AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Cristiane Rodrigues Alves Araújo 1 ; Marlos Gonçalves Sousa 2

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1 AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL Cristiane Rodrigues Alves Araújo 1 ; Marlos Gonçalves Sousa 2 1 Aluna do Curso de Medicina Veterinária, Campus de Araguaína.; cristianearaujo-@hotmail.com PIVIC/UFT 2 Professor Adjunto III, Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Araguaína.; marlos@ uft.edu.br RESUMO Leishmaniose é uma enfermidade potencialmente fatal que acomete seres humanos e animais domésticos e selvagens. Trata-se de doença causada por protozoários do gênero Leishmania spp., cuja transmissão requer o repasto sanguíneo dos mosquitos flebotomíneos do gênero Lutzomyia spp. infectados, sendo o cão doméstico seu principal reservatório urbano. A lesão renal que acompanha tal enfermidade é atribuída à nefrite intersticial e/ou deposição do antígeno do parasita nos glomérulos, podendo progredir para glomerulonefrite, nefrite tubulointersticial e amiloidose com insuficiência renal. É possível que a doença renal seja a única manifestação em cães com essa enfermidade, podendo progredir de leve proteinúria, síndrome nefrótica, até o estágio de insuficiência renal, a qual é sabidamente a principal causa de morte entre os cães com leishmaniose visceral. Destarte, esta pesquisa avaliou as alterações renais promovidas pela Leishmania spp. em cães naturalmente infectados, estratificando-se os parâmetros analisados em consonância com a magnitude das manifestações clínicas apresentadas. Palavras-chave: leishmaniose visceral canina; doença renal; avaliação renal. INTRODUÇÃO Leishmaniose é uma enfermidade potencialmente fatal que acomete seres humanos e animais domésticos e selvagens. Trata-se de doença causada por protozoários do gênero Leishmania spp., cuja transmissão requer o repasto sanguíneo dos mosquitos flebotomíneos do gênero Lutzomyia spp. infectados, sendo o cão doméstico seu principal reservatório urbano. O diagnóstico definitivo da leishmaniose visceral está fundamentado nos aspectos clínicos e na visualização de formas amastigotas de Leishmania spp. em esfregaços de aspirado de baço, medula óssea e linfonodo (ALVES & BEVILACQUA, 2004). A lesão renal que acompanha a leishmaniose visceral é atribuída à nefrite intersticial e/ou deposição do antígeno do parasita nos glomérulos, podendo progredir para glomerulonefrite, nefrite tubulointersticial e amiloidose com insuficiência renal. É possível que a doença renal seja a única manifestação em cães com tal enfermidade, podendo progredir de leve proteinúria, síndrome

2 nefrótica, até o estágio de insuficiência renal, a qual é, sabidamente, a principal causa de morte entre os cães com leishmaniose visceral (LOPEZ et al. 1996; MOURA et al., 2002). Nesse sentido, este estudo foi concebido para melhor caracterizar as alterações renais desencadeadas pela Leishmania spp. em cães naturalmente infectados, valendo-se de testes convencionais e provas mais específicas de função renal, sendo os parâmetros estratificados em consonância com a magnitude das manifestações clínicas apresentadas pelos animais estudados. MATERIAL E MÉTODOS Foram arrolados cães capturados pelo Centro de Controle de Zoonoses de Araguaína, com diagnóstico sorológico positivo para leishmaniose visceral firmado pela identificação de títulos superiores a 1:40 nas reações de imunofluorescência indireta e ELISA. Os animais selecionados foram alocados em três grupos distintos, definidos segundo a observação de sinais clínicos atribuídos à enfermidade em questão, incluindo emaciação, linfadenomegalia, lesões cutâneas ulcerativas e/ou esfoliativas, alterações oculares, atrofia muscular e onicogrifose. Assim, animais sorologicamente positivos sem quaisquer dos sinais referidos foram incluídos no grupo I (assintomáticos), cães com até dois desses sinais integraram o grupo II (oligossintomáticos), enquanto cães com três ou mais sinais compuseram o grupo III (polissintomáticos), totalizando 4, 6 e 8 animais, respectivamente. Para verificação das funções glomerular e tubular renal foram empregadas, respectivamente, a taxa de depuração da creatinina endógena (clearance), conforme método de Jaffe, e a excreção fracionada de eletrólitos (sódio e potássio). Ademais, foram mensurados os indicadores tradicionais creatinina e uréia séricas, densidade urinária e relação proteína/creatinina urinária (UPC). A densidade urinária foi obtida por refratometria e a relação proteína/creatinina urinária pela divisão simples dos valores documentados na mensuração da proteína e da creatinina urinária. Os dados foram tabulados, sendo calculadas as médias e desvios padrão das variáveis. A análise estatística envolveu a comparação das variáveis estudadas entre os três grupos, sendo empregada análise de variância, seguida do pós-teste de Tukey-Kramer. Para todas as análises considerou-se P<0,05 como estatisticamente significativo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados encontram-se listados, sob a forma de médias e desvios padrões, na tabela 1. Os valores encontrados para as concentrações séricas de uréia e creatinina nos animais deste estudo

