RESPONSABILIDADE
Leia maisPrescrição e decadência
DIREITO CIVIL Professor Dicler A prescrição representa a perda da ação e da exceção (defesa) em razão do decurso de tempo. Tem como fundamento a paz social e a segurança jurídica que ficariam comprometidos
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia mais1. REGISTRO RESTRIÇÕES PARA ATUAR COMO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL. Falido:... Estrangeiro:... Médico:... Advogado:... Membros do legislativo:...
1 DIREITO EMPRESARIAL PONTO 1: Registro PONTO 2: Incapacidade Superveniente PONTO 3: Sociedade Empresária 1. REGISTRO Para fazer o registro, a pessoa deve estar livre de qualquer impedimento ou proibição.
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR O DANO MORAL
Profa. Dra. Débora Vanessa Caús Brandão Doutora e Mestre em Direito Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Professora Titular de Direito Civil da Faculdade de Direito de São Bernardo
Leia maisNasce em razão da violação de um dever jurídico, mas depende da configuração de elementos.
OAB EXTENSIVO SEMANAL Disciplina: Direito Civil Prof.: Brunno Giancoli Data: 22.09.2009 Aula n 04 TEMAS TRATADOS EM AULA RESPONSABILIDADE CIVIL Nasce em razão da violação de um dever jurídico, mas depende
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2010. (Do Sr. Vanderlei Macris)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2010. (Do Sr. Vanderlei Macris) Acrescenta parágrafo único ao Art. 932, da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 Código Civil, dispondo sobre a responsabilidade dos locatários de
Leia maisLEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisCONTRATUAL Obrigação de meio X Obrigação de Resultado. EXTRACONTRATUAL (ex. direito de vizinhança, passagem, águas, etc)
Artigo 186, do Código Civil: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. CONTRATUAL
Leia maisNOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006.
NOTA JURÍDICA N.º 004/2006 Cuiabá/MT, 06 de dezembro de 2006. LEGALIDADE DA CONFISSÃO E PARCELAMENTO DE DÉBITOS ORIUNDOS DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS RETIDAS DOS SERVIDORES PÚBLICOS ATÉ O MÊS DE DEZEMBRO
Leia mais29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS. Fraiburgo Santa Catarina
29 a 30 de maio de 2008 RESPONSABILIDADE CIVIL E RELAÇÕES TRABALHISTAS Fraiburgo Santa Catarina A responsabilidade civil é a aplicação de medidas que obriguem uma pessoa a reparar o dano moral ou patrimonial
Leia maisO que é desconto? O que é factoring? Cessão de crédito Quando um banco precisa transferir créditos e débitos? Quando um banco cede créditos? Empréstimos sindicalizados Securitizações Quando clientes cedem
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a
Leia mais