TELESCOPIC RAIL.

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1 TELESCOPIC RAIL

2 Sobre a empresa Rollon Crescimento mundial da empresa Ampliação e otimização contínuas do portfólio 1975 Fundação da empresa-mãe, Rollon S.r.l., na Itália 1991 Fundação da Rollon GmbH na Alemanha 1995 Mudança de instalações e ampliação da área de produção na Itália para m 2 Mudança de instalações e primeira produção na Alemanha Gestão de qualidade com certificação ISO Fundação da Rollon.V. nos Países-aixos e da Rollon Corporation nos EUA Mudança de instalações e ampliação da produção na Alemanha para m 2 Fundada em 1975, a Rollon começou por comercializar rolamentos, desenvolvendo e produzindo ao mesmo tempo as respectivas gaiolas. Em 1979 iniciou o desenvolvimento da guia de rolamentos Compact Rail, das guias telescópicas Telescopic Rail e das guias lineares com rolamentos de esferas Easy Rail, as quais são, até hoje, a base de sucesso da empresa. A otimização contínua destes produtos base faz parte das tarefas mais importantes da Rollon. A guia de rolamentos Compact Rail que, com os seus diferentes perfis de guia permite compensar erros de altura e ângulo nas aplicações, é apenas um dos muitos exemplos para o aperfeiçoamento inovador da atual gama de produtos. Do mesmo modo, a permanente introdução de novas categorias ilustra o processo de ampliação e otimização contínuo dos produtos Fundação da Rollon S.A.R.L. na França Gestão ambiental com certificação ISO Fundação da Rollon s.r.o. na República Checa 2001 Mudança de instalações e ampliação da área de produção na Itália para m Light Rail com elementos de extensão total e parcial em construção leve 1996 Uniline, os eixos lineares com acionamento por correia dentada 2001 Ecoline, a unidade linear econômica 2002 X-Rail, os guias de rolamentos perfilados 2004 Curviline, a guia curvilínea e a guia de trilho perfilado Mono Rail 2007 Mono Rail em versão miniatura 2007 Reestruturação da GmbH (Sociedade Ltda.) e orientação da produção na Alemanha para adaptações específicas dos clientes Aquisição dos ativos de um fabricantes de guias lineares Cada ampliação do portfólio está baseada nas experiências de nove categorias de produtos atuais e nas exigências do mercado - pelo que a Rollon, enquanto fornecedora global, está apta a apresentar tecnologias lineares adaptadas a cada situação Ampliação da rede de vendas na Europa do Leste e Ásia

3 Sumário 1 Descrição do produto s e modelos 2 Dados técnicos Características e anotações 3 Dimensões do produto ASN DS DE DN LTF DMS DRT Notas técnicas Seleção da guia telescópico, Capacidades de carga Flexão Carga estática Vida útil Velocidade, Força de saída e de entrada, Curso bilateral, Temperatura Proteção anticorrosiva, Lubrificação Parafusos de fixação Instruções de montagem Código de encomenda Código de encomenda anotado e cursos especiais Portfólio

4 1 Descrição do produto Descrição do produto Telescopic Rail: Guias de extensão total e parcial, em sete séries Fig. 1 A gama de produtos Telescopic Rail é composta por sete séries de guias de extensão total ou parcial, com diversas seções e elementos intermediários em forma de S, duplo T ou quadrados. As cargas elevadas, aliadas à confiabilidade e à facilidade de movimento fazem parte, há muito tempo, das excepcionais características da gama de produtos Telescopic Rail. Características mais importantes: Cargas elevadas sob flexão reduzida Elementos intermediários resistentes à flexão Furos de fixação padronizados Deslizamento sem folgas, mesmo sob carga máxima Estrutura com economia de espaço Alta confiabilidade Áreas de aplicação preferencial para a gama de produtos Telescopic Rail: Veículos ferroviários ( p. ex., guias extensíveis para a manutenção de baterias, portas ) Técnicas de construção e mecânica ( p. ex., carcaças e portas ) Logística ( p. ex., guias extensíveis para caixas ou movimentos coletores ) Tecnologia automotiva Máquinas embaladoras Indústria de bebidas Máquinas especiais 4

