VIOLÊNCIA NA ESCOLA. LATERMAN, Ilana. Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIOLÊNCIA NA ESCOLA. LATERMAN, Ilana. Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO"

Transcrição

1 VIOLÊNCIA NA ESCOLA LATERMAN, Ilana Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO O tema da violência e especialmente da violência entre os jovens tem sido notícia freqüente na mídia. Os jovens são atores e vítimas da violência urbana, numa sociedade em que impera a lógica liberal, com valores individualistas e consumistas. A violência se manifesta nas diversas instâncias da sociedade, entre elas nas escolas, como mostram diversas pesquisas. Alguns trabalhos vêem discutindo, entre outras questões, os problemas de segurança nas escolas (Fukui, 1992); depredação escolar (Guimarães 1988 e 1992); violência escolar e exclusão social (Barreto, 1992); violência na sala de aula (Colombier, 1984); incivilidade e segregação escolar (Zago, 1997 e Debarbieux 1996). Esta comunicação tem por objetivo: a) apresentar como o tema da violência escolar vem sendo tratado na literatura especializada; b) apresentar resultados parciais de uma pesquisa realizada em 1997 em duas escolas públicas estaduais em Florianópolis. A partir das falas de professores e alunos sobre a questão da violência, coletadas através de questionários entrevistas e da observação do cotidiano escolar, este trabalho pretende mostrar como professores e alunos definem o que é violência em suas escolas. Violência, incivilidade e indisciplina; preconceitos; condições de trabalho e estudo aparecem ao longo da pesquisa como fios da rede que compõe a realidade escolar.

2 Esta comunicação refere-se a uma pesquisa* sobre violência na escola e está estruturada em duas partes. A primeira parte faz uma breve revisão da bibliografia concernente ao tema e que serve de parâmetro para o trabalho; a segunda parte trata da pesquisa em si e destaca alguns fatores intra escolares que parecem intervir na manifestação da violência na escola. As novas gerações vivem a violência característica deste final de milênio. Grupos reacionários ou simplesmente arruaceiros, os jovens se organizam não mais em torno de uma contestação ao status quo com a finalidade de alcançar uma sociedade mais justa, mas antes num salve-se quem puder numa demonstração de poder e violência que expressam talvez a falta de referenciais sólidos e a perda de perspectivas num futuro "melhor". (Spósito, 1993). Segundo Peralva (1997), no Brasil os jovens participam da violência de três formas: como criminosos, geralmente associados ao tráfico; como vítimas e como atores no esforço de participação da sociedade de consumo, como no surf ferroviário, nos bailes funk ou no arrastão, por exemplo. Pesquisas ( Zaluar, 1997; Fukui, 1992) mostram que vem ocorrendo uma inversão dos valores em que o orgulho do macho, do poder da violência, do dinheiro rápido, vêm substituindo para boa parcela dos jovens os valores do trabalho, da convivência social pacífica, da autoridade dos adultos. Para muitos jovens, o herói é o bandido, ele pode dar uma proteção real. A exclusão social faz parte do quadro da violência, mas não se pode apressadamente concluir que a pobreza gera violência. Associada a questão da pobreza está, segundo Paiva (1992) o consumismo que chega a elevar o valor de um tênis à vida de seu dono, a evidência de que pelo trabalho não há ascensão social, a percepção da corrupção dos governos e da ostentação dos ricos e de que o tratamento dado ao "bom menino" e ao marginal pobres é bastante similar. Segundo Peralva (1997) não se pode estabelecer uma relação simplista de causa efeito entre violência e pobreza, já que o mapa da violência e da pobreza no Brasil são bastantes diferentes. A violência juvenil urbana pode ser associada a sociedade de consumo, ao consumo das imagens da mídia mais do que pela miséria e exclusão. Ao lado disto, há a reviravolta ocorrida nos padrões morais da sociedade que leva muitos jovens a hiper valorizar os símbolos de consumo, importantes na conquista das meninas. ( Paiva, 1992)

