ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO HOSPITALAR PROGRAMA DE CANDIDATURA AOS ÓRGÃOS SOCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO HOSPITALAR PROGRAMA DE CANDIDATURA AOS ÓRGÃOS SOCIAIS 2015-2017"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO HOSPITALAR PROGRAMA DE CANDIDATURA AOS ÓRGÃOS SOCIAIS O período de 2015 a 2017 corresponderá ao quinto triénio de atividade da APDH, pelo que as principais tarefas a desenvolver pelos futuros Órgãos Sociais estão naturalmente associadas à promoção da APDH junto dos profissionais e instituições do sistema de saúde em Portugal, com ligação original e forte às unidades hospitalares, incluindo igualmente os cuidados de saúde primários e continuados, para que no final do período a Associação se encontre estabilizada, mais abrangente e impulsionada na prossecução dos seus objetivos. A atividade dos Órgãos Sociais para o triénio desenvolver-se-á nas seguintes áreas essenciais: 1. PANORAMA NACIONAL 1.1. Instalações da APDH 1.2. Funcionamento da APDH 1.3. Estatuto de utilidade Publica 1.4. HOSPIPRESS - Editora 1.5. Comunicação e Publicações Revista O Hospital Entrevistas, Newsletter e reportagens de eventos 1.6. Captação de novos associados 1.7. Investigação 1.8. Formação Planos Formativos dirigidos a organizações de saúde públicas Planos Formativos dirigidos a organizações de saúde privadas Media Training Plataforma Blending Learning 1

2 1.9. Consultoria Círculos de reflexão e debate Visitas de Estudo e formação in situ Observatório Português dos Hospitais Congresso Internacional dos Hospitais Prémio de Boas Práticas em Saúde e Roadshow Boas Práticas em Saúde Registo do Prémio de Boas Práticas em Saúde a nível Nacional e Internacional Health Innovation Bank Fundação para a Saúde 2. PANORAMA INTERNACIONAL 2.1. Representação de Portugal na Federação Europeia dos Hospitais (HOPE) Programa de Intercâmbio HOPE 2.2. Representação na IHF FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS IHF WORLD HOSPITAL CONGRESS - ORGANIZAÇÃO APDH DE SESSÃO PARALELA 2.3. Webinar 2.4. Participação em questionários e sondagens internacionais 2

3 Referindo-se este documento ao quinto período de funcionamento da APDH, o presente Programa visa dar continuidade a alguns dos projetos em desenvolvimento, mas principalmente na busca de uma afirmação no terreno e conjugação com a captação de novos sócios. 1. PANORAMA NACIONAL 1.1. INSTALAÇÕES DA APDH A APDH, enquanto associação de hospitais e profissionais com atividade no âmbito da saúde, deve privilegiar a equidistância relativa aos poderes públicos e a presença junto dos seus associados, designadamente no campo das instalações da sede serem próprias ou até disponibilizadas de forma fixa ou itinerante por associados institucionais. Não obstante, no seu percurso evolutivo, a APDH utiliza agora instalações do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - Hospital Pulido Valente, sem quaisquer encargos, e esta solução continuará como adequada às circunstâncias presentes mas passível, a todo o tempo, de abertura de procedimento constituinte de situação mais equilibrada e autónoma. A existência de instalações próprias implica custos (de aluguer ou aquisição) que a APDH não pode atualmente assumir, razão pela qual se poderá equacionar, sempre que possível, a possibilidade de serem utilizadas instalações cedidas por um associado, a título temporário, como é o caso atualmente FUNCIONAMENTO DA APDH Os Órgãos Sociais da APDH funcionarão articuladamente, de forma a dotar a Associação do máximo de capacidade executiva, nesta sua fase de evolução. Assim, a Direção realizará uma reunião mensal, sendo que, de três em três meses, essa reunião deverá contar com a presença ativa dos membros dos restantes Órgãos Sociais (Mesa da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Conselho Geral). A APDH terá de contar com a colaboração ativa de um Secretariado Técnico que assegurará todo o trabalho administrativo e de expediente da Associação e, ainda, com o empenho de todos os sócios que integram os corpos sociais e aqueles que entendam associar-se-lhes para a realização de projetos que possam contribuir para o desenvolvimento hospitalar. Logo que o número de associados e a dinâmica da APDH o justifique, serão desenvolvidas seções regionais da APDH, nos termos de regulamento que a Direção apresentará à Assembleia Geral para aprovação. A eventual tomada de posições públicas da APDH sobre qualquer matéria integrada no objeto social da Associação, será analisada e aprovada em reunião alargada dos Órgãos Sociais, com base em documento a elaborar por um relator escolhido pela Direção para o efeito. Tal tomada de posição deverá, sempre, subordinar-se aos valores e caraterísticas essenciais da APDH. Cientes da imprescindibilidade da APDH e do papel que a mesma pode desempenhar no contexto da saúde em Portugal, mas tendo em atenção que a integração e a continuidade de cuidados têm 3

4 obrigatoriamente que ser levadas em atenção, torna-se pertinente promover a discussão sobre o eventual alargamento de âmbito às unidades prestadoras das redes de cuidados de saúde primários e continuados ESTATUTO DE UTILIDADE PÚBLICA A APDH pretende continuar mobilizar esforços para aquisição do estatuto de pessoa coletiva de utilidade pública (processo iniciado em 2012), uma vez que, no decorrer das suas atividades a APDH tem como fim último o interesse geral, da comunidade nacional ou, ainda, das regiões de saúde, cooperando com a administração central ou local. Neste sentido a APDH: De acordo com estipulado no Protocolo de Colaboração com o Ministério da Saúde (MS), através da Administração Central do Sistema de Saúde I.P (ACSS) e da Direção-Geral da Saúde (DGS), vigente desde 1999, está previsto que o apoio ao MS, no âmbito da representação de Portugal através da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), na Federação Internacional de Hospitais (IHF) e na Federação Europeia dos Hospitais (HOPE); A APDH, enquanto representante de Portugal na Federação Europeia dos Hospitais (HOPE) desde 2002, que desenvolve e acompanha o Programa de Intercâmbio HOPE em Portugal. Este programa envolve a participação de profissionais nacionais estrangeiros da área da gestão de serviços de saúde. O programa HOPE conta com a estreita colaboração da Administração Central do Sistema de Saúde I.P (ACSS) e da Direção-Geral da Saúde (DGS), bem das instituições hospitalares e organismos nacionais, centrais ou regionais, que acolherem os profissionais estrangeiros. Realiza o Prémio de Boas Práticas em Saúde e o Roadshow Boas Práticas em Saúde, em estreita colaboração com a Direção-Geral da Saúde (DGS), a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS). Este evento pretende premiar as boas práticas em saúde e dar visibilidade a nível local e regional das mesmas. Esta partilha dos projetos vencedores decorre através da realização do Roadshow Boas Práticas em Saúde, em estreita colaboração com as cinco regiões de saúde, as quais garantem a disseminação e partilha dos mesmos; Participa no projeto Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais, desenvolvido pela DGS, através do Departamento da Qualidade na Saúde (DQS) da APDH. O Departamento da Qualidade na Saúde da Direção-Geral da Saúde considerou prioritária a realização da Avaliação da Cultura de Segurança dos Hospitais portugueses, com vista ao aumento da sua qualidade e publicou a norma 025/2013 em 24 de dezembro de 2013, conforme protocolo celebrado com a APDH, a qual ficou como entidade responsável pela aplicação do questionário e relatório de avaliação dos resultados. Este instrumento destina-se a todos os profissionais e colaboradores de todas as unidades hospitalares do sistema de saúde (públicas e privadas). Realiza planos formativos anuais nas áreas da segurança do doente, da contratualização nos serviços de saúde, da saúde mental e da comunicação em saúde, em estreita colaboração com a DGS, ACSS e as cinco ARS e com o apoio pontual de organizações de saúde ou de ensino, 4

