AVALIAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA EM CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Lima, A.B.G. 1 ; Sousa, M.G. 2

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1 AVALIAÇÃO ELETROCARDIOGRÁFICA EM CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Lima, A.B.G. 1 ; Sousa, M.G. 2 1 Aluna do Curso de Medicina Veterinária, Campus de Araguaína.; mandinhabgl@hotmail.com PIVIC/UFT 2 Professor Adjunto III, Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Araguaína.; marlos@ uft.edu.br RESUMO A leishmaniose é uma enfermidade causada por protozoários do gênero Leishmania spp., transmitida pelo repasto sanguíneo dos mosquitos flebotomíneos do gênero Lutzomyia spp. infectados, sendo o cão doméstico seu principal reservatório urbano. O presente estudo foi concebido para melhor caracterizar as alterações eletrocardiográficas desencadeadas pela Leishmania spp. em cães naturalmente infectados, estratificando-as em consonância com o quadro clínico coexistente. Foram arrolados no estudo cães capturados pelo Centro de Controle de Zoonoses de Araguaína, com diagnóstico sorológico positivo para leishmaniose visceral firmado pela identificação de títulos superiores a 1:40 nas reações de imunofluorescência indireta e ELISA, sendo esses animais submetidos à avaliação eletrocardiográfica. Os animais selecionados foram alocados em três grupos: assintomáticos, oligossintomáticos e polissintomáticos, perfazendo 4, 6 e 8 animais, respectivamente. Todos os grupos avaliados apresentaram ritmo cardíaco e valores dos parâmetros eletrocardiográficos dentro dos parâmetros de normalidade para espécie canina. Merece destaque o fato da avaliação eletrocardiográfica ter sido realizada a partir de registros cuja duração não excedia três minutos. Sem dúvida, a avalição de traçados eletrocardiográficos obtidos por holter, com duração de 24 horas ou mais, aumentaria a possibilidade de identificar arritmias paroxísticas, as quais já foram relatadas em animais com miocardite atribuída à Leishmania spp.. INTRODUÇÃO Leishmaniose é uma enfermidade potencialmente fatal que acomete seres humanos e animais domésticos e selvagens. Trata-se de doença causada por protozoários do gênero Leishmania spp., transmitida pelo repasto sanguíneo dos mosquitos flebotomíneos do gênero Lutzomyia spp. infectados, sendo o cão doméstico seu principal reservatório urbano. O diagnóstico da leishmaniose visceral está fundamentado nos aspectos clínicos (FEITOSA et al., 2000) e na visualização de formas amastigotas de Leishmania sp em esfregaços de aspirado de baço, medula óssea e linfonodo (SANTA-ROSA & OLIVEIRA, 1997; ALVES & BEVILACQUA, 2004). Além disso, os testes sorológicos, como o imunoenzimático (ELISA) e a reação de imunofluorescência indireta (RIFI), são atualmente recomendados pelo Ministério da Saúde no