5 Descrição do produto 1 ASN Guia de extensão parcial (semi telescópica), composta por uma guia e um carro. Esta estrutura compacta e simples admite elevadas capacidades de carga. A elevada rigidez do sistema é conseguida aqui em combinação com a estrutura de base. Fig. 2 DS Guia de extensão total (telescópica), composta por duas guias formado um elemento fixo e outro móvel, e um elemento intermediário em forma de S. Este possui um elevado momento de inércia de superfície e uma excelente rigidez em estrutura leve. Daqui resulta uma elevada capacidade de carga com uma flexão mínima no estado de extensão. A série DS está disponível em três tipos de modelos diferentes: a versão S com sistema de extensão unilateral (DSS), a versão com travamento no estado recolhido para guias de extensões unilaterais (DS) e a versão D com guias de extensão bilateral (DSD). Fig. 3 DE Guia totalmente extensíveis (telescópica), composta por duas guias ligadas entre si para formar um duplo perfil T, constituindo o elemento intermediário em conjunto, assim como dois carros fixos e móveis, servindo como elemento de ligação à estrutura base. A seção quadrada viabiliza uma estrutura compacta com elevada capacidade de carga e baixa flexão, principalmente no caso de carga radial. Está disponível um modelo especial para guias extensíveis de cursos bilaterais. Neste caso, é um disco de acionamento que assegura o acionamento do elemento intermediário. Fig. 4 DN Guia totalmente extensível (telescópica), composta por duas guias por servindo de elemento fixo e móvel, com dois carros ligados entre si, formando o elemento intermediário em conjunto. A sua estrutura é idêntica à da série DE e oferece uma boa proteção das gaiolas de esferas abertas contra a sujeira. Fig

6 1 Descrição do produto LTF Guia totalmente extensível (telescópica), composta por dois carros como elemento fixo e móvel entrando diretamente num elemento intermediário em forma de S. Este modelo especial oferece uma estrutura extremamente fina e compacta, para movimentos que somente são efetuados esporadicamente. Fig. 6 DMS Sistema telescópico para cargas pesadas, composto por elementos da série ASN, bem como de um duplo perfil em T, particularmente resistente à flexão, como elemento intermediário. Esta guia totalmente extensível de flexão reduzida é recomendada para cargas muito pesadas. Fig. 7 DRT Guia totalmente extensível à base de rolamentos, composta por um elemento intermediário em forma de S da série DS e por elementos procedentes da comprovada guia de rolamentos Compact Rail. A utilização de rolamentos em vez de rolamentos de esferas lineares como elemento de suporte da carga oferece uma grande resistência à sujeira e um funcionamento particularmente silencioso do sistema telescópico. Fig

7 Dados técnicos 2 Dados técnicos Elemento intermediário Elemento fixo Elemento móvel Esferas Gaiola de esferas interna Fig. 9 Características: s disponíveis ASN / DE: 22, 28, 35, 43, 63 s disponíveis DS: 28, 35, 43, 63 s disponíveis DN: 22, 28, 35, 43 s disponíveis LTF: 44 s disponíveis DMS: 63 s disponíveis DRT: 43 Superfícies de deslocamento temperadas por indução (exceto LTF ) Guias e carros em aço para rolamentos laminado a frio Esferas em aço temperado para rolamentos Velocidade máx. de deslocamento: 0,8 m/s ( 31,5 pol./s ) ( em função da aplicação ) Amplitude de temperaturas: ASN, DE, DN, LTF -30 C até +170 C (-22 F até +338 F ), DS, DRT -30 C até +110 C (-22 F até +230 F ) Galvanização eletrolítica segundo ISO 2081, proteção anticorrosiva mais eficiente, a pedido ( ver pág. 36, Proteção anticorrosiva ) Anotações: Recomenda-se uma montagem horizontal Montagem vertical disponível, a pedido Recomenda-se a aplicação de limitadores de curso externos Curso bilateral para as séries ASN, DSD, DE, DN ( DMS a pedido ) Cursos especiais, a pedido Todas as indicações da capacidade de carga têm como referência a guia telescópica Todas as indicações da capacidade de carga têm como referência o funcionamento contínuo O cálculo da vida útil aplica-se exclusivamente às filas de esferas sob carga No caso dos modelos DS, DMS e DRT, respeite o lado direito ou esquerdo de montagem O modelo DRT 43 deve ser fixado com parafusos Torx (modelo especial fornecido). Os modelos ASN 63 e DMS 63 podem ser fixados alternativamente com parafusos Torx Para todas as guias telescópicas devem ser utilizados parafusos de fixação classe de resistência 10.9 Os limitadores internos servem para parar o carro sem carga e a gaiola de esferas. Por favor, utilize limitadores externos como limitadores de fim-de-curso num sistema sob carga 7