3 mostraram-se dentro dos limites de referência para a espécie canina. Contudo, azotemia é um achado comum em cães com leishmaniose visceral, sendo reportada com frequência por diversos autores (CIAMARELLA et al.,1997; MOURA et al., 2002; SOUSA et al., 2011). Tabela 1. Valores médios, desvios padrão e resultados da análise de variância das variáveis Variável indicadoras de função renal mensuradas no soro e urina de cães sorologicamente positivos para leishmaniose visceral. Grupos GI (n=4) GII (n=6) GIII (n=8) P (ANOVA) Uréia sérica 37,35 22,31 45,68 23,83 52,14 20,31 0,5535 Creatinina sérica 1,05 0,53 1,25 0,36 1,35 0,46 0,5578 Na + sérico 132,30 7,80 141,20 3,92 138,30 6,92 0,1220 K + sérico 4,05 0,24 4,23 0,33 4,19 0,25 0,5898 Proteína urinária 65,05 31,96 135,10 62,21 142,80 106,10 0,3036 Creatinina urinária 188,60 151,30A 148,90 24,27AB 66,38 17,83B 0,0252 Na + urinário 151,00 42,64 209,80 65,10 146,60 79,55 0,2311 K + urinário 40,25 5,62 52,50 13,40 38,25 10,96 0,0767 UPC 0,58 0,41 0,97 0,61 2,16 1,60 0,0738 Densidade 1,024 0,015 1,021 0,014 1,025 0,012 0,8318 De acordo com FINCO (1997), os valores de UPC normais estão entre 0,2 e 0,3 ou menos, embora para alguns autores possa ser encontrado até 1,0, visto que outras fontes proteicas na urina, incluindo células inflamatórias e bactérias, podem contribuir com a elevação dessa relação matemática. Contudo, valores acima de 1,0 são sugestivos de lesão glomerular, assim como evidenciado no grupo GIII desta pesquisa. A densidade urinária avalia a capacidade dos túbulos renais em concentrar ou diluir a urina. A densidade específica da urina não apresenta um valor normal obrigatório. A isostenúria absoluta varia de 1,008 a 1,012, estendendo-se, na prática, até 1,017. Densidades inferiores a 1,008 indicam que os túbulos estão funcionando para diluir a urina, ao passo que densidades superiores a 1,030 em cães sugerem que os túbulos concentram a urina (GARCIA-NAVARRO, 2005). Considerando-se os resultados encontrados, observa-se redução da capacidade de concentração urinária pelos túbulos renais dos animais acometidos por leishmaniose visceral, provavelmente atribuída à doença renal crônica (COSTA et al., 2003; COSTA et al., 2010). A taxa de depuração da creatinina endógena permite estimar a taxa de filtração glomerular, abrindo portas para identificação de doenças renais ainda na fase incipiente do problema (FINCO,

