Grupo de pesquisa JOVEDUC. Jovens, violência e educação

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1 Grupo de pesquisa JOVEDUC Jovens, violência e educação

2 Projetos de Pesquisa Financiamento FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Linha de pesquisa : Programas Especiais - Ensino Público Parceria entre UNESP, Diretoria de Ensino, Universidade Complutense de Madrid e Université Picardie Jules Verne, França Quem participa dos projetos: Professores da UNESP e outras universidades; Alunos dos cursos de Pedagogia e da Pós-Graduação; Supervisor de Ensino do Sistema Estadual; Professores Coordenadores das escolas estaduais.

3 PROJETO DE PESQUISA E DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA ATUAR COM A PROBLEMÁTICA DA VIOLÊNCIA DE JOVENS FAPESP: Programas Especiais - Ensino Público Ref. Processo: Processo: 04/ Período 2005 a 2007 PROJETO DE PESQUISA VIOLÊNCIA NA ESCOLA: AS INFLUÊNCIAS DO CLIMA ORGANIZACIONAL E DAS RELAÇÕES FAMILIARES FAPESP: Programas Especiais - Ensino Público Ref. Processo: 07/ Período 2008 e 2009 PROJETO DE PESQUISA VIOLÊNCIA DE JOVENS E VIOLÊNCIA ESCOLAR: ESTUDO SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO ESCOLAR E DA INSERÇÃO SOCIAL FAPESP: Programas Especiais - Ensino Público Ref.: Processo: 2010/ Período 2010 a 2013

4 Metodologia de pesquisa Caráter qualiquantitativo, com utilização das seguintes técnicas: Entrevistas individuais e em grupo; Grupo Focal; Questionários; Dinâmicas de grupo; outras. Trabalho desenvolvido com duas escolas da rede estadual de ensino do município de Rio Claro

5 1º Projeto PROJETO DE PESQUISA E DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA ATUAR COM A PROBLEMÁTICA DA VIOLÊNCIA DE JOVENS

6 Objetivos 1- Investigar as peculiaridades da violência de jovens na sociedade brasileira; 2- identificar a percepção, compreensão e legitimação da violência no discurso de jovens da cidade de Rio Claro; 3- desenvolver ações de caráter educativo/formativo junto a profissionais que atuam na área da educação. Considerações sobre o resultado da pesquisa As explicações e legitimações da violência são as mesmas para os dois grupos (protagonistas ou não de violência) embora tenham reações distintas nas situações de conflito

7 1- Caráter/personalidade 2. Relação de poder: 2.1 Não se submeter 2.2 Defender o que é seu 2.3 Defesa do grupo de referência 3. Percepção de ter sido injustiçado (ser discriminado sem motivo): principalmente na relação família e escola 4.Falta de civilidade/limites na relação com o outro: na relação entre pares 5. Drogas 6.Vingança/enfrentamento à agressão que é provocada pelo outro 7. exclusão/preconceitos/diferenças: etnia.

8 Ações de caráter educativo/formativo 1- Curso de Extensão de 32 horas para profissionais da rede estadual de Ensino sobre a temática da violência de jovens; 2- Publicação do livro A violência no cotidiano juvenil: uma análise a partir da escola.

9 2º Projeto VIOLÊNCIA NA ESCOLA: AS INFLUÊNCIAS DO CLIMA ORGANIZACIONAL E DAS RELAÇÕES FAMILIARES

10 Objetivos 1- Identificar as relações entre violência escolar e clima organizacional; 2- Caracterizar a concepção dos educadores sobre a família dos jovens e examinar como se configura a tutela familiar de jovens que já protagonizaram situações de violência e de jovens considerados não violentos. Considerações sobre o resultado da pesquisa - dificuldade de a escola enfrentar, como equipe, as situações de conflito com alunos, pais e comunidade; - dificuldade de diálogo entre pais e escola e em consequência dificuldade de qualquer parceria para enfrentar as situações de violência;

11 - falta de clareza do conceito de indisciplina e constante criminalização por parte da escola de atitudes agressivas e indisciplina dos alunos; - posicionamento crítico dos profissionais com relação às famílias dos alunos considerados violentos sendo as suas práticas de criação de filhos percebidas como inadequadas. A referência é o modelo nuclear de família, do pai provedor e da mãe cuidando dos filhos; - ausência de um trabalho coletivo para resolver atitudes de indisciplina dos alunos.

12 3º Projeto VIOLÊNCIA DE JOVENS E VIOLÊNCIA ESCOLAR: ESTUDO SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO ESCOLAR E DA INSERÇÃO SOCIAL

13 Objetivos 1- Investigar os modos de inserção dos jovens na comunidade onde vivem e nas outras instituições presentes no bairro; 2- Estudar o imaginário que os alunos constroem sobre a escola e a relação desse imaginário construído com a violência escolar; 3- Elaborar material de apoio aos profissionais da escola para a administração dos conflitos escolares. Considerações sobre o resultado da pesquisa A pesquisa ainda se encontra em andamento, mas já possibilitou algumas produções, entre elas um painel apresentado em Seminário na UNICAMP O painel expôs três textos elaborados pelos membros do grupo de pesquisa, a partir dos resultados parciais da pesquisa. São eles:

14 1- Gestores Escolares e o imaginário de uma comunidade de periferia (gestores ao falar da comunidade de periferia tendem a se diferenciar dela, gerando conflitos); 2- Imaginário de professores sobre os alunos e conflito na escola (medo do aluno - a escola como uma ilha de virtudes cercada de ignorância por todos os lados - Dubet & Bellat); 3- Violência e (in) Disciplina: o Livro de ocorrências escolares em análise (mantém a função de disciplinamento; novo significado - o de proteção da escola e dos professores).

15 Contribuições da parceria UNESP/Diretoria de Ensino 1- Discussão sobre a temática da violência com o corpo docente e equipe gestora das escolas, em ATPC, a partir dos dados da pesquisa e conceituação de termos como indisciplina, crime, punição, estilos parentais etc.; 2- Curso de Extensão de 32 horas sobre o tema;

16 3- Elaboração de referencial teórico: publicação do livro A violência no cotidiano juvenil: uma análise a partir da escola e artigos em anais de congresso; 4- Compilação dos dados diagnósticos da realidade escolar a partir dos quais é possível a elaboração de projetos de prevenção; 5- Construção do site JOVEDUC Jovem, Violência e Educação, já em atividade; 6- Contribuição teórica para a formação dos Professores Mediadores.

17 Ações futuras 1- investigação dos modos de inserção dos jovens na comunidade onde vivem; 2- Formação de um Núcleo de Empregabilidade de Jovens do bairro que será disponibilizado no site (já ativo) com informações de formação profissional para as escolas; 4- Promoção de encontros entre os gestores e os responsáveis pelos programas existentes no bairro e lideranças da comunidade; 3- Promoção da elaboração de propostas de atuação em comum entre as duas escolas; 5- elaboração do material de apoio para os profissionais das escolas.

18 Portanto... Identificar a percepção e a legitimação da violência entre os jovens, relacionar a violência com o clima organizacional e o imaginário que os alunos fazem da escola, bem como conhecer os modos de inserção dos jovens na comunidade contribuem para a compreensão dos episódios de violência vivenciados nas escolas e possibilitam a construção de uma ambiente escolar mais seguro e pacífico.

19 Ainda... Considerar as necessidades do jovem, conhecendo o seu contexto, significa compreender quem ele é e como ele próprio considera quem é. Isto é especialmente importante, uma vez que, privados do objeto do qual precisávamos para ser alguém, arriscamos a não ser mais ninguém. Isto basta para sair atirando (Calligaris,1996, p.31).

20 A árvore que não dá fruto É xingada de estéril. Quem examina o solo? O galho que quebra É xingado de podre, mas Não havia neve sobre ele? Do rio que tudo arrasta Se diz que é violento Ninguém diz violentas As margens que o cerceiam. Bertold Brecht O brigada Profª Dra. Claudia Aparecida Sorgon Scotuzzi Supervisora de Ensino do Estado de SP Gestora Regional do Sistema de Proteção Escolar joveduc

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