3 Para Barreto (1992) o crescimento da violência e a crise da educação "têm uma relação específica, ambas as crises retroalimentando-se mutuamente e tornando suas soluções mais problemáticas", uma vez que ambas são vistas como formas de exclusão social: " A maioria da juventude é excluída da participação política e do processo de produção econômica, social e cultural por não ter acesso à educação básica e, em menor número, por buscar no caminho do crime um sucedâneo para a frustração social". A educação e o aumento da violência estão presentes numa sociedade que, segundo Hannah Arendt, rompeu com o passado, com a tradição; rompeu com o conceito de autoridade. A educação não se vê pautada na tradição, na autoridade de um saber acumulado ou na intenção de uma "melhoria" na civilização. A educação visa atender as demandas do mercado de modo imediato, suprir a economia para que tudo seja como é, criando até diferentes escolas para diferentes necessidades do mercado. Em nome do moderno o que sai valorizado é a economia liberal. A violência entre os jovens também vem sendo estudada a partir da escola. A bibliografia sobre violência na escola é recente e cito a seguir alguns trabalhos que vêem tratando da problemática da violência na escola sob diferentes perspectivas. Debarbieux (1996) pesquisou nas escolas francesas e encontrou a manifestação da violência enquanto "incivilidade". Destacou a importância do "efeito estabelecimento" que revela as características próprias de cada escola e desmistifica o determinismo das condições sócio-econômicas enquanto produtores exclusivos do clima da escola. Fukui observou nas escolas do Rio de Janeiro dois tipos de agressões: depredações e agressões a indivíduos. A violência está associada a exclusão de alunos, aos arredores da escola, pelo uso inadequado dos espaços escolares. Os agentes de segurança mau preparados e os juizes agem na escola sem discernimento. Essa situação é reforçada por escolas superlotadas, dificuldades administrativas com os quadros de professores e funcionários, instalações precárias por vandalismo e pelo desgaste natural do patrimônio, pela pauperização do ensino, da clientela e dos professores. Reis Pinto (1989) pesquisou nas escolas da rede municipal de São Paulo e associou as depredações às restrições de uso das quadras e do espaço escolar pela comunidade.

4 Guimarães (1988),em sua pesquisa sobre depredação escolar em 1982, mostra que os diretores das escolas associam a depredação a pobreza, aos arredores da escola, aos indivíduos que andam pela noite sem ter o que fazer. Constatando que também alunos depredavam a escola a autora associa o autoritarismo, vigilância e punição (Foucalt) presentes na escola com a "rebeldia" dos alunos, expressa na depredação escolar. Outro enfoque a respeito da violência e educação é o estudo de Zaluar (1995) a respeito da década de 80. Segundo a autora o objetivo da educação formal e não formal na época era apenas o de tirar o menor da rua. Assim, a educação reforçou a cultura hedonista dos jovens, criando um solo fértil para a convivência com o mundo das drogas, do não trabalho e da violência. Paiva (1995) chega a conclusões similares a partir de uma pesquisa a respeito da violência, criminalidade e formas de combatê-las. A maioria dos entrevistados acredita ser a principal função da escola a ocupação e alimentação das crianças. A escola teria ainda poucas possibilidades frente a valorização e identificação psicológica dos jovens com o bandido herói, em contraposição com os adultos "derrotados" dentro do sistema. Guimarães (1995) observou no ensino noturno carioca a existência de escolas depredadas, sem condições de higiene- o que caracterizou como violência da escola aos alunos, e crime, drogas e quebra de autoridade; alunos armados, ameaças a direção, a violência do morro dentro da escola. Whitaker, em seu artigo "Violência na escola " ( 1994), resgata a importância da violência simbólica exercida na escola através dos currículos escolares e que, na sua opinião, " ajuda a obscurecer as verdadeiras causas da violência explícita..." contra as crianças pobres, que vai da inserção precoce no mercado de trabalho capitalista ao extermínio de crianças na rua. Estes estudos realizados nas grandes metrópoles sugerem um campo de trabalho também para aqueles que vivem em cidades menores. Decorrem, portanto, algumas questões: o que significa violência na escola aqui, em Florianópolis? É realmente diferente das grandes metrópoles? Em que?

