SPED no Cenário Jurídico e Corporativo. De quem é a Responsabilidade?

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1 SPED no Cenário Jurídico e Corporativo. De quem é a Responsabilidade?

2 I. MULTAS (Legislação do SPED) - I por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento;

3 I. MULTAS (Legislação do SPED) II por não atendimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal, que nunca serão inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias: R$ 1.000,00 (mil reais) por mês-calendário; III por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2% (dois décimos por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços.

4 II. RESPONSABILIDADE (exclusiva do Contabilista) - Resolução n /05 do CRC (alterada pela de n /05) Escrituração contábil em forma eletrônica e emissões de livros, relatórios, peças, análises, mapas, demonstrativos e Demonstrações Contábeis, devendo conter certificado e assinatura digital do empresário ou da sociedade empresária e de contabilista.

5 - Código Civil (Prepostos Contabilista e Auxiliares) Art Os assentos lançados nos livros ou fichas do preponente, por qualquer dos prepostos encarregados de sua escrituração, produzem, salvo se houver procedido de má-fé, os mesmos efeitos como se o fossem por aquele. Parágrafo único No exercício de suas funções, os prepostos são pessoalmente responsáveis perante os preponentes, pelos atos culposos; e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos.

6 - Código Tributário Nacional Art São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos: (...) II os mandatários, prepostos e empregados; III os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

7 Art. 137 A responsabilidade é pessoal do agente: I quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito; II quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja elementar;

8 III quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específico: a) das pessoas referidas no art. 134, contra aquelas por quem respondem; b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes, preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes, representantes de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas.

9 III. LEGISLAÇÃO do ICMS/SP (Decreto n /00 Regulamento) RESPONSABILIDADES SOLIDÁRIAS (arts. 11 a 13), PELO IMPOSTO, MULTA E JUROS. As pessoas que tiverem interesse comum na situação que tiver dado origem à obrigação principal. Todo aquele que efetivamente concorrer para a sonegação do imposto.

10 A pessoal natural, na condição de sócio ou administrador, de fato ou de direito, de pessoa jurídica, pelo débito fiscal desta ultima quando: a) tiver praticado ato com excesso de poder ou infração de contrato social ou estatuto; b) tiver praticado ato ou negócio, em infração à lei, com a finalidade de dissimular o fato gerador;

11 c) tiver concorrido para a inadimplência fraudulenta da pessoa jurídica, decorrente da contabilização irregular de bens, direitos ou valores ou da transferência destes para empresas coligadas, controladas, sócios ou interpostas pessoas; d) tiver promovido a ocultação ou alienação de bens e direitos da pessoa jurídica, com o propósito de obstar ou dificultar a cobrança do crédito tributário;

12 e) a pessoa natural ou jurídica que tiver participado, de modo ativo, de organização ou associação constituída para a prática de fraude fiscal estruturada, realizada em proveito de terceiras empresas, beneficiárias de esquemas de evasão de tributos, pelos respectivos débitos fiscais.

13 IV. AÇÕES FISCAIS Auto de Infração com exigência dos tributos, juros e multas dos contribuintes (pessoas jurídicas), e também dos responsáveis (diretores, administradores, etc.), em razão de solidariedade. Defesas e Recursos Administrativos - Estratégias

14 V. CRIME TRIBUTÁRIO Lei federal n , de : Art. 1º Constitui crime de sonegação fiscal: I prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos, taxas e quaisquer adicionais devidos por lei;

15 II inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou operações de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública. III alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis com o propósito de fraudar a Fazenda Pública;

16 IV fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as, com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis!.

17 VI. INSCRIÇÃO DA DÍVIDA Efeitos Dificuldade, ou impossibilidade, de obtenção de certidão negativa, e do exercício profissional (financiamentos, participação em concorrências, etc.). VII. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL (cobrança dos valores tributários) Penhora e bloqueio de bens.

18 SPED e a necessidade de Segurança da Informação da Organização Prof. Ms. Edison Fontes, CISM, CISA, CRISC edison@pobox.com 18

19 As empresa e seus executivos continuam com responsabilidades, como manter sob sua guarda e responsabilidade os livros e documentos na forma e prazos previstos na legislação aplicável, Artigo 6º do Decreto 7979/2013. E este armazenamento de informação será do Ambiente Digital da empresa. Alteração do Decreto 6022/

20 Lei /2012 que tipifica Crimes Eletrônicos declara que É crime invadir dispositivo informático alheio mediante violação indevida de mecanismo de segurança. O que seriam mecanismos de segurança? Para um telefone celular: uma senha. Para uma empresa, independentemente do seu porte, seria um Processo Organizacional de Segurança da Informação. 20

21 Decreto No. 7829/2013 que complementa a Lei /2013 referente ao Cadastro Positivo exige que das empresas que vão prestar este serviço a obrigatoriedade de seguir as melhores práticas de segurança da informação. Simplificando, esta legislação diz: Empresas, tenham um processo de segurança da informação! Um dos conjuntos de melhores práticas aceito internacionalmente é a Norma NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação., 21

22 Segurança da Informação é um processo organizacional que tem por objetivo permitir e possibilitar que a Organização alcance seus objetivos no que depende da informação e dos recursos de informação. Edison Fontes,

23 Objetivos da Organização A m e a ç a s Ambiente SPED Acessa Armazena Transmite Descarta Informação que se materializa nos Ativos/Recursos de Informação Físicos, de Tecnologia, Humanos A m e a ç a s Edison Fontes,

24 24

25 Fonte: Livro Políticas e Normas para a Segurança da Informação, Edison Fontes, Editora BRASPORT, Estrutura baseada na Norma Internacional ISO/IEC 27002:

26 Edison Fontes,

27 SPED e a necessidade de Segurança da Informação da Organização Prof. Ms. Edison Fontes, CISM, CISA, CRISC edison@pobox.com 27

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