O Laboratório. Regulação da Resposta Imune de Doenças Tropicais.
|
|
- Sebastião de Sintra Benke
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Laboratório O objetivo do laboratório de Imunoparasitologia é formar alunos com conhecimento científico e crítico, além de contribuir com o desenvolvimento da Imunologia no âmbito nacional e internacional. Uma das linhas de pesquisa é a Regulação da Resposta Imune de Doenças Tropicais.
2 Membros do Laboratório João Santana da Silva Chefe do laboratório O Prof. Dr. João Santana da Silva (graduado em Ciências Biológicas - modalidade médica pela Universidade de São Paulo (1976), PhD (1983) em Bioquímica pela Universidade de São Paulo e Pós-doutor (1991) nos Estados Unidos fundou o Laboratório de Imunoparasitologia em Na época de seu ingresso no Departamento de Bioquímica e Imunologia fundou o programa de Imunologia Básica e Aplicada, com conceito 7 CAPES, o qual é referência no país. Atualmente o Professor Dr. João Santana consta com mais de 200 artigos publicados, lidera uma equipe de mais de 20 estudantes e coordena diversas linhas de pesquisa financiadas pela FAPESP, CNPq, CAPES e INCT. É professor titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Pesquisador 1A do CNPq, além de revisor de diversas revistas de circulação internacional e membro do corpo editorial do Brazilian Journal of Medical and Biological Research e International Parasitology. Atualmente é Diretor Técnico da FIPASE e Coordenador da Área de Ciências Biológicas III na CAPES. Expertise: Regulação da Resposta Imune de Doenças Tropicais (Chagas, Leishmaniose e Paracoccidioidomicose). jsdsilva@fmrp.usp.br Lattes: Biblioteca FAPESP:
3 Vanessa Carregaro Pereira Professora Adjunta do Departamento de Bioquímica e Imunologia, FMRP, Universidade de São Paulo. Expertise: Mecanismos efetores e reguladores de neutrófilos nas leishmanioses mucocutânea e visceral; Identificação de constituintes presentes na saliva de diversos insetos hematófagos, os quais interferem na resposta imune do hospedeiro vertebrado; Imunoregulação por mediadores lipídicos (Prostaglandina E2 e Prostaglandina J2) e adenosina na função de células T reguladoras e células dendríticas. vcarregaro@usp.br vcarregaro@fmrp.usp.br Lattes:
4 Daniela Carlos Sartori Jovem Pesquisadora FAPESP Pós-Doutora com expertise em Resposta Imune no modelo de Diabetes experimental em animais NOD. Papel dos receptores NLRs nos mecanismos de imunoregulação do diabetes do tipo 1 e 2: Identificação de novos alvos terapêuticos. O seu projeto atual visa identificar e caracterizar os fatores da imunidade inata (receptores/citocinas) envolvidos na ativação e diferenciação de linfócitos T no diabetes do tipo 1. Em paralelo, pretende-se investigar a importância destes fatores na homeostasia intestinal e no controle das alterações metabólicas e inflamatórias no diabetes do tipo 2. A identificação de novos alvos moleculares poderá auxiliar na formulação e/ou implementação de estratégias terapêuticas a fim de intervir na evolução da doença, mas também melhorar a qualidade de vida dos pacientes diabéticos minimizando a progressão de suas complicações. Bolsista FAPESP danicar@usp.br Lattes:
5 PÓS-DOUTORANDOS Luciana Benevides Papel de Blimp-1 na modulação da resposta imune induzida durante processo inflamatório agudo e crônico O objetivo central do projeto é avaliar o papel de Blimp-1 na regulação da resposta imune induzida durante processos inflamatórios agudos e crônicos. Para isso, camundongos deficientes de Blimp-1 em linfócitos T CD4 serão utilizados neste estudo, com o intuito de determinar o papel de Blimp-1 na regulação da resposta adaptativa durante os seguintes modelos experimentais: de inflamação intestinal (induzida por T. gondii), das vias aéreas e tumores. Nesse sentido, a ideia é compreender os mecanismos de regulação transcricionais durante a polarização e função efetora das células T helper, identificando possíveis alvos terapêuticos para o controle de doenças inflamatórias. lubenevides@usp.br Lattes:
6 Grace Kelly da Silva Papel de inflamassoma e IL-1 durante a infecção experimental por Trypanosoma cruzi. Recentemente mostramos que o ASC inflamassoma é importante para ativação da caspase-1, indução de IL-1β, e resistência à infecção por Trypanosoma cruzi. No entanto, não foi possível identificar os receptores intracelulares responsáveis pela ativação dessa via de sinalização em resposta a esse parasito. Além disso, não elucidamos os mecanismos modulados pela IL-1 durante essa infecção. Portanto, o objetivo geral deste projeto é identificar os receptores que ativam caspase-1 dependentes do inflamassoma de ASC e compreender o papel da IL- 1 na resposta imune frente à infecção experimental por T. cruzi. Bolsista FAPESP gksimuno@gmail.com.br Lattes:
7 Maria Cláudia da Silva Investigação dos mecanismos envolvidos na susceptibilidade à infecção por Trypanosoma cruzi de animais deficientes da fosfatidilinositol 3- quinase gama (PI3Kγ). A doença de Chagas, causada pelo parasito protozoário Trypanosoma cruzi (T. cruzi) constitui ainda hoje um grande problema de saúde pública. A resposta imune frente ao parasito inicia-se no momento em que este é detectado por macrófagos e outras células da imunidade inata levando a produção de citocinas, quimiocinas e outros mediadores solúveis da resposta imune; tais mediadores sinalizam através de uma gama de receptores de superfície celular, levando à ativação de várias vias de sinalização intracelulares incluindo as fosfatidilinositol 3-quinase γ (PI3Kγ). Representante única da classe IB das PI3Ks, a PI3Kγ é importante para o controle do parasito e das lesões cardíaca e hepática, sendo essencial na resistência à infecção pelo T. cruzi, sendo assim, nosso objetivo é entender os mecanismos pelos quais a PI3Kγ confere resistência à infecção. Bolsista CAPES mariaclaudiasilva@usp.br Lattes:
8 Kiyoshi Ferreira Fukutani Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Católica do Salvador (2006), possui mestrado em Patologia Experimental pela Universidade Federal da Bahia (2011) e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal da Bahia (2016). Desenvolveu projetos de pesquisa em leishmaniose, infecção respiratória aguda, transcriptoma e tuberculose. Atualmente é Pós-Doutor da Universidade de Medicina de Ribeirão preto, sobre a orientação do Dr. João Santana da Silva e desenvolve pesquisa com dados de alto rendimento avaliando moléculas envolvidas na progressão da leishmaniose e das doenças inflamatórias. Bolsista FAPESP ferreirafk@gmail.com Lattes:
9 Bruna Araújo David Pós-doutoranda no Laboratório de Imunoparasitologia do Departamento de Bioquímica e Imunologia da Faculdade de Medicina da USP-Ribeirão Preto. Sob orientação do Professor Dr. João Santana da Silva Avaliação fenotípica e transcriptoma de leucócitos murinos e humanos na infecção por Leishmania infantum O objetivo central do projeto consiste na comparação fenotípica e do transcriptoma de leucócitos, visando identificar genes e processos celulares diferencialmente expressos e que possam estar relacionados com as diferentes manifestações durante a infecção humana por L. infantum, e o desenvolvimento da leishmaniose visceral (LV). O desenvolvimento deste projeto contribuirá de maneira importante para a compreensão das populações celulares e mecanismos envolvidos na infecção por L. infantum com grande potencial de se estabelecer mecanismos de intervenção no processo infeccioso que permitam aperfeiçoar o tratamento de pacientes e também auxiliar no diagnóstico da doença Bolsista FAPESP brunaraujodavid@gmail.com Lattes:
10 Fabrine Sales Massafera Tristão Participação do inflamassoma de NLRP12 na infecção experimental por Paracoccidioides brasiliensis A identificação dos mecanismos pelos quais os patógenos são eliminados por células do sistema imune, é fundamental para a compreensão das bases biológicas que suportam a relação patógeno-hospedeiro. Recentemente, nosso grupo mostrou que o inflamassoma de NLRP3 ativa caspase-1 e inicia uma resposta pró-inflamatória que promove a defesa pulmonar durante a infecção por P. brasiliensis. Logo, no presente projeto, propomos expandir o conhecimento do envolvimento de PRRs nesta infecção, visando, para isso, a compreensão dos