Seminário Mensal do Departamento Pessoal 18 de Julho de Fábio Gomes Fábio Momberg Luciana Escatena Buganza

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1 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 18 de Julho de 2014 Apresentadores: Erica Nakamura Fábio Gomes Fábio Momberg Luciana Escatena Buganza

2 Periculosidade para trabalhadores em motocicletas Instituição, vigência e caracterização

3 Instituição Lei nº , de DOU de Art. 1º O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte 4º: "Art º São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta." (NR)

4 Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de junho de 2014; 193º da Independência e 126º da República. DILMA ROUSSEFF José Eduardo Cardozo Manoel Dias

5 Vigência De acordo com o art. 2 da Lei n /2014, esta entrou em vigor na data da sua publicação, e, não há a previsão expressa da necessidade da regulamentação. Contudo, surgiram duas correntes de entendimento quanto à vigência da Lei:

6 1ª - Entendimento de que, pelo próprio artigo 2, e por não fazer menção a qualquer regulamentação, a Lei entra em vigor na data de sua publicação, e, consequentemente, todos os trabalhadores que se encaixarem nessa situação, farão jus ao adicional de periculosidade a partir deste momento.

7 2ª - Entendimento de que a vigência da Lei, e o consequente direito ao adicional de periculosidade, se dará apenas após a regulamentação por parte do Ministério do Trabalho e Emprego, tomando por base o caput do art. 193 da CLT, o qual estabelece que a caracterização das atividades e operações perigosas se dá através da regulamentação pelo MTE.

8 Nota veiculada no site do (MTE) informou que vai regulamentar o adicional de periculosidade criado pela Lei , de 18 de junho de 2014.

9 Caracterização A Lei n /2014, caracteriza como perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. Assim, em princípio, todos os trabalhadores, independentemente da nomenclatura do cargo ou da função, que utilizem a motocicleta para exercer o seu trabalho, farão jus ao adicional de periculosidade. O MTE, com a regulamentação, deverá trazer os critérios para efetiva caracterização das atividades de trabalhador em motocicleta, em que será devido o adicional.

10 PORTARIA Nº 439, DE 14 DE JULHO DE 2014 DOU de Art. 1º Disponibilizar para consulta pública o texto técnico básico para criação do Anexo V - Atividades Perigosas em Motocicleta - da Norma Regulamentadora n.º 16 (Atividades e Operações Perigosas), referente à regulamentação do inciso 4º do Artigo 193 da CLT, com redação dada pela Lei N.º /2014, disponível no sitio: Art. 2º Fixar o prazo de sessenta dias, após a publicação deste ato, para o recebimento de sugestões ao texto, que deverão ser encaminhadas para o normatizacao.sit@mte.gov.br ou via correio para o endereço: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Coordenação-Geral de Normatização e Programas (Esplanada dos Ministérios - Bloco "F" - Anexo "B" - 1º Andar - Sala CEP Brasília/DF). Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

11 ANEXO V da NR-16 (Proposta de Texto) ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA 1. As atividades laborais com utilização de motocicleta ou motoneta no deslocamento de trabalhador em vias públicas urbanas e rurais são consideradas perigosas. 2. Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo: - a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela; - as atividades em veículos que não necessitem de registro no órgão de transito.

12 Estabilidades legais - Considerações gerais

13 Membro da CIPA (ADCT, ART. 10, II, "A") Conforme determina o art. 10, inciso II, alínea "a", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal/1988 (ADCT/CF/1988) é vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), titular ou suplente, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

14 Empregado sindicalizado (CLT, ART. 543, 3º) É vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical ou de associação profissional e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave devidamente comprovada nos termos da lei (CF/1988, art. 8º, VIII, e CLT, art. 543). É considerado cargo de direção ou de representação sindical aquele cujo exercício ou indicação decorre de eleição prevista em lei.

15 Acidente de trabalho (Lei 8.213/91, art. 118) O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente (Lei nº 8.213/1991, art. 118 ).

16 Acerca do assunto dispõe a Súmula nº 378 do TST: "SÚMULA Nº 378. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DE TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/ II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. III - O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego, decorrente de acidente de trabalho, prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/1991.

17 Empregada gestante (ADCT, ART. 10, II, "B") Com base no ADCT da CF/1988, art. 10, inciso II, alínea "b", é vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. A Lei nº /2013, acresceu o art. 391-A à CLT, determinando que a confirmação da gravidez durante o prazo do aviso-prévio (trabalhado ou indenizado) garante à empregada gestante a estabilidade provisória de emprego desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto.

18 Estabilidade no contrato a prazo determinado: SÚMULA Nº 244. GESTANTE.ESTABILIDADE PROVISÓRIA... III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.

19 Novidade: Ainda, foi publicada na Edição Extra do Diário Oficial da União de a Lei Complementar nº 146, a qual estende a estabilidade provisória à trabalhadora gestante, nos casos de morte desta, a quem detiver a guarda de seu filho.

20 Mulher em situação de violência doméstica e familiar Por força da Lei nº /2006, foram criados mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Entre as medidas, foi determinado que, para preservar a integridade física e psicológica da mulher em situação de violência doméstica e familiar, o juiz lhe assegurará, entre outros, a manutenção do vínculo trabalhista por até 6 meses, quando for necessário o seu afastamento do local de trabalho.

21 Eleições 2014 e suas implicações trabalhistas e previdenciárias

22 Legislação - Lei nº 4.737/1965 (Código Eleitoral); - Lei nº 9.504/1997 (Estabelece normas para as eleições); - Lei Complementar nº 64/1990 (disciplina sobre o afastamento de empregados que se candidatam a cargos eletivos); - Resoluções, Instruções e outros atos normativos específicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

23 Legislação - Resolução TSE nº /2008 (aprova instruções para aplicação do art. 98 da Lei 9.504/1997, que dispõe sobre dispensa do serviço pelo dobro dos dias prestados à Justiça Eleitoral nos eventos relacionados à realização das eleições); e - Resolução TSE nº /2013 (dispõe sobre os atos preparatórios para as Eleições de 2014.

24 Datas - 1º e 2º Turnos As eleições para Presidente e Vice-Presidente da República, Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal, Senador da República, Deputados Federal, Estadual e Distrital, mediante pleito direto e simultâneo, serão realizadas em todo o País, no dia (1º turno - 1º domingo do mês) e (2º turno - último domingo do mês), se nenhum candidato alcançar maioria absoluta de votos, concorrendo os 2 candidatos mais votados, considerando-se eleito o que obtiver a maioria dos votos válidos. (Resolução TSE nº /2013).

25 Feriado nacional - Considerações O art. 380 do Código Eleitoral dispõe o seguinte: "Art Será feriado nacional o dia em que se realizarem eleições de data fixada pela Constituição Federal; nos demais casos, serão as eleições marcadas para um domingo ou dia já considerado feriado por lei anterior."

26 Trabalho no dia destinado a eleições A Lei nº 605/1949 prevê que é vedado o trabalho em dias feriados, civis e religiosos, excetuados os casos em que a execução dos serviços for imposta pelas exigências técnicas das empresas, salvo as exceções previstas em Lei.

27 Nos serviços em que for permitido ou que exijam o trabalho aos domingos de acordo com a legislação, será estabelecida uma escala de revezamento com os respectivos descansos. Havendo trabalho nestes dias, a remuneração dos empregados será paga em dobro, salvo se a empresa determinar outro dia de folga (compensatória) ao mesmo, conforme art. 9 da Lei 605/1949 e a Súmula do TST nº 146.

28 Concessão ao empregado de tempo suficiente para votação A empresa autorizada por Lei a trabalhar em feriados deverá conceder aos empregados tempo suficiente para que possam votar, sem prejuízo da sua remuneração, dentro dos critérios do bom senso e da razoabilidade, visto que, nos termos do art. 234 e 297 do Código Eleitoral, quem impedir ou embaraçar o voto será punido com detenção de até 6 meses e pagamento de 60 a 100 dias/multa, cuja unidade é fixada pelo juiz competente.

29 Empregado convocado para trabalhar nas Eleições - Folga O art. 98 da Lei 9.504/1997 e o art. 232 da Resolução TSE /2013 dispõe que os eleitores nomeados para compor as mesas receptoras de votos, de justificativas, as juntas eleitorais, os requisitados para atuar como apoio logístico e os demais requisitados para auxiliar nos trabalhos eleitorais, inclusive aqueles destinados a treinamento, preparação ou montagem de locais de votação, serão dispensados do serviço e terão direito à concessão de folga, mediante declaração expedida pelo Juiz Eleitoral ou pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação.

30 Assim, tanto os empregados que atuarem nas seções eleitorais, compondo as mesas receptoras (presidente, mesário, secretário, etc.), como os que forem convocados para todo e qualquer serviço relacionado ao pleito, terão direito à ausência remunerada ao trabalho pelo dobro dos dias de convocação e estas não serão consideradas faltas ao trabalho, não trazendo, por consequência, quaisquer prejuízos aos trabalhadores.

31 Empregados convocados para treinamento - Folga devida Os juízes eleitorais, ou quem estes designarem, deverão instruir os mesários sobre o processo de votação e de justificativa, em reuniões para este fim, convocadas com a necessária antecedência, ensejando crime de desobediência o não-comparecimento, inclusive a terceiros que, por qualquer meio, obstruírem o cumprimento da ordem judicial.

32 O art. 365 do Código Eleitoral determina que o serviço eleitoral tem preferência sobre qualquer outro e é obrigatório. Desta forma, os empregados que prestarão serviços nas seções eleitorais, serão previamente convocados pela Justiça Eleitoral com a finalidade de participar dos atos preparatórios para a realização das eleições. O atendimento a esta convocação é obrigatório.

33 O TSE por meio da Resolução /2013 esclarece que a expressão "dias de convocação" constante do art. 98 da Lei 9.504/1997 abrange quaisquer eventos que a Justiça Eleitoral repute necessários à realização do pleito, inclusive as hipóteses de treinamentos e de preparação ou montagem de locais de votação.

34 Portanto, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, os empregadores ficam obrigados a conceder folga compensatória pelo dobro dos dias de convocação aos empregados que forem convocados, tanto para atuarem nas seções eleitorais como para participarem dos mencionados treinamentos e atos preparatórios para a realização das eleições.

35 Folga - Momento da Concessão A legislação não fixa em que momento deve ocorrer o gozo das tratadas folgas, entretanto, recomenda-se que elas sejam concedidas imediatamente após as eleições. Nesta impossibilidade, deverá o período da folga ser acordado por consenso entre as partes, utilizando-se sempre do bom senso e critérios de razoabilidade, e de preferência até o término do ano respectivo.

36 Impossibilidade de conversão das folgas em dinheiro A legislação trabalhista não trata expressamente do assunto. Entretanto, levando em consideração o objetivo da Lei, ou seja, o descanso do empregado, os dias de compensação pela prestação de serviços à Justiça Eleitoral não podem ser convertidos em retribuição pecuniária, conforme art. 1º, 4º da Resolução TSE /2008.

37 Direito às folgas para empregado convocado para trabalhar nas eleições durante o gozo de férias Dúvida comum ocorre quando o empregado é convocado para trabalhar nas eleições durante o gozo de suas férias e se teria direito ou não às respectivas folgas compensatórias. Conforme art. 130 da CLT, o empregado tem direito a férias a cada 12 meses de vigência do seu contrato de trabalho. A finalidade das férias é proporcionar o descanso e lazer ao trabalhador, com vistas a repor o desgaste físico e psicológico sofrido ao longo de um período de trabalho.

38 Portanto, se o empregado trabalhou nas eleições durante o gozo de suas férias, ele foi prejudicado, tendo em vista que lhe foi subtraído dias de seu descanso. Desta forma, e com base na Resolução TSE /2008, o empregado, nesta situação, também fará jus às folgas compensatórias previstas na legislação eleitoral, cuja fruição deverá ser acordada por consenso com seu empregador.

39 Empregado candidato à eleição Não existe na legislação trabalhista procedimento específico a ser adotado pela empresa, caso o empregado se candidate e seja eleito a qualquer cargo público. O afastamento de empregados que se candidatam a cargos eletivos é disciplinado pela LC 64/1990. Assim, observadas as determinações constantes na citada LC, há 2 entendimentos sobre o assunto:

40 1º - Entende que o empregado poderá solicitar ao empregador a concessão de uma licença sem remuneração, para dedicar-se à sua campanha eleitoral, cabendo ao empregador concedê-la ou não. Uma vez concedida, a licença não remunerada suspende o contrato de trabalho, para todos os fins legais, não sendo considerado o período correspondente para efeito de férias, 13º salário, etc. 2º - Entende que a candidatura do empregado a cargo eletivo determina a suspensão do contrato de trabalho. Nesta situação, o afastamento não depende da vontade do empregador.

41 Propaganda política na empresa - Utilização do poder disciplinar do empregador (Autorização ou proibição) Faculta-se ao empregador, como titular da empresa, fixar normas reguladoras das condições gerais e específicas do trabalho. É o chamado poder regulamentar. Assim, pode estabelecer regras a serem seguidas pelos empregados, podendo prever, entre outras disposições, que aos mesmos é proibido, no âmbito da empresa, fazer propaganda política própria ou de outrem, escrita ou falada, mediante o uso de camisetas, buttons, adesivos, bandeiras, s, etc., de candidatos ou partidos, sem prévia autorização.

42 Contratação de pessoal para prestação de serviços nas campanhas eleitorais - Inexistência de vínculo empregatício A contratação de pessoal para prestação de serviços nas campanhas eleitorais não gera vínculo empregatício com o candidato ou partido contratantes.

43 Assim, as pessoas contratadas para prestar serviços apenas nas campanhas eleitorais, tanto para os candidatos (pessoas físicas) como para os partidos políticos (pessoas jurídicas), não serão consideradas empregadas dos contratantes, mas são seguradas obrigatórias do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), na qualidade de contribuinte individual. (IN RFB 971/2009, art. 9º, inciso XXI)

44 Retenção de 11% para a Previdência Social Conceito de cessão de mão de obra e empreitada e serviços sujeitos

45 A Lei n 9.711/1998, em seu art. 23 alterou o art. 31 da Lei n 8.212/1991, instituindo a retenção de 11% das contribuições previdenciárias. O referido diploma legal entrou em vigor a partir de fevereiro de 1999.

46 1. Legislação

47 Lei nº 8.212/1991, artigo 31; Decreto nº 3.048/1999, artigo 219; IN RFB nº 971/2009; artigo 112 e seguintes; IN RFB n 1.300/2012

48 2. Obrigação principal da retenção

49 A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência 02/1999, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada.

50 Não é qualquer serviço prestado mediante empreitada ou cessão de mão de obra que está sujeito à retenção previdenciária.

51 2.1. Empresas que também podem ser contratantes/tomadoras

52 a) entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção; b) a empresa optante pelo SIMPLES; c) o sindicato da categoria de trabalhadores avulsos; d) órgão gestor de mão de obra (OGMO); e) operador portuário; e f) cooperativa de trabalho.

53 3. Conceito de Cessão de Mão de Obra e Empreitada

54 Cessão de mão de obra - colocação à disposição da empresa contratante (em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato); - em suas dependências ou nas de terceiros (indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à prestadora dos serviços); e - serviços contínuos (que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores).

55 Empreitada - execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, tendo como objeto um resultado pretendido, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados; - realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada.

56 4. Serviços sujeitos à retenção

57 A legislação relaciona, taxativamente, nos art. 117 e 118 da IN RFB n 971/2009 os serviços que se encontram sujeitos à retenção previdenciária. As mencionadas relações são, portanto, exaustivas, o que vale dizer que apenas os serviços que se encontram elencados nessas relações é que estão sujeitos à retenção e nenhum outro.

58 A pormenorização das tarefas compreendidas em cada um dos referidos serviços é exemplificativa.

59 4.1. Serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada

60 - limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum;

61 - vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a preservação de bens patrimoniais; - os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico não estão sujeitos à retenção

62 - construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas;

63 - natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina, colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal;

64 - digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou de similares; - preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica.

65 4.2. Serviços prestados apenas mediante cessão de mão de obra

66 a) acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos componentes de produtos, para o fim de colocá-los em condição de uso; b) embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à conservação de suas características para transporte ou guarda; c)acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos produtos quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em palets, empilhamento, amarração, entre outros;

67 d) cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que executados periodicamente; e) coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto quando realizados com a utilização de equipamentos tipo containers ou caçambas estacionárias; f) copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto alimentício;

68 g) hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital, clínica ou em outros estabelecimentos do gênero; h) corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do fornecimento de água, de esgoto, de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações; i) distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de bebidas, de alimentos, de discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, entre outros produtos, mesmo que distribuídos no mesmo período a vários contratantes;

69 j) treinamento e ensino, assim considerado o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas; k) entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatário documentos diversos tais como conta de água, conta de energia elétrica, conta de telefone, boleto de cobrança, cartão de crédito, mala direta ou similares; l) ligação de medidores, que tenham por objeto a instalação de equipamentos destinados a aferir o consumo ou a utilização de determinado produto ou serviço;

70 m) leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informações aferidas por esses equipamentos, tais como a velocidade (radar), consumo de água, de gás ou de energia elétrica; n) manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos, quando indispensáveis ao seu funcionamento regular e permanente e desde que mantida equipe à disposição da contratante; o) montagem, que envolvam a reunião sistemática, conforme disposição predeterminada em processo industrial ou artesanal, das peças de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que possa funcionar ou atingir o fim a que se destina;

71 p) operação de máquinas, de equipamentos e de veículos relacionados com a sua movimentação ou funcionamento envolvendo serviços do tipo manobra de veículo, operação de guindaste, painel eletroeletrônico, trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminhão fora-de-estrada; q) operação de pedágio ou de terminal de transporte, que envolvam a manutenção, a conservação, a limpeza ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, aéreo ou aquático, de rodovia, de via pública, e que envolvam serviços prestados diretamente aos usuários;

72 r) operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão, envolvendo o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aquático ou aéreo; s) portaria, recepção ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trânsito de pessoas em locais de acesso público ou à distribuição de encomendas ou de documentos; t) recepção, triagem ou movimentação, relacionados ao recebimento, à contagem, à conferência, à seleção ou ao remanejamento de materiais;

73 u) promoção de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidência as qualidades de produtos ou a realização de shows, de feiras, de convenções, de rodeios, de festas ou de jogos; v) secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas; x) saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de pacientes, tendo em vista avaliar, recuperar, manter ou melhorar o estado físico, mental ou emocional desses pacientes; z) telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operação de centrais ou de aparelhos telefônicos ou de teleatendimento.

74 esocial Eventos: S-2220 Alteração de Dados Cadastrais do Trabalhador, S-2240 Alteração de Contrato de Trabalho e S-2260 Comunicação de Acidente de Trabalho

75 S-2220 Alteração de Dados Cadastrais do Trabalhador

76 S-2240 Alteração de Contrato de Trabalho

77 S-2260 Comunicação de Acidente de Trabalho

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