5 Zago ( 1997) fez algumas observações a respeito da violência em uma escola de Florianópolis e constatou a existência de roubo de material escolar, agressões e disputas físicas, agressões verbais, uso de drogas e outros comportamentos contrários às normas morais. Os comportamentos violentos não são em sua maioria ilegais, mas sim ameaça a ordem estabelecida. A autora diz que há um "clima" de violência na escola e portanto a violência é, além, dos fatos em si, representação; interpretação dos fatos. Com o objetivo de compreender a manifestação da violência na escola no ensino público em Florianópolis e qual o significado destas manifestações para alunos e professores elaborei uma pesquisa norteada pelas seguintes questões: Que fenômeno social é este da violência na escola, que faz com que professores e orientadores sintam-se tão agredidos? O que de fato acontece dentro da escola? Como os alunos percebem a violência na escola? Como professores e orientadores educacionais percebem a violência na escola? Que estratégias as escolas estão adotando para lidar com os fatos? Que violência é essa: ilegalidades, incivilidade, indisciplina? Em diferentes escolas, é muito diferente o que acontece? O problema proposto resultou em uma pesquisa do tipo etnográfica, que tem a escola como campo. A preocupação deste trabalho é com o processo, como o problema se manifesta no cotidiano e não com a busca de resultados do tipo causa- efeito. Há ainda uma busca pelo significado dos fatos para a população em foco ao invés de buscar evidências que comprovem hipóteses pré definidas. Todas estas características delineiam, segundo Ludke (1986) uma pesquisa do tipo qualitativa. Ainda assim esta pesquisa não dispensou a coleta de dados quantitativos, que servem de referência para a análise qualitativa. A partir de um estudo preliminar foram selecionadas duas escolas como campo de pesquisa. As duas escolas pertencem a rede estadual de educação e estão localizadas em Florianópolis, ambas foram caracterizadas como violentas por seus diretores. A população pesquisada engloba alunos e professores de quinta a oitava séries do

6 ensino regular. Para complementação de dados foram também pesquisados diretores, especialistas e outros funcionários da escola. A coleta de dados nas escolas escolhidas se deu durante o segundo semestre letivo de 1997 e baseou-se na observação do cotidiano escolar, em questionários e entrevistas com professores e alunos. Esta comunicação refere-se à analise dos dados coletados em uma das escolas pesquisadas. Esta é uma escola situada no centro de Florianópolis, atende a 1095 alunos de primeiro e segundo graus, sendo 875 alunos do primeiro grau. De primeira a quarta série os alunos estudam a tarde, de quinta a oitava de manhã. Isso faz com que os alunos "maiores" não convivam com os do "primário" na escola. Os alunos estão divididos em três turmas de quinta série, duas de sexta, uma de sétima e uma de oitava. Uma das turmas de quinta série é toda de repetentes. Esta distribuição é um indício do afunilamento no ensino. A clientela é de baixa renda e é proveniente de locais variados, por ser uma escola central. Ainda assim há uma predominância de alunos moradores do morro próximo à escola, uma comunidade popular que serve muitas vezes para alunos e equipe pedagógica como referência para justificar o comportamento dos alunos. A própria escola tem um aspecto empobrecido e descuidado. O banheiro é sujo, cheira mau, as portas de algumas salas estão quebradas e as paredes sujas. A escola é murada, tem um portão que permanece trancado e um porteiro. A pesquisa ainda está em andamento mas algumas observações preliminares podem ser mencionadas. Nesta comunicação destaco alguns fatores próprios da escola que relacionam-se com as manifestações de violência e incivilidade presentes no estabelecimento. Cotidianamente ocorrem fatos considerados por professores e alunos como violentos: agressão verbal entre alunos e entre alunos e professores, brigas com socos, empurrões e pontapés entre alunos, furto de material escolar, ameaças entre os alunos. O clima de violência é confirmado pelos muros e pelo portão trancado. De tarde, quando apenas os alunos de primeira a quarta série têm aula, o acesso pelo portão permanece livre. As brigas cotidianas ocorrem em qualquer lugar dentro da escola, inclusive durante as aulas, mesmo com a presença do professor. Os motivos das brigas são banais;

