PROTOCOLO LESADO MEDULAR
|
|
- Sophia Paiva Diegues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 4 vagas (Manhã 2 vagas e Tarde 2 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova realidade Prevenção de complicações TEMPO:14 semanas, mas podendo ser renovado por mais 14 semanas. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: Referenciado por médico Fisiatra através do ambulatório ALM. Passar pela avaliação da Assistente Social do CER. CRITÉRIOS DE NÃO INCLUSÃO: : Não disponibilidade de tempo e transporte. Falta de cuidador quando este será indispensável para o tratamento Instabilidade clínica. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO: 3 faltas consecutivas ou alternadas, sem atestado ou justificativa Instabilidade clínica Piora de UP estágio 2 para estágio 3, 4 ou não estagiável. Indisponibilidade de transporte ou outra razão social Instabilidade Psíquica Não aderência às orientações após 2 meses Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 1
2 Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade MÉDICO AVALIAÇÃO CLÍNICA e Manejo de complicações: Úlceras por A cada 4 Semanas: Reunião de Equipe ENCAMINHAMENTO PROGRAMA pressão Toxina 1 vaga: retorno semestral Prescrição de OPM- no ALM e se Dor A cada 14 semanas:1 retorno alta ou retornos anuais, Hipotensão Postural encaminhar ao LOA. Bexiga e intestino neurogênico Avaliar aproveitamento no Disreflexia autonômica protocolo tanto pelos retornos Espasticidade/ Automatismo quanto nas reuniões de equipe. Ossificação heterotópica ASSSITENTE SOCIAL FISIOTERAPIA Realizar Entrevista Socioeconômica e orientar Manual para paciente do CER Atendimento de Grupo (Ciclo de Palestras para TRM) Atendimento individual (por demanda) Avaliar situação previdenciária, de transporte e acompanhante. Orientar funcionamento do protocolo de reabillitação Orientar sobre Direito das Pessoas com Defiência. Atender às necessidades que surgiram no decorrer do tratamento, tanto do usuário, quanto da equipe de reabilitação. Avaliação das capacidades funcionais nas paraplegias e tetraplegias pós lesão medular, tais como transferências, trocas posturais, locomoção, e uso de meios auxiliares de locomoção e órteses Treino de independência funcional: inicio de ortostatismo, treino de transferência e trocas posturais, ajustes posturais e controle de tronco em diversas posições, fortalecimento e recrutamento muscular, treino de uso de meios auxiliares de locomoção (cadeira de rodas, andador, muletas) e Todos Individual No dia da consulta médica/ triagem Todos Grupo 1x a cada 14 semanas Todos Individual Demanda ( equipe/ paciente) Todos Individual 2X Semana Reunião de Equipe Encaminhamentos para outros serviços de reabilitação Manutenção no protocolo de reabilitação Alta Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 2
3 adequação do uso das órteses prescritas (AFO, KAFO), treino de marcha, orientação ao paciente e cuidador TERAPIA OCUPACIONAL Instrumentos utilizados: Amplitude de movimento Goniometria Tônus e trofismo muscular - Escala de Ashwort Força - teste de força muscular manual (0 a 5) Avaliação do desempenho ocupacional nas áreas: atividades de vida diária (AVDs ), instrumentais e prática (AVDI/Ps), educação, trabalho, jogos/brincadeiras, lazer, participação social, sono (AOTA, 2012). Treino dos componentes deficitários (componente sensório-motor, neuromusculo-esquelético, motor, integração cognitiva e componentes cognitivos AOTA, 2012) Todos Individual 2X Semana Encaminhamentos para outros serviços de reabilitação Manutenção no protocolo de reabilitação Alta Treino das áreas deficitárias: atividades de vida diária (AVDs), atividades de vida diária, instrumentais e prática (AVDI/Ps), educação, trabalho, jogos/brincadeiras, lazer, participação social, sono. AOTA, 2012 Prescrição e confecção de órteses Confeccção e treino de tecnologia assistiva (T.A.) Adequação de ambiência e seus contextos (AOTA, 2012) Reinserção no mercado de trabalho Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 3
4 quando necessário. Alimentação, higiene pessoal, Banho, vestir metade Superior, vestir metade Inferior, Utilização do vaso sanitário; CONTROLE DE ESFÍNCTERES: Controle de urina e controle das fezes; MOBILIDADE/TRANSFERÊNCIAS: leito, cadeira, cadeira de rodas, vaso sanitário, banheira e chuveiro; LOCOMOÇÃO: marcha/cadeira de rodas e Escadas; COMUNICAÇÃO E COGNIÇÃO SOCIAL: Compreensão, Expressão, Interação Social, Resolução de problemas e Memória. Escore de 18 a 126 Teste de força muscular manual, força de preensão palmar (dinamômetro Jamar) e pinça (dinamômetro Pinch) Escala de Lawton e Brody se necessário (avaliação de atividades de vida diária, instrumentais ou práticas) ENFERMAGEM Avaliação clínica de úlceras por pressão: Critério de inclusão: ausência de UPPs não estágiaveis, est. III e IV com diâmetro e profundidade significativos, tipos de tecido, etc., que não comprometerão/ atrasarão o processo de reabilitação. Avaliação do deficit no auto-cuidado: cuidado das partes do corpo, lavar-se e secar-se (banho de leito e chuveiro), vestir-se, comer, beber, higiene bucal, descompressão isquiática, mobilidade deitado, sentado. Reeducação em disfunções Vesicais: Capacitação CUI, uso de dispositivos de incontinência e diário miccional. Reeducação em disfunções intestinais: capacitação para treino de vaso, manobras de esvaziamento e dispositivos de incontinência. Todos Individual 2Xsemana Todos Grupo 4 aulas Reunão de Equipe Grupo Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 4
5 Escala de Bristol: 1 a 2 constipação - 3,4,5 trânsito intestinal regular - 6 e 7 diarréia Saúde da Pele: Prevenção de UPP e tratamento (uso de dispositivos de alívio de pressão, manual de prevenção) Braden Médio Risco: 15 a 18 pontos -Risco Moderado: 13 a 14 pontos - Alto Risco: 10 a 12 pontos - Altíssimo Risco: 9 a 6 pontos Orientação ao curativo: Mensuração ;Tratamento; Registro fotográfico; Instrumento Cuidados com estoma: manejo de recursos materiais com dispositivos e equipamentos Utilização do Instrumento Medida de dependência de medula espinhal (SCIM) - medir a independência Alteração da alimentação/ SNE/ Gastro: orientação e tratamento Administração de medicamentos - conhecimento do tratamento medicamentoso (escala visual - manhã, tarde, noite) Prevenção de quedas: capacitação para transferências e movimentação com segurança Cuidados especiais (febre/distensão abdominal/sinais de infecções) Conhecimento de tecnologias apresentadas no mercado Prescrição de dispositivos auxiliares (bolsas de colostomia, bolsas urinárias, cateteres, coletores urinários, plug anal, Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 5
6 almofadas e colchões Referência e contra-referência ( Relatório Multiprofissional) para serviços de atenção básica (SAD, UBS, Saúde da Família) Imunização PSICOLOGIA Avaliação de alterações emocionais de base ou secundárias à lesão que podem intervir no tratamento do paciente Avaliação de repertório comportamental de enfrentamento da deficiência e do tratamento Avaliação de expectativas do paciente e familiares acerca do tratamento de reabilitação Avaliação de presença e intensidade de sintomas de depressão e stress Avaliar qualidade de vida do paciente e do cuidador Avaliar a presença e intensidade de sintomas de sobrecarga do cuidador Instrumentos utilizados: Entrevista de Triagem do Ambulatório de Psicologia Avaliação de todos os pacientes elegíveis do protocolo para identificação de presença de demandas psicológicas, que definirá a inserção do paciente na vaga de protocolo com psicologia individual, vaga de protocolo sem psicologia. Intervir de forma a minimizar os efeitos das alterações emocionais associadas ao quadro clínico Identificação de recursos de enfrentamento ao paciente em reabilitação Melhorar repertório de enfrentamento do paciente Adequação de expectativas do paciente e familiares acerca do tratamento de reabilitação Diminuir sintomas de depressão e stress no paciente e de sobrecarga no cuidador Melhorar qualidade de vida do paciente e do cuidador 2 Individual 1x/semana 1 Enfermaria 1x/ semana Todos Grupo 4x/12 semanas Reunião de Equipe Reunião de Equipe Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 6
7 Inventário de Depressão de Beck (BDI) Questionário de Qualidade de Vida WHOQOL BREF Escala Burden de sobrecarga do cuidador Inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp Resultado final Taxa absenteísmo Índice de melhora Índice de resultados alcançados Conduta Encaminhamento para serviço secundário após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta por 3 faltas consecutivas ou 3 alternadas sem justificativa Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 7
8 Protocolo LESADO MEDULAR COM TO 2X POR SEMANA 8
PROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Paraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 7 vagas (Manhã 4vagas e Tarde 3 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 2 vagas ( Manhã) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova realidade Prevenção de
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doença do Neurônio Motor (ELA) Pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica. Paciente em situação progressiva degenerativa. Número de vagas:
Leia maisProtocolo: FISC CRÔNICO
Protocolo: FISC CRÔNICO Situação clínica: Número de Vagas: Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia, com
Leia maisProtocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico
Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Ataxia Pacientes com ataxia de qualquer causa (síndrome gênetica SCA3, AVE, infecções e tumores em região de cerebelo). Paciente em situação
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Parkinson Pacientes com doença de Parkinson Paciente em situação crônica, doença progressiva degenerativa. Número de vagas: 8 vagas cada grupo
Leia maisProtocolo: FISC AGUDO
Protocolo: FISC AGUDO Situação clínica: Pacientes com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC ou TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia Frente a afecção neurológica
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doenças Neuromusculares Leves Pacientes com fraqueza muscular com progressão lenta (miopatias, distrofias). Paciente em situação progressiva
Leia maisProtocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER
1 Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Agravo ocorrido até 6 meses antes da triagem médica, incluindo agudização de uma
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisLEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL
Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: Objetivo geral: LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL Crianças com lesão encefálica 32 Vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisProf Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo
Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos
Leia maisREABILITAÇÃO EM LM. M. Angela Gianni
MEDULA ESPINHAL Via de comunicação cérebro X restante do corpo Centro regulador de funções nobres LESÃO MEDULAR Déficits sensitivos motores Alterações viscerais sexuais tróficas ETIOLOGIA TRAUMÁTICA: fraturas
Leia maisReabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP
Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisBexiga Neurogênica por TRM. Alfredo Felix Canalini
Bexiga Neurogênica por TRM Alfredo Felix Canalini TRM Mortalidade 1 a guerra 80% Morton (1901) Elsberg (1913) Ludwig Guttmann 1939 1944 (Trueta) 1948 Donald Munro (1947) 2 a guerra 45% Guerra da Coréia
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ADULTOS COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR EM USO DE CATETERISMO INTERMITENTE
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ADULTOS COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR EM USO DE CATETERISMO INTERMITENTE Maria Júlia Guimarães Oliveira Soares Karen Krystine Gonçalves de Brito, Iraktânia Vitorino
Leia maisEnvelhecimento. Próteses. Próteses. Órteses. Órteses 24/08/2011 ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE
Envelhecimento Leonardo Fernandes dos Santos Professor da Faculdade de Apucarana (FAP) Protesista e Ortesista Fisioterapeuta ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE O conceito de
Leia maisManual de Orientações para o. Paciente Lesado Medular. Reeducação vesical. Cateterismo Feminino
Manual de Orientações para o Paciente Lesado Medular Reeducação vesical Cateterismo Feminino REEDUCAÇÃO VESICAL A Lesão Medular consiste em trauma ou doença, que altera a função da medula e produz como
Leia maisAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que
Leia maisFISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH. Karla Ribeiro Costa Pereira
FISIOTERAPIA AÇÕES DE EDUCAÇÃO NO PRÉ, TRANS E PÓS TCTH Karla Ribeiro Costa Pereira ADERÊNCIA AO TRATAMENTO CONHECIMENTO INFORMAÇÃO Condição física pré-tmo Confinamento / restrição ao leito Efeitos colaterais
Leia maisEducação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem?
Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Lais Navarro Jorge Enfermeira Oncológica - Radioterapia Instituto do Câncer do Estado de São Paulo INTRODUÇÃO Introdução Tratamento do Câncer Cirurgia
Leia mais6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte
6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte COMO POSSO SABER SE A CRIANÇA TEM ALGUM DISTÚRBIO MICCIONAL? VENHA CONOSCO PARA CONHECER UM POUCO MAIS... CAROLINA KESSEN, DANIEL HENRIQUE, DOUGLAS
Leia mais(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Gerontologia
Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade
Leia maisAtividade Física e Mobilidade
Avaliação clínica da NHB psicobiológica: Atividade Física e Mobilidade Profª Drª Luciana Kusumota Área de funcionamento Tomar banho (leito, banheira ou chuveiro) ( ) não recebe ajuda(entra e sai da banheira
Leia maisReeducação Intestinal do Paciente com Lesão Medular
Manual de orientação Reeducação Intestinal do Paciente com Lesão Medular Serviço de Enfermagem em Saúde Pública Serviço de Fisiatria e Reabilitação Este manual contou com a colaboração das enfermeiras
Leia maisINCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS DE CADEIRAS DE RODAS E ADAPTAÇÃO POSTURAL EM CADEIRA DE RODAS NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS
Circular 266/2013 São Paulo, 26 de Junho de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS DE CADEIRAS DE RODAS E ADAPTAÇÃO POSTURAL EM CADEIRA DE RODAS NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisHEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL
HEMIPLEGIA DO ADULTO CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRATAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL Profa Dra Carla da Silva Santana Fac. de Med. de Ribeirão Preto da USP Curso de Terapia Ocupacional Fatores que podem influenciar
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Leia maisFACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP
FACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP - 2015- medicina REABILITAÇÃO FUNCIONAL- Acidente Vascular Cerebral Docentes: Profa Dra Neuseli Lamari e Profa Dra Maysa Alahmar Bianchin
Leia maisCUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE Robéria Mandú da Silva Siqueira 1 Edivania Anacleto Pinheiro 2 Stéfani Carvalho dos Santos 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho é descrever
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA SOBRECARGA FÍSICA E MENTAL EM CUIDADORES INFORMAIS DE INDIVÍDUOS DEPENDENTES
TÍTULO: ANÁLISE DA SOBRECARGA FÍSICA E MENTAL EM CUIDADORES INFORMAIS DE INDIVÍDUOS DEPENDENTES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisSaúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento
Saúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento Curso de capacitação O envelhecimento e as Demências Prof. Marcos Fernando B. Santiago Medicina Enfermagem Cuidadores e outros profissionais Fisioterapia Assistência
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2016 BACHARELADO EM ENFERMAGEM (X) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisMecânica Corporal - 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico
Leia maisProjeto Piloto: Protocolo de Amputados. Área: Reabilitação. Setor: Equipe multidisciplinar. Modalidade: PDSA
Projeto Piloto: Protocolo de Amputados Área: Reabilitação Setor: Equipe multidisciplinar Modalidade: PDSA PDSA - PLANEJAR IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA: Padronização nos atendimentos de pacientes amputados
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE Parte 2 Profª Poly Aparecida 1 2 3 4 5 10 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE identificação do paciente; cuidado limpo e cuidado seguro higienização das mãos; cateteres e sondas conexões
Leia maisAna Luisa Monteiro Fisioterapeuta, Prática Privada
1 Ana Luisa Monteiro (mailto:monteiro.analuisa@gmail.com) Fisioterapeuta, Prática Privada Elisabete Nave Leal (mailto:elisabete.nave.leal@estesl.ipl.pt) Docente Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisPadrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisPROJETO DE ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA LESÃO MEDULAR
PROJETO DE ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA LESÃO MEDULAR RESUMO NASCIMENTO¹, Dinara Laiana de Lima SILVA², Carlos André Gomes VASCONCELOS³, Mallison da Silva LACERDA 4, Ysabelle Caves MARCELINO 5, Mirela Ferreira
Leia maisREABILITAÇÃO FÍSICA EM LESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA NA FASE AGUDA
90 REABILITAÇÃO FÍSICA EM LESÃO MEDULAR TRAUMÁTICA NA FASE AGUDA Cristiana Gomes da Silva Orientação: Fisioterapeuta Serginaldo José dos Santos Orientação Metodológica: Prof. Ms. Heitor Romero Marques
Leia maisAPOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES
APOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES Vantagens: 1) Tratamento no conforto da sua casa. 2) Maior privacidade, maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade num ambiente familiar que não alimenta a ideia
Leia maisHABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II
Leia maisColaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9
Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22
Leia maisSíndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......
27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que
Leia maisTERAPIA OCUPACIONAL E TECNOLOGIA ASSISTIVA: A PRESCRIÇÃO E A CONFECÇÃO DE RECURSOS PARA PACIENTE COM LESÃO MEDULAR C4 E C5.
II Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 TERAPIA OCUPACIONAL E TECNOLOGIA ASSISTIVA: A PRESCRIÇÃO E A CONFECÇÃO DE RECURSOS PARA PACIENTE COM
Leia mais09 anos do Laboratório de Análise Funcional e Ajudas Técnicas- LAFATec- UFSCar
09 anos do Laboratório de Análise Funcional e Ajudas Técnicas- LAFATec- MANHÃ 08:00-09:00h- Credenciamento PROGRAMAÇÃO 09:00h- Abertura Profa. Dra. Roseli Esquerdo Lopes, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16 Turma: K Professora: Maria de Fátima Martinho 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Higiene,
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,
Leia maisPrevenção de queda de idosos
Prevenção de queda de idosos Como prevenir quedas de idosos Entre os beneficiários da Fundação Libertas de Seguridade Social, mais de 4 mil têm mais de 59 anos. Esse número representa 44,13% do total de
Leia maisAPOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES
APOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES Vantagens: 1) Tratamento na comodidade e no conforto do seu lar; 2) Maior privacidade, poder usar a sua própria roupa, ter maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisTÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER
TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES
Leia maisCritérios de Admissão e Alta Revisão 02
Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento 01 27-04-2011 02 15-09-2016 Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de
Leia maisPROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
PROJETO CIRURGIA SEGURA PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS O Hospital Regional São Paulo tem a Missão de Promoção da Saúde através do atendimento qualificado, visando o bemestar da população colocando-se
Leia maisICS EDUCATIONAL COURSE
ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisIncontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006)
Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Lagro-Janssen ALM, Breedveldt Boer HP, Van Dongen JJAM, Lemain TJJ, Teunissen D, Van Pinxteren B traduzido do original em holandês por
Leia maisMarcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada
Marcos Vinicios da Costa Serrador Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada DORT - Distúrbio Osteomusculares Relacionado ao Trabalho,
Leia maisEDITAL 03/2017 PROGRAMA DE MONITORIA DISCENTE DE ENFERMAGEM DA FACULDADE FACTUM
EDITAL 03/2017 PROGRAMA DE MONITORIA DISCENTE DE ENFERMAGEM DA FACULDADE FACTUM A Direção de Ensino da Faculdade FACTUM, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente edital, em que estão
Leia maisAUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE
AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico ADFA 10 MAIO 2012 Diretor do Hospital da Força Aérea/UHL AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico
Leia maisFICHA MÉDICA (Preenchimento Exclusivo do Médico) Dados do Atleta:
Nome: Idade: Diagnóstico Médico: CID: Dados do Atleta: HDA: Alterações Funcionais: Antecedentes Patológicos: Neurológicos: Cardiovasculares: Respiratórios: Renais: Gastrointestinais: Ortopédicos: Oftalmológicos:
Leia maisAvaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017 Objetivos
Leia maisA campanha Mude de Lado e Evite a Pressão, realizada em 19 de novembro, conta com o apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia Estomias, Feridas
A campanha Mude de Lado e Evite a Pressão, realizada em 19 de novembro, conta com o apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia Estomias, Feridas e Incontinências (SOBEST). Tem por objetivo conscientizar
Leia maisCARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE
CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE Prezado(a) Doutor(a), A partir de janeiro de 2014, a Petrobras passou a disponibilizar um auxílio pecuniário para contratação de cuidador, aos beneficiários
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS
MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS INTRODUÇÃO Nesta cartilha contém informações sobre o funcionamento do Gerenciamento de Doenças e seus Programas específicos. A cartilha é um instrumento para
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisSondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares
Sondas Uretrais Orientações para pacientes e familiares Serviço de Enfermagem Cirúrgica Serviço de Urologia Este manual contou com a colaboração das enfermeiras: Trinidad Corrêa Noé, Cristiane Tavares
Leia maisRELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO
RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro, Fevereiro e Março Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Recurso: FMDCA Itaú Social I Identificação da Entidade:
Leia maisPHYSIOTHERAPY EXERCISE (NOV 2017) - PORTO
PHYSIOTHERAPY EXERCISE (NOV 2017) - PORTO Nestas 24 horas dedicadas ao Exercício Terapêutico vai perceber como tornar o exercício funcional, quando o conseguimos ligar aos padrões integrados de movimento
Leia maisQualidade de Vida 02/03/2012
Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Descreve a qualidade das condições de vida levando em consideração fatores como saúde, educação, expectativa de vida, bem estar físico, psicológico, emocional e mental.
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 184/2014
RESPOSTA RÁPIDA 184/2014 OXIBUTININA, BACLOFENO, COLAGENASE COM CLORAFENICOL (POMADA), COLÇHÃO CAIXA DE OVO OU COLCHÃO DE AR E BÓIA DE AR SOLICITANTE Drª. Juliana Mendes Pedrosa, Juíza de Direito NÚMERO
Leia maisPORTARIA Nº 2.723, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 2.723, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2014 Inclui os procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do Sistema Único de Saúde. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisO Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce
O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência
Leia maisRELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO
RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Julho e Agosto Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 57.442,50 Meta executada: R$
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:
Leia maisI) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a
EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO
Leia maisCarga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS
Vitória, 21 de janeiro de 2019. Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Carga horária
Leia maisCom unidade Terapêutica
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO Data de Admissão: / / Data de Saída: / / Nome: N de Reg.: Data de nascimento: / / Sexo: ( )M ( )F Profissão: Natural de: Procedência: Estado Civil: N de Filhos: RG SSP CPF Cônjuge:
Leia maisCap. 6, An Introduction to Rehabilitation Engineering. Adequação Postural. EN Engenharia de Reabilitação 1
Cap. 6, An Introduction to Rehabilitation Engineering Adequação Postural EN2313 - Engenharia de Reabilitação 1 INTRODUÇÃO Na aula passada... Cadeiras de rodas não são apenas dispositivos de mobilidade,
Leia maisCASA TRANSITÓRIA ANDRÉ LUIZ
RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO MENSAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PROJETO VIDA DIGNA 1 IDENTIFICAÇÃO: Março/2017 Casa Transitória André Luiz. CNPJ: 45.284.353 / 0001-07 Endereço: Avenida 47, n º 0814 - Bairro
Leia maisComo prevenir a queda do paciente adulto?? Enfª Dra. Suzana Maria Bianchini
Como prevenir a queda do paciente adulto?? Enfª Dra. Suzana Maria Bianchini Queda - Conceito Deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção
Leia maisResolução COFEN Nº 293/2007
Resolução COFEN Nº 293/2007 Dimensionamento de Pessoal Cleide Mazuel Canavezi cleidem@corensp.org.br Resolução COFEN 293/2004 1 Dimensionamento de Pessoal Fixa e Estabelece Parâmetros para Dimensionar
Leia maisTerapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC
Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapeutas Ocupacionais Ana Rita Ferreira Estela Justino Eulália Roque Fátima Pereira Inês Serôdio 30 de Outubro de 2015 Terapia Ocupacional DEFINIÇÃO
Leia mais