5 dirigidos aos profissionais de saúde de saúde, nomeadamente a nível hospitalar e dos cuidados primários (Agrupamento de Centros de Saúde).Desde 2012, perto de 1000 profissionais de saúde já beneficiaram destas ações de formação. Mais se ressalva que as iniciativas de formação na área da Qualidade e Segurança do Doente estão enquadradas nas prioridades definidas na Estratégia Nacional para a Qualidade em Saúde, em vigor, pelo despacho ministerial nº 14223/2009, de 8 de Junho, visando a disseminação da cultura de segurança do doente nas instituições prestadores de cuidados de saúde. Considerando, assim, as atividades acima descritas, parece-nos bastante pertinente iniciar os devidos procedimentos para a aquisição do estatuto de utilidade pública HOSPIPRESS - Editora A Direção da APDH pretende continuar a efetivar esforços para concluir o processo de reativação da HOSPIPRESS Cooperativa Editorial, permitindo que, na qualidade de editora, se passe a publicar a revista O Hospital ou outras publicações que a APDH pretender levar a cabo no futuro COMUNICAÇÃO e PUBLICAÇÕES Será mantido o esforço da APDH em desenvolver iniciativas no campo da comunicação de modo regular com os associados e com a rede nacional de hospitais e outras organizações de saúde, através das redes sociais e de uma rede eletrónica institucional (correio e site institucional, conversação e blog e, também, revista e newsletter periódicas) ligada eventualmente a iniciativas de media especializados da saúde e sensíveis à sociedade e, sempre que possível, suportados financeiramente por patrocinadores/mecenas. Pretende-se também manter a divulgação, em âmbitos mais vastos do que a APDH, de matérias relevantes será objeto de um programa de publicações financeiramente suportado por patrocínios específicos a obter para cada caso REVISTA O HOSPITAL No âmbito do 5.º Congresso Internacional dos Hospitais, realizado entre de novembro de 2014, foi lançado o primeiro número da Revista O Hospital. A APDH pretende dar continuidade à sua publicação com periodicidade bimestral, contando para o efeito com patrocínios já garantidos para as próximas edições. A publicação do n.º 2 da revista decorreu no mês de fevereiro de ENTREVISTAS, NEWSLETTER E REPORTAGENS DE EVENTOS No website da APDH ( na seção Gabinete de Comunicação a Direção pretende disponibilizar as reportagens sobre os eventos realizados pela APDH e eventualmente outros organizados por parceiros e mensalmente uma entrevista a personalidades da área da saúde. Todos os artigos são divulgados pelas redes sociais da APDH (Facebook, Twitter e LinkedIn). 5

6 Em 2015, pretende-se retomar a edição da Newsletter eletrónica da APDH, tendo sido lançada a sua 1ª edição em julho de A Newsletter da APDH é composta por sete áreas de destaque, sendo o seu objetivo último a divulgação das notícias mais recentes e atividades desenvolvidas pela APDH e os seus parceiros, a nível nacional e internacional, na área da Saúde. Além disso, pretende ainda apresentar propostas de realização de conferências, formação, consultoria e publicações. A APDH considera ainda importante dar destaque a um espaço de Entrevista a personalidades, que pelos seus contributos na área da saúde possuem uma forte ligação à associação e constituem motivo de interesse para os seus sócios e profissionais da área em geral. A APDH pretende ainda realçar a legislação do setor e eventos de outras entidades que contribuam para o aumento da partilha de conhecimento científico, do desenvolvimento hospitalar e de áreas afins CAPTAÇÃO DE NOVOS ASSOCIADOS Os Órgãos Sociais farão um esforço acrescido de captação de novos associados durante o triénio do seu mandato, no sentido de garantir a máxima adesão de instituições e indivíduos à sua missão. O incremento associativo resultará facilitado pela realização das atividades promovidas pela APDH, de evidente interesse para todos os membros, e evolução dos modelos de gestão em curso ao nível dos cuidados hospitalares e dos cuidados de saúde primários e continuados, enquanto fatores antecipadores de necessidades acrescidas de apoio individual e institucional ao desenvolvimento de projetos inovadores nos serviços de saúde. É desejável a maior diversidade dos associados da APDH, congregando pessoas com diferentes origens profissionais e instituições de natureza diversa, vindas do setor público, privado ou social, cuja diversidade garante a representatividade, o equilíbrio e a independência da APDH a favor dos projetos importantes de desenvolvimento hospitalar. Deverá ser propósito da Direção dar particular ênfase a sócios beneméritos coletivos, públicos ou privados, com quota anual relevante, e que serão publicitados como tal INVESTIGAÇÃO A APDH procurará incentivar a investigação em áreas fundamentais da história, organização e da gestão ao nível dos cuidados hospitalares e dos cuidados de saúde primários e continuados, de forma a contribuir efetivamente para o desenvolvimento e a modernização dos hospitais e do setor da saúde FORMAÇÃO Sendo a formação uma das mais efetivas formas de intervir na mudança e desenvolvimentos organizacionais e individuais, a APDH deverá continuar a trabalhar, no âmbito de parcerias próprias, para que sejam desenvolvidos programas de formação associados a intervenções mais vastas nas 6

7 áreas. A identificação das melhores competências em cada área de formação, no país e no estrangeiro, permitirá também divulgar soluções formativas de elevada qualidade. Paralelamente, a APDH deverá alargar as parcerias já existentes a outras entidades, de forma a potenciar a criação de uma rede dedicada a estas matérias. A dinamização de um plano de formação de apoio ao desenvolvimento de capacidades institucionais, ao nível dos serviços centrais de âmbito nacional, das regiões e dos estabelecimentos de saúde, e da qualificação dos profissionais em modo transversal, segue a estratégia de suporte às áreas da investigação, de consultoria e dos objetos das parcerias institucionais, e as emanações dos quadros de referência da política definida pela tutela da saúde Planos Formativos dirigidos a organizações de saúde públicas Os planos de formação profissional contínua dos nossos associados respondem cada vez mais perante exigências de qualidade no diagnóstico de necessidades e prioridades de formação, no planeamento didático e pedagógico e, ainda, na avaliação do impacto na melhoria do desempenho profissional e organizacional dos serviços de saúde, para qualificar como mais valioso o financiamento da formação aprovado pelos seus orçamentos próprios, por fundos de terceiros financiadores e/ou pelos fundos públicos do Estado Português e da União Europeia, nas tipologias de intervenção do QREN/POPH ( ) destinadas aos profissionais de saúde. Estes planos de formação são suportados pelo diagnóstico de necessidades de formação formulado a partir da interação entre os serviços do Ministério da Saúde, da Direção-Geral da Saúde (DGS), da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) e das Administrações Regionais de Saúde (ARS), com a APDH, assegurando esta a qualidade de entidade formadora associativa e parceira para a montagem do dispositivo de formação habilitado na captação de financiamento junto do POPH/QREN, na coordenação científica e pedagógica e na organização de formação, e a complementar contratação de competentes serviços da SINASE em projetos co-financiados, quando aos dossiers pedagógico e financeiro. O primeiro Plano de Formação foi executado entre , tendo abarcado um conjunto de 8 ações de formação. Realizaram-se 5 edições da Formação-Ação Segurança do Doente: da Qualidade e Segurança à Excelência Clínica nas Regiões de Saúde do Centro, Norte e Lisboa e Vale do Tejo (incluindo Algarve e Alentejo) que abrangeu 140 profissionais, provenientes de 53 instituições de saúde de norte a sul do país, resultando num volume de horas de formação assistidas. E, ainda, foram realizadas mais 3 edições da Formação-Ação A contratualização nos serviços de saúde, nas Regiões de Saúde do Centro, LVT (incluindo Alentejo e Algarve) e Norte, dirigida aos hospitais e que abrangeu cerca de 90 profissionais. O Plano de Formação realizado entre foi com grande satisfação que conseguimos concretizar 38 ações de formação nas áreas da segurança do doente, da contratualização nos serviços de saúde, da saúde mental e da comunicação em saúde, em estreita colaboração com a DGS, a ACSS e as cinco ARS, dirigidas a profissionais de saúde, nomeadamente a nível hospitalar e dos cuidados primários 7