7 fofocas, mal entendidos, algum bem material (relógio, por ex.), fatos ocorridos fora da escola, namoros, brincadeiras agressivas. Ocorrências mais graves não são cotidianas, são eventuais. Se manifestam no roubo à escola nos finais de semana (uma ocorrência durante um semestre), numa briga do tipo uma turma de quatro, cinco, contra um. As causas da violência e da incivilidade ou ainda as causas de um sentimento de clima de violência na escola estão muito além dos muros. A proposta liberal e seus valores individualistas, a exclusão social, as injustiças sociais, a relativização radical dos valores, a falta de perspectivas, as mensagens veiculadas na mídia e muitos outros fatores estão na origem das questões das violências. Este trabalho, no entanto, se volta para dentro do estabelecimento escolar e procura analisar as circunstâncias próprias do cotidiano da escola que fazem com que as manifestações de violência na escola e o clima percebido por professores e alunos sejam da forma como são. Se há um "efeito estabelecimento" (Debarbieux, 1996), é sobre estes aspectos específicos da escola a que nos referimos aqui. Alguns fatores relacionados com as ocorrências violentas dentro da escola: a) O grau de escolaridade: o clima de violência e incivilidade está associado principalmente às quintas séries e, com menor intensidade, às sextas séries. Isto se vê através da percepção dos professores, das ocorrências em si e da percepção dos alunos. Os dados apontam para algumas hipóteses de explicação deste fenômeno: comparando com as séries mais adiantadas, estes alunos são mais imaturos (pela própria idade), têm menor escolaridade, são em número bem maior (três quintas series e uma oitava). Além disso talvez influencie a passagem do "ensino primário" para um modelo de ensino que exigiria mais autonomia e independência. b) Heterogeneidade: As ocorrências de sala de aula envolvem sistematicamente alunos "maiores" contra "menores". Parece haver uma situação especial na convivência compulsória de alunos maiores, repetentes ou multirepetentes, com os menores. De alguma forma a repetência tal como vem sendo encaminhada na escola favorece a cristalização das desigualdades, aponta para o que há de desigual entre os alunos. A partir das entrevistas com os alunos é possível levantar a hipótese de que o

8 relacionamento dos "maiores" e "menores" da mesma turma é bastante diferente dentro e fora da escola. c) Afunilamento do ensino: A seleção exclusiva do ensino faz com que muitos alunos abandonem ou sejam expulsos e cria uma categoria de "alunos de risco". A interação destes jovens na escola não termina com sua expulsão, as observações indicam que eles pulam o muro e participam de alguma forma do cotidiano escolar. A relação deste fator com a violência na escola merece especial atenção. d) Preconceitos: Diferentes preconceitos estão presentes na escola quanto a origem (localidade) do aluno, ao desempenho escolar (repetência), cor, padrão sócio econômico. Os dados apontam para um sentimento de injustiça por parte dos alunos pelas diferentes formas de tratamento que recebem de professores e do corpo pedagógico. e) Interações Pedagógicas: As ocorrências em sala de aula diferem a partir do modelo de interação pedagógica do professor. Segundo os alunos, alguns professores "sabem conversar", explicam sempre que necessário, são justos, respeitam o aluno (não xingam), colocam limites claros, fazem o que ameaçam e estas atitudes interferem na conduta dos alunos. f) Individualidade: Os interesses individuais são prioridade, as turmas não se colocam enquanto grupo e cada aluno age segundo sua necessidade imediata e pessoal. Não há um engajamento pelo coletivo e são raras e isoladas as atividades pedagógicas coletivas. g) Falta de autoridade : Segundo as observações e entrevistas parece haver um sentimento de impunidade e de falta de autoridade que coloque limites, regras e se faça respeitar dentro da escola. Por um lado, os alunos não se sentem protegidos, não confiam nos adultos como garantias de segurança, não se sentem ouvidos. Por outro os professores e equipe pedagógica jogam a responsabilidade das condutas violentas e incivilizadas para os pais. h) Condições da escola e de estudo: O ambiente físico e os recursos disponíveis na escola contribuem para um clima de desordem, de incivilidade e expressam a falta de autoridade através da aparência de descaso. Há muita falta dos professores, falta de laboratório, biblioteca com horários limitados, sujeira. Medidas de manutenção às

