Legislação, Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL TRABALHO JURISPRUDÊNCIA

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1 Legislação, ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 03/11/2016 ANO: FECHAMENTO: 03/11/2016 EXPEDIÇÃO: 06/11/2016 PÁGINAS: 342/337 FASCÍCULO Nº: 44 Sumário TRABALHO BARBEIRO CABELEIREIRO CONTRATO DE PARCERIA Salão de Beleza Lei DEPILADOR ESTETICISTA FÉRIAS Perda do Direito Lembrete MANICURE MAQUIADOR PEDICURE SEGURO-DESEMPREGO Concessão Lei Complementar VÍNCULO EMPREGATÍCIO Prestação de Serviços Lei PREVIDÊNCIA SOCIAL CONTRIBUIÇÃO MEI Microempreendedor Individual Lei Complementar Recolhimento Lei Recolhimento Lei Complementar EMPRESA DE PEQUENO PORTE Tratamento Simplificado Lei Complementar MICROEMPRESA Tratamento Simplificado Lei Complementar SEGURADO ESPECIAL Enquadramento Lei Complementar SIMPLES NACIONAL Alteração das Normas Lei Complementar Parcelamento Lei Complementar JURISPRUDÊNCIA FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO Compete ao empregador a comprovação do recolhimento das contribuições devidas ao FGTS, não bastando a afirmação em defesa de que adimpliu corretamente a obrigação PROFESSOR Em relação à contratação e à dispensa de professores, a pessoa jurídica empregadora detém, ainda, o direito potestativo de rescisão unilateral do contrato de emprego LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 342

2 TRABALHO FASCÍCULO 44/2016 COAD TRABALHO LEI , DE (DO-U DE ) CONTRATO DE PARCERIA Salão de Beleza Lei que regula parceria entre salão de beleza e profissionais de estética é sancionada O Ato em referência, que entra em vigor após decorridos 90 dias contados de , altera a Lei , de , para dispor sobre o contrato de parceria entre os profissionais que exercem as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador e pessoas jurídicas registradas como salão de beleza. Dentre outras normas, destacamos: foram criadas as figuras do salão-parceiro e do profissional-parceiro; o contrato de parceria será firmado entre as partes, mediante ato escrito, homologado pelo sindicato da categoria profissional e laboral e, na ausência desses, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho, perante duas testemunhas; no contrato de parceria, entre outras cláusulas, deverão constar o percentual de retenções que o salão fará a título de aluguel de móveis e utensílios para o desempenho das atividades e serviços de gestão e apoio, e as condições e periodicidade do pagamento do profissional parceiro, por tipo de serviço oferecido; o salão-parceiro será o responsável pelo recolhimento dos tributos a seu cargo, bem como pela retenção e recolhimento dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro; o profissional-parceiro poderá ser qualificado, perante a autoridade fazendária, como pequeno empresário, microempresário ou microempreendedor individual; será configurado vínculo empregatício entre a pessoa jurídica do salão-parceiro e o profissional-parceiro quando: não existir contrato de parceria formalizado na forma descrita na Lei e o profissional-parceiro desempenhar funções diferentes das descritas no contrato de parceria. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Lei nº , de 18 de janeiro de 2012, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 1º-A, 1º-B, 1º-C e 1º-D: Art. 1º-A Os salões de beleza poderão celebrar contratos de parceria, por escrito, nos termos definidos nesta Lei, com os profissionais que desempenham as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador. 1º Os estabelecimentos e os profissionais de que trata o caput, ao atuarem nos termos desta Lei, serão denominados salão-parceiro e profissional-parceiro, respectivamente, para todos os efeitos jurídicos. 2º O salão-parceiro será responsável pela centralização dos pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades de prestação de serviços de beleza realizadas pelo profissional-parceiro na forma da parceria prevista no caput. 3º O salão-parceiro realizará a retenção de sua cota-parte percentual, fixada no contrato de parceria, bem como dos valores de recolhimento de tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro incidentes sobre a cota-parte que a este couber na parceria. 4º A cota-parte retida pelo salão-parceiro ocorrerá a título de atividade de aluguel de bens móveis e de utensílios para o desempenho das atividades de serviços de beleza e/ou a título de serviços de gestão, de apoio administrativo, de escritório, de cobrança e de recebimentos de valores transitórios recebidos de clientes das atividades de serviços de beleza, e a cota-parte destinada ao profissional-parceiro ocorrerá a título de atividades de prestação de serviços de beleza. 5º A cota-parte destinada ao profissional-parceiro não será considerada para o cômputo da receita bruta do salão-parceiro ainda que adotado sistema de emissão de nota fiscal unificada ao consumidor. 6º O profissional-parceiro não poderá assumir as responsabilidades e obrigações decorrentes da administração da pessoa jurídica do salão-parceiro, de ordem contábil, fiscal, trabalhista e previdenciária incidentes, ou quaisquer outras relativas ao funcionamento do negócio. 7º Os profissionais-parceiros poderão ser qualificados, perante as autoridades fazendárias, como pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores individuais. 8º O contrato de parceria de que trata esta Lei será firmado entre as partes, mediante ato escrito, homologado pelo sindicato da categoria profissional e laboral e, na ausência desses, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego, perante duas testemunhas. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 341

3 COAD FASCÍCULO 44/2016 TRABALHO 9º O profissional-parceiro, mesmo que inscrito como pessoa jurídica, será assistido pelo seu sindicato de categoria profissional e, na ausência deste, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego. 10 São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: I percentual das retenções pelo salão-parceiro dos valores recebidos por cada serviço prestado pelo profissional-parceiro; II obrigação, por parte do salão-parceiro, de retenção e de recolhimento dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro em decorrência da atividade deste na parceria; III condições e periodicidade do pagamento do profissional-parceiro, por tipo de serviço oferecido; IV direitos do profissional-parceiro quanto ao uso de bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais, bem como sobre o acesso e circulação nas dependências do estabelecimento; V possibilidade de rescisão unilateral do contrato, no caso de não subsistir interesse na sua continuidade, mediante aviso prévio de, no mínimo, trinta dias; VI responsabilidades de ambas as partes com a manutenção e higiene de materiais e equipamentos, das condições de funcionamento do negócio e do bom atendimento dos clientes; VII obrigação, por parte do profissional-parceiro, de manutenção da regularidade de sua inscrição perante as autoridades fazendárias. 11 O profissional-parceiro não terá relação de emprego ou de sociedade com o salão-parceiro enquanto perdurar a relação de parceria tratada nesta Lei. Art. 1º-B Cabem ao salão-parceiro a preservação e a manutenção das adequadas condições de trabalho do profissional-parceiro, especialmente quanto aos seus equipamentos e instalações, possibilitando as condições adequadas ao cumprimento das normas de segurança e saúde estabelecidas no art. 4º desta Lei. Esclarecimento COAD: O artigo 4º da Lei /2012 determina que os profissionais que exercem atividades de higiene e embelezamento capilar, estético, facial e corporal dos indivíduos, que desempenham as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, deverão obedecer às normas sanitárias, efetuando a esterilização de materiais e utensílios utilizados no atendimento a seus clientes. Art. 1º-C Configurar-se-á vínculo empregatício entre a pessoa jurídica do salão-parceiro e o profissional-parceiro quando: I não existir contrato de parceria formalizado na forma descrita nesta Lei; e II o profissional-parceiro desempenhar funções diferentes das descritas no contrato de parceria. Art. 1º-D O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de Art. 2º Esta Lei entra em vigor após decorridos noventa dias de sua publicação oficial. (Michel Temer; Marcos Pereira; Geddel Vieira Lima) LEMBRETE FÉRIAS Perda do Direito Saiba de que forma o empregado deve ser comunicado da perda do direito a férias Todo trabalhador tem direito ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração, após cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo). A legislação também determina que perderá o direito a férias o empregado que, trabalhando em jornada integral, tiver faltado por mais de 32 vezes, sem justificativa, durante o período aquisitivo. Além da falta não justificada supracitada, a CLT Consolidação das Leis do Trabalho prevê que o empregado não terá direito a férias, quando, no curso do período aquisitivo: a) deixar o emprego e não for readmitido dentro dos 60 dias subsequentes à sua saída; b) permanecer em gozo de licença, com percepção de salário, por mais de 30 dias; c) deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; d) tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos. As hipóteses de interrupção da prestação de serviços citadas nas letras a a d devem ser anotadas na CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social, na parte de Anotações Gerais, iniciando-se o decurso de novo período aquisitivo, quando o empregado retornar ao serviço. Quanto ao motivo constante da letra d, ressaltamos que tal anotação é de responsabilidade da Previdência Social na parte específica da CTPS. É recomendável que, ocorrendo quaisquer das situações de ausências citadas anteriormente, o empregador comunique ao empregado a perda das férias e o motivo que ocasionou. Apesar de não haver previsão na legislação, o empregador poderá utilizar o modelo de comunicação de perda de férias que reproduzimos a seguir: LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 340

4 TRABALHO FASCÍCULO 44/2016 COAD Anotação da perda das férias na CTPS Considerando que é vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua CTPS, entendemos que anotar a perda do direito a férias por motivo de faltas não justificadas pode acarretar ação de reparação por danos morais, na Justiça do Trabalho. Isto porque, no espaço da CTPS destinado à anotação de férias, cabe ao empregador registrar as férias usufruídas, ou seja, os períodos aquisitivo e concessivo, e jamais, os motivos pelos quais o empregado deixou de usufruí-las. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto-Lei 5.452, de CLT Consolidação das Leis do Trabalho artigos 29, 30, 130, 133 e 135 (Portal COAD). LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 339

5 COAD FASCÍCULO 44/2016 PREVIDÊNCIA SOCIAL/JURISPRUDÊNCIA PREVIDÊNCIA SOCIAL LEI COMPLEMENTAR 155, DE (DO-U DE ) SIMPLES NACIONAL Alteração das Normas Normas do Simples Nacional sofrem alterações O referido Ato, cuja íntegra encontra-se divulgada no Portal COAD, alterou a Lei Complementar 123, de (Informativo 50/2006 e Portal COAD), que instituiu o Estatuto da ME Microempresa e EPP Empresa de Pequeno Porte e o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional. A alteração consiste em reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto devido por optantes pelo Simples Nacional. Dentre as alterações, cujos efeitos ocorrerão a partir de 2018, destacamos: os valores repassados aos profissionais que exercem as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, contratados por meio de parceria em salões de beleza, de que trata a Lei , de (Fascículo 03/2012), alterada pela Lei , de (Fascículo 44/2016), não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação no Simples Nacional, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado; poderá enquadrar-se como MEI Microempreendedor Individual o empresário individual ou o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural que possua um único empregado que receba exclusivamente um salário-mínimo ou o piso salarial da categoria profissional; é vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de profissão ou participação em licitações, em função da sua natureza jurídica, inclusive por ocasião da contratação dos serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos; o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural que efetuar seu registro como MEI não perderá a condição de segurado especial da Previdência Social; altera o artigo 3º da Lei 7.998, de (Portal COAD), para dispor que, para fins de percepção do seguro-desemprego, o fato de registro como MEI, não impede a percepção do benefício, desde que este comprove não ter renda própria suficiente à manutenção da família, exceto se demonstrada na declaração anual simplificada da microempresa individual a referida renda; o Ministro de Estado da Fazenda e o Ministro de Estado do Trabalho e Previdência Social definirão, em ato conjunto, a forma, a periodicidade e o prazo de recolhimento do FGTS, das contribuições previdenciárias e das contribuições devidas a terceiros, por meio de declaração unificada. A Lei Complementar 155/2016 também fixou normas sobre parcelamento do Simples Nacional que entraram em vigor desde : o parcelamento especial de débitos do Simples Nacional poderá ser efetuado em 120 prestações, abrangendo os débitos e contribuições relativos a fatos geradores ocorridos até a competência maio/2016; o valor das prestações será obtido mediante divisão da dívida consolidada pelo número de parcelas indicada pelo sujeito passivo, sendo o valor mínimo da parcela de R$ 300,00; o valor de cada prestação será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; A Lei Complementar 155/2016 altera os artigos 3º, 4º, 12, 13, 13-A, 18, 18-A, 18-C, 18-E, 19, 20, 21, 24, 34, 42, 43, 49-A, 55, 56, 58, 61-A, 61-B, 61-B, 61-C, 61-D, 67-A, 79-E e revoga o inciso IV do 4º do artigo 18-A e o Anexo VI, todos da Lei Complementar 123/2006. JURISPRUDÊNCIA CARTEIRA DE TRABALHO RETIFICAÇÃO POR DETER- MINAÇÃO JUDICIAL INCLUSÃO DA OAB DO ADVOGADO NA ANOTAÇÃO MULTA INDEVIDA O simples fato de constar a OAB do advogado na retificação da CTPS não demonstra ou noticia a existência de demanda trabalhista. Verifica-se na cópia da CTPS que não consta na retificação qualquer ressalva quanto à existência de determinação judicial para que a anotação fosse realizada. Desse modo, indevida a multa pretendida, como acertadamente decidido pelo MM. Juiz de 1º grau. (TRT-3ª R. AP Rel. Des. Milton Vasques Thibau de Almeida Publ. em DÉBITO TRABALHISTA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA ÍNDICE APLICÁVEL Consoante entendimento exarado pelo Pleno do c. TST, aos processos trabalhistas em curso deveria ser aplicado o IPCA-E, como parâmetro de atualização monetária, a partir de , data da vigência da Lei nº /2009, que acrescentou o artigo 1º-F à Lei nº 9.494/97, declarado inconstitucional pelo STF. Todavia, em decisão liminar proferida pelo Exmo. Ministro Dias Toffoli, nos autos da Reclamação nº RCL MC/RS, o Supremo Tribunal Federal suspendeu os efeitos da decisão proferida pelo c. Tribunal Superior do Trabalho, por entender que a decisão do TST suplantou LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 338

6 JURISPRUDÊNCIA FASCÍCULO 44/2016 COAD o entendimento exarado pelo STF no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade ADIs e 4.425, relativas à sistemática de pagamento de precatórios introduzida pela Emenda Constitucional EC 62/2009. Nesse viés, ainda permanece a observância ao disposto no artigo 39 da Lei 8.177/91, que indica a TRD acumulada como índice de correção aplicável aos débitos trabalhistas de qualquer natureza OJ. nº 300 da SDI-1/ TST. (TRT-3ª R. AP Relª Desª Denise Alves Horta Publ. em DEPÓSITO RECURSAL REALIZAÇÃO VIA INTERNET PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE NÃO COMPRO- VADOS DESERÇÃO Nos termos da Instrução Normativa nº 26, IV, do c. TST, na hipótese de recolhimento do depósito recursal via internet, exige-se a apresentação do comprovante de recolhimento/fgts via internet banking, bem como da respectiva Guia de Recolhimento para Fins de Recurso Junto à Justiça do Trabalho, a fim de possibilitar o confronto dos códigos de barras e estabelecer a necessária vinculação entre o pagamento e a presente demanda. No caso em exame, a recorrente juntou apenas o comprovante de pagamento via internet banking, o qual não contém qualquer elemento que permita estabelecer ligação com os presentes autos, pelo que não há como conferir regularidade ao preparo realizado pela recorrente, restando configurada a deserção do recurso. Recurso ordinário da primeira ré, o qual não se conhece, por deserto. (TRT-9ª R. RO Relª Desª Thereza Cristina Gosdal Publ. em FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RE- COLHIMENTO ÔNUS DA PROVA A recente Súmula nº 461 do colendo Tribunal Superior do Trabalho TST pacificou o entendimento até então prevalente naquele Tribunal de que compete ao empregador a comprovação do recolhimento das contribuições devidas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS, não bastando a afirmação em defesa de que adimpliu corretamente a obrigação. Recurso Ordinário do reclamante conhecido e parcialmente provido. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Altino Pedrozo dos Santos Publ. em JUSTIÇA GRATUITA PESSOA JURÍDICA DEPÓSITO RECURSAL NÃO ABRANGÊNCIA O C. TST tem estendido, excepcionalmente, às pessoas jurídicas, os benefícios da justiça gratuita, desde que haja prova inequívoca da dificuldade financeira. E esses benefícios não abrangem a isenção do depósito recursal, dada a sua natureza de garantia do juízo, sendo inaplicável, na Justiça do Trabalho, por esse mesmo motivo, o inciso VII, do art. 3º, da Lei 1.060/50, inserido pela Lei Complementar 132/2009. (TRT-3ª R. RO Relª Desª Cristiana Maria Valadares Fenelon Publ. em PRESCRIÇÃO REPARAÇÃO DE DANOS DECORRENTES DE ACIDENTE DE TRABALHO TERMO INICIAL O termo inicial da contagem da prescrição na ação de indenização é a data em que o empregado teve ciência inequívoca da lesão, considerando sua extensão e grau de incapacidade inteligência da Súmula nº 278 do STJ. (TRT-12ª R. RO Rel. Des. Gilmar Cavalieri Publ. em PROFESSOR ENSINO UNIVERSITÁRIO DEMISSÃO DESNECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO DO ATO RESCISÓ- RIO As disposições do art. 206, da CF e art. 53, da Lei 9.394/96, não afastam a regra geral da possibilidade de rescisão imotivada do contrato de trabalho do professor. Apesar da importância capital dos princípios constantes no texto constitucional, a interpretação sistemática, aliada ao regramento infraconstitucional, não autoriza reconhecimento de garantia de emprego aos professores universitários. O regramento citado traça princípios voltados à valorização do ensino, e dos profissionais envolvidos nesse contexto, estatuindo o parágrafo único do art. 53 da Lei 9.394/96 acerca de política voltada à garantia da autonomia didático-científica da universidade, ditando, assim, política geral, para esse fim, da contratação e dispensa de professores, ou seja, avaliação colegiada voltada à preservação daquela autonomia, não se estabelecendo, por esse prisma, garantia individual de emprego, como pretendido. Assim, em relação à contratação e à dispensa de professores, a pessoa jurídica empregadora detém, ainda, o direito potestativo de rescisão unilateral do contrato de emprego. O que visa a norma jurídica em comento parágrafo único do art. 53 da Lei 9.394/96 é a necessidade de que a formação da vontade unilateral de rompimento do contrato de trabalho seja formulada por um colegiado, como forma de garantir a liberdade de ensino art. 206, II, da CF, tão só nesse contexto, de visualização macro, considerada teleologicamente. Recurso ordinário da parte autora ao qual se nega provimento. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Archimedes Castro Campos Junior Publ. em RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO JUSTA CAU- SA ABANDONO DE EMPREGO ÔNUS DA PROVA A justa causa por abandono de emprego é falta grave que exige prova robusta de ausência injustificada do empregado elemento objetivo, decorrente de sua vontade deliberada de não mais prestar trabalho elemento subjetivo, sendo que o ônus da prova incumbe ao empregador, a teor do artigo 818 da CLT e do artigo 373, II, do NCPC. Tendo a empregadora comprovado a presença desses dois elementos, válida a dispensa por justa causa. Recurso da ré a que se dá provimento. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Francisco Roberto Ermel Publ. em RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT DIFERENÇAS RESCISÓRIAS RE- CONHECIDAS EM JUÍZO PENALIDADE INDEVIDA A indenização imposta ao empregador pelo 8º do art. 477 da CLT favorece o empregado quando desrespeitados os prazos fixados no 6º da mesma regra, em relação ao pagamento das parcelas consignadas no termo de rescisão do contrato de trabalho. Tal ofensa não se configura na situação de serem reconhecidas, na via judicial, diferenças de haveres rescisórios em proveito do obreiro, como decorrência de parcelas salariais controvertidas, hipótese versada nos autos. Assim, tendo em vista que a hipótese de cabimento da multa não se confunde com aquela delineada nos autos, resulta inviável o seu deferimento, porque impossível ao julgador sua imposição por fato diverso do idealizado pelo legislador. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Ligia M. Teixeira Gouvêa Publ. em LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 337

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