LEI Nº DE 18 DE JANEIRO DE 2012

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1 LEI Nº DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador.

2 LEI Nº DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Altera a Lei no , de 18 de janeiro 2012, para dispor sobre o contrato de parceria entre os profissionais que exercem as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador e pessoas jurídicas registradas como salão de beleza. Art. 1 A Lei no , de 18 de janeiro de 2012, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 1 -A, 1 -B, 1 -C e 1 -D: Art. 2 Esta Lei entra em vigor após decorridos noventa dias de sua publicação oficial.

3 Art. 1 É reconhecido, em todo o território nacional, o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, nos termos desta Lei. Art. 1 -A Os salões de beleza poderão celebrar contratos de parceria, por escrito, nos termos definidos nesta Lei, com os profissionais que desempenham as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador. A Lei reconheceu o exercício das atividades profissionais de: Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador A Lei faculta que as pessoas jurídicas registradas como salões de beleza firmem contratos de parceria com esses profissionais: Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador

4 1 Os estabelecimentos e os profissionais de que trata o caput, ao atuarem nos termos desta Lei, serão denominados salão-parceiro e profissional-parceiro, respectivamente, para todos os efeitos jurídicos. Determina a qualificação que deve ser adotada nos contratos de parceria

5 2 O salão-parceiro será responsável pela centralização dos pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades de prestação de serviços de beleza realizadas pelo profissional-parceiro na forma da parceria prevista no caput. Determina que pagamentos e recebimentos dos serviços prestados ficam centralizados e são de responsabilidade do salão-parceiro

6 3 O salão-parceiro realizará a retenção de sua cota-parte percentual, fixada no contrato de parceria, bem como dos valores de recolhimento de tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro incidentes sobre a cota-parte que a este couber na parceria. Dos valores recebidos o salão-parceiro: (1) retém sua parte fixada no contrato (*o título da receita está previsto no 4º); (2) retém os valores dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias do profissional-parceiro que incide sobre a parte do profissional-parceiro.

7 4 A cota-parte retida pelo salão-parceiro ocorrerá a título de atividade de aluguel de bens móveis e de utensílios para o desempenho das atividades de serviços de beleza e/ou a título de serviços de gestão, de apoio administrativo, de escritório, de cobrança e de recebimentos de valores transitórios recebidos de clientes das atividades de serviços de beleza, e a cota-parte destinada ao profissional-parceiro ocorrerá a título de atividades de prestação de serviços de beleza. O recebimento das receitas pelo salão-parceiro pode ser a título de: 1) atividade de aluguel de bens móveis e de utensílios para o desempenho das atividades de serviços de beleza; 2) serviços de gestão; 3) serviços de apoio administrativo; 4) serviços de escritório; 5) serviços de cobrança; 6) serviços de recebimentos de valores transitórios recebidos de clientes das atividades de serviços de beleza; O recebimento das receitas do profissional-parceiro será a título de atividades de prestação de serviços de beleza.

8 6 O profissional-parceiro não poderá assumir as responsabilidades e obrigações decorrentes da administração da pessoa jurídica do salão-parceiro, de ordem contábil, fiscal, trabalhista e previdenciária incidentes, ou quaisquer outras relativas ao funcionamento do negócio. O profissional-parceiro não assume quaisquer responsabilidades e/ou obrigações (contábil, fiscal, trabalhista, previdenciária e de funcionamento) da pessoa jurídica do salão-parceiro.

9 5 A cota-parte destinada ao profissional-parceiro não será considerada para o cômputo da receita bruta do salão-parceiro ainda que adotado sistema de emissão de nota fiscal unificada ao consumidor. A receita do profissional-parceiro não entra na receita bruta do salãoparceiro mesmo que seja emitida uma só nota ao consumidor

10 7 Os profissionais-parceiros poderão ser qualificados, perante as autoridades fazendárias, como pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores individuais. O profissional-parceiro será constituído como: (1) pequenos empresários: empresário individual caracterizado como microempresa com receita bruta anual de até R$ ,00 (2) microempresários: sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada, empresário com receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 (3) microempreendedores individuais: pessoa que trabalha por conta própria que se legaliza como pequeno empresário optante pelo simples nacional com receita bruta anual de até R$ ,00. *pode possuir um único empregado (que recebe salário mínimo ou piso da categoria) e não pode ser sócio ou titular de outra empresa. *é isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). *paga o valor fixo mensal de R$ 45,00 (comércio ou indústria), R$ 49,00 (prestação de serviços) ou R$ 50,00 (comércio e serviços).

11 8 O contrato de parceria de que trata esta Lei será firmado entre as partes, mediante ato escrito, homologado pelo sindicato da categoria profissional e laboral e, na ausência desses, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego, perante duas testemunhas. O contrato: 1) tem que ser escrito; 2) tem que ser homologado nos sindicatos; 3) quando não existir sindicato deve ser homologado no Ministério do Trabalho; 4) tem que ter 02 testemunhas;

12 9 O profissional-parceiro, mesmo que inscrito como pessoa jurídica, será assistido pelo seu sindicato de categoria profissional e, na ausência deste, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego. A Lei não retirou do sindicato dos empregados a condição de representante dos profissionais que assumem a condição de pessoas jurídicas no contrato de parceria

13 10 São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: I - percentual das retenções pelo salão-parceiro dos valores recebidos por cada serviço prestado pelo profissional-parceiro; II - obrigação, por parte do salão-parceiro, de retenção e de recolhimento dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro em decorrência da atividade deste na parceria; III - condições e periodicidade do pagamento do profissional-parceiro, por tipo de serviço oferecido; IV - direitos do profissional-parceiro quanto ao uso de bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais, bem como sobre o acesso e circulação nas dependências do estabelecimento; V - possibilidade de rescisão unilateral do contrato, no caso de não subsistir interesse na sua continuidade, mediante aviso prévio de, no mínimo, trinta dias; VI - responsabilidades de ambas as partes com a manutenção e higiene de materiais e equipamentos, das condições de funcionamento do negócio e do bom atendimento dos clientes; VII - obrigação, por parte do profissional-parceiro, de manutenção da regularidade de sua inscrição perante as autoridades fazendárias. A Lei estabelece as cláusulas obrigatórias que deverão fazer parte do contrato

14 11. O profissional-parceiro não terá relação de emprego ou de sociedade com o salão-parceiro enquanto perdurar a relação de parceria tratada nesta Lei. Na vigência do contrato de parceria o profissional não tem relação de emprego ou de sociedade com o salão

15 Art. 1 - B Cabem ao salão-parceiro a preservação e a manutenção das adequadas condições de trabalho do profissional-parceiro, especialmente quanto aos seus equipamentos e instalações, possibilitando as condições adequadas ao cumprimento das normas de segurança e saúde estabelecidas no art. 4 desta Lei. É do salão-parceiro a responsabilidade de: 1) preservar e manter condições adequadas de trabalho para o Profissional 2) preservar e manter condições adequadas de funcionamento dos equipamentos e instalações para cumprimento das normas de segurança e saúde, inclusive pelos profissionais-parceiros que deverão obedecer às normas sanitárias, efetuando a esterilização de materiais e utensílios utilizados no atendimento a seus clientes

16 Art.1 - C Configurar-se-á vínculo empregatício entre a pessoa jurídica do salão-parceiro e o profissional-parceiro quando: I - não existir contrato de parceria formalizado na forma descrita nesta Lei; e II - o profissional-parceiro desempenhar funções diferentes das descritas no contrato de parceria. A Lei prevê 02 situações de reconhecimento do vínculo de emprego: 1) não existência de contrato de parceria de acordo com a Lei (*devem ser verificados todos os contratos que já existam para adequação); 2) desempenho de funções diferentes das acordadas em contrato;

17 Art. 1º - D O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de A Lei remete para CLT Artigos 626 a 642 a parte de fiscalização, autuação e multa sobre a relação de parceria

18 Parágrafo único. Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador são profissionais que exercem atividades de higiene e embelezamento capilar, estético, facial e corporal dos indivíduos. Art. 2 (VETADO). Art. 3 (VETADO). Art. 4 Os profissionais de que trata esta Lei deverão obedecer às normas sanitárias, efetuando a esterilização de materiais e utensílios utilizados no atendimento a seus clientes. Art. 5º É instituído o Dia Nacional do Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, a ser comemorado em todo o País, a cada ano, no dia e mês coincidente com a data da promulgação desta Lei.

19 LC 155 DE 27 DE OUTUBRO DE 2016 Altera a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional; altera as Leis nos 9.613, de 3 de março de 1998, , de 14 de outubro de 2011, e 7.998, de 11 de janeiro de 1990; e revoga dispositivo da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.

20 Art. 1 A Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art A Os valores repassados aos profissionais de que trata a Lei no , de 18 de janeiro de 2012, contratados por meio de parceria, nos termos da legislação civil, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado... (NR)

21 Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - na data de sua publicação, com relação ao art. 9 desta Lei Complementar; II - a partir de 1 de janeiro de 2017, com relação aos arts.61-a, 61-B, 61-C e 61-D da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006; III - a partir de 1 de janeiro de 2018, quanto aos demais dispositivos.

22 O SINDIBELEZA PATRONAL coloca à disposição em sua sede departamento com profissionais especializados para orientação sobre a aplicação da Lei do Salão Parceiro. Agende seu horário para tirar dúvidas e analisar os contratos. duvidasalaoparceiro@sindibeleza.org.br /

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