9 vezes demoram a ser tomadas. A escola, como tantas outras e como muitos dos espaços públicos, não é personalizada, não é "de ninguém", ao invés de ser "de todos". i) Condições de trabalho dos professores: Não há um trabalho conjunto, não há um objetivo comum à equipe pedagógica. Os professores não tem no calendário dia para reuniões pedagógicas, acumulam aulas para melhorar o salário (bastante empobrecido), muitos dão aula em mais de uma escola. Todos os fatores citados estão relacionados com as manifestações e percepções da violência na escola. Gostaria de, para encerrar esta comunicação, levantar uma questão referente à forma muitas vezes incivilizada ou violenta que os alunos encontram para resolverem muitos de seus conflitos cotidianos. Na escola o menor motivo, um olhar torto, um mau entendido, uma fofoca, pode virar briga. Segundo Zaluar (1997) as galeras cariocas estão reafirmando os valores machistas, do orgulho, da incivilidade. Talvez estes alunos de Florianópolis estejam em sintonia com esta tendência da juventude. Mas não podemos esquecer que os alunos pesquisados já tem pelo menos cinco anos de escolaridade, a maioria bem mais que isso. Será que a escola tem ensinado outros modelos de conduta? Que intervenção fazem os adultos para apontar formas de resolução pacíficas? A fala dos alunos é que a escola pesquisada "é uma selva". Alguns grupos fortalecidos estabelecem as regras e a maioria dos alunos aprende a conviver com isso. Sem mexer com determinados colegas, evitando olhar demais, buscando colegas mais pacíficos, esta maioria de pré-adolescentes e adolescentes consegue um meio de viver o dia a dia escolar. Não há qualquer indício da presença dos adultos, seja para prevenir ou para propor modelos de conduta. Poderíamos pensar que a escola é apenas o espelho da sociedade. Mas a manifestação de violência e incivilidade entre alunos maiores e alunos menores do jeito que ocorre na escola não ocorre em uma situação de rua, em outros enquadramentos. Além disso, paradoxalmente, ao investigar sobre violência abri um pequeno caminho para o tema da solidariedade. Quando perguntados sobre os momentos de ajuda mútua, de solidariedade, todos os alunos entrevistados responderam: para estudar, para fazer trabalho, nas provas. Esta cooperação nem sempre é efetivamente de aprender juntos, muitas vezes trata-se de cópia, empréstimo de cadernos e livros. Ela é um ponto comum entre alunos repetentes e não repetentes, entre alunos "bons", "médios" e 'maus".

10 Parece que os alunos não são violentos quando estão em torno daquilo que é a tarefa escolar. O aprender aponta uma possibilidade de objetivo comum, de tarefa conjunta. As causas para o comportamento violento de alguns adolescentes e pré adolescentes não estão na escola. Os referencias teóricos apontam uma tendência de parte da juventude em identificar-se com um mundo de valores não tão pacíficos. No entanto o modo como as condutas dos alunos se manifestam na escola estão sujeitas as circunstâncias próprias da instituição. Esta pesquisa tem por objetivo entender estas circunstâncias particulares, e o que significa violência para os atores destas circunstâncias.

11 Bibliografia ARENDT, H. A crise na educação. In Entre o passado e o futuro. São Paulo. Perspectiva Que é autoridade? In Entre o passado e o futuro. São Paulo. Perspectiva BARRETO, Vicente.Exclusão e violência, reflexões preliminares. In Sociedade Civil e Educação. Campinas. Papirus.1992 DEBARBIEUX, Eric. La violence en milieu scolaire:perspectives comparatives portant sur 86 etablissements. Bordeaux.1996 FUKUI, Lia. Estudo de caso de segurança nas escolas públicas estaduais da grande São Paulo. In Sociedade Civil e Educação. Campinas. Papirus A produção da exclusão social:violência e educação. São Paulo. In Sociedade Civil e Educação. Campinas. Papirus GUIMARÃES, E. & PAULA,V. Cotidiano escolar e violência. In Violência e educação. São Paulo. Cortez.1992 GUIMARÃES, A. M. Vigilância punição e depredação escolar. Campinas, Papirus,1988. LUDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, PAIVA, V.Violência e pobreza: a educação dos pobres. In Violência e educação. São Paulo. Cortez.1992 PERALVA, A. Democracia e violência. Notas sobre o caso do Rio de Janeiro. USP, 1997 PINTO,T. C. R.A questão da depredação escolar. In Sociedade civil e educação. Campinas. Papirus SPÓSITO, Marilia P. Violência coletiva, jovens e educação. Dimensões do conflito na cidade (mimeo). ANPED WHITAKER, D. Violência na escola. In Violência, um retrato em branco e preto. Série idéias, 21. São Paulo, FDE, 1994.

12 ZALUAR, Alba. Exclusão social e violência. In Violência e educação. São Paulo. Cortez.1992 ZAGO, N. Transformações urbanas e dinâmicas escolares: uma relação de interdependência num bairro de periferia urbana. In Revista da educação, sociedade & cultura. Portugal, n.7,p.29-54,maio 1997.