8 3 Dimensões do produto Dimensões do produto Capacidades de carga ASN Parafuso de retenção* M y M x Mz C 0ax Curso H L Curso H * Para ter acesso a todos os furos de fixação, remova o parafuso de retenção Fig. 10 L Curso H Capacidades de carga e momentos C 0ax M x [Nm] M y [Nm] M z [Nm] N de furos , , , ASN , , , , Tab

9 Dimensões do produto 3 L Curso H Capacidades de carga e momentos C 0ax M x [Nm] M y [Nm] M z [Nm] N de furos ASN , , , , , , , , , , , , , ASN , , , , , , , , , , , , , , , Tab

10 3 Dimensões do produto L Curso H Capacidades de carga e momentos C 0ax M x [Nm] M y [Nm] M z [Nm] N de furos ASN , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ASN , , , , , , , , , , Tab. 3

11 Dimensões do produto 3 Seção ASN ASN ASN 63 A I A I E 1 J F V 1 J F C 2 E 2 G G 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN Furos de fixação (C) para parafusos de cabeça cilíndrica seg. DIN 7984 Fixação alternativa com parafusos Torx especiais de cabeça plana (a pedido) Fig. 11 A I J G Seção E 1 E 2 [ ] V C F Peso [kg/m] ASN ,25 11,3 6,5 3 - M4 - M4 1, , ,5 1 - M5 - M5 2, , M6 - M6 3, ,5 2,5 - M8 - M8 5, ,3 10,5-2 x 45 - M8 M8 10,30 Tab

12 3 Dimensões do produto Capacidades de carga DS versão S Versão S com guia de extensão unilateral (single stroke) L Curso H Fig. 12 L Curso H Capacidade Furo acessível / total L Curso H Capacidade Furo acessível / total / / / / / / / / / / / / / / 12 DSS / / 12 DSS / / / / / / / / / / / / / / / / 21 Tab / 22 Tab

13 Dimensões do produto 3 L Curso H Capacidade Furo acessível / total L Curso H Capacidade Furo acessível / total / / / / / / / / / / / / / / / / 15 DSS / / 16 DSS / / / / / / / / / / / / / / / / / / 25 Tab / 25 Tab. 8 Seção DS versão S Versão S com guia de extensão unilateral (single stroke) A A K Seção D J V Peso [kg/m] V 1 J DSS , ,5 M5 6, , , ,5 M6 10, M8 14,60 D M10 32,60 Tab. 9 K 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN 7991 Fig

14 E L C total L (guia lado esquerdo) A R (guia lado direito) A E Alavanca de E destravamento K V 1 J V 1 J 3 Dimensões do produto Versão DS Versão com travamento na posição recolhida (blocking system) Fig. 14 K 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN 7991 Fig. 15 A versão DS é baseada no modelo de guia de extensão unilateral (DSS). As capacidades de carga, as seções e os comprimentos dos guias disponíveis são idênticos (ver pág. 12 e seguintes). As indicações da tabela 10 referem-se às particularidades decorrentes do dispositivo de travamento. No caso da versão DS, preste atenção ao lado direito ou esquerdo. A carga máxima aplicada ao travamento no sentido da extensão (saída) é definida por F max. L total C E F max Peso [kg/m] 28 de 290 a 1490* L ,51 DS 43 de 530 a 1970* L ,98 Tab. 10 * s disponíveis, ver pág. 12, tab. 5 e 7 ( DSS ) 14

15 Dimensões do produto 3 Capacidades de carga DS versão D Versão D com guia de deslocamento bilateral (double stroke) Curso H L Curso H Fig. 16 L Curso H Capacidade Furo acessível / total L Curso H Capacidade Furo acessível / total DSD / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 19 Tab. 11 DSD / / / / / / / / / / 25 Tab

16 3 Dimensões do produto Seção DS versão D Versão D com guia de deslocamento bilateral (double stroke) A K D V 1 J 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN 7991 Fig. 17 A K Seção D J V Peso [kg/m] DSD , ,5 M5 6, M8 14,60 Tab

17 Dimensões do produto 3 Capacidades de carga DE Parafuso de retenção* C 0ax Curso H L Curso H * Para ter acesso a todos os furos de fixação, remova o parafuso de retenção Fig. 18 Para os tamanhos 22 a 43 da série DE estão disponíveis três versões de furos de fixação: Versão DEF com furos de rosca, Versão DEV com furos fresados, Versão DEM com as duas variantes ( misto) (ver fig. 19 ). O tamanho 63 está disponível somente com furos de rosca. L Curso H Capacidades C 0ax N de furos L Curso H Capacidades C 0ax N de furos DEF DEV DEM DEF DEV DEM Tab Tab