mecanismos envolvidos na ativação de NLRP12 durante a PCM experimental. Assim, o objetivo central deste projeto é verificar se NLRP12 é necessário para a produção, in vivo e in vitro, de IL-1β, ativação de caspase-1 e se modula a resistência ou susceptibilidade à infecção por P. brasiliensis. Ainda, verificaremos se IL-1β, produzido via NLRP12, potencializa a diferenciação de linfócitos Th17. O estudo dos mecanismos regulados por IL-1β e a identificação dos receptores responsáveis pela indução dessa citocina pode gerar conhecimento relevante para o entendimeto da fisiopatogenia da PCM e de outras desordens inflamatórias. Bolsista CAPES fabrinemassafera@yahoo.com.br Lattes:
11 DOUTORANDOS Laís Amorim Sacramento Papel de TLRs na formação de Nets na infecção experimental por Leishmania. O projeto de pesquisa de doutorado tem como objetivo entender os mecanismos de indução das NETs frente à infecção por L. infantum e o seu efeito na modulação da resposta imune mediada, o que caracterizará uma nova estratégia de proteção orquestrada por neutrófilos durante a leishmaniose visceral. Bolsista CAPES laissacramento@usp.br Lattes:
12 Frederico Ribeiro Campos Costa Papel da microbiota no diabetes tipo 1 Diabetes tipo 1 (DM1) é uma doença autoimune que se inicia devido a defeitos na tolerância imunológica a auto-antígenos, resultando na destruição autoimune das células β pancreáticas em indivíduos geneticamente suscetíveis. No entanto, fatores ambientais também estão envolvidos no desencadeamento da doença. Neste sentido, nosso grupo de pesquisa avalia a microbiota intestinal como um potencial ativador da resposta imune patogênica que acarreta na quebra da autotolerância, com consequente destruição do pâncreas e desencadeamento do diabetes tipo 1. Bolsista CNPq fredericoribeiro@usp.br Lattes:
13 Alynne Karen Mendonça de Santana Avaliação do perfil fenotípico de isolados de Leishmania chagasi naturalmente resistentes ao óxido nítrico e antimonial em modelo experimental de camundongo C57bl/6 A leishmaniose visceral (LV) constitui um sério problema de saúde pública em vários países do mundo, podendo levar ao óbito quando não tratada, e, no Brasil tem como agente etiológico a espécie Leishmania chagasi. As drogas disponíveis para o tratamento, assim como a eficácia destas é limitada, desta forma há uma necessidade de identificar os componentes associados à resistência na L.chagasi. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o perfil fenotípico de isolados naturalmente resistentes ao antimonial, e assim, contribuir para uma melhor compreensão do papel do parasita no curso da leishmaniose visceral. Bolsista CAPES lynne_karen@hotmail.com Lattes:
14 Gabriela Pessenda Identificação e validação de genes essenciais para a indução da resposta imune em pacientes com Leishmaniose Visceral O objetivo desse projeto é validar genes diferencialmente expressos entre grupos distintos de pacientes com Leishmaniose Visceral, com o intuito de compreender seu papel durante a infecção por L. infantum em humanos e com o foco em genes relacionados a uma resposta sintomática ou assintomática. Espera-se que os dados possam contribuir com a descoberta de alvos terapêuticos e biomarcadores importantes para o tratamento e prognóstico da doença. gapessenda@usp.br Lattes:
15 Isabel Cristina Guerra Gomes Células T reguladoras e Th17 na infecção pelo vírus da Chikungunya: Efeitos da infecção na modulação da resposta imune adaptativa O vírus da Chikungunya (CHIKV) é um alfavírus que pode causar picos febris, além de uma artralgia crônica e incapacitante, provavelmente, resultado dos efeitos mediados pela interação do hospedeiro e da carga viral. Sabe-se muito sobre a resposta inata do hospedeiro, principalmente a produção de interferon tipo I, crucial para o controle efetivo da infecção por CHIKV. No entanto, a função das células T na infecção por CHIKV ainda é escasso e superficial. O presente estudo visa avaliar capacidade de replicação e persistência do vírus, o papel das células T na infecção por CHIKV, e seus respectivos mecanismos de modulação durante o processo da infecção viral. Bolsista CNPq isabelcguerragomes@usp.br Lattes:
16 MESTRANDOS Camila de Oliveira Silva e Souza Envolvimento do inflamassoma de NLRC4 no controle da infecção por Paracoccidioides brasiliensis. O objetivo do presente projeto é determinar o papel do inflamassoma de Nlrc4 durante a paracoccidioidomicose experimental, verificando assim a contribuição deste receptor durante a modulação da resposta imune desencadeada ao decorrer da infecção pelo Paracoccidoides brasiliensis. Nós acreditamos que este receptor pode nos fornecer informações valiosas para o entendimento de mecanismos envolvidos durante a resposta parasito/hospedeiro, afim de futuramente contribuir para novos mecanismos terapêuticos. Bolsista FAPESP camila.oliveirasilva@usp.br Lattes:
17 Jefferson Antônio Leite Avaliação do Perfil de expressão e Função do Inflamassoma AIM2 na Mucosa Intestinal durante o Diabetes Tipo 1 experimental. O Diabetes tipo 1 é uma doença autoimune caracterizada pela destruição das Células β da ilhota pancreática, que leva à uma deficiência na produção de insulina e consequente acumulo de glicose no meio extracelular. Estudos recentes desenvolvidos pelo nosso grupo de pesquisa demonstraram que a alteração da microbiota intestinal, associada com translocação de bactérias para os linfonodos pancreáticos, acarreta a ativação do receptor NOD2 em células mielóides e expressão de citocinas que leva ao processo de insulite e a subsequente desenvolvimento do Diabetes tipo 1. Com base neste estudo, é de suma importância estudos que busquem compreender como o sistema imune responde na mucosa intestinal frente a essa translocação bacteriana para os linfonodos pancreáticos. No presente projeto, nosso principal objetivo é avaliar o perfil de expressão e o mecanismo de ativação do inflamassoma AIM2, um receptor da imunidade inata que possui como principal ligante DNA de dupla fita (dsdna), na mucosa intestinal durante o Diabetes tipo 1 experimental, como forma de elucidar como a ativação deste receptor na mucosa intestinal por bactérias da microbiota poderia contribuir para suscetibilidade ou resistência à doença, através do controle da translocação dessas bactérias para os linfonodos pancreáticos. Bolsista FAPESP jeffersonleite@usp.br Lattes:
18 Herculano da Silva Dinâmica de leucócitos durante a infecção experimental induzida por vírus Zika. Objetivo: Investigar a dinâmica e localização de leucócitos presentes no sistema nervoso central (SNC) durante a infecção experimental pelo vírus Zika. Com enfoque compreender quando que essas células inflamatórias se iniciam a migrar e como que eles migram para cérebros dos camundongos infectados com vírus Zika. Bolsista CAPES herculano15@usp.br Lattes:
19 Cleyson da Cruz Oliveira Barros Dinâmica de migração de fagócitos para o fígado após infecção por Leishmania infantum. A leishmaniose é uma doença causada por protozoários flagelados, em que acomete milhares de pessoas por todo mundo. Em uma infecção por Leishmania infantum, ocorre uma disseminação deste parasito para diversos órgãos como medula, baço e principalmente fígado. No fígado infectado, ocorre uma imensa migração de células no órgão no intuito de montar uma resposta imune e eliminar o patógeno. Dentre as células envolvidas nesse mecanismo estão os fagócitos como macrófagos e células dendríticas que são fundamentais na resposta imune. Neste sentido, o objetivo deste estudo é avaliar a dinâmica de migração e o estabelecimento de fagócitos no fígado no modelo murino de leishmaniose visceral induzida por Leishmania infatum. Bolsista CAPES cleyson.cob@usp.br Lattes:
Membros do Laboratório
Membros do Laboratório José Carlos Farias Alves Filho Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisTítulo do projeto de pesquisa: Avaliacao do efeito do canabidiol e seus análogos
Membros do Laboratório Thiago Mattar Cunha Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciências.
Leia maisMembros do Laboratório
Membros do Laboratório Thiago Mattar Cunha Chefe de Laboratório Professor Doutor II do Departamento de Farmacologia, FMRP, Universidade de São Paulo Membro Afiliado da Academia Brasileira de Ciências.
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisIMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,
Leia maisA Resposta Imune Adaptativa
A Resposta Imune Adaptativa Defesa Inata Infecção domina Acúmulo de antígeno Replicação do patógeno Mudanças no ambiente celular Ativação da Resposta Imune Adaptativa Envolve células T e B antígenoespecíficas
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisMECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA NAS PARASITOSES
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA NAS PARASITOSES 1) Resposta Imune Uma breve introdução 2) Resposta inflamatória: É definida como um complexo processo defensivo local, acionado por injúria determinada por
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisIMUNIDADE INATA E SAÚDE
IMUNOMODULADORES HOMEOPÁTICOS PESQUISAS CIENTÍFICAS Imunomoduladores Homeopáticos são eficazes para a saúde e bem-estar geral. Atualmente a ciência está explorando o potencial da imunidade inata para beneficiar
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisImunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo
Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,
Leia maisRESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS
RESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS Prof. Patrícia Costa Microrganismos Ø Bactérias extracelulares Clostridium tetani Ø Bactérias intracelulares Micobactérias Ø Vírus HepaDte B, HIV Ø Parasitas Ø Protozoários
Leia maisPesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Fisiopatologia de Doenças Negligenciadas Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas)
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisCélulas e propriedades gerais do sistema imune
Células e propriedades gerais do sistema imune O que precisamos? Reconhecer Interagir Eliminar Lembrar PROGENITOR MIELOIDE COMUM Contagem Normal das Células no Sangue Diferenciaçãode MSDC em condiçoes
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: IMUNOLOGIA Código: - Professor: Vanessa Simões Sandes Walois E-mail: vanessa.sandes@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 Imunologia das Viroses Monitor: Daniel Valente 1.Introdução...
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisSaliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal
03/03/2016 Agência USP de Notícias» Saliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal» Print Saliva do Aedes aegypti pode tratar doença intestinal Publicado por Rita Stella, de Ribeirão Preto em 2
Leia maisConceitos fundamentais
Conceitos fundamentais Imunógeno ou antígeno estruturas complexas capazes de induzir resposta imune específica e reagir com os produtos da resposta imune. Tudo o que pode desencadear resposta imune para
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema IMUNOLOGIA BÁSICA Elaborador Texto Introdutório João Renato Rebello Pinho, Médico Patologista Clínico, Doutor em Bioquímica, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Hospital Israelita
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Imunidade Natural e Adquirida Disciplina: Imunologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Imunidade Natural e Adquirida
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisExpansão clonal de Linfócitos T Helper
Expansão clonal de Linfócitos T Helper Ativação dos linfócitos T Entrada do antígeno no organismo Captura do antígeno pelas células dendríticas Migração da célula dendrítica para gânglio linfático ou baço
Leia maisPROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
Questão 1 Em 2017 fez 50 anos que a naturalista Lynn Margulis publicou um artigo que marcou a história da Biologia On the Origin of Mitosing Cells no Journal of Theoretical Biology, ela defendeu a teoria
Leia mais(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisProf. Gilson C. Macedo. Fases da resposta de células T. Principais características da ativação de células T. Sinais necessários
Ativação de Linfócitos T Para que ocorra ação efetora das células T há necessidade de ativação deste tipo celular. Prof. Gilson C. Macedo Fases da resposta de células T Fases da resposta de células T Ativação
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisImunoterapia - tumores. Material de apoio: Anderson (2009)
Imunoterapia - tumores Material de apoio: Anderson (2009) Auto-antigénios / antigénios autólogos (self antigens) Antigénios / Antigénios heterólogos (non-self antigens) Tratamento com anticorpos (monoclonais)
Leia maisRespostas celulares às infecções virais
Respostas celulares às infecções virais Tipos de genomas virais A classificação dos vírus é baseada nos tipos de genomas virais Vírus que infectam animais Ciclo de replicação (Influenza) Ciclo de replicação
Leia maisSistema Imunológico. 1) Introdução. É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças).
1) Introdução É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças). 2) Componentes Células de defesa (Leucócitos ou glóbulos brancos) Órgãos linfáticos
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia -
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Roteiro da Aula 6 de Imunologia: RCT e MHC - Resposta
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisMoléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)
Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,
Leia maisAtivação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas
Ativação de linfócitos B mecanismos efetores da resposta Humoral Estrutura e função de imunoglobulinas Estrutura de uma molécula de anticorpo Imunoglobulinas. São glicoproteínas heterodiméricas e bifuncionais
Leia maisHISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
1 HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA O termo imunidade provém do latim immunitas, que se refere a isenções a taxas que os senadores romanos auferiam; Os conceitos de contágio e a teoria dos germes surgem, em 1546,
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia maisMoléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)
Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Nutrição!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição: É o
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisUFF Instituto de Biologia Departamento de Imunobiologia GIM
UFF Instituto de Biologia Departamento de Imunobiologia GIM 1- PROJETOS EXTENSÃO COORDENADOR RESUMO PERFIL DO ALUNO Produção, aplicação e divulgação de material educativo. Claudia Marcia Borges Barreto
Leia maisRoteiro - Imunidade Inata
Roteiro - Imunidade Inata Imunidade é o termo que se refere à proteção contra doenças infecciosas. Didaticamente, é classificada em dois tipos: inata (ou natural) e adaptativa (ou adquirida). Em termos
Leia maisRua s/n - Setor Universitário - CEP: Goiânia - Goiás - Brasil Telefones: (62) FAX: (62)
INSTITUTO DE TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: IMUNOLOGIA BÁSICA SEMESTRE: 1 o Semestre ANO: 2016 MATRIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIATURA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 30 h
Leia maisIMUNOLOGIA. Felipe Seixas
IMUNOLOGIA Felipe Seixas De 1884 a 1960 Surgimento da teorias microbianas Única causa específica para cada doença Compreensão das formas de contágio Início de programas de combate às infecções; Tratamento
Leia maisPROCESSO SELETIVO - Mestrado acadêmico 2017 Horário da Entrevista Dia: 28/11/2016 (Segunda-feira) Linha de Pesquisa:
Nº Inscrição 105035-103480- 103561-104112- Alessandra Dantas do Nascimento Andrea Cardoso Arinelli Bruno Gonçalves Silva Daniela Palheiro Mendes de Almeida Fernando Augusto Bozza - Maria Clara Gutierrez
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professor(a) Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 O SISTEMA IMUNOLÓGICO Profa Mayra Caires Pires Histórico O que é? Sistema responsável pelo reconhecimento e pela resposta
Leia maisPLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO
1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Imunologia e Microbiologia Professora: Leiliane Cristine de Souza Turma: 2015 Período Letivo: 2017 Semestre:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: IMUNOLOGIA BÁSICA GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 MATRIZ
Leia maisBio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais
Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisImunidade inata induzida Citocinas e células efectoras
Imunidade inata induzida Citocinas e células efectoras As três fases de defesa imune do hospedeiro Patogénio Barreira anatómica funcional Prevenção da infecção Falha Infecção Reconhecimento por efectores
Leia maisTÍTULO: INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA IMUNOLÓGICO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA IMUNOLÓGICO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios 07:05 de Avaliação Regulação genética
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Programa de Pós-Graduação em Imunologia Básica e Aplicada Autores: Juliana Navarro Ueda Yaochite e Micássio Fernandes de Andrade Imunidade
Leia maisTECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS
TECIDOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS ONTOGENIA DE LINFÓCITOS Organização anatômica do sistema imune De onde vêm e para onde vão as células do sistema imune Como é a organização dos tecidos/órgãos linfóides Tecidos
Leia maisINTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA IMUNOLOGIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Prof. Helio José Montassier unesp Por que o Sistema Imune (SI) é importante? O SI é essencial à vida dos Vertebrados: A falta ou deficiência
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia mais31/07 3 a -f 14:00 16:00 Resposta imune inata e Inflamação (AT) FF A. Keller
Curso de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 2º Semestre 2018-2º ano Biomédico Escola Paulista de Medicina UNIFESP AT: Aula Teórica AP: Aula Prática ED: Estudo Dirigido Disciplinas: Imunologia, Micro
Leia maisEficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides
Eficiência da PCR convencional na detecção de Leishmania spp em sangue, pele e tecidos linfoides Aluna: Carina de Mattos Soares Orientadora: Dra Cídia Vasconcellos Supervisora: Dra Vânia Lucia Ribeiro
Leia maisImunidade a Tumores. Prof Vanessa Carregaro Departamento de Bioquímica e Imunologia FMRP-USP
Imunidade a Tumores Prof Vanessa Carregaro Departamento de Bioquímica e Imunologia FMRP-USP Ribeirão Preto Abril, 2018 Câncer Hipócrates, por volta do ano 400 a.c Câncer: As veias que irradiam a partir
Leia maisMoléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag)
Moléculas Reconhecidas pelo Sistema Imune:- PAMPS e Antígenos (Ag) PROPRIEDADES BÁSICAS DO SISTEMA IMUNE FUNÇÃO PRIMORDIAL DO SI: Manter o Equilíbrio da Composição Macromolecular Normal de Organismos Vertebrados,
Leia maisSenha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Leia mais