4 1997). Cães com leishmaniose visceral quase sempre apresentam alterações renais, mas a despeito da alta prevalência de doença renal, só se constata a azotemia típica da insuficiência renal quando aproximadamente 75% do tecido renal funcional já se encontra comprometido (MOURA et al., 2002; PLEVRAKI et al., 2006). Observando os valores da DCE deste estudo, nota-se que a menor média foi encontrada no grupo GIII, supostamente composto pelos cães que apresentam a doença em sua fase mais avançada, fato que corrobora LOPEZ et al. (1996), que incriminaram a glomerulonefrite e a nefrite túbulo intersticial como os achados patológicos mais comuns nessa enfermidade. A diferença na DCE entre grupos pode ser explicada pelo fato de que todas as alterações e tendências à alteração são mais intensas no grupo de animais sintomáticos, o que é compatível com a progressão da enfermidade. A excreção fracionada dos eletrólitos pode ser utilizada na avaliação da função tubular, sendo definida como a relação entre o eletrólito em questão e a eliminação de creatinina (DIBARTOLA, 2000; MARTINEZ et al., 2010). As médias da excreção fracionada de sódio mostraram-se aumentadas nos grupos GII e GIII. Esse fato retrata o provável comprometimento tubular que acompanha a leishmaniose visceral (COSTA et al., 2003; BANETH et al., 2008), com consequente minimização da capacidade de concentração urinária. Contudo, ainda que seja tácito o aumento da excreção fracionada de potássio à medida que progride o quadro clínico dos cães infectados por Leishmania spp., inclusive havendo diferença estatística entre grupos, os valores documentados encontram-se dentro do limite aceitável para cães (FINCO, 1997), não retratando, necessariamente, comprometimento da função tubular responsável pela dinâmica desse eletrólito em particular. CONCLUSÕES Embora muitos parâmetros se mantenham dentro do padrão de normalidade, alguns indicadores apontam para a piora da função renal à medida que progride o quadro clínico atribuído à leishmaniose visceral. Com esse estudo pode-se observar que o comprometimento da função renal é mais intenso nos animais sintomáticos, sendo importante evidenciar a exacerbação da proteinúria, excreção reduzida da creatinina e aumento da excreção de sódio e potássio naqueles animais onde a evolução da enfermidade ocorre há mais tempo. LITERATURA CITADA

5 ALVES, W.A.; BEVILACQUA, P.D. Reflexões sobre a qualidade do diagnóstico da leishmaniose visceral canina em inquéritos epidemiológicos: o caso da epidemia de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Cad Saúde Pub, v.20, p , BANETH, G. et al. Canine leishmaniasis - new concepts and insights on an expanding zoonosis: part one. Trends Parasitol, v.24, p , CIARAMELLA, P. et al. A retrospective clinical study of canine leishmaniosis in 150 dogs naturally infected by Leishmania infantum. Vet Rec, v.141, p , COSTA, F.A.L. et al. Histopathological patterns of nephropathy in naturally acquired canine visceral leishmaniasis. Vet Pathol, v.40, p , COSTA, F.A.L. et al. T cells, adhesion molecules and modulation of apoptosis in visceral leishmaniasis glomerulonephritis. BMC Infec Dis, v.10, p.112, DIBARTOLA, S.P. Clinical approach and laboratory evaluation of renal disease. In: ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Textbook of veterinary internal medicine. 5.ed., Saunders, p , FINCO, D.R. Kidney function. In: KANEKO, J.J. et al. Clinical biochemistry of domestic animals. 5 ed., Academic Press, p , GARCIA-NAVARRO, C.E.K. Manual de urinálise veterinária. 2.ed., Varela, 95p, LOPEZ, R. et al. Circulating immune complexes and renal function in canine leishmaniasis. J Vet Med, v.43, p , MARTÍNEZ P. P. et al. Participação da excreção renal de cálcio, fósforo, sódio e potássio na homeostase em cães sadios e cães com doença renal crônica. Pesq. Vet. Bras., v.30, p , MOURA, R.O.D. et al. Alterações renais em cães (Canis familiaris) sorapositivos para leishmaniose: aspectos clínicos, laboratoriais e histopatológicos. Rev Bras Med Vet, n.4, p.61-64, PLEVRAKI, K. et al. Effects of allopurinol treatment on the progression of chronic nephritis in canine leishmaniosis (Leishmania infantum). J Vet Intern Med, v.20, p ,2006. SOUSA, M.V.C. et al. Níveis séricos de uréia e creatinina em cães naturalmente infectados por Leishmania chagasi. Pubvet, v.5, Disponível em sousa1078.pdf. Acesso em 14/03/2013.

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