18 3 Dimensões do produto L Curso H Capacidades C 0ax N de furos L Curso H Capacidades C 0ax N de furos DEF DEV DEM DEF DEV DEM Tab L Curso H Capacidades C 0ax N de furos Tab DEF Tab

19 Dimensões do produto 3 Seção DE DE DEF 63 A A F F V 1 G G 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN 7991 Fig. 19 A Seção G F V Peso [kg/m] ,5 M4 M4 2,64 DEF DEV DEM ,5 M5 M5 4, M6 M6 6, ,5 M8 M8 10, ,5 M8-20,60 Tab. 19 Modelo especial DE Versão D Versão D com disco de acionamento (disc) O disco de acionamento excêntrico nas duas extremidades do modelo DE...D atua como acionador do elemento intermediário nos curso bilaterais, de modo a impedir que este fique imobilizado indefinidamente. Esta construção especial está disponível nos tamanhos 22, 28, 35 e 43, todos eles com três tipos de furos de fixação. Ela é baseada na versão padrão da série DE, diferindo no entanto em nível de dados técnicos por razões estruturais. Para mais informações, contate os nossos serviços técnicos de aplicação. Fig

20 3 Dimensões do produto Capacidades de carga DN Parafuso de retenção* C 0ax Curso H L Curso H * Para ter acesso a todos os furos de fixação, remova o parafuso de retenção Fig. 21 L Curso H Capacidades C 0ax N de furos L Curso H Capacidades C 0ax N de furos DN Tab. 20 DN Tab

21 Dimensões do produto 3 L Curso H Capacidades C 0ax N de furos L Curso H Capacidades C 0ax N de furos DN Tab. 22 DN Tab

22 3 Dimensões do produto Seção DN A E V 1 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN 7991 Fig. 22 A Seção E V Peso [kg/m] M4 2,64 DN M5 4, M6 6, ,5 M8 10,50 Tab

23 Dimensões do produto 3 Capacidades de carga LTF m n n m L Curso H Fig. 23 Curso Capacidade Guias fixos e móveis L H m n N de furos , , , , ,5 LTF Tab

24 3 Dimensões do produto Seção LTF A K F D J E G Fig. 24 A K D Seção J E G F Peso [kg/m] LTF , ,5 1,5 6,5 M5 2,70 Tab

25 Dimensões do produto 3 Capacidades de carga DMS L Curso H Fig. 25 L Curso H Capacidade Elemento fixo Furo acessível / total Elemento móvel Furo acessível / total DMS / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 28 Tab

26 3 Dimensões do produto Seção DMS L (guia lado esquerdo) A I R (guia lado direito) I A Elemento fixo J J Elemento fixo K K D V 1 D V 1 C 2 C 2 Elemento móvel 43 1 Furos de fixação (V) para parafusos de cabeça rebaixada seg. DIN Furos de fixação (C) para parafusos de cabeça cilíndrica seg. DIN 7984 Fixação alternativa com parafusos Torx especiais de cabeça plana (a pedido) Fig. 26 A I K Seção D J C V Peso [kg/m] DMS , ,5 M8 M8 43 Tab

27 Dimensões do produto 3 Capacidades de carga DRT L Curso H Fig. 27 DRT 43 L Curso H Capacidade Furo acessível / total / / / / / / / / / / / / / / / / 25 Tab

28 A A K D C 3 J D J 3 Dimensões do produto Seção DRT L (guia lado esquerdo) R (guia lado direito) C 3 K 3 Furos de fixação para os parafusos Torx, modelo especial com cabeça plana (incluído no lote de fornecimento ) Fig. 28 A K Seção D J C Peso [kg/m] DRT M8 11,20 Tab

29 Notas técnicas 4 Notas técnicas Seleção da guia telescópica A escolha da guia telescópica adequado deve ser realizado em função da carga e do valor máximo admissível para a flexão no estado de extensão ( saída ). Para isso, a capacidade de carga de uma guia telescópica depende de dois fatores: da carga admissível da gaiola de esferas e da rigidez do elemento intermediário. Nos cursos mais curtos, a capacidade de carga é determinada pela carga admissível da gaiola de esferas, enquanto nos cursos médios e longos o fator determinante é a rigidez do elemento intermediário. É por essa razão que as séries compostas por elementos comparáveis são igualmente indicadas para capacidades de carga diferentes. Capacidades de carga Os valores que constam da tabela das capacidades de carga da série correspondente ( ver cap. 3 Dimensões dos produtos, pág. 8 e seguintes ) indicam a carga máxima admissível de uma guia telescópica no ponto médio da calha móvel no estado de extensão ( saída ) completa. Todas as indicações relativas à capacidade de carga têm como referência uma guia telescópica. Normalmente, as guias são instaladas aos pares e a carga atua de modo centrado sobre os dois guias ( ver fig. 30, P 1 ). Nestas circunstâncias, a capacidade de carga de um par de guias corresponde a: P 1 = 2 Fig. 29 Fig

30 4 Notas técnicas Flexão Se a carga P atua verticalmente sobre a guia ( ver fig. 33 ), a flexão elástica esperada de uma única guia telescópica na posição de extensão (saída) pode ser determinada do seguinte modo: q f = P (mm) t Fig. 31 Sendo, neste caso: f a flexão elástica esperada em mm q um coeficiente de curso ( ver fig. 34 ) t um coenficiente dependente do tipo de guia telescópica (ver fig. 32) P a carga real em N, atuando de maneira centrada sobre o guia. Para verificar a carga estática, consulte também a pág. 31 q Fig. 33 DS28 t = 180 DS35 t = 470 DS43 t = 800 DS63 t = 4000 DE22 t = 8 DE28 t = 17 DE35 t = 54 DE43 t = 120 DE63 t = 540 DN22 t = 3 DN28 t = 8 DN35 t = 13 DN43 t = 56 LTF44 t = 25 DMS63 t = 3500 DRT43 t = 800 Curso em mm Fig. 32 Fig. 34 Nota: A fórmula acima mencionada ( ver fig. 31) aplica-se a uma guia. No caso de utilização de um par de guias, a carga de cada um corresponderá a P = P 1 /2 ( ver pág. 29, fig. 30 ). Este valor aproximado tem como pressuposto uma estrutura de base absolutamente rígida. Se essa rigidez não existir, a flexão real diferirá do resultado obtido por cálculo. Importante: Para as guias de extensão parcial da série ASN, a flexão é quase totalmente determinada pela resistência à flexão, ou seja, pelo momento de inércia na superfície da estrutura de base. 30

31 Notas técnicas 4 Carga estática As guias telescópicas das diferentes séries estão sujeitas a diferentes cargas e momentos ( ver cap. 3 Dimensões dos produtos, pág. 8 e seguintes ). Durante a verificação estática, a capacidade de carga radial, a capacidade de carga axial C 0ax e os momentos M x, M y e M z indicam os valores máximos de carga admissíveis, sendo que cargas mais elevadas prejudicam as propriedades de deslocamento e a rigidez mecânica. A verificação da carga estática recorre a um fator de segurança S 0 que leva em conta os parâmetros quadro da aplicação e se encontra definido mais detalhadamente na tabela seguinte: Fator de segurança S 0 Nem choques nem vibrações, mudança de direção suave e de baixa freqüência, alta precisão de montagem, nenhuma deformação elástica 1-1,5 Condições normais de montagem 1,5-2 Choques e vibrações, mudanças de direção de alta frequência, deformações elásticas visíveis 2-3,5 Tab. 31 A relação entre a carga real e a carga máxima admissível não deve ultrapassar, em nenhum caso, o valor recíproco do fator de segurança S 0 admitido. P 0rad 1 P 0ax 1 M 1 1 M 2 1 M 3 1 S 0 C 0ax S 0 M x S 0 M y S 0 M z S 0 Fig. 35 As fórmulas acima indicadas aplicam-se a uma situação de carga única. No caso de atuação simultânea de duas ou mais forças, deve-se verificar o seguinte: P 0rad P 0ax M 1 M 2 M C 0ax M x M y M z 1 S 0 P 0rad = carga radial atuante = carga radial admissível P 0ax = carga axial atuante C 0ax = carga axial admissível M 1 = momento atuante em X M x = momento admissível em X M 2 = momento atuante em Y M y = momento admissível em Y M 3 = momento atuante em Z M z = momento admissível em Z Fig