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES

PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES PROJETO CONVIVÊNCIA E VALORES Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixar filhos melhores para o nosso planeta PROJETO: CONVIVÊNCIA

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

Grupo de pesquisa JOVEDUC. Jovens, violência e educação

Grupo de pesquisa JOVEDUC. Jovens, violência e educação Grupo de pesquisa JOVEDUC Jovens, violência e educação Projetos de Pesquisa Financiamento FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Linha de pesquisa : Programas Especiais - Ensino Público

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Conceito de pesquisa

Conceito de pesquisa Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

FUNK CONSCIENTIZA. VAI 1 - música

FUNK CONSCIENTIZA. VAI 1 - música PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2010 FUNK CONSCIENTIZA VAI 1 - música Proponente Nome RG: CPF: Endereço Fone: E-mail: DADOS

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

PESQUISA IBOPE / INSTITUTO AVON

PESQUISA IBOPE / INSTITUTO AVON PESQUISA IBOPE / INSTITUTO AVON PERCEPÇÕES E REAÇÕES DA SOCIEDADE SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 2009 PARCERIAS INSTITUTO PATRÍCIA GALVÃO Planejamento e supervisão da pesquisa IBOPE INTELIGÊNCIA Campo

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Gangues, Criminalidade Violenta e Contexto Urbano: Um Estudo de Caso

Gangues, Criminalidade Violenta e Contexto Urbano: Um Estudo de Caso Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP) Conferencia Internacional Violencia en Barrios en America Latina Sus Determinantes y Politicas

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

Mapa da Educação Financeira no Brasil

Mapa da Educação Financeira no Brasil Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP

Pesquisa de Qualidade de Vida 2015 ACIRP Pesquisa de Qualidade de Vida ACIRP Núcleo de Economia Qualidade de Vida Ribeirão Preto November 19, Resultados em : A Pesquisa de Qualidade de Vida da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto

Leia mais

TÍTULO: REFORÇO ESCOLAR: CONTRIBUINDO PARA O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES. TEMA: BRINCAR DE APRENDER. GRUPO:

TÍTULO: REFORÇO ESCOLAR: CONTRIBUINDO PARA O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES. TEMA: BRINCAR DE APRENDER. GRUPO: TÍTULO: REFORÇO ESCOLAR: CONTRIBUINDO PARA O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES. TEMA: BRINCAR DE APRENDER. GRUPO: Alda Nery Danielle Alvarenga Gieze Belleza Margareth Gonçalves Jucilene Dias Luciana

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE

A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE Autora: Lorena Valin Mesquita Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - lm_valin@hotmail.com Coautora: Roberta Souza

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 VALORES HUMANOS

Mostra de Projetos 2011 VALORES HUMANOS Mostra de Projetos 2011 VALORES HUMANOS Mostra Local de: PONTA GROSSA Categoria do projeto: I PROJETOS EM IMPLANTAÇÃO Nome da Instituição/Empresa: PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA Cidade: PALMEIRA Contato:

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

PESQUISA MAIORIDADE PENAL

PESQUISA MAIORIDADE PENAL PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar

Leia mais

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola

VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola VESTIBULAR: Uma escolha profissional que interliga a família e a escola Caroline Pilar 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: A escolha profissional dos alunos no final do Ensino Médio tem sido pensada

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS. Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Assistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos

Assistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos Assistência Social Casa dos Irmãos Samaritanos Justificativa Carência de oferta de atividades recreativas e culturais na localidade. Pela análise da ficha social, bem como pelas visitas domiciliares, verificamos:

Leia mais

Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA

Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião LÍNGUA PORTUGUESA 2 Aula 28.2 Conteúdos: A estrutura de construção de um texto argumentativo Características do gênero Artigo de opinião 3 Habilidades: Apreender a estruturação de um Artigo de opinião 4 Artigo de opinião

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA

ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organização de um encontro de integração entre a escola e a comunidade, onde o planejamento e sua realização sejam elaborados de

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL

PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

Apresentar queixa por corrupção à ICAC

Apresentar queixa por corrupção à ICAC Apresentar queixa por corrupção à ICAC A função da ICAC A Comissão Independente Contra a Corrupção foi fundada em 1988 para investigar e reduzir a corrupção no sector público de NSW. Sobre a ICAC A ICAC

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009

Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009 Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009 1 Recortes por região e renda familiar 2 Pertencimento à cidade de São Paulo Numa escala de 1 a, em que 1 significa que para você a cidade

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

JUSTIÇA RESTAURATIVA COMO UM MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta dos Reis Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe APRENDER

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

O desafio do choque de gerações dentro das empresas

O desafio do choque de gerações dentro das empresas O desafio do choque de gerações dentro das empresas Sabe aquele choque de gerações que você vê na sua casa, quando a sua mãe simplesmente não consegue ligar um DVD ou mandar um email no computador? Pois

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais