SINAN. CID 10 - C80 Neoplasia maligna, sem especificação de localização SINAN

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2 SINAN CID 10 - C80 Neoplasia maligna, sem especificação de localização SINAN

3 Histórico 1775: Percival Pott relatou alta frequência de câncer de bolsa escrotal em limpadores de chaminé em Londres 1965: Criação da IARC/OMS (International Agency for Research on Cancer) 1975: Stellman e Daum descrevem que cerca de 3000 novas substâncias são introduzidas a cada ano na indústria, sem conhecimento da toxicidade e potencial carcinogênico

4 Definição: Câncer que surgiu como consequência da exposição a agentes carcinogênicos presentes no ambiente de trabalho, mesmo após a cessação da exposição Problemas: multicausalidade; mutagenicidade; relação doseefeito (longo período); exposição ambiental/ocupacional Distinção quanto ao aspecto clínico e história natural do câncer não ocupacional e ocupacional? Quais são as diferenças em relação aos demais casos de câncer: A exposição não depende da vontade dos trabalhadores Possui maior potencial de prevenção

5 X DOENÇAS OCUPACIONAIS Os cânceres relacionados ao trabalho diferem de outras doenças ocupacionais, entre outros, pelos seguintes aspectos: a despeito da legislação brasileira e de outros países estabelecerem limites de tolerância para diversas substâncias carcinogênicas, segundo o preconizado internacionalmente, não existem níveis seguros de exposição; existem muitos tipos de cânceres; os cânceres, em geral, desenvolvem-se muitos anos após o início da exposição, mesmo após a cessação da exposição Os cânceres relacionados ao trabalho têm em comum com outras doenças ocupacionais: dificuldade de relacionar as exposições à doença em sua grande maioria são preveníveis

6 Modelo de prevenção Proposto por Leavell e Clark em níveis: primária secundária terciária Primaria: promoção de saúde / proteção especifica Secundária: diagnóstico precoce e tratamento imediato Terciária: reabilitação / controle de danos

7 Medidas preventivas O controle da exposição ocupacional pode atingir grande efetividade por meio: avaliação dos riscos ambientais (NR9) avaliação médicas preventivas (NR7) participação dos trabalhadores (NR5) equipamentos de proteção coletiva e individual (NR6) Avaliação do ambiente de trabalho Avaliação de agentes físicos, químicos e biológicos Físico: radiação ionizante (técnico radiologia) Químico: pesticidas (agentes de saúde da FUNASA) Biológico: vírus (médico)

8 Medidas preventivas 1 - a remoção da substância cancerígena do local de trabalho; 2 - controle da liberação de substâncias cancerígenas resultantes de processos industriais para a atmosfera; 3 - controle da exposição de cada trabalhador e o uso rigoroso dos equipamentos de proteção individual (máscaras e roupas especiais); 4 - a boa ventilação do local de trabalho, para se evitar o excesso de produtos químicos no ambiente;

9 Medidas preventivas 5 - o trabalho educativo, visando aumentar o conhecimento dos trabalhadores a respeito das substâncias com as quais trabalham, além dos riscos e cuidados que devem ser tomados ao se exporem a essas substâncias; 6 - a eficiência dos serviços de medicina do trabalho, com a realização de exames periódicos em todos os trabalhadores; 7 - a proibição do fumo nos ambientes de trabalho, pois, como já foi dito, a poluição tabagística ambiental potencializa as ações da maioria dessas substâncias.

10 CÂNCER Causas atribuíveis para câncer: Dieta (35%) Tabagismo (30%) Comportamento sexual (7%) Álcool (3%) Radiação eletromagnética (3%) Poluição ambiental (2%) Ocupação (2 a 4%) Produtos farmacêuticos (1%)

11 Potencial carcinogênico ocupacional: Substância, combinação ou mistura de substâncias, que causam aumento da incidência de neoplasias benignas ou malignas, ou substancial diminuição do período de latência entre a exposição e o aparecimento da doença

12 O câncer provocado por exposições ocupacionais geralmente atinge regiões do corpo que estão em contato direto com as substâncias cancerígenas, seja durante a fase de absorção (pele, aparelho respiratório) ou de excreção (aparelho urinário), o que explica a maior frequência de câncer de pulmão, de pele e de bexiga nesse tipo de exposição

13 Classificação Existem algumas classificações : IARC EPA ACGIH NTP GHS International Agency for Research on Cancer (IARC) 1 o agente ou mistura é cancerígeno para humanos 2a provavelmente cancerígeno para humanos 2b possivelmente cancerígeno para humanos 3 não é classificado como cancerígeno para humanos 4 provavelmente não é cancerígeno para humanos

14 Classificação Environmental Protection Agency (EPA) A Evidência suficiente de estudos epidemiológicos apoiando uma associação etiológica B1 Evidência limitada em seres humanos, segundo estudos epidemiológicos B2 Evidência suficiente em animais, porém inadequada em seres humanos C Evidência limitada em animais D Evidência inadequada em animais E Nenhuma evidência em animais ou seres humanos.

15 Classificação American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) A1 Carcinogênico humano confirmado A2 Carcinogênico humano suspeito, segundo evidência humana limitada ou animal suficiente National Toxicology Program (NTP) A Carcinogenicidade reconhecida em seres humanos B Evidência limitada em seres humanos ou evidência suficiente em animais

16 Compostos Órgão Indústria Amina aromática* Bexiga Corante Asbesto Pleura/Pulmão Isolamento Benzeno Medula óssea Petróleo Benzidina Bexiga/Pâncreas Fotográfica/Textil Cloreto de vinila Fígado Plástico Cromo Mucosa nasal Cromação Sílica Pulmão Mineração *4-aminodifenil (p-xenilamina) 2-naftilamina

17 CÂNCER Magnitude do problema Câncer é a segunda causa de morte no Brasil Mortalidade por câncer vem aumentando, inclusive em menores de 50 anos Cerca de 30% das mortes poderiam ser evitadas por meio de ações de detecção precoce articuladas à ampliação do acesso ao tratamento adequado dos casos Cerca de 30% dos casos poderiam ser evitados por meio de ações de prevenção primária

18 CÂNCER Magnitude do problema INCA MS : estimativas para 2012 (válidas também para 2013) casos novos de câncer, incluindo os casos de pele não melanoma excluindo os casos de câncer de pele não melanoma, estima-se um total de 385 mil casos novos Os tipos mais incidentes serão os cânceres de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto e estômago para o sexo masculino; e os cânceres de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto e glândula tireoide para o sexo feminino.

19 Magnitude do problema Organização Internacional do Trabalho (OIT) dados de milhões de acidentes de trabalho 190 milhões de novas doenças ocupacionais 2 milhões 340 mil mortes 30% das mortes se devem a câncer (702 mil) EUROGRIP (2010) aumento do número de casos de câncer ocupacional em todos os países entre 2006 e 2008 França 10,44 casos por 100 mil trabalhadores segurados Bélgica 9,86 casos Alemanha 6,57 casos Finlândia 6,53 casos Brasil 1,53 casos

20 Magnitude do problema Notificação do câncer ocupacional no Brasil Ficha do SINAN (Ministério da Saúde) Período de 2007 a casos 70% sexo masculino Tipos: fígado 7%; mama 5% pele não melanoma 4%; linfoma não Hodgkin 3,2%; próstata 3,1%; mesotelioma 3%; encéfalo 2,79%; leucemia e bexiga 2% brônquio e pulmão 1,4% Exposição: sol 50%; asbesto 10%; benzeno 10%; outros 14%; hidrocarbonetos 8%; radiação ionizante 3%; sílica 2%

21 Magnitude do problema Avaliação pericial (INSS) casos 1,7% de origem ocupacional (1292 casos) 10% dos mesoteliomas são reconhecidos como de origem ocupacional!!!

22 Diagnóstico 1- histórias clínica e ocupacional (confirmação histopatológica) 2- levantamentos ambientais realizados 3- existência de outros trabalhadores/pacientes que tiveram ou têm câncer 4- tempo de latência, geralmente longo Tumores sólidos 20 a 50 anos Neoplasias hematológicas 4 a 5 anos 5- outros fatores associados como tabagismo

23 ASPECTOS DA HISTÓRIA CLÍNICA E OCUPACIONAL QUE DEVEM SER INVESTIGADOS NA SUSPEITA DE CÂNCER RELACIONADO AO TRABALHO História Clínica e Ocupacional História da doença atual História dos distúrbios médicos associados a neoplasias malignas secundárias Uso de medicamentos no passado (crônico e breve) História de radioterapia História de câncer Membros da família que fumam (atualmente e durante a infância) História ocupacional dos membros da família (atualmente e durante a infância) Distúrbios hereditários associados a neoplasias malignas secundárias Consumo de tabaco Produtos não-fumáveis com tabaco Uso de álcool Abuso de drogas Hábitos sexuais Todas as atividades recreativas e passatempos Dieta e nutrição, incluindo uso de vitaminas, jardins domiciliares (pesticidas). Viagem ao exterior Todas as ocupações, incluindo trabalhos esporádicos e na infância Todos os empregos com riscos conhecidos Todos os empregos em que foram utilizados equipamentos de proteção Todos os empregos com concentração de casos de câncer Todos os empregos com odores desagradáveis Todos os empregos com substâncias químicas, fumaças, gases, poeiras e radiações Todas as residências e tipos Qualquer residência próxima a indústrias, local de despejo, áreas agrícolas ou outras instalações Fonte de água (poço, comunitária, engarrafada) Concentração de casos de câncer Uso de pesticidas, herbicidas ou fungicidas Materiais de construção e reforma da casa

24 Legislação Não existem limites seguros para substâncias cancerígenas NR 15 determina limites de exposição para substâncias como sílica, asbesto, radiação ionizante, benzeno (todas IARC 1), entre outras, num total de 14! Há substâncias e processos, onde não é permitida nenhuma exposição ou contato: 4-aminodifenil (p-xenilamina) = indústria textil/fotográfica 4-nitrodifenil = indústria de borracha 2-naftilamina = indústria corantes produção de benzidina * (luminol)

25 Legislação A questão da adoção de limites de exposição se confunde com o limite de tolerância adotado na legislação brasileira (Portaria nº 3.214, do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, Norma Regulamentadora NR nº 15) sobre o pagamento de adicional de insalubridade para os trabalhadores. Em ambos os casos, o tema deve ser tratado com muito cuidado, preconizando-se medidas de controle que evitem toda e qualquer exposição a agentes cancerígenos suspeitos ou confirmados

26 Legislação A legislação brasileira, particularmente a Portaria do MS/GM nº 1.339, de 1999, reconhece 11 tipos de câncer como decorrentes da exposição ocupacional (Ministério da Saúde, 1999). A descrição de cada um, segundo a Classificação Internacional das Doenças (CID) e os fatores de risco estão descritos no Quadro 20, a seguir. O antigo Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS), por meio do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, adotou a mesma relação de doenças elaboradas pelo Ministério da Saúde. Dessa forma, esses tipos de câncer passaram a ser reconhecidos no âmbito do SUS e da Perícia Médica do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

27 Fabricação de veículos automotores Benzeno Hidrocarboneto aromático Presença ubiqua no meio ambiente variando a concentração Quinta substância de maior risco segundo o Programa das Nações Unidas de Segurança Química Exposição ambiental: Queima de cigarro e de madeira Exposição ocupacional: Indústria do couro, adesivos e colas, tintas, limpeza a seco, produtos derivados de petróleo; Metalurgia e siderurgia;

28 Benzeno Exposição: respiratória cutânea digestiva Maior parte é eliminado pela expiração Metabolismo: hepático Depósito: tecido com alto teor lipídico Excreção renal: fenol, catecol, hidroquinona, ácido fenil mercaptúrico e ácido trans, trans mucônico

29 Benzeno Intoxicação aguda e crônica O benzeno é um agente mielotóxico regular, leucemogênico e cancerígeno mesmo em doses inferiores a 1ppm Não existem sinais e sintomas patognomônicos da intoxicação Aguda: 1. Comprometimento de mucosas: conjuntivite, rinite, dispneia, sibilância 2. Gerais: astenia, mialgia, taquicardia e infecções repetidas 3. Comprometimento do SNC: sonolência, cefaleia, vertigem, tremores, convulsão

30 Benzeno Crônica: 1. Comprometimento da medula óssea 2. Alterações hematológicas: neutropenia, leucopenia, linfocitopenia, monocitopenia, eosinofilia, macrocitose, pontilhado basófilo, pseudo Pelger e plaquetopenia 3. Oncológico: leucemias e linfomas 4. Imunológica: infecção de repetição 5. Dermatológico: dermatites (DIC) 6. SNC: quadros psiquiátricos e de declínio cognitivo 7. Auditivo: perda auditiva neurossensorial 8. Reprodutor: abortos espontâneos e alteração do ciclo menstrual 9. Grávida: maior prevalência de defeitos do tubo neural, sendo relacionada com a prevalência de espinha bífida em recém-nascidos

31 petróleo, química e petroquímica. Benzeno Diagnóstico é clínico e epidemiológico História da exposição ocupacional; Observação de sinais e sintomas clínicos e laboratoriais; Alterações hematológicas devem ser valorizadas, investigadas e justificadas. IBE: ácido trans trans mucônico na urina (ácido sórbico e tabagismo) *Acordo Nacional do Benzeno criado pela Portaria n.º 14, de 1995 do Ministério do Trabalho e do Emprego * 2,5ppm para as indústrias siderúrgicas e 1,0ppm para as indústrias de

32 Referências Seminário de Vigilância do Câncer Ocupacional e Ambiental Gulnar Azevedo de Mendonça, 2005 Seminário Internacional de Vigilância de Câncer Ambiental e Ocupacional GEPEC/UERJ, Fátima Ribeiro, 2013 Site do INCA (MS): : INCA (MS): Incidência de câncer no Brasil Acessado em 29. abr cer_trabalho.pdf. Acessado em 22.jul icina_do_trabalho_volume_12_n%c2%ba_1_ pdf. Acessado em 22.out Acessado em 22.out.2015

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