Pos Graduação em Eng de Produção

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1 Pos Graduação em Eng de Produção

2 Contabilidade e Finanças Prof. Jerber Cavasolla

3 Conteúdo: Ambiente Financeiro Brasileiro Conceitos iniciais de Contabilidade Conceitos iniciais de Finanças Demonstrações Financeiras úteis para análise Aspectos gerais da análise econômicofinanceiro

4 AMBIENTE FINANCEIRO Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos em setores produtivos da economia Administrador Financeiro Identifica as melhores oportunidades de alocação de recursos corporativos BRASILEIRO

5 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Sistema Financeiro Nacional Definição: Conjunto de instituições financeiras públicas e privadas que atuam por meio de diversos instrumentos financeiros, na captação de recursos, distribuição e transferências de valores entre agentes econômicos

6 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO

7 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Ativos Financeiros Classificados em relação à Pré-fixados Renda Pós-fixados Prazos Determinado Indeterminado Emissão Públicos Privado

8 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Ativos Financeiros Empresa Ação Tipos de ações Ordinárias: direito a voto e participação nos lucros Preferencial: prioridade no recebimento de dividendos

9 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Mercado Financeiro: Segmentos de intermediação financeira a) mercado monetário; b) mercado de crédito; c) mercado de capitais; d) mercado cambial.

10 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Taxas de juros JURO: preço pago pelo aluguel do dinheiro Fatores que afetam o custo do dinheiro a) retorno das oportunidade de investimentos dos tomadores de recursos; b) preferências temporais de consumo; c) Risco de Empréstimos d) inflação futura esperada.

11 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Taxas de juros livres de risco no Brasil Selic Sistema Especial de Liquidação e Custódia DI Certificado de depósito Interfinanceiro Taxas de juros livres de risco no Brasil Juros Pagos pelos papéis da dívida externa dos EUA (T- Bond) Juros Pagos pelos papéis da dívida externa brasileira (C- Bond)

12 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Risco-Brasil Juros Pagos pelos papéis da dívida externa dos EUA (T- Bond) Juros Pagos pelos papéis da dívida externa brasileira (C- Bond) Quanto maior a diferença entre os juros pagos, maiores os juros que deverão ser pagos para obter empréstimos

13 AMBIENTE FINANCEIRO O risco do país... BRASILEIRO Risco-Brasil define o prêmio exigido nos empréstimos, pois mede o grau de "perigo" que um país representa para o investidor estrangeiro influencia no custo do capital dos agentes determina a atratividade dos investimentos na economia

14 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Risco-Brasil O risco país é calculado por agências de classificação de risco e bancos de investimentos As variáveis econômicas e financeiras que são avaliadas no índice, são: aspectos com o nível de déficit fiscal, as turbulências políticas, o crescimento da economia e a relação entre arrecadação e a dívida de um pais. As principais consequência são um retração do fluxo de investimento estrangeiro e menor crescimento econômico.

15 AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO Fonte: Ipeadata

16 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Objetivo da análise Verificar por meio dos índice sua performance quando à competitividade na indústria e à capacidade de pagar suas obrigações. Tem por objetivo extrair informações das demonstrações financeiras e dos demais relatórios dos últimos anos. Comparar dados com intuito de poder tirar conclusões sobre a situação econômico-financeira da empresa

17 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Aspectos Relevante na Análise Nunca devemos analisar um empresa olhando para um único índice. Considerar condições setoriais e macroeconômicas Acompanhar a evolução temporal dos índices. A posição econômica e financeira sempre serão relativas às situações das demais empresa concorrentes ou que participam do mesmo mercado.

18 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Situação Econômica Expressa o seu grau de competitividade na indústria. Vetores interdependentes do grau de competitividade: Rentabilidade do ativo, participação no mercado e quantidade de conhecimento. Como medir quantidade de conhecimento. QC= VM/VC Onde: QC= quantidade de conhecimento; VM= valor de mercado; e VC= Valor contábil.

19 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Matriz de Avaliação da Situação Econômica Rentabilidade do ativo Rentabilidade do ativo Participação no mercado Média Forte Média Forte Média Forte Fraca Média Fraca Média Fraca Média Participação no mercado Quantidade de conhecimento Quantidade de conhecimento

20 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Posicionamento econômico da empresa Quando definimos o posicionamento da empresa em relação aos três vetores: Rentabilidade do ativo, participação no mercado e quantidade de conhecimento. Podemos definir quatro situação econômicas possíveis: péssima, ruim, bom e ótimo.

21 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Posicionamento econômico da empresa Situação econômica péssima: quando a empresa apresenta posição abaixo da média do setor nos três vetores considerados. Baixa rentabilidade do ativo; Baixa participação de mercado; e Baixa quantidade de conhecimento

22 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Posicionamento econômico da empresa Situação econômica ruim: quando a empresa apresenta posição abaixo da média do setor nos dois vetores considerados e acima da média do setor em um vetor. Alta rentabilidade do ativo; Baixa participação de mercado; e Baixa quantidade de conhecimento

23 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Posicionamento econômico da empresa Situação econômica boa: quando a empresa possui dois vetores com posição acima da média do setor e um abaixo da média do setor. Alta rentabilidade do ativo; Alta participação de mercado; e Baixa quantidade de conhecimento

24 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Posicionamento econômico da empresa Situação econômica Ótima: quando a empresa possui os três vetores com posição acima da média do setor. Alta rentabilidade do ativo; Alta participação de mercado; e Baixa quantidade de conhecimento

25 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Inter-relação entre estratégia e situação financeira Decisões de investimentos é evidenciada no ativo da empresa: de curto prazo (tática): em giro, caixa, contas a receber ou estoques. de longo prazo: capacidade, eficiência no ciclo do produto, ações de outras empresas visando coalizões.

26 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Inter-relação entre estratégia e situação financeira Decisões de operacionais são evidencias na demonstração do resultado do exercício: ocorrem na definição do mix de produtos, politica de preços impactando na receita. Esforço para geração de resultado pelas funções da empresa (produção, administração vendas etc.).

27 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Inter-relação entre estratégia e situação financeira Decisões de financiamento são evidenciadas no passivo da empresa: Ocorre com recursos de terceiros, de curto e longo prazo, ou com recursos próprios.

28 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Inter-relação entre estratégia e situação financeira Decisões de investimento, operacional e de financiamento possuem reflexos no caixa da empresa. $ CAIXA

29 Aspectos gerais da análise econômico-financeiro Situação Financeira Está ligada a capacidade de pagamento de suas obrigações. A falta de pagamento das obrigações que leva a falência e não por gerar prejuízo.

30 FUNÇÃO DA CONTABILIDADE Constitui o órgão de visão das empresas. Deve revelar, a qualquer momento, a posição e o rumo do negócio. Deve dar informações exatas, claras e precisas sobre a situação econômica da empresa. Uma boa contabilidade, simples e clara, que dê idéia exata das condições da empresa, é poderoso meio de direção. Henry Fayol, Administração Industrial e Geral.

31 ESTRUTURA BÁSICA DA CONTABILIDADE É um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e analise econômica, financeira e de produtividade.

32 REGISTRO DAS TRANSSAÇÕES E O SISTEMA DAS PARTIDAS DOBRADAS A contabilidade está baseada no sistema de partidas dobradas, que é uma maneira de assegurar que a equação contábil esteja sempre em equilíbrio. Ativo= Passivo + Patrimônio Líquido Este sistema é chamado de partida dobrada porque cada transação afeta pelo menos duas contas. Considere uma compra de R$ 100 para parte à vista (20%) e parte prazo (80%). Teremos efeito em três contas: a) aumento na conta estoque (R$100); b)aumento na conta fornecedores a pagar (R$80); c) diminuição da conta caixa (R$20). Ativo (R$100 R$20= R$800)= Passivo (R$80) + Patrimônio líquido (R$ 0)

33 ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL TRADICIONAL Documentos contábeis Livros auxiliares Diário Geral Razão Balanço Patrimonial Resultado do Exercício

34 ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL CONTEMPORÂNEA Plano de contas Tecnologia da informação Lançamentos descentralizados e instantâneos BP - DRE - FCxa Relatórios de gestão

35 OS USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO Administradores Investidores CONTÁBIL Fornecedores de bens e serviços a créditos Bancos Governo Sindicatos Agências Reguladoras

36 A FUNÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: RELAÇÃO COM A CONTABILIDADE As atividades de finanças (tesoureiro) e contabilidade (controller) estão intimamente relacionadas e, via de regra, se sobrepõem. Nas empresas de pequeno porte, o administrador financeiro costuma executar ambas as funções.