32 4 Technische Hinweise Vida útil O conceito de vida útil é definido como o período de tempo compreendido entre a colocação em funcionamento e o aparecimento dos primeiros vestígios de fadiga ou desgaste nas superfícies de deslocamento. A vida útil de uma guia telescópica depende de vários fatores, tais como a carga real, a precisão de montagem, a ocorrência de choques e vibrações, a temperatura de serviço, as condições ambientais e a lubrificação. O cálculo da vida útil aplica-se exclusivamente às filas de esferas sob carga. Na prática, o fim da vida útil de uma guia é determinado pela sua retirada de serviço devido à sua destruição ou pelo desgaste excessivo de um elemento. Isto é determinável através de um coeficiente de utilização (fi na equação a seguir), pelo que a vida útil é resultado de: δ 1 L km = 100 ( ) 3 W f i L km = vida útil calculada em km δ = fator de capacidade de carga N W = a carga equivalente em N f i = Coeficiente de utilização Fig. 37 Coeficiente de utilização f i ASN, DS, DE, DN, DRT LTF Nem choques nem vibrações, mudança de direção suave e de baixa freqüência, ambiente limpo 1,3-1,8 2,3-2,8 Leves vibrações e mudança de direção média 1,8-2,3 2,8-3,3 Choques e vibrações, mudanças de direção de alta freqüência, ambiente muto sujo 2,3-3,5 3,3-4,5 Tab. 32 Se a carga externa P é idêntica à capacidade de carga dinâmica - a qual, evidentemente, nunca deverá ser excedida -, então a vida útil em condições ideais de utilização (f i = 1) será de 100 km. No caso de carga individual P, aplica-se obviamente a fórmula: W = P. Se ocorrer atuação simultânea de várias cargas externas, o cálculo de carga equivalente é feito do seguinte modo: P W = P rad + ( ax M + 1 M + 2 M + ) 3 C 0ax M x M y M z Fig

33 Notas técnicas 4 Fator da capacidade de carga δ ASN DS δ δ Tab Tab

34 4 Notas técnicas DRT DMS DE... / DN DE LTF 44 δ δ δ Tab Tab Tab

35 Notas técnicas 4 Velocidade A velocidade máxima de deslocamento é determinada pela massa do elemento intermediário, o qual acompanha o movimento realizado pelo guia móvel. Por essa razão, a velocidade máxima de deslocamento admissível diminui em função do aumento do comprimento ( ver fig. 39 ). Velocidade (m/s) (mm) Fig. 39 Força de saída e de entrada As forças de acionamento necessárias em uma guia telescópica dependem da carga atuante, assim como da flexão no estado de extensão (saída). A força de abertura necessária é basicamente determinada pelo coeficiente de atrito do rolamento de esferas linear. Esta corresponde a 0,01, no caso de montagem e lubrificação corretas. Durante a extensão (saída) a força diminui com a flexão elástica dos guias telescópicas sob carga. Para fechar uma guia telescópica, é necessária uma força mais elevada, dado que devido à existência de uma flexão elástica, a guia móvel, por menor que a flexão seja, tem que se deslocar contra um plano inclinado. Curso bilateral Em todos os modelos com possibilidade de um curso bilateral, deve-se levar em conta que a posição do elemento intermediário somente se encontra definida no ponto de maior extensão (saída). No estado recolhido, o elemento intermediário pode sobressair para cada lado em metade do seu comprimento. Uma exceção é formada aqui pela série ASN que, como guia de extensão parcial, não necessita de elemento intermediário, bem como os modelos especiais da série DE com disco de acionamento. O curso bilateral das séries ASN, DE e DN é obtido mediante a remoção do parafuso de retenção. No caso da série DS Versão D, o curso bilateral é obtido mediante adaptação estrutural. Está disponível um curso bilateral para a série DMS, a pedido. As séries DS Versão, DRT e LTF não se encontram disponíveis com curso bilateral. Temperatura As séries ASN, DE, DN e LTF podem ser utilizadas a temperaturas ambiente de -30 C até +170 C (-22 F até +338 F ). No caso de temperaturas superiores a +130 C (+266 F) é recomendado o uso de graxa de lítio para temperaturas de serviços elevadas. As séries DS e DRT com apoio de borracha, têm uma amplitude de temperaturas de serviços entre -30 C e +110 C (-22 F e +230 F) 35

36 4 Notas técnicas Proteção anticorrosiva Todas as séries da gama de produtos Telescopic Rail dispõem sempre de uma proteção anticorrosiva por galvanização eletrolítica conforme ISO Se o serviço exigir uma maior proteção anticorrosiva, temos disponíveis guias com niquelagem química e esferas de aço inoxidável. Estão disponíveis, a pedido, numerosos tratamentos de superfície para aplicações específicas, p. ex., modelos niquelados com homologação FDA para uso na indústria de alimentos. Para mais informações, contate os nossos serviços técnicos de aplicação. Lubrificação O intervalo de lubrificação requerido depende fortemente das condições ambientais, da velocidade e da temperatura. Em condições normais de uso, recomendamos uma relubrificação após 100 km ou depois de um período de serviço de 6 meses. Este intervalo deverá ser mais curto em casos de aplicações críticas. Antes da lubrificação, limpe cuidadosamente as superfícies de deslocamento. As superfícies de deslocamento e os espaços intermediários da gaiola de esferas são lubrificados com graxa de lítio de média consistência (graxa para rolamentos). Estão disponíveis, a pedido, vários lubrificantes para aplicações especiais. Exemplo: Lubrificante com homologação FDA, para uso na indústria de alimentos. Para mais informações, contate os nossos serviços técnicos de aplicação. 36

37 Notas técnicas 4 Parafusos de fixação A guia telescópica de rolamentos DRT 43 é fixada mediante um modelo L K especial de parafusos Torx, de cabeça cilíndrica plana. Os parafusos estão incluídos no lote de fornecimento. Todas as guias são fixadas com parafusos de cabeça rebaixada ou cilíndrica, conforme a norma DIN 7991 S d D ou Estão disponíveis a pedido os parafusos Torx de cabeça cilíndrica plana para o tamanho 63 das séries ASN e DMS ( ver fig. 40 ). Fig. 40 de parafusos d D L K S 63 M8 x 20 M8 x 1, M8 x 16 M8 x 1, T40 Tab. 38 Momento de aperto dos parafusos de fixação normalizados a serem usados Classe de resistência Momento de aperto [Nm] 22 4,3 28 8, , , ,7 Tab

38 4 Notas técnicas Instruções de montagem Elemento fixo Sistema esquerdo* Carga Estrutura de base Elemento móvel Direção de extração Elemento móvel Sistema direito* * No caso dos modelos DS, DMS e DRT, observe o lado direito ou esquerdo de montagem Generalidades Os limitadores internos servem para parar o carro sem carga e a gaiola de esferas. Por favor, utilize limitadores externos como limitadores de fim-de-curso num sistema sob carga. Para obter ótimas propriedades de deslocamento, é necessário que a guia telescópica seja fixada em todos os furos acessíveis sobre uma superfície plana e rígida. Preste atenção ao paralelismo das superfícies de montagem quando forem utilizados duas guias telescópicas. A guia fixa e móvel adaptam-se à estrutura de montagem rígida. As guias Telescopic Rail são indicadas para funcionamento contínuo nos sistemas automáticos. Nesse caso, o curso deve manter-se constante em todos os ciclos de andamento, devendo a velocidade de deslocamento ser controlada ( ver pág. 35, fig. 39 ). O movimento das guias telescópicas está assegurado por gaiolas de esferas internas, que no caso de diferentes cursos poderão executar um desalinhamento a partir da posição inicial. Esta mudança de fase pode alterar negativamente as propriedades de deslocamento ou limitar o curso. Se, no âmbito de uma aplicação, surgirem diferentes tipos de cursos, a força de acionamento deverá estar dimensionada de modo adequado para poder sincronizar o respectivo desalinhamento nas gaiolas de esferas. Caso contrário, será necessário prever a intervalos regulares um curso máximo suplementar, a fim de se assegurar o correto posicionamento da gaiola de esferas. Fig. 41 ASN A série ASN absorve as cargas axiais e radiais assim como os momentos em todas as direções principais. A utilização horizontal e vertical é possível. Recomendamos que submeta a aplicação a um controle pelo nosso serviço de aplicação técnica, antes de proceder à montagem vertical. A montagem de duas guias de extensão parcial sobre um perfil permite obter uma calha deslizante estável de extensão total. Para soluções personalizadas, contate o nosso serviço de aplicação técnica. DE / DN As séries DE e DN absorvem cargas radiais e axiais. A utilização horizontal e vertical é possível. Recomendamos que submeta a aplicação a um controle pelo nosso serviço de aplicação técnica, antes de proceder à montagem vertical. A funcionalidade do modelo especial DE...D só é garantida quando o curso disponível for utilizado integralmente. DS / LTF / DMS / DRT As séries DS, LTF, DMS e DRT absorvem as cargas radiais. Estas deveriam atuar sobre os guias móveis no eixo vertical da seção. A utilização horizontal e vertical é possível. Recomendamos que submeta a aplicação a um controle pelo nosso serviço de aplicação técnica, antes de proceder à montagem vertical. Preste atenção durante a montagem, para que a carga seja fixada no elemento móvel (ou seja, na guia inferior ) ( ver fig. 41). Uma montagem no sentido inverso impedirá o seu bom funcionamento. A montagem deve ser feita sobre uma estrutura de base resistente às flexões, usando todos os furos de fixação acessíveis. No caso de uma montagem por pares, preste atenção ao alinhamento paralelo dos mesmos. 38

