28/05/ Trabalho e Previdência - Eleições Considerações
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- Lorena Borges Beretta
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1 28/05/ Trabalho e Previdência - Eleições Considerações Texto elaborado em Sumário 1. Introdução 2. Feriado nacional 2.1 Expediente no dia de eleição 2.2 Empregado - Tempo gasto para a votação 2.3 Convocação de empregado 3. Campanhas eleitorais - Contratação de pessoal 4. Procedimento previdenciário 5. Agentes públicos - Comportamento - Proibição 6. Servidores públicos - Convocação - Ausência justificada 7. Propaganda política - Autorização prévia 8. Candidatura do empregado - Procedimento 1. INTRODUÇÃO As eleições são disciplinadas pelo Código Eleitoral, instituído pela Lei nº 4.737/1965, observada a Lei nº 9.504/1997, e demais normas, tais como Resoluções, Instruções e Atos Normativos específicos procedentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o art. 1º da mencionada Lei nº 9.504/1997, as eleições para Prefeito, Vice-Prefeito e Vereadores serão realizadas, em todo o País, no primeiro domingo de outubro do ano anterior ao término do mandato dos que devam suceder, para mandato de quatro anos, mediante pleito direto e simultâneo. Destacamos, nesse trabalho, algumas considerações trabalhistas e previdenciárias sobre o tema, ressaltando que as condições ou dúvidas específicas sobre o assunto serão resolvidas pelos órgãos competentes, cabendo a decisão final ao Poder Judiciário, no momento em que for acionado. 2. FERIADO NACIONAL Será feriado nacional o dia em que se realizarem eleições de data fixada pela Constituição Federal, nos demais casos, serão as eleições marcadas para um domingo ou dia já considerado feriado por lei anterior (arts. 28 e 29 da Constituição Federal e art. 380 do Código Eleitoral). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou durante sessão extraordinária, o calendário eleitoral das eleições de O primeiro turno está marcado para o dia 3 de outubro, primeiro domingo do mês, e o segundo turno, para o dia 31, último domingo de outubro. No pleito de 2010, os eleitores vão escolher o novo presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais - no caso do
2 Distrito Federal, deputados distritais. Haverá segundo turno para os cargos de presidente e governador, somente nos casos em que os primeiros colocados no dia 3 de outubro não atingirem mais de 50% dos votos válidos. 2.1 Expediente no dia de eleição Como o dia de eleição é feriado nacional é, em principio, vedado o trabalho nesse dia, salvo nos casos em que a execução dos serviços for imposta pelas exigências técnicas das empresas (art. 1º da Lei nº 605/1949). Entendem-se por exigências técnicas as que pelas condições peculiares às atividades da empresa, ou em razão do interesse público, tornem indispensável a continuidade do serviço (art. 5º, parágrafo único, da Lei nº 605/1949). Assim, nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das empresas, a suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e religiosos, a remuneração será paga em dobro, a menos que o empregador conceda outro dia de folga (art. 9º da Lei nº 605/1949). Salientamos, entretanto, que nos serviços que exijam trabalho aos domingos, com exceção dos elencos teatrais e congêneres, será estabelecida escala de revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro sujeito à fiscalização. Os auditores fiscais do trabalho, no que se refere ao repouso semanal remunerado, exigirão: a) das empresas não autorizadas a funcionar aos domingos e feriados, o estrito cumprimento do art. 67, caput, da CLT, ou seja, a concessão do descanso e o respectivo pagamento; b) das empresas legalmente autorizadas a funcionar nesses dias, a organização de escala de revezamento, mensalmente organizada, a fim de que, pelo menos em um período máximo de sete semanas de trabalho, cada empregado usufrua um domingo de folga. Caso a empresa tenha escala de revezamento, organizada nos moldes da legislação pertinente, cujo empregado tenha que trabalhar em , data do primeiro turno das eleições, portanto feriado nacional, o empregador deverá proceder da seguinte forma: a) determinar outro dia de descanso, independentemente da concessão da folga correspondente ao repouso da semana, para compensar o trabalho realizado pelo empregado no feriado; ou b) pagar em dobro a remuneração do repouso semanal relativa ao feriado, conforme prevê a Súmula nº 146 do TST. Além desses cuidados, recomenda-se ao empregador que verifique, no sindicato da categoria profissional, o documento coletivo de trabalho, no qual poderá ter critérios para concessão e pagamento do repouso semanal remunerado, entendendo-se como tal os domingos e feriados. 2.2 Empregado - Tempo gasto para a votação Segundo os arts. 234 e 297 do Código Eleitoral, quem impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio (voto) será punido com detenção de até seis meses e pagamento de 60 a 100 dias-multa, sendo a unidade fixada pelo juiz competente. Desse modo, a empresa deverá permitir que seus empregados se ausentem do trabalho o tempo que for necessário, levando-se em conta o bom senso, para que possam exercer seu direito de voto,
3 O serviço eleitoral é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outro; por essa razão, não poderá a empresa estabelecer, sob pena de nulidade do ato, que o empregado compense o tempo gasto no cumprimento das exigências da Justiça Eleitoral. 2.3 Convocação de empregado Os eleitores nomeados para compor as Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais e os requisitados para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço pelo dobro dos dias de convocação, sem prejuízo do salário, por determinação da Justiça Eleitoral, mediante declaração. Exemplo: O empregado convocado para compor a Mesa Receptora em terá o direito de se ausentar do trabalho nos dias 06 e ou outro dia, sem prejuízo da remuneração. Dessa forma, os empregados que trabalharem nas seções eleitorais, compondo as mesas receptoras (Presidente, Mesário, Secretário etc.), e os que forem convocados para apuração dos votos, nos locais onde não houver a votação eletrônica, poderão se ausentar do trabalho, sem que sejam prejudicados em seus direitos trabalhistas, ou seja, os dias não trabalhados serão remunerados normalmente pelo empregador, e em nada influenciará no direito às férias e ao 13º salário, pois o afastamento do empregado em virtude das exigências de encargo público, não constitui motivo para alteração do contrato de trabalho por parte do empregador (art. 472 da CLT e art. 98 da Lei nº 9.504/1997). Procedimento semelhante será adotado para a ausência do empregado decorrente das eleições do 2º turno, previstas para , para Prefeito e Vice-Prefeito: as folgas serão concedidas nos dias 27 e , ou outro dia. Verifica-se, entretanto, que os menores de 18 anos não poderão ser nomeados Presidentes ou Mesários (art. 63, 2º, da Lei nº 9.504/1997). 3. CAMPANHAS ELEITORAIS - CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A contratação de pessoal para prestação de serviços nas campanhas eleitorais não gera vínculo empregatício com o candidato ou partido contratantes (art. 100 da Lei nº 9.504/1997). Assim, os serviços prestados pelos trabalhadores contratados apenas nas campanhas eleitorais, tanto para os candidatos como para os partidos, não caracterizam o vínculo empregatício. 4. PROCEDIMENTO PREVIDENCIÁRIO Caracteriza-se como contribuinte individual o segurado contratado por comitê financeiro de partido político ou por candidato a cargo eletivo, para prestar serviços nas campanhas eleitorais (art. 12, inciso V, alínea "g", da Lei nº 8.212/1991 e art 11, inciso V, alínea "g", da Lei nº 8.213/1991). Nesse caso as contribuições previdenciárias serão recolhidas pelos candidatos a cargos eletivos ou pelos comitês financeiros de partidos políticos que se equiparam à empresa, conforme prevê o art. 15, parágrafo único, da Lei nº 8.212/1991. As contribuições previstas nos arts. 20, 21 e 22 da Lei nº 8.212/1991 incidirão sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas aos referidos segurados. Os candidatos a cargos eletivos e os comitês financeiros de partidos políticos deverão utilizar, para o recolhimento das contribuições previdenciárias, as inscrições no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). 5. AGENTES PÚBLICOS - COMPORTAMENTO - PROIBIÇÃO
4 São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas, entre outras, tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: a) ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado; b) nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvadas: b.1) nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b.2) nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; b.3) nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo; b.4) nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo; b.5) transferência ou remoção ex officio de militares, policiais civis e de agentes penitenciários; c) fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir do início do prazo estabelecido no art. 7º da Lei nº 9.504/1997 e até a posse dos eleitos. 6. SERVIDORES PÚBLICOS - CONVOCAÇÃO - AUSÊNCIA JUSTIFICADA Os servidores públicos federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta, quando convocados para compor as mesas receptoras de votos ou juntas apuradoras nos pleitos eleitorais, terão, mediante declaração do respectivo Juiz Eleitoral, direito a ausentar-se do serviço em suas repartições, pelo dobro dos dias de convocação pela Justiça Eleitoral (art. 15 da Lei nº 8.868/1994). 7. PROPAGANDA POLÍTICA - AUTORIZAÇÃO PRÉVIA O poder disciplinar na empresa é do empregador. Assim, compete a ele estabelecer de modo geral os critérios de organização do trabalho. A empresa pode determinar, em seu regulamento interno, várias normas reguladoras que disciplinem as condições de trabalho, inclusive no que se refere à possibilidade ou não de os empregados fazerem propaganda eleitoral, própria ou de outra pessoa, por qualquer meio de comunicação. Desse modo, cabe à empresa autorizar previamente que seus empregados façam propaganda de candidatos ou partidos, visto que se faculta ao empregador permitir, ou não, tal procedimento. 8. CANDIDATURA DE EMPREGADO - PROCEDIMENTO A legislação trabalhista não prevê procedimento quanto ao contrato de trabalho quando da candidatura do empregado a cargo eletivo ou público.
5 Assim, o empregado poderá, segundo entendimento, afastar-se do trabalho mediante licença não remunerada. Observa-se, entretanto, que por não ter dispositivo legal disciplinando do assunto, a referida licença não remunerada poderá ser concedida ou não pelo empregador. No caso de ser concedida a licença não remunerada o contrato de trabalho será suspenso. De forma que o período de afastamento não será considerado para o cômputo de férias e 13º salário. Ressalta-se que o período da licença deve ser anotado na parte de anotações gerais da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), bem como na ficha ou livro de registro de empregados. Entretanto, há quem entenda que a candidatura do empregado a cargo eletivo resulta, por si só, na suspensão do contrato de trabalho, hipótese em que o afastamento do empregado não dependerá da permissão do empregador. Fundamento legal: citado no texto.
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