37 A FUNÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: RELAÇÃO COM A CONTABILIDADE Uma diferença significativa de perspectiva e ênfase entre finanças e contabilidade é que os contadores geralmente usam o regime de competência, enquanto os administradores financeiros enfatizam os fluxos de caixa.

38 REGIME DE COMPETENCIA X REGIME DE CAIXA Visão Contábil (Regime de Competência) Demonstrativo do Resultado no ano encerrado em 31/12 ( + ) Receita de Venda R$ ( - ) Custos R$ ( = ) Lucro Liquido R$ Visão Financeira (Regime de caixa) Demonstrativo do Fluxo de caixa no ano encerrado em 31/12 ( + ) Entrada de caixa R$ 0 ( - ) Custos R$ ( = ) Fluxo Líquido de caixa R$

39 Diferença entre função contábil e função finanças Finanças Gestão de caixa Cobrança e pagamento Contabilidade financeira Custos Planejamento financeiro

40 A FUNÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: RELAÇÃO COM A CONTABILIDADE Finanças e contabilidade também divergem com respeito a tomada de decisões. Enquanto os contadores dedicam a maior parte de seus esforços à apresentação de dados financeiros, os administradores financeiros enfocam principalmente a análise e interpretação desses dados para o propósito de tomada de decisões.

41 A FUNÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: RELAÇÃO COM A CONTABILIDADE Gitman, 2012

42 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os gerentes, investidores, governos, fornecedores e demais grupos geralmente fazem duas perguntas importantes a respeito de uma organização; Como está o desempenho da organização em dado período? Onde estão aplicados os recursos e como eles foram obtidos em uma data específica?

43 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As sociedades por ações são obrigadas a elaborar e publicar as seguintes demonstrações financeiras.» Balanço Patrimonial;» Demonstrações das Mutações Patrimoniais ou Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados;» Demonstração do Resultado do Exercício; e» Demonstração do Fluxo de caixa. Complementação obrigatória: Notas Explicativas

44 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

45 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço Patrimonial Mostra a posição financeira da empresa em uma data especifica, apresenta, à esquerda, os ativos, e à direita, o passivo. Uma empresa precisa de recursos para operar: Caixa, equipamentos, estoques, maquinas, contas a receber. Esses recursos, denominados ativos, são de propriedade da empresa.

46 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço Patrimonial O lado direito do balanço mostra que os recursos no ativo provêm de duas fontes: terceiros e capital próprio. O passivo consiste em obrigações que a empresa possui com terceiros que fornecem crédito. Esses terceiros são os fornecedores que venderam mercadoria a prazo para empresa; os bancos que emprestaram dinheiro; o governo, que concede prazo para pagamento dos impostos e tributos etc.

47 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço Patrimonial O patrimônio líquido representa recursos provenientes de capital próprio, isto é, dos proprietários ou investidores acionistas que colocaram dinheiro para começar o negocio. Outro fonte de capital próprio são os lucros gerados pelo negócio, que pertencem aos acionista da empresa, e não a terceiros. Ativo= Passivo + Patrimônio Liquido

48 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Patrimônio Líquido É o ultimo grupo, o de recursos fornecidos por capitais próprio, ou seja, o patrimônio liquido. Esse grupo representa os interesses dos acionistas na organização. É o valor excedente do total dos ativos e as obrigações a pagar da organização e conta com as seguintes contas: Capital Social Reservas de capital Ajustes de avaliações patrimonial. Reserva de lucros Ações em tesouraria. Prejuízo acumulados.

49 ORIGEM DE RECURSOS DOS PROPRIETÁRIOS ORIGEM DOS RECURSOS 1. Sócios + Incorporações de Reservas 2. Terceiros Alheios à Empresa a Favor dos Sócios (Ex: Ágio, bônus de subscrição) 3. Valorização do Ativo 4. Resultado do Exercício PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Resultados Acumulados Reservas de Lucros

50 Balanço Patrimonial Exemplo: Como as contas do Balanço se movimentam: 1.Abertura de uma empresa com capital inicial de R$ 12M depositado em um banco. 2. Compra de terreno no valor de R$ 1MM: R$ 200K à vista e R$ 800K em prestações. 3.Compra de móveis à vista: R$ 300K. 4. Compra de máquinas: R$ 4MM em prestações. 5. Empréstimo do banco: R$ 100K 6. Pagamento de Máquinas: R$1MM. 7.Aumento de capital com dinheiro: R$ 5MM. 8. Compra de matéria-prima à vista: R$ 750K 9. Amortização do empréstimo

51 Balanço Patrimonial

52 BALANÇO PATRIMONIAL

53 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Receitas Aumenta o patrimônio líquido Despesas Diminui o patrimônio líquido

54 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício

55 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Receita Bruta de Venda de Bens e Serviços ( ) Impostos sobre vendas ( ) Devoluções, Descontos Comerciais e Abatimentos Receita Líquida ( ) Custos dos Produtos e Serviços Vendidos Lucro Bruto ( ) Despesas de Vendas ( ) Despesas Administrativas ( ) Outras Despesas Operacionais (+) Outras Receitas Operacionais Lucro Operacional-EBIT (+) Receitas não Operacionais ( ) Despesas não Operacionais (-) Despesas Financeiras Líquidas Lucro antes do Imposto de Renda ( ) Provisão para o Imposto de Renda ( ) Participações de Debêntures, Empregados, Administradores e Partes Beneficiárias Lucro Líquido do Exercício

56 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Receita Bruta de Venda de Bens e Serviços ( ) Impostos sobre vendas ( ) Devoluções, Descontos Comerciais e Abatimentos = Receita Líquida Receita Bruta de Vendas: Valor da nota fiscal dos produtos entregues ou serviços prestados durante um período. Nesse valor estão inclusos os impostos sobre as vendas aplicável a cada caso, como ICMS, IPI, PIS, Confins e ISS. Deduções de vendas: Diz respeito ao valor das vendas devolvidas pelos clientes por problema de qualidade ou qualquer outra razão. Receita Líquida de Vendas: A última linha desse bloco de receita de vendas representa a receita bruta subtraída de deduções e impostos sobre as vendas.

57 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Receita Líquida ( ) Custos dos Produtos e Serviços Vendidos = Lucro Bruto Custos das vendas Ou custos dos produtos vendidos, pressupõe custos incorridos na transformação são somente de produtos, mas também de serviços sobre os quais a empresa aufere receita. Aqui prevalece o principio contábil da confrontação, isto é, confrontar as despesas e receitas auferidas durante o mesmo período.

58 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Receita Líquida ( ) Custos dos Produtos e Serviços Vendidos = Lucro Bruto Custos das vendas- Empresas Manufatureiras Para este segmento esse custo deve ser obtido coletando-se o custo de aquisição das matérias-primas(mp) e agregando-se os diversos itens de custos do processo de manufatura, como mão-de-obra direta (MDO) e custos indiretos de fabricação (CIF).

59 Custos das vendas- Empresas Manufatureiras As Empresas Manufatureiras mantém três tipos de Estoques: Materiais (MP), Produtos em Processo(PP) e Produtos Acabados (PA) Compras de MP MP utilizada Produtos MP PP Fabricado PA s Outros Insumo s Estoque de Matéria- Prima Estoque de Produtos em Processo Estoque de Produtos Acabados Produtos Vendidos

60 Custos das vendas- Empresas Manufatureiras Compras MP MP MO D CIF PP CPF PA CPV DRE Receita - CPV = Lucro Bruto - Despesas IIMP +compras MP - IFMP = MP IIPP +custos (MP+MOD+CIF) - IFPP = CPF IIPA + CPF - IFPA = CPV = Lucro Líquido

61 Exemplo A Cia Exemplar Ltda apresentou a seguinte informação em 2015: Vendas do ano : un. $ 200 / un. Estoques no começo do ano : - Matéria-prima : $ ,00 - Produtos em processo $ ,00 - Produtos acabados $ ,00 Estoques no fim do ano: - Matéria-prima: $ ,00 - Produtos em processo $ ,00 - Produtos acabados $ ,00 Compras de MP no ano: $ ,00 Custos de MOD: $ ,00 CIF $ ,00 Qual o custo de mercadorias vendidas?

62 Custos das vendas- Empresas Manufatureiras Compras MP MP MOD CIF PP CPF PA CPV Receita - CPV DRE = Lucro Bruto - Despesas IIMP +compras MP - IFMP IIPP +custos (MP+MOD+CIF) - IFPP IIPA + CPF - IFPA = Lucro Líquido = MP MP Estoque inicial Compras Estoque Final Custo MP = CPF PP Estoque inicial Custos Materia Prima Mao de obra Custo Indiretos Estoque Final Custo PP (fabricação) = CPV PA Estoque inicial Custos Fabricação Estoque Final Custo Mercadoria Vendidas Apuração do Lucro Bruto Receita CMV =Lucro Bruto

63 Custos das vendas- Empresas Manufatureiras Compras MP MOD CIF MP PP CPF PA CPV IIMP +compras MP - IFMP = MP IIPP +custos (MP+MOD+CIF) - IFPP = CPF IIPA + CPF - IFPA = CPV O que acontece quando o custo unitários de um ou mais itens de estoque muda durante o período contábil? Se os produto disponível para venda podem ser vendidos ou ir para o estoque. Então, quanto maior o valor atribuído ao custo de vendas, menor o valor do estoque final, e vice-versa. Assim, o método utilizado para lidar com essa situação pode influenciar significativamente no lucro final da empresa.

64 Custos das vendas- Empresas Manufatureiras Compras MP MOD MP PP CPF PA CPV CIF IIMP +compras MP - IFMP = MP IIPP +custos (MP+MOD+CIF) - IFPP = CPF IIPA + CPF - IFPA = CPV Métodos de custeio de estoques mais conhecidos: Custo médio Primeiro a entrar, primeiro a sair Peps (first in, first out-fifo) Último a entrar, primeiro a sar- Ueps (last in, first out-lifo)

65 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Receita Líquida ( ) Custos dos Produtos e Serviços Vendidos = Lucro Bruto Lucro Bruto Denominamos lucro bruto a diferença entre receita líquida de vendas e o custo das vendas ou produtos vendidos. O Lucro Bruto geralmente é apresentado em percentual da receita líquida. O lucro das empresas está diretamente relacionado a velocidade de venda dos estoques, ou seja, quanto mais curto for o ciclo operacional do negócio maiores serão os lucros.

66 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Bruto ( ) Despesas de Vendas ( ) Despesas Administrativas ( ) Outras Despesas Operacionais (+) Outras Receitas Operacionais Lucro Operacional-EBIT Despesas operacionais Despesas é um termo genérico, amplamente utilizado para designar tudo que é abatido da receita. Entretanto, existe uma separação conceitual entre CUSTOS E DESPESAS.

67 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Operacional-EBIT (+) Receitas não Operacionais ( ) Despesas não Operacionais (-) Despesas Financeiras Líquidas Lucro antes do Imposto de Renda ( ) Provisão para o Imposto de Renda ( ) Participações de Debêntures, Empregados, Administradores e Partes Beneficiárias Lucro Líquido do Exercício Despesas financeiras As despesas financeiras normalmente aparecem por seu valor líquido, isto é, deduzindo das receitas financeiras. Aqui são registrados os juros, variações cambiais, bem como as receitas.

68 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Operacional-EBIT (+) Receitas não Operacionais ( ) Despesas não Operacionais (-) Despesas Financeiras Líquidas Lucro antes do Imposto de Renda ( ) Provisão para o Imposto de Renda ( ) Participações de Debêntures, Empregados, Administradores e Partes Beneficiárias Lucro Líquido do Exercício Lucro líquido O lucro líquido é toda a essência da Demonstração do Resultados. Esse valor mede a capacidade do negócio de realizar um resultado e indica o sucesso ou não das operações da empresa.

69 DESTINAÇÃO DO RESULTADO RESULTADO ACUMULADO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO RESULTADO À DISPOSIÇÃO Destinar para Reservas Fora da Empresa Fica na Empresa Manter em Lucros Acumulados

70 DISTRIBUIÇÃO DO RESULTADO Dividendo Obrigatório Dividendo Proposto

71 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício

72 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do Resultado do Exercício Essa demonstração tem como finalidade apurar o lucro ou prejuízo de exercício; depois, esse resultado é transferido para lucros ou prejuízo acumulados. Engloba as receitas, as despesas, os ganhos e as perdas do exercício, apurados por Regime de competência.

73 FORMAÇÃO DO RESULTADO DRE Receita Operacional CPV ÁREAS DE RESPONSABILIDADE Comercial Produção LOB Despesas de Vendas Despesas Administrativas Despesas Financeiras Comercial Administrativa Financeira Resultado Operacional

74 Estratégias Operacionais Potencial de mercado Market Share Volume Preço Estratégia de portfólio de produtos e serviços Aquisição de insumo (relação com a cadeia de suprimento). Gestão de processo e custos Gestão de processo Estrutura de controle de custos e despesas. Gestão de qualidade Gestão de Ativos Lucro operacional necessário para remunerar os investidores.

75 Empresa Industrial Patrimônio Recomposição do Capital de Giro Ju ros Divi den dos Terceiros Proprietários Passivo R1 R2 C o m p r a CP Ativo CG Expansão R1 R2 Fa bri ca ção Estoque de Produtos Elaborados a Preço de Custo Recomposição do Capital Permanente V e n d a R E C E I T A LUCRO Despesa Operacional Depreciação Valor Residual

76 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa É possível aumentar o caixa sem ter lucro? De onde veem o caixa se não foi por intermédio do lucro? Lucro de R$ 1 milhão = caixa gerado de R$ 1 milhão?

77 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa Lucro não é dinheiro em caixa! Uma série de eventos ocorre entre o lucro e o caixa gerado ao final do período. Obviamente que a principal fonte de entrada de caixa em uma empresa é o lucro que ela realiza. Se a empresa não realizar lucro, não se sustenta a médio e a longo prazo. Outras fontes de caixa que a empresa dispõe? Recebimento de venda de produtos/serviços; Novos empréstimos; Entrada de capital dos sócios ou emissão de novas ações; Venda de imobilizados (terremos, propriedade, maquinarias); Venda de participação de outras empresas.

78 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa Eventos ou atividades que envolvem saída de caixa? Pagamentos de despesas operacionais, como salários, fornecedores, marketing; Pagamento de empréstimos; Pagamento de dividendos aos acionistas; Compra de participação em outras empresas. Portanto, muitas coisas podem alterar a situação do caixa em um período. Analisando a demonstração de fluxo de caixa, podemos fazer as seguintes perguntas? Quanto caixa foi gerado pelas operações normais da empresa? Que outras formas a empresa utilizou para levantar caixa? Em que proporção os investimentos da empresa estão sendo financiados pelo caixa gerado operacionalmente e por fontes externas (capital novo ou empréstimos)? A empresa está precisando tomar empréstimos para manter o pagamento de seus dividendos?

79 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa A demonstração do Fluxo de Caixa é outra ferramenta de que dispomos para entender a contabilidade. Enquanto as outras demonstrações buscam explicar a situação patrimonial e o desempenho operacional da empresa, essa demonstração procura explicar que atividades afetaram o caixa de um período para outro, a começar pelo fato de que o lucro realizado em determinado período não é igual ao montante de caixa gerado o mesmo período.

80 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fluxo de Caixa Recebimento R$ Desembolso

81 Origens e Aplicações de Fundos na Empresa Origens Aplicações Das Operações Prejuízo Do Patrimônio Dos Proprietários CAIXA Distribuição do Resultado Aumento do Ativo De Terceiros Diminuição do Exigível Diminuição do CGL Aumento do CGL

82 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa Eventos que afetam o lucro e caixa»atividades Operacionais;»Atividades de Investimentos;»Atividades de financiamento.

83 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa A analise dessas atividades nos possibilita saber qual é:» A liquidez e a flexibilidade financeira da empresa» A capacidade de pagar dividendos aos acionistas e empréstimos aos credores;» A qualidade das decisões gerenciais tomadas no passado.

84 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa Maneiras de apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais:» O método direto (Regime de caixa)» O método indireto (Regime de competência)

85 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa

86 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração do fluxo de caixa

87

88 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Saldo Anterior Demonstração das Mutações Patrimoniais (±) Ajustes de Exercícios Anteriores ( ) Dividendos Extraordinários ( ) Incorporação ao Capital Lucro Líquido do Exercício ( ) Transferência para Reserva Legal ( ) Idem para Outras Reservas de Lucros ( ) Dividendos Propostos Saldo Final

89 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração das Mutações Patrimoniais É a conciliação entre os saldos iniciais e finais de todas as contas que compõem o patrimônio líquido Aumento de capital por subscrição e integralização de ações; Aumento de capital por incorporação de reversas (mudança apenas interna, sem alteração no PL); Redução do capital para reduzir prejuízos acumulado (também não afeta o valor do PL) Resultado líquido do exercício e Dividendos;

90 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Notas Explicativas São informações complementares às demonstrações financeiras e constituem-se em peças importantes no que diz respeito à transparência da situação econômicofinanceira de uma empresa.

91 BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativa. 7. ed. São Paulo: Atlas, Ching, Hong Yuh, Contabilidade e Finanças. 3.ed. S]ao Paulo: Pearson Prentice Hall, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12.ed. : Pearson Prentice Hall, 2012.

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