39 Portfólio Portfólio COMPACT RAIL Guia de rolamentos robusta, com um inovador sistema de autoalinhamento MONO RAIL Guia de trilho perfilado para uma máxima precisão CURVILINE Guia curvilínea para cursos de raios constantes e variáveis MINIATUR MONO RAIL Guia de trilho perfilado miniatura com sistema de recirculação de esferas, único no gênero EASY RAIL Guia linear de esferas, compacta e multifuncional X-RAIL Perfis de aço inoxidável perfilado, para uso sob condições adversas UNILINE Eixo linear pronto para montar com guia de rolamentos acionada por correia de dentes em alumínio perfilado LIGHT RAIL Guias de extensão total e parcial, em construção leve

40 Código de encomenda Código de encomenda Guias telescópicas DS L NIC Proteção anticorrosiva suplementar, se for diferente do padrão (ISO 2081) ver pág. 36 Proteção anticorrosiva Versão à direita (R) ou à esquerda (L) (unicamente nas séries DS, DMS, DRT) ver pág. 7 Anotações Curso quando diferente do curso padrão (indicações do catálogo) ver pág. 8 e seguintes Dimensões do produto e códigos de encomenda - cursos especiais ver pág. 8 e seguintes Dimensões do produto ver pág. 8 e seguintes Dimensões do produto de produto ver pág. 8 e seguintes Dimensões do produto Exemplo de encomenda 1: ASN Exemplo de encomenda 2: DS L-NIC Nota referente à encomenda: As indicações referentes ao posicionamento direita/esquerda assim como a proteção de superfícies suplementares só são requeridas em caso de necessidade. Os comprimentos dos guias e os cursos são sempre indicados por quatro dígitos precedidos de zeros Cursos especiais Os cursos especiais são definidos como desvio do curso padrão H. Eles são possíveis como múltiplos dos valores que figuram nas tabelas 40 e 41. Estes valores dependem da divisão da gaiola de esferas. Modificação do curso Modificação do curso 22 7, ASN 28 9, DSS DE DN Tab. 40 Tab. 41 Modificação do curso da série DMS, a pedido. Nas séries DSD e DRT não é possível nenhuma modificação do curso. Cada modificação do curso vai influenciar a capacidade de carga indicada no catálogo. Pode acontecer que, depois de uma modificação do curso, um número importante de furos de fixação deixe de estar acessível. Para mais informações, contate os nossos serviços técnicos de aplicação.

41 Código de encomenda Código de encomenda desdobrável Para simplificar o mais possível a consulta do presente catálogo, agrupamos os códigos de encomenda em uma tabela claramente estruturada. Vantagens: Descrição e designação de encomenda conjuntas Escolha simplificada do produto adequado Remissão para descrições mais detalhadas no catálogo

42 ROLLON S.r.l. Via Trieste 26 I Vimercate (M) Tel.: (+39) Fax: (+39) infocom@rollon.it Italy Germany ROLLON GmbH Voisweg 5c D Ratingen Tel.: (+49) Fax: (+49) info@rollon.de Netherlands ROLLON.V. P.O. ox AD Zevenaar Tel.: (+31) Fax: (+31) info@rollon.nl France ROLLON S.A.R.L. Les Jardins d Eole, 2 allée des Séquoias F Limonest Tel.: (+33) (0) Fax: (+33) (0) infocom@rollon.fr USA ROLLON Corporation 101 ilby Road. Suite Hackettstown, NJ Tel.: (+1) Fax: (+1) info@rolloncorp.com Todos os endereços dos nossos distribuidores no mundo inteiro, você encontra na Internet, em Reservado o direito de alterações e erros. A utilização dos nossos textos e ilustrações não é permitida sem a nossa autorização. RL_TR_PRT_03/12

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