2 inquérito epidemiológico canino (BRASIL, 2006), porém podem apresentar reações cruzadas com Trypanosoma cruzi e L. braziliensis (VEXENAT et al., 1996). O presente estudo foi concebido para melhor caracterizar as alterações eletrocardiográficas desencadeadas pela Leishmania spp. em cães naturalmente infectados, estratificando-as em consonância com o quadro clínico coexistente. MATERIAL E MÉTODOS Foram arrolados no estudo cães capturados pelo Centro de Controle de Zoonoses de Araguaína, com diagnóstico sorológico positivo para leishmaniose visceral firmado pela identificação de títulos superiores a 1:40 nas reações de imunofluorescência indireta e ELISA. Os animais selecionados foram alocados em três grupos distintos, definidos segundo a observação de sinais clínicos atribuídos à enfermidade em questão, incluindo emaciação, linfadenomegalia, lesões cutâneas ulcerativas e/ou esfoliativas, alterações oculares, atrofia muscular e onicogrifose. Assim, animais sorologicamente positivos sem quaisquer dos sinais referidos foram incluídos no Grupo I (assintomáticos), cães com até dois desses sinais integraram o grupo II (oligossintomáticos), enquanto cães com três ou mais sinais compuseram o Grupo III (polissintomáticos), perfazendo 4, 6 e 8 animais, respectivamente. Os animais selecionados foram submetidos à avaliação eletrocardiográfica, empregando-se eletrocardiógrafo computadorizado multicanal, cuja velocidade foi ajustada em 50 mm/s e a sensibilidade calibrada para um centímetro igual a um milivolt. Foram registrados três minutos de traçado eletrocardiográfico em cada animal. Na sequência, foi feita a mensuração das ondas eletrocardiográficas (duração e amplitude de P, intervalo PR, duração do QRS, amplitude de R, intervalo QT), bem como a avaliação do ritmo cardíaco e do eixo elétrico médio (EEM) no plano frontal. Todas as análises foram feitas a partir da derivação D II, exceto o eixo elétrico médio, cujo cálculo foi feito pela amplitude líquida das derivações D I e D III. Os dados foram tabulados, sendo calculadas as médias e desvios padrão das variáveis. A análise estatística envolveu a comparação das variáveis estudadas entre os três grupos, sendo empregada análise de variância, seguida do pós-teste de Tukey-Kramer. Para todas as análises considerou-se P<0,05 como estatisticamente significativo. A análise estatística foi inteiramente realizada com o programa Graphpad Prism versão 3.00 para Windows, desenvolvido pela Graphpad Software, San Diego, Califórnia (2007).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Todos os grupos avaliados apresentaram frequência cardíaca ( bpm em animais adultos) e eixo elétrico (40º-100º) dentro dos parâmetros de normalidade para espécie canina, de acordo com MOÏSE et al. (1991) e TILLEY (1992). Considerando-se que o intervalo RR representa, em síntese, as alterações referentes à frequência cardíaca (GAVA et al., 2011), é de se esperar que seus valores também tenham se encontrado dentro da média para a espécie. Segundo TILLEY (1992) e NELSON & COUTO (2005), a onda P representa a despolarização atrial, que se inicia no átrio direito (no nó sinusal, próximo à veia cava caudal) e subsequentemente atinge o átrio esquerdo. Quando há aumento do átrio esquerdo, a onda P pode apresentar aumento de duração em face do prolongamento da despolarização. De modo similar, quando o átrio direito se dilata, a amplitude da onda P pode se elevar. Todos os animais dos grupos I, II e III apresentaram duração e amplitude da onda P dentro da normalidade (TILLEY, 1992; FOX et al., 1999; WOLF et al., 2000; PELLEGRINO et al., 2010), não indicando qualquer alteração morfológica atrial direita e/ou esquerda. O complexo QRS, por sua vez, representa a despolarização ventricular e é composto pela onda Q (deflexão negativa relacionada com a primeira fase de despolarização ventricular e caracterizada pela transmissão de impulsos do ramo esquerdo para o lado direito do septo); pela onda R (segunda fase da despolarização, relacionada com a passagem de impulsos elétricos do endocárdio para o epicárdio, com predomínio de forças direcionadas para a esquerda devido à maior massa ventricular esquerda); e pela onda S (terceira fase, relacionada com a despolarização das paredes livres e septo, movendo-se em direção oposta ao eletrodo positivo). Portanto, quando há aumento do coração, quer seja fisiológico (por desenvolvimento corpóreo) ou patológico (secundário a cardiopatias ou outras afecções), verificam-se alterações na duração e voltagem do complexo QRS (NELSON & COUTO, 2005; GAVA et al., 2011). Todos os animais dos grupos estudados apresentaram QRS cuja largura se situou dentro da faixa de normalidade, conforme descrito por TILLEY (1992), WOLF et al. (2000) e VAILATI et al. (2009). A literatura relata, ademais, que ondas R com amplitude superior a 2,5 mv na derivação II, por vezes associadas à anormalidade do segmento ST, podem indicar dilatação ventricular esquerda (FOX et al., 1999). A amplitude da onda R permaneceu dentro da normalidade (TILLEY, 1992), não sendo detectadas diferenças estatísticas entre os grupos pesquisados. O intervalo PR retrata o tempo necessário para a propagação do impulso elétrico desde sua geração pelo nó sinusal até a chegada ao nó atrioventricular (PELLEGRINO et al., 2010). Já o

