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2 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 83 Estudo de Caso Ensino do Lucro Arbitrado Todos os profissionais da contabilidade sabem que a cada dia que passa torna-se mais importante gerenciar muito bem os tributos nas empresas, em função da alta carga tributária que não pesa somente sobre elas, mas pode, até mesmo, comprometer a viabilidade da instituição. O objetivo deste estudo de caso é compartilhar a experiência prática com os profissionais que atuam tanto na área contábil e sua gestão, quanto na área do ensino da Contabilidade. O problema que se apresenta é o pouco conhecimento de um grande número de profissionais que atuam na área contábil ou de gestão tributária das empresas a respeito da tributação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) pela sistemática do lucro arbitrado. Mauro Fernando Gallo É graduado em Ciências Econômicas pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap); mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela Fecap; doutor em Ciências Contábeis pela FEA/USP; coordenador da Comissão de Desenvolvimento Científico do CRCSP. É pesquisador na área de Contabilidade Tributária e Gestão e Planejamento Tributário e atua como professor no curso de MBA em Direito e Contabilidade do Instituto de Pós-Graduação (Ipog). É autor de livros na área de Contabilidade e Gestão de Tributos, bem como de diversos artigos científicos na área publicados no Brasil e no exterior.

3 84 Estudo de Caso Ensino do Lucro Arbitrado A constatação desse fato se deu em decorrência de minha vivência, há mais de vinte anos, na área do ensino da Contabilidade e, há mais de quatorze anos, na área de Consultoria Tributária, buscando sempre encontrar a sistemática legal de menor custo tributário para as empresas em que atuo. Ministrei aulas em cursos de bacharelado em Ciências Contábeis na cidade onde resido, Bauru (SP), além de aulas em cursos de mestrado em Contabilidade, em São Paulo. Continuo atuando em cursos de pós-graduação em Contabilidade e Gestão Tributária, além de cursos específicos de curta duração por todo o território nacional, o que possibilitou constatar o reduzido conhecimento dos profissionais da área sobre o sistema de tributação do IRPJ pelo lucro arbitrado. A questão que se apresenta é: Qual a razão desse tipo de situação se encontrar praticamente em todos os estados do Brasil? Primeiramente, deve-se destacar que, até um passado não tão longínquo, somente o Fisco poderia tributar as empresas pela sistemática do lucro arbitrado, conforme estabelecia o Art. 41 da Lei n.º 8.383, de 1991, ou seja, exclusivamente por intermédio do lançamento de ofício efetuado apenas pelos auditores fiscais da Receita Federal do Brasil é que as empresas poderiam ter seu lucro arbitrado. Assim sendo, nota-se que houve uma total despreocupação dos cursos de Ciências Contábeis sobre o ensino da tributação do IRPJ pela sistemática do lucro arbitrado, uma vez que ele somente poderia ser utilizado pelos agentes do Fisco federal. Porém, a situação passou por uma primeira alteração quando da revogação do 2º do Art. 21 da Lei n.º 8.541, de 1992, possibilitando que as empresas, a partir de então, pudessem calcular, por si só, sua tributação de IRPJ com base na apuração pelo lucro arbitrado, mas de forma excepcional, ou seja, desde que se tratasse de casos fortuitos ou de força maior, devidamente comprovados, conforme disposto na lei civil. Nessa situação, ainda não se vivenciaram grandes mudanças, pois a apuração do IRPJ com base na sistemática do lucro arbitrado constituíase em uma exceção a ser considerada em casos extremos. Portanto, praticamente até o momento, não havia nenhum ensino sobre tal sistemática nos cursos de Contabilidade, nem no nível de graduação nem no de pós-graduação. A partir de 1996, com embasamento no 1º do Art. 47 da Lei n.º 8.981, de 1995, o contribuinte passou a poder optar pela sistemática de apuração do IRPJ com base no lucro arbitrado, desde que sua receita fosse conhecida. O Decreto n.º 3.000, de 1999, ou seja, o Regulamento do Imposto de Renda (RIR), em seu Art. 531, estabelece que as empresas poderão efetuar o pagamento do IRPJ pela sistemática de apuração com base no lucro arbitrado, desde que sua receita seja conhecida e que a situação se enquadre nas hipóteses constantes no Art Essa situação demonstra não se tratar de uma opção normal, como poderia se dar com o Simples Nacional ou o lucro presumido, ou, até mesmo, o lucro real, caso a empresa não estivesse obrigada a adotar esta última sistemática e se enquadrasse nos limites de faturamento e condições das duas primeiras. Mesmo não se tratando de uma opção normal como as demais, desde 1996, passou a ser mais uma alternativa à disposição dos profissionais da contabilidade e dos gestores tributários em determinadas condições estabelecidas pela legislação. Desta forma, nota-se a existência clara de três fases, no que se refere à sistemática de apuração do IRPJ com base no lucro arbitrado: a primeira, quando somente o Fisco poderia apurar o resultado das empresas com base no lucro arbitrado; a segunda, em que o contribuinte já poderia, excepcionalmente, apurar o IRPJ a ser pago com base no lucro arbitrado; e a terceira, que vigora desde 1996 até nossos dias, em que as empresas têm a possibilidade de optar, em determinadas condições legais, pela sistemática de apuração com base no lucro arbitrado. Quando da mudança para a segunda fase, ou seja, adoção pela sistemática do lucro arbitrado em situações excepcionais, não se notou nenhuma mudança, tanto no ensino da Contabilidade quanto na utilização da nova sistemática por parte dos profissionais da área contábil, ou, até mesmo, pelos profissionais com atuação na área de gestão tributária, os quais, até aquela época, em sua grande maioria, eram advogados, havendo pouca participação desses profissionais. Porém, a terceira fase,

4 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 85 Muitos alunos de pós-graduação mencionam claramente que, ao longo de sua graduação, quase nada foi ensinado sobre lucro arbitrado, havendo casos em que nem sequer foi mencionado, o que ainda ocorre nos dias atuais. que é a situação atual, já está em vigor há quase vinte anos e, até o presente momento, vem apresentando um baixo nível de utilização, principalmente devido ao pouco conhecimento dos profissionais da área contábil sobre o tema em questão. Nota-se que, nos últimos dez anos, a gestão tributária passou a contar com maior participação de profissionais da contabilidade, vez que os advogados tributaristas se deram conta de que o planejamento tributário, com base em discussão do entendimento legal, também denominado de contencioso administrativo ou judicial, é muito lento na obtenção de resultados específicos, principalmente devido à morosidade de nossa Justiça. Com isso, passaram a atuar em conjunto com os profissionais da contabilidade no chamado planejamento tributário operacional, o qual proporciona benefícios imediatos para as empresas. Isso possibilitou um grande desenvolvimento para as empresas que se utilizam da gestão e do planejamento tributário, inclusive com a diminuição de riscos tributários, os quais, na atualidade, são bem combatidos e cobrados pelos órgãos de fiscalização, sejam federais, estaduais ou municipais. Todo o crescimento e desenvolvimento da gestão tributária operacional, seja pelos profissionais da contabilidade isoladamente, ou até mesmo em conjunto com advogados tributaristas, vem apresentando inúmeras possibilidades e situações a cada ano que passa, seja com estudos quanto à melhor sistemática de apuração de resultados para tributação, seja com reorganizações societárias, seja pela utilização de benefícios fiscais, etc. Entretanto, nota-se que a apuração do IRPJ pela sistemática do lucro arbitrado ainda não apresenta o mesmo nível de crescimento. Analisando-se o histórico dessa sistemática, e com base no que tenho encontrado em cursos de pósgraduação por todo o território nacional, pode-se observar que o ensino do lucro arbitrado continua a ser praticamente inexistente, até mesmo na graduação em Contabilidade, resumindo-se, muitas vezes, como já mencionado, à informação de que somente pode ser utilizado pelo Fisco federal, ao considerar, conforme previsto na legislação, que o contribuinte possui uma contabilidade imprestável. Ora, quem vai querer dizer que sua contabilidade está imprestável?

5 86 Estudo de Caso Ensino do Lucro Arbitrado Mas será que essa situação se dá por culpa dos profissionais da contabilidade que registrariam incorretamente os atos praticados pelas empresas, ou será que a culpa, na realidade, é das empresas, que praticam atos de forma desorganizada e, até mesmo, não disponibilizam a documentação corretamente aos seus contadores? Quem não conhece empresários que deixam de disponibilizar os extratos das contas bancárias para seus contadores? Como os profissionais da contabilidade poderão ser responsabilizados por uma contabilidade classificada como imprestável nessas situações mencionadas? Com base em tudo o que se constatou na prática da gestão tributária em médias e pequenas empresas, durante mais de catorze anos, e no ensino da Contabilidade por mais de vinte anos, no que se refere ao conhecimento e ao ensino da tributação do IRPJ com base na sistemática do lucro arbitrado, passei a me dedicar ao ensino dessa modalidade, seja em cursos de pós-graduação ou até mesmo em cursos específicos de curta duração, além de orientar a sua aplicação por profissionais da contabilidade em consultorias de gestão tributária. Em ambas as situações, tanto no ensino quanto na orientação da aplicação da sistemática de apuração do lrpj com base no lucro arbitrado, temos encontrado grande interesse, principalmente por parte dos profissionais da contabilidade, mas também por advogados, administradores e economistas, os quais realmente confessam o desconhecimento das possibilidades de utilização do lucro arbitrado, de acordo com os princípios estabelecidos na legislação. Muitos alunos de pós-graduação mencionam claramente que, ao longo de sua graduação, quase nada foi ensinado sobre lucro arbitrado, havendo casos em que nem sequer foi mencionado, o que ainda ocorre nos dias atuais. É importante lembrar que há aproximadamente dez anos não se falava, nos cursos de Ciências Contábeis, sobre as disciplinas de Contabilidade Tributária e Gestão ou Planejamento Tributário e, até mesmo, inexistiam livros específicos sobre tais temas na área contábil. No entanto, essa situação está se alterando e, a cada dia, mais livros novos têm sido escritos sobre o assunto, além de terem sido incluídas essas disciplinas na maior parte dos cursos de Contabilidade. Porém, curiosamente, mesmo com esse crescimento de informações sobre a área contábil tributária, muito pouco ainda tem sido ensinado e escrito com base na apuração do IRPJ pela sistemática do lucro arbitrado. A forma de ensino da Sistemática de Lucro Arbitrado que temos adotado constitui-se de aulas expositivas com slides, nas quais se mencionam os diversos aspectos envolvidos, seja no caso de receita conhecida que possibilita à empresa a adoção dessa sistemática, seja no caso de receita não conhecida caso em que somente o Fisco federal poderá adotar o lucro arbitrado como sistemática para apuração do resultado a ser tributado pelo IRPJ. O profissional da área contábil, ou de outra área que trabalha com gestão e planejamento tributário, poderá se perguntar por que deve aprender a respeito de um procedimento que somente pode ser adotado pelo Fisco federal. Deve-se lembrar aos profissionais da contabilidade a importância de conhecerem toda a sistemática para poder conferir o que foi efetuado, uma vez que o Fisco federal tem várias alternativas para apuração do lucro arbitrado, de acordo com a legislação, tais como: total das compras, nas empresas comerciais; soma dos valores da folha de pagamento

6 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 87 dos empregados e das compras de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, nas empresas industriais; soma dos valores devidos aos empregados, no caso das empresas de serviços, além de outras possibilidades, como, por exemplo, pelo lucro real apurado no último período em que a empresa manteve escrituração contábil de acordo com a legislação; pelo valor do ativo total no último balanço patrimonial conhecido; pelo valor do capital, inclusive correção monetária contabilizada como reserva de capital; pelo valor do patrimônio líquido constante do último balanço conhecido; e pelo valor mensal do aluguel. No caso da receita conhecida, em que a sistemática de apuração do IRPJ com base no lucro arbitrado pode ser adotada tanto pela empresa como pelo Fisco federal, a situação é bem simples, pois é idêntica à apuração pelo lucro presumido, havendo apenas um acréscimo de 20% nos percentuais da base de cálculo do IRPJ. Assim, como no caso das empresas em geral o percentual da base de cálculo é de 8%, no lucro presumido passa a ser de 9,6% (8% x 1,20), ou, no caso de empresas de prestação de serviços, passa de 32% para 38,4% (32% x 1,20). É importante destacar que no lucro arbitrado somente há alteração da base de cálculo do IRPJ, não havendo nenhum acréscimo em relação ao lucro presumido, no que se refere à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Outro fato que se destaca no ensino dessa modalidade e que muitos também desconhecem é que a apuração com base no lucro arbitrado não é considerada pela legislação como uma penalidade, com base tanto na receita conhecida quanto na receita não conhecida. Sendo assim, o resultado que for apurado, quando obtido pelo Fisco federal, ainda será acrescido de multa de ofício, que poderá ser de 75%, 150% ou 225%, conforme o caso, multa essa que não incidirá quando o lucro arbitrado for adotado por opção da empresa, com base na legislação aplicável, desde que seja efetuado corretamente. Deve-se também esclarecer que, na apuração com base na sistemática do lucro arbitrado, as alíquotas praticadas do IRPJ seja a normal, de 15%, seja a do adicional, de 10%, bem como a da CSLL, de 9% para as empresas não financeiras são as mesmas das demais formas de tributação, tais como lucro presumido e lucro real. Além disso, as alíquotas do PIS, de 0,65%, e da Cofins, de 3,0%, são as mesmas aplicáveis ao lucro presumido. Por outro lado, adota-se nas aulas a prática de estudos de caso, tanto para a aplicação da receita conhecida quanto da não conhecida, para que os alunos passem a ter um conhecimento completo dos mecanismos de apuração com base no lucro arbitrado. Conforme temos constatado, o ensino da sistemática de apuração do IRPJ com base no lucro arbitrado tem recebido uma ótima aceitação pelos alunos, seja em pós-graduação, seja em cursos específicos de curta duração. Ainda mais importante é constatar que os profissionais da contabilidade, quando passam a conhecer mais detalhadamente a sistemática de lucro arbitrado, verificam que se trata de mais uma opção disponível para possibilitar a correção dos registros contábeis das empresas, desde que aplicada de acordo com os requisitos expressos na legislação. Desta forma, o lucro arbitrado deixa de ser apenas uma prática aplicada pelo Fisco federal quando a contabilidade é considerada imprestável, e passa a ser mais uma alternativa ao aperfeiçoamento das demonstrações contábeis de empresas que pretendam corrigir sua situação contábil fiscal de acordo com a legislação. Referências Brasil, Decreto n.º 3.000, de 26 de março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza., Lei n.º 8.383, de 30 de dezembro de Institui a Unidade Fiscal de Referência, altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências., Lei n.º 8.541, de 23 de dezembro de Altera a legislação do Imposto de Renda e dá outras providências., Lei n.º 8.981, de 20 de janeiro de Altera a legislação tributária Federal e dá outras providências.

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