8 (Agrupamento de Centros de Saúde). Beneficiaram destas ações de formação 767 profissionais, provenientes de instituições de saúde de norte a sul do país, resultando num volume de cerca de horas de formação assistidas. Contámos com o apoio para a prossecução desta iniciativa de algumas organizações de saúde e de ensino, a saber, o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, EPE, o Hospital de Magalhães de Lemos, EPE, o Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE, o Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE, o Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE, a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e a Direção Regional do Centro - SUCH (Coimbra). A APDH dará continuidade à execução à estratégia de formação iniciada em 2012, através da conceção de mais dois planos de formação entre os períodos de e Planos Formativos dirigidos a organizações de saúde privadas Com vista à captação de fontes de receita, pretende a APDH conceber pacotes de formação dirigidas às organizações de saúde privadas, de acordo com as necessidades por estas demonstradas. Para este efeito, pretende-se através da estrutura já montada para a realização dos Planos Formativos realizados entre (dos âmbito da candidatura ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH) do Quadro de Referência Estratégico Nacional) utilizar a Bolsa de Formadores bem como as estruturas curriculares já delineadas para a área da segurança do doente, contratualização dos serviços de saúde, saúde mental e comunicação na saúde Media Training Dando continuidade às duas últimas edições decorridas entre , a APDH pretende realizar a 3.ª edição da Media training entre Este modelo de formação destina-se à alta direção e aos quadros superiores. Tem como objetivos gerais identificar as regras básicas para um bom relacionamento com os Media e compreender o modo de funcionamento dos diferentes órgãos de comunicação social. Como objetivos específicos pretende-se que no final da ação os formandos sejam capazes de dominar as várias ferramentas de comunicação para transmitir de forma coerente e eficaz a informação institucional aos Media, dominar os requisitos essenciais para transformar informação organizacional em notícia e tirar o máximo rendimento de uma comunicação Plataforma Blending Learning O atual momento de crise económico-financeira impôs algumas restrições orçamentais no setor saúde, que motivaram, entre outras, uma diminuição considerável dos recursos humanos disponíveis nas organizações de saúde. Este e outros constrangimentos, aliados à experiência já adquirida pela APDH desde 2012, quanto à recetividade dos profissionais para a oferta formativa, foi possível perceber que uma das necessidades sentidas prende-se fundamentalmente com a dificuldade em obter autorização superior na dispensa de serviço para frequência de ações formativas. 8

9 Deste modo parece-nos oportuno desenvolver processos formativos através da metodologia de Blending Learning, a qual combina a formação através de uma interação do formador e formandos via presencial e on-line, garantindo assim que os profissionais possam frequentar, na sua quase totalidade as ações de formações sem ter de sair do seu local de trabalho CONSULTORIA Juntamente com a Formação, a Consultoria constitui uma atividade que a APDH poderá incrementar, sobretudo na implementação de processos inovadores, como modelos de gestão de unidades ao nível hospitalar e dos cuidados de saúde primários e continuados, regulamentos de governação dos hospitais, organização de unidades de gestão intermédia e outros, como sendo uma ação bem enquadrada na missão da APDH e geradora de oportunidade de serviços com benefícios para os cuidados de saúde hospitalares, primários e continuados e para a Associação CÍRCULOS DE REFLEXÃO E DEBATE A continuação de Círculos de Reflexão e Debate, como o encetado com as Conversas de Fim de Tarde, permitirá responder à necessidade de criar espaços informais de discussão e reflexão sobre matérias que interessam aos associados da APDH. A APDH prosseguirá também jantares-debate intitulados: Um outro olhar sobre o Hospital, permitindo igualmente a discussão das temáticas de maior interesse para os associados e outros profissionais de saúde, designadamente em torno de temas controversos e desafiantes para os profissionais e organizações hospitalares e da saúde. Pretende-se, ainda, dar continuidade, eventualmente em 2016/2017, aos Encontros de Outono, tendo decorrido em novembro de 2013 a primeira edição anual. Esta iniciativa pretende criar um espaço de debate de temáticas consideradas relevantes VISITAS DE ESTUDO E FORMAÇÃO IN SITU À margem do seu Programa de Intercâmbio anual a HOPE desafiou os seus membros a organizar study tours sobre as temáticas que mais preocupam profissionais de saúde e gestores europeus no sentido de fomentar a partilha de experiências e inovação na prestação de cuidados de saúde. Neste âmbito, a APDH pretende apresentar uma proposta para a organização de uma visita de estudo em Portugal durante 2015, a qual poderá representar uma fonte de receita significativa para a associação OBSERVATÓRIO PORTUGUÊS DOS HOSPITAIS Trata-se de um projeto ambicioso, a desenvolver durante todo o triénio. Pretende-se que, anualmente, a APDH sintetize e analise criticamente não só a informação relativa à produção hospitalar nacional como, igualmente, divulgue as inovações introduzidas na gestão e funcionamento dos hospitais portugueses. Em termos de objetivos e respetiva calendarização, prevê-se que o desenvolvimento dos indicadores a utilizar, a identificação e protocolarização com as fontes de informação e a definição do modelo de 9