4 intervalo QT corresponde à soma da despolarização e repolarização ventriculares, representando a totalidade da sístole elétrica, que varia inversamente à frequência cardíaca (MOÏSE et al., 1991). Nenhum animal, de quaisquer dos grupos estudados, apresentou intervalos PR e QT fora dos padrões de normalidade (TILLEY, 1992; FOX et al., 1999; NELSON & COUTO, 2005). Com relação ao ritmo cardíaco, foi detectada arritmia sinusal respiratória, geralmente acompanhada de marcapasso migratório, em todos os animais de GI. Em GII, por outro lado, houve 50% de arritmia sinusal respiratória com marcapasso migratório, 25% de arritmia sinusal respiratória e 25% de taquicardia sinusal. Já GIII revelou arritmia sinusal respiratória em 60% dos casos, além de arritmia sinusal respiratória com marcapasso migratório em 20% dos animais e ritmo sinusal nos 20% restantes. Cabe destacar que a arritmia sinusal respiratória, normalmente acompanhada do marcapasso migratório, é a variação mais frequente do ritmo sinusal normal, sendo influenciada pela respiração e mediada pelo sistema nervoso autonômico vagal (TILLEY, 1992, VAILATI et al., 2009; GAVA et al., 2011; ). Em outro estudo, a maioria dos cães incluídos também apresentou arritmia sinusal com marcapasso migratório, embora uma quantidade expressiva de cães tenha exibido parada sinusal, o que pode explicar as pausas frequentemente auscultadas nestes animais (OHARA, 2007), embora estas estejam raramente associada com miocardite (WOOLLEY et al., 2007). Merece destaque o fato da avaliação eletrocardiográfica ter sido realizada a partir de registros cuja duração não excedia três minutos. Sem dúvida, a avalição de traçados eletrocardiográficos obtidos por holter, com duração de 24 horas ou mais, aumentaria a possibilidade de identificar arritmias paroxísticas, as quais já foram relatadas em animais com miocardite atribuída à Leishmania spp. (TORRENT et al., 2005). LITERATURA CITADA ALVES, W.A.; BEVILACQUA, P.D. Reflexões sobre a qualidade do diagnóstico da leishmaniose visceral canina em inquéritos epidemiológicos: o caso da epidemia de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Cad Saúde Púb, v.20, p , BANETH, G. et al. Leishmaniasis. In: Greene, C.E. Infectious diseases of the dog and cat. 3.ed., Saunders, p , BANETH, G. et al. Canine leishmaniosis: new concepts and insights on an expanding zoonosis: part one. Trends Parasitol, v.24, p , DIAMANTINO, T.C.C. Leishmaniose visceral: avaliação das repercussões cardiovasculares secundárias à doença e ao tratamento em crianças e adolescentes tratadas com três esquemas

5 terapêuticos. Tese (Doutorado em Ciências Aplicadas à Saúde da Criança e do Adolescente), Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, FOX P.R. et al Textbook of Canine and Feline Cardiology: Principles and clinical practice. 2nd ed. W.B. Saunders, Philadelphia. 955p. GAVA, F.N. et al. Eletrocardiografia computadorizada em cães da raça Beagle. Arq Bras Med Vet Zootec, v.63, p , MOLYNEUX, D.H. The biology of Trypanosoma and Leishmania. 1.ed., Taylor & Francis, NELSON, R.W.; COUTO C.G. Medicina interna de pequenos animais. 3.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. OHARA V.Y.T. Aproximación al paciente cardiópata, p In: Belerenian G., Mucha C.J., Camacho A.A. & Grau J.M. (Eds), Afecciones cardiovasculares en pequeños animales. 2ª ed. Inter- Médica, Buenos Aires, PELLEGRINO, A. et al. Padronização de parâmetros eletrocardiográficos de cães da raça Golden Retriever clinicamente sadios. Pesq Vet Bras, v.30, p , SANTA-ROSA, I.C.A.; OLIVEIRA, I.C.S. Leishmaniose visceral: breve revisão sobre uma zoonose reemergente. Clín Vet, v.2, SOUSA, M.G. et al. Assessment of the electrocardiogram in dogs with visceral leishmaniasis. Pesq. Vet. Bras. 33(5): , SOUSA, M.G. et al. Cardiac rhythm in dogs with visceral leishmaniasis. Memórias do XXI Congresso Panamericano de Ciências Veterinárias, Guadalajara, México, p.489, TILLEY L.P Essentials of Canine and Feline Electrocardiography. 3rd ed. Lea and Febiger, Philadelphia. 470p. TORRENT, E. et al. Myocarditis and generalised vasculitis associated with leishmaniosis in a dog. J Small Anim Pract, v.46, p , VAILATI, M.C.F. et al. Características eletrocardiográficas de cães da raça Boxer. Vet Zootec, v.16, p , VEXENAT, A.C. et al. Crossreactivity of antibodies in human infections by the kinetoplastid protozoa Trypanosoma cruzi, Leishmania chagasi and Leishmania (Viannia) braziliensis. Rev Inst Med Trop São Paulo, v.38, p , WOLF, R. et al. Eletrocardiografia computadorizada em cães. Arq Bras Med Vet Zootec, v.52, WOOLLEY R., BLUNDELL R., ELSE R., CORCORAN B., DEVINE C. & FRENCH A. Atrial myocarditis as a cause of sinus arrest in a dog. J. Small Anim. Pract. 48: , 2007.

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