10 apresentação possam estar concluídos no ano de 2016, de forma a tentar-se operacionalizar o Observatório em º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS Será dada sequência à realização bienal do Congresso Internacional dos Hospitais, com realização prevista para outubro/novembro de Este evento constitui-se como um espaço alargado de debate, reflexão e divulgação. Eventualmente poderá associar-se uma Feira de Equipamentos da Saúde, no sentido de garantir apoio financeiro à sua realização, ou, ainda, associado ao Prémio de boas Práticas em Saúde, dado o atual momento de contenção de custos PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE e ROADSHOW BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE A APDH continua a disponibilizar-se para organizar e realizar anualmente a atribuição Prémio de Boas Práticas em Saúde, o qual pretende distinguir projetos considerados como boas práticas e que permitam a sua disseminação e implementação noutras organizações de saúde. Este ano de 2015, a APDH irá realizar a sua nona edição Registo do Prémio de Boas Práticas em Saúde a nível Nacional e Internacional Na sequência da consolidação da experiência adquirida com o Encontro do Prémio de Boas Práticas em Saúde, e tendo sido considerado fundamental o registo a nível nacional do nome Prémio de Boas Práticas em Saúde, o qual foi efetivado em estreita colaboração com a ACSS (apoio jurídico e, eventualmente, financeiro), a APDH irá procurar alargar a sua influência e visibilidade pelo registo da marca a nível internacional. Esta necessidade foi motivada pelo interesse demonstrado por uma entidade brasileira, que atualmente se já encontra a realizar um evento com um formato muito semelhantes ao utilizado pela APDH, tendo inclusivamente adotado o nome que é utilizado pela APDH desde há 9 anos. Parece-nos assim extremamente importante ponderar a consolidação e alargamento do registo do nome deste evento a nível internacional, privilegiando os países de língua portuguesa AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO DOENTE Com o objetivo de disponibilizar às instituições de saúde uma ferramenta que permita Avaliar a Cultura de Segurança do Doente, de forma a fortalecer o empenho contínuo de melhoria da qualidade, o Departamento da Qualidade na Saúde em parceria com a APDH, realizou, entre junho e setembro de 2011, um projeto-piloto com 7 hospitais, tendo utilizado para o efeito o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture da agência americana Agency for Healthcare Research and Quality, o qual é recomendado pelo projeto europeu European Network for Patient Safety aos Estados Membros. Através deste projeto, a APDH pretende ir ao encontro do plasmado na Recomendação do Conselho de 9 de Junho de 2009, sobre a segurança dos doentes, incluindo a prevenção e o controlo de infeções 10

11 associadas aos cuidados de saúde, designadamente na sua recomendação 5., que insta os Estados Membros a classificar e a medir a segurança dos doentes. Uma vez concluído o estudo, foi realizada pela DGS, em outubro de 2011, uma reunião dirigida às ARS e unidades de saúde para apresentação dos resultados preliminares do estudo piloto e do Sistema de notificação SNNIEA. Numa fase posterior, é emanada pela DGS a Norma 025/2013 (24 de dezembro), dirigida Conselhos de Administração e Presidentes das Comissões de Qualidade e Segurança dos Hospitais do Sistema de Saúde, a qual institui como mandatória a aplicação do questionário "Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais Portugueses em 2014 em todos os hospitais do Sistema de Saúde. A aplicação deste questionário foi operacionalizada através do projeto Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais, desenvolvido pela DGS, através do DQS, e pela APDH, tendo o período de resposta ao mesmo decorrido entre o dia 1 de abril e 31 de agosto de O Questionário foi preenchido por profissionais que desempenhassem funções nos Hospitais do SNS e Hospitais Privados, independentemente da categoria profissional e do vínculo contratual. Reforçando a importância deste projecto, o Despacho n.º 1400-A/2015 do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde (10 de fevereiro) que aprova o Plano Nacional para a Segurança dos Doentes ) visa contribuir, entre outros objetivos estratégicos, aumentar a cultura de segurança do ambiente interno. Pretende-se ainda alargar a avaliação da cultura de segurança a todas as unidades de saúde e, repetir esta avaliação pela reaplicação do questionário, promovendo, assim, a melhoria da cultura de segurança nas instituições hospitalares portuguesas e a avaliação do impacto das ações implementadas. Foi igualmente realizado o estudo piloto na área dos Cuidados de Saúde Primários, no período de 15 de setembro a 15 de novembro de 2014, que envolveu três instituições de saúde. Em 2015, pretende-se alargar o estudo a todas as instituições dos Cuidados de Saúde Primários. Esta avaliação irá repetir-se de dois em dois anos, à semelhança das instituições hospitalares HEALTH INNOVATION BANK A APDH em parceria com a ENSP/UNL pretende dar continuidade ao Banco das Inovações (base de dados online), proporcionando a disponibilização de projetos e iniciativas com inovação em saúde, nomeadamente na área hospitalar, através da Internet. Para o efeito a APDH continuará a identificar projetos inovadores que estejam implementados nos hospitais e reúnam os seguintes critérios de inovação: A saúde deve ser vista como recurso para o desenvolvimento individual e social e como valor acrescentado para as redes e serviços da comunidade; 11

12 Deve permitir interação social, capacitação e responsabilização individual, através do redesenho da esfera pública, com a promoção de melhor literacia, conversações construtivas entre os atores sociais e transparência na governação; Deve promover o crescimento económico, através de investimento em saúde, contextos físicos e sociais de apoio e no desenvolvimento da tecnologia FUNDAÇÃO PARA A SAÚDE A APDH propõe-se participar ativamente no desenvolvimento da Fundação SNS, através da divulgação das suas atividades juntos sócios da APDH, comunidade de Hospitais e ao nível dos cuidados de saúde primários e continuados, bem como de ações conjuntas nos termos em que entre as mesmas se venha a acordar. 2. PANORAMA INTERNACIONAL 2.1. REPRESENTAÇÃO DE PORTUGAL NA FEDERAÇÃO EUROPEIA DOS HOSPITAIS (HOPE) A APDH prosseguirá a sua tarefa de disponibilização a todos os hospitais de informação considerada pertinente e dinamizará o intercâmbio nacional e internacional. Os representantes nos diferentes órgãos da HOPE prosseguirão as suas atividades de discussão e aprofundamento das temáticas relacionadas com as reformas dos sistemas de saúde, do financiamento da saúde, dos recursos humanos e ainda a informação e o conhecimento, no âmbito do espaço europeu. A APDH assegurará a representação de Portugal nas reuniões já calendarizadas para o triénio, tentando dinamizar tanto quanto possível a participação portuguesa. A APDH deverá manter a sua disponibilidade para favorecer a realização de iniciativas da HOPE em Portugal, no decurso do novo triénio, em articulação com o Ministério da Saúde e instituições hospitalares PROGRAMA DE INTERCÂMBIO HOPE A APDH dará continuidade à preparação e organização do Programa Anual de Intercâmbio da HOPE para profissionais de saúde que estejam integrados em áreas clínicas, de gestão ou administrativas, com experiência em gestão, chefia ou coordenação, permitindo a sua participação, após seleção, num programa de valorização profissional em algumas das mais conceituadas instituições de Saúde da Europa REPRESENTAÇÃO NA IHF FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS A APDH assegura, igualmente, a representação de Portugal na FIH, sendo que irá tentar intensificar os seus contributos na mesma, mediante os Grupos de Interesse Especial, seminários e o 39.º Congresso Mundial dos Hospitais que se irá realizar em Outubro de 2015, em Chicago. 12

13 2.3. IHF WORLD HOSPITAL CONGRESS - ORGANIZAÇÃO APDH DE SESSÃO PARALELA O tema proposto e já aceite para a sessão sera subordinado ao tema Health innovation Future challenges of oncology therapies. Nesta mesa pretende-se abordar as terapias inovadoras na área do tratamento do cancro, bem como olhar aos modelos de financiamento deste tratamento existentes a nível internacional, analisando em simultâneo o modelo vigente em Portugal, face às necessidades e ao nível de acesso a estes tratamentos. Estão a ser desenvolvidos esforços para captar o financiamento necessário para cobrir as despesas de deslocação dos ilustres oradores presentes na mesa WEBINAR Considerando a dispersão geográfica dos membros da Federação Internacional dos Hospitais e a consequente dificuldade em reunir experiências e saberes tão díspares, a FIH promove a realização de seminários on-line de curta duração em matérias como reformas dos sistemas de saúde, inovação, segurança do doente, entre outras. A APDH pretende contribuir para a participação portuguesa com apresentação de uma proposta, até ao final de 2016, para realização de um seminário, através do sistema Webinar, que versará a temática dos cuidados de saúde primários em Portugal PARTICIPAÇÃO EM QUESTIONÁRIOS E SONDAGENS INTERNACIONAIS Anualmente são solicitados, por força da representação de Portugal através da APDH, na Federação Internacional de Hospitais (IHF) e na Federação Europeia dos Hospitais (HOPE), a participação em sondagens internacionais e questionários sobre as mais diversas temáticas na área da saúde em discussão a nível europeu e mundial. Neste sentido a APDH pretende continuar a desenvolver este trabalho solicitando, sempre que necessário, a participação dos seus associados institucionais ou individuais, por força da especificidade dos tópicos abordados. 13

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016

PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 PLANO ESTRATÉGICO TRIÉNIO 2014-2016 MENSAGEM INICIAL Assimilar um saber, um conteúdo, uma praxis em Terapia da Fala é uma condição sine quo non para que haja uma base científica. Contudo, esta base de

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Plano de Ação 2016 GRACE

Plano de Ação 2016 GRACE Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)

Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar Biénio 2015-2017. Lista B. Programa de Candidatura

Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar Biénio 2015-2017. Lista B. Programa de Candidatura Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar Biénio 2015-2017 Lista B Programa de Candidatura Introdução A presente lista candidata à SPTF é composta por um conjunto de colegas ligados pelas ideias que partilham

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma

Leia mais

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

D6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO

REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012 APROVADO EM ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA

PLANO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER EM 2012 APROVADO EM ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA APROVADO EM ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTÉTRICA 03 DE MARÇO DE 2012 Nota Introdutória No início do mandato 2012-2015, a Mesa do Colégio de Especialidade de

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015

Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Plano de Atividades Programa de Educação para a Sustentabilidade O Programa de Educação para a Sustentabilidade para o ano letivo 2014/2015 integra

Leia mais

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?

6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões

Leia mais

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA

03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA GRUPOS DE MISSÃO 03/12/2012 REDE SOCIAL DE LISBOA PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2013-20152015 Contextualização O PDS é um instrumento de planeamento da Rede Social que formaliza o conjunto de opções

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral.

Como sempre, e de acordo com a nossa missão, continuaremos a dar a conhecer a Síndrome de Asperger e a APSA à sociedade em geral. Plano de Atividades 2016 INTRODUÇÃO O Plano de Atividades para 2016 agora apresentado tem como mote central DAR SENTIDO. Dar Sentido a tudo o que fazemos, o que nos envolve e o que envolve os outros. Centrarse-á

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI

REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI O presente Regulamento visa dar cumprimento ao estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PARA 2014 O ano de 2014 inicia um novo ciclo de trabalho marcado por um novo mandato autárquico que trouxe uma renovação, essencialmente, no grupo de políticos que representam

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro..

Legislação. Resumo: Cria o Programa Empreende Já - Rede de Perceção e Gestão de Negócios e revoga a Portaria n.º 427/2012, de 31 de dezembro.. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 308/2015, de 25 de setembro Estado: vigente Resumo:

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

Enquadramento e critérios de Candidatura

Enquadramento e critérios de Candidatura Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONSULTORIA SOBRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TERMOS DE REFERÊNCIA FEVEREIRO de 2014 INDICE 1.TITULO... 3 2. CONTEXTO.3

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Eixo Prioritário V Assistência Técnica

Eixo Prioritário V Assistência Técnica Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos

Leia mais

Fundação Champagnat RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013)

Fundação Champagnat RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013) RELATÓRIO DE ATIVIDADES (2013) Fundação Champagnat Telefone: 217780073 E-mail: funda_champagnat@maristascompostela.org INTRODUÇÃO 1 Este Relatório de Atividades da Fundação Champagnat (FCH) relativo ao

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013. Caparica

Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013. Caparica Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013 Caparica Antecedentes da Formação-Ação: Projeto piloto lançado em 1998 com IEFP Programa REDE AIP AEP Medida 2.2. Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Training Manager Certificação PwC 7, 14 e 21 de março Academia da PwC As empresas líderes analisam quais as competências necessárias para o desempenho dos seus colaboradores, implementam

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014

VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014 VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015

Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 Prioridades estratégicas da AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL 2013 2015 VISÃO Prioridades estratégicas 2013-2015 Breve enquadramento e contextualização O mundo não muda sozinho - é um dos mais conhecidos

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais