2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 20
|
|
- Milton Sabala Campos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 20
2 Enquadramento O Contexto de Execução e Organização dos Projetos Custos do Projeto Impactos diretos Impactos indiretos Tempos de Implementação Análise de Risco 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 21
3 Gestão do Projeto Limites Custos Especificações Requisitos mínimos e máximos Custos de Execução Otimização do processo de negociação e contratação Estratégia e execução Custos da Não Qualidade, Tempo e Serviço 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 22
4 Sucesso na Gestão de Projetos Quais os critérios para avaliar o sucesso dos projetos? TOP 3 1º Cumprir os Requisitos do Cliente 2º Cumprir o Prazo 3º Cumprir o Orçamento Seguintes (com uma sequência não comum) Cumpre os requisitos de qualidade e segurança Cumpre os benefícios de negócio Cumpre os objetivos organizacionais Causa o menor disrupção no negócio Um exemplo: Estudo em 3 países, em 3 continentes UK, Canadá e Austrália que analisa mais de 300 projetos. Joyce, Kam, Walker, espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 23
5 Risco GRAY (2000) define risco, no contexto dos projetos, como a probabilidade de que um evento indesejável possa ocorrer e as suas possíveis consequências. Riscos de Projeto : são riscos ligados diretamente ao projeto. Se os riscos de projeto se tornarem reais, o custo e o tempo de projeto podem aumentar drasticamente. Riscos Técnicos : são riscos relacionados à qualidade do produto a ser desenvolvido. Se os riscos técnicos se tornarem reais, a implementação do projeto pode se tornar difícil ou impossível. Riscos de Negócios : são riscos relacionados à viabilidade do projeto espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 24
6 Risco e Custo Gray, espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 25
7 Poder Negocial Quando deve ser Estabelecido o Modelo? O poder negocial do cliente e do fornecedor ao longo do projeto Fornecedor Cliente RFP Vendor Selection Project Start Live Use Payment Looff, espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 26
8 Planeamento e Controlo Risco e Custo Poder Negocial Planeamento, Execução, Monitorização e Controlo 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 27
9 Uma Ferramenta de PMO PMO Gestão de Projetos Decisão Decisão Decisão AVALIAÇÃO DO CONCEITO ANÁLISE DE VIABILIDADE implementação DO PROJETO MONITORiZAÇÃO DOS RESULTADOS PLANEAMENTO EXECUÇÃO CONTROLO Novos Projetos Projetos em Execução Resultados, Indicadores e Metas 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 28
10 Gestão do Portfólio Fatores fundamentais na gestão de portfólio Financeiros, maximização do retorno sobre o investimento Manutenção da posição competitiva do negócio Alocação de recursos escassos Alcance de foco e equilíbrio Comunicação de prioridades Um portfólio implica equilibrar os resultados derivados de avaliar cada um dos projetos individuais que a formam. Provimento de melhor objetividade na seleção espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 29
11 Apoio na Tomada de Decisão O PMO pode ser uma ferramenta muito importante no apoio à tomada de decisão no contexto dos projetos, uma vez que ajuda a identificar e quantificar os impactos e riscos dos projetos $/ Opção A Opção B Tempo Implicações no prazo, nos recursos, nas relações com outros projetos, nas precedências e condicionalismos espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 30
12 Gestão da Mudança É necessário antecipar o processo de gestão da mudança e também nessa vertente a ferramenta de PMO pode ser um importante auxiliar Falta de sistemas de informação de apoio Falta de ferramentas de monitorização e controlo Informação inadequada Falta de cultura de trabalho em projeto Falta de envolvimento dos fornecedores Crença de que já fizemos o que era possível Existência de barreiras na organização 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 31
13 Benefícios Benefícios que o PMO potencia Otimização dos resultados dos programas governamentais. Maior qualidade e transparência do Gasto Público. Redução do desperdício. Aprimoramento da qualidade do produto oferecido ao cidadão. Aperfeiçoamento da Gestão Pública. Melhor desempenho institucional. Revista de Economia e Administração, v.10, n.2, p, abr./jun. 2011, Brasil 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 32
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia mais5 anos de PMO e a Estratégia dos SPPMO para a Administração Pública. César Pestana
5 anos de PMO e a Estratégia dos SPPMO para a Administração Pública César Pestana 5 anos de Gestão de Portefólio e de Projetos na espap A preocupação pela Gestão de Portefólios e de Projetos na espap está
Leia maisServiços Partilhados para um Estado Inteligente
Serviços Partilhados para um Estado Inteligente Compras Públicas para um Estado Inteligente 1. O Sistema Nacional de Compras Públicas 1.1 - Enquadramento da ESPAP 1.2 - Resumo da Situação Atual 1.3
Leia maisNovos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas
Novos Desafios de Valor Sistema Nacional de Compras Públicas 26 de Setembro 2017 Operação Partilhada para um Estado Inteligente Estado Inteligente Eficiência Inovação Finanças Compras Públicas PMO Recursos
Leia maisServiços Partilhados para um Estado Inteligente espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados.
Serviços Partilhados para um Estado Inteligente 2014 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I. P. Direitos reservados. 1 O que se pretende com os Serviços Partilhados OE1. Objetivos
Leia maisContributo para as Compras Ecológicas em Portugal: A Nova Estratégia de Compras Públicas Ecológicas
Contributo para as Compras Ecológicas em Portugal: A Nova Estratégia de Compras Públicas Ecológicas César Pestana Vice-Presidente espap 16 de setembro de 2014 Museu do oriente 2013 espap Entidade de Serviços
Leia mais2014 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. On Cloud
2014 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. On Cloud Cloud Uma nova forma de trabalhar 1 Dimensões estratégicas de intervenção 1.1 1.2 1.3 National cloud
Leia mais2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 59
2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 59 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 60 - o
Leia maisPlano Nacional de Saúde
Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Índice de Figuras, Quadros e Tabelas (Janeiro 2012) Plano Nacional de Saúde 2012-2016 ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS 1. Enquadramento do Plano Nacional de Saúde
Leia maisO Sistema Nacional de Compras Públicas
O Sistema Nacional de Compras Públicas Decreto-Lei n.º 37/2007 de 19 de Fevereiro ( ) As acções a desenvolver enquadram-se em três linhas de actuação: facilitar a vida aos cidadãos e às empresas, melhorar
Leia maisSNS SEM PAPEL. 20 março Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde
SNS SEM PAPEL 20 março 2018 Professor Henrique Martins Presidente do CA Serviços Partilhados do Ministério da Saúde Linhas Estratégicas Programa SNS Sem Papel Diminuição do desperdício pela diminuição
Leia maisCertificação SAP ACCoE - Advanced Customer Center of Expertise
Certificação SAP ACCoE - Advanced Customer Center of Expertise setembro, 2017 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. Em abril de 2015 a SAP lançou
Leia maisAssessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI. Dezembro/2012
Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Dezembro/2012 Histórico 2009: Recomendação da CGU para melhoria da gestão administrativa na UNIFESP. Junho/2009: Contratada consultoria
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisModelo Estratégico da CCE-AML
Modelo Estratégico da CCE-AML Compras Públicas Sustentáveis Formação no âmbito dos projectos PRO-EE e SMART-SPP Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) 25 de Fevereiro de 2010 Agenda 1. Diagnóstico
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisMelhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas
Melhoria da Eficiência Energética no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: Manual de Boas Práticas Cidadania Os cidadãos são os pilares da democracia Cada vez mais participam na vida ativa
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia mais2.3 Eficiência do Estado
Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,
Leia maisIntrodução a Gerencia de Projetos
MBA EM GERENCIA DE PROJETOS Introdução a Gerencia de Projetos Rogério Santos Gonçalves 1 Agenda 1. Introdução ao Curso de Gerencia de Projetos 2. Conceitos Básicos sobre Gerenciamento de Projetos. 1. O
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SICOOB CREDIOESTE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO SICOOB CREDIOESTE 1ª edição: 29.04.2019 Página 1/6 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. DIRETRIZES GERAIS... 3 3.1. DIRETRIZES ECONÔMICAS... 4 3.2. DIRETRIZES SOCIAIS...
Leia maisInstituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P.
Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P. QUAR 2014 I. Enquadramento estratégico O planeamento, pelo IGFCSS, IP, das atividades para 2014 está sujeito aos constrangimentos
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I
GESTÃO DE PROJETOS D I S C U S S ÃO B AS E A D A N O P M I DEFINIÇÃO DE PROJETO Empreendimento temporário realizado de forma progressiva para criar um produto ou serviço único. (Project Management Institute
Leia mais12 ª CLAD Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local
12 ª CLAD - 2007 Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local RESULTADOS DE UMA ABORDAGEM DE CIDADE DIGITAL PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL Joaquim Borges Gouveia, UAveiro, Portugal
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisDisciplina: GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Disciplina: GERENCIAMENTO DE PROJETOS Contextualização No início dos anos 1960, o Gerenciamento de Projetos foi formalizado como ciência. Os negócios e outras organizações começaram a enxergar o benefício
Leia maisAdministração Pública Eletrónica O Que Falta Fazer?
Administração Pública Eletrónica 2014 - O Que Falta Fazer? 4 de junho de 2014 Auditório Adriano Moreira ISCSP PATRCINADORES PRATA Com a Colaboração Científica Patrocinadores Globais APDSI Um Estado Inteligente
Leia maisProject Management Awareness Nº horas Nº PDUs PMF Project Management Fundamentals PMS Project Management Simulation 7 7
1.1 Solução Proposta Project Management Awareness Nº horas Nº PDUs PMF Project Management Fundamentals 12 12 7 7 O nosso modelo formativo permite trabalhar as três dimensões do conhecimento: Técnica, Comportamental
Leia maisÍndice. Enquadramento 15. Identificação do projecto 23. Definição da Estratégia 29. Prefácio 11. Capítulo 1. Capítulo 2.
Índice Prefácio 11 Capítulo 1 Enquadramento 15 1.1. Fases de desenvolvimento do projecto 15 1.1.1. Definição do projecto e formulação da estratégia 15 1.1.2. Avaliação e Decisão 16 1.1.3. Planeamento 17
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL UFV/PPO/DAD 1 - Pode dizer-me que caminho devo tomar? - Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito propósito o gato) - Não tenho destino certo.
Leia maisCidadania Governança Participação
A p r e s e n t a ç ã o INDICADOR 4 Cidadania Governança Participação p Equipa do Indicador 4 josefidalgo54@gmail.com APA Lisboa, fev.24 I N D I C A D O R 4 Compromisso Objetivo 17 Cada poder local deverá
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisModelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas
Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas O c a s o d a U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a Índice 1 Contexto 2 O conceito de Contabilidade Analítica 3 O caso da Universidade
Leia maisGovernança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
Leia maisGRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho
GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 3 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS
Leia maisPor que o Project Builder é tão efetivo como ferramenta para PMO
argumento da apresentação Por que o Project Builder é tão efetivo como ferramenta para PMO - assertividade da abordagem conceitual - características tecnológicas - flexibilidade da oferta Efetivo na implementação
Leia maisInstituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P.
Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social, I.P. QUAR 2013 I. Enquadramento estratégico O planeamento, pelo IGFCSS, IP, das atividades para 2013 está sujeito aos constrangimentos
Leia maisCésar Pestana, Vice-Presidente espap Lisboa, maio de 2015
César Pestana, Vice-Presidente espap Lisboa, maio de 2015 1 Como inovar nas Compras Públicas? Desenhando uma estratégia partilhada e em rede O Papel da espap Papel Mobilizador Papel Coordenador Papel Inovador
Leia maisGestão de Projetos TOC
Gestão de Projetos TOC 1 Goldratt Consulting www.goldrattconsulting.com.br 2 TOC Aplicações > Processos de Raciocínio > Solução Holística 3 Em síntese. FAZER O QUE DEVE SER FEITO E NÃO FAZER O QUE NÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO III Aula 7 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 7 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Conceito de Produção mais Limpa A partir de 1989 a United Nation Environmental
Leia maisPortugal Reinvente o seu Modelo de Negócio com o apoio da WINNING! Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado
Portugal 2020 Financie os seus projetos com as tipologias VALE Projeto Simplificado Os apoios previstos são concedidos sob a forma de Incentivo Não Reembolsável até 75%. O limite máximo de despesa elegível
Leia maisSRH Alterações OE 2019
Dezembro de 2018 Índice 1 Enquadramento... 3 2 Abonos Devidos... 3 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. 2 8 1 Enquadramento O presente documento pretende dar a conhecer
Leia maisO relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1
W O R K S H O P O relatório de auto-avaliação no âmbito do SIADAP 1 Jorge Caldeira Lisboa, 2 de Julho de 2008 Agenda Papel da DGPJ - intercalar Conceitos Vantagens - Arquitectura dos processos de monitorização
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Ciência da Computação Robson Costa (robson.costa@ifsc.edu.br) Sumário 1) Introdução 2) Metodologias de Projeto de Rede 3) Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente 4)
Leia maisComo acelerar o processo de transformação no setor público. Pedro Engrácia, PMP, PMO-CP, CSM, CCP
Como acelerar o processo de transformação no setor público Pedro Engrácia, PMP, PMO-CP, CSM, CCP Transformação no Setor Público Quando falamos em transformação no Setor Público, qual é a imagem que se
Leia maisENESIS 2020 Estratégia Nacional para o Ecossistema de Informação de Saúde 2020 O que significa para os Hospitais?
O que significa para os Hospitais? 02/03/2018 PGE TIC PAS SAÚDE 2013-2016 2016-2020 PLANO SETORIAL SAÚDE ESTRATÉGIA TIC AP 2020 2014-2016 1ª LINGUAGEM COMUM SNS MÉTRICAS CONSOLIDADAS 2015-2016 ESTRATÉGIA
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisPATROCINADOREPRINCIPAISS
PATROCINADOREPRINCIPAISS IPv6 na Administração Pública Agenda Abordagem Geral Histórico Evolução e taxa de Adoção Endereçamento IPv6 Porquê usar IPv6 Entidades Gestoras do espaço de Endereçamento Endereçamento
Leia maisConversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria
Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES. Futuro com Unidade e Identidade. Sem um plano, o que é fácil torna-se difícil; com um plano, o difícil torna-se fácil.
PLANO DE ATIVIDADES Futuro com Unidade e Identidade 2016 Sem um plano, o que é fácil torna-se difícil; com um plano, o difícil torna-se fácil." ÍNDICE 1.1. Introdução e enquadramento 1.2. Princípios gerais
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br DECISÕES NA ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS PROJETO vs PROJEÇÃO "Projetar é, antes de tudo, uma questão
Leia maisEstratégia para as Compras Públicas Ecológicas 2020
Estratégia para as Compras Públicas Ecológicas 2020 Rumo ao Crescimento Verde 2 fevereiro 2018 2018 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. A importância
Leia maisConceitos Básicos de Gerenciamento de Portfólio
Conceitos Básicos de Gerenciamento de Portfólio Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento
Leia maisUma Agenda de Inovação e Eficiência
Uma Agenda de Inovação e Eficiência Proposta de Agenda Nova Competitividade Estado Inteligente Nova Cadeia de Valor O Exemplo das Compras Públicas 2016 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração
Leia maisApuramento de Poupanças no Sistema Nacional de Compras Públicas
Apuramento de Poupanças no Sistema Nacional de Compras Públicas - 2012 Março de 2013 Índice 1 Introdução... 3 1.1 Contexto... 3 1.2 Evolução do Modelo de Cálculo de Poupanças... 3 2 Cálculo das poupanças...
Leia maisPelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento
Pelo aumento das alocações orçamentais, prestação de contas e transparência no sector de Água e Saneamento Introdução Cerca de 49% da população moçambicana não têm acesso à água segura e nas zonas rurais,
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030
Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa
Leia maisEficiência e Inovação num Estado Inteligente espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados.
Eficiência e Inovação num Estado Inteligente 20154 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 1 Operação Partilhada para um Estado Inteligente Estado Inteligente
Leia maisComitê de TI e PDTI: Definições e Importância para a Universidade
Comitê de TI e PDTI: Definições e Importância para a Universidade Hugo P. Kuribayashi Diretor do CTIC-Unifesspa hugo@unifespa.edu.br 28 de Março de 2016 Agenda Contextualização O Comitê de TI Plano Diretor
Leia maisO Ambiente de Projetos 1
O Ambiente de Projetos 1 Objetivos da aula de hoje Saber identificar a necessidade de um projeto; Diferenciar um projeto de uma atividade rotineira; Identificar o próprio projeto; Saber como administrar
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisMETODOLOGIA, FERRAMENTAS E TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS E RISCOS NO PLANEJAMENTO E NA GESTÃO DE CONTRATOS
METODOLOGIA, FERRAMENTAS E TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS E RISCOS NO PLANEJAMENTO E NA GESTÃO DE CONTRATOS LEANDRO KOJIMA 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária AUTOR Leandro Kojima é engenheiro Eletricista,
Leia mais(esforço). Competência entendida segundo três eixos:
em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência
Leia maisPortfólio de Produtos...better companies for a better world
GESTÃO FINANCEIRA REDUÇÃO DE CUSTOS Identificar as lacunas de custos, priorizá-las e atacá-las com metas e planos de ação específicos. Identificar e disseminar as melhores práticas e o controle efetivo
Leia maisSistema Nacional de Compras Públicas. Desafios para uma economia sustentável
Sistema Nacional de Compras Públicas Desafios para uma economia sustentável 29 setembro de 2017 Sistema Nacional de Compras Públicas desafios para uma economia sustentável César Pestana, Vice-presidente
Leia maisCONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS
CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS ARNALDO GOMES FLORES Fonte: Fonte: Fonte: Questão central Como garantir que os programas governamentais cumpram suas finalidades declaradas?
Leia maisPROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2012
PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE Submetida ao Conselho Geral da Universidade da Madeira Dezembro de 2011 Reitoria 1 Contexto A proposta de orçamento para o ano de é apresentada numa
Leia maisPolítica de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação
Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação Duarte Rodrigues Vice presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão ISCTE, 21 de abril de 2017 Tópicos: 1. A evolução
Leia maisCultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada
U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a P o r t u g u e s a Cultura de cidadania, de participação ativa e de responsabilidade partilhada Lisboa, junho.2016 Rede de autarquias-piloto Laboratório-vivo das
Leia maisENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisAgenda. Projeto Projeto Manhattan. Considerado o 1º projeto com gerenciamento estruturado.
Agenda CONCEITOS DE GESTÃO DE PROJETOS - PMBOK 1 2 Objetivo Projeto OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO o Introduzir os conceitos de gestão de projetos, baseando-se na metodologia do PMBOK (Project Management Body
Leia maisFinep Inovação e Pesquisa
Finep Inovação e Pesquisa A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar em toda
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Lei nº 10.180 de 2001 Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Parte 1 Professor Sergio Barata Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO Garantir e regular, a nível nacional, a actividade da medicina transfusional e de transplantação e garantir a dádiva, colheita, análise,
Leia maisA Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho.
1 Apresentação eurotux.com/empresa/video A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho. É uma empresa especializada no planeamento, integração e concretização de sistemas informáticos,
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. MS Project 2016 para Gerenciamento de Projetos
1 Sem fronteiras para o conhecimento MS Project 2016 para Gerenciamento de Projetos 2 MS Project para Gerenciamento de Projetos Em projetos, planejamento e gerenciamento são as palavras chaves para o sucesso.
Leia maisISEG. Call for Solutions Universities 7th Call
ISEG Call for Solutions Universities 7th Call Call for Solutions Universities A tua A tua vontade O teu talento O teu conhecimento curiosidade pelo mundo para trabalhar em novos empresarial desafios O
Leia maisA quem se destina. Período de Realização. Requisitos de elegibilidade EMPRESAS BENEFICIÁRIAS
PROJETO EMPRESAS BENEFICIÁRIAS A quem se destina PME localizadas em todas as regiões do continente com atividade económica em bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis com intensidade exportadora
Leia maisCriar capacidade básica em compras sustentáveis em Portugal o projeto Building SPP. Paula Trindade Investigadora LNEG Coordenadora Building SPP
Criar capacidade básica em compras sustentáveis em Portugal o projeto Building SPP Paula Trindade Investigadora LNEG Coordenadora Building SPP Coordenação internacional: LNEG/UEE Parceiros nacionais: CM
Leia maisBALANCED SCORECARD. PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento. Elabore, Planeie, Implemente. Curso.
Curso Elabore, Planeie, Implemente BALANCED SCORECARD PARA MANUTENÇÃO para melhorar a performance do departamento Balanced Scorecard como ferramenta de gestão estratégica Como elaborar o mapa estratégico
Leia maisInstrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH. Introdução a GIRH Parte 3: Apresentando Instrumentos Econômicos e Financeiros
Instrumentos Econômicos e Financeiros para GIRH Introdução a GIRH Parte 3: Apresentando Instrumentos Econômicos e Financeiros Meta e objetivos da sessão Apresentar a importância de instrumentos econômicos
Leia maisMANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE
MANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE Ficha Técnica Titulo Manual de Gestão da Qualidade Autor / Editor NYAKASANE, LDA Rua Rubra, Nº 48 Rangel Luanda Tel. 222 041 828 Email: geral@nyakasane.com www.nyakasane.com
Leia maisAlinhamento estratégico e a sustentabilidade
Alinhamento estratégico e a sustentabilidade Jorge.s.coelho@sisconsult.com 9ª Edição SIAP 2010 1 alguns exemplos Investimento intenso em tecnologias de informação sem retorno proporcional Contra a sustentabilidade
Leia maisGUIÃO DE ORIENTAÇÃO CICLO DE GESTÃO 2016 AUTOAVALIAÇÃO. Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016
GUIÃO DE ORIENTAÇÃO Apoio à construção do Relatório de Actividades e de Autoavaliação 2016 (de acordo com o artigo 15.º da Lei 66-B/2007, de 28 de Dezembro ) 1 FICHA TÉCNICA EDITOR Praça do Comércio 1149
Leia maisDesenhar Projetos de Intervenção Social
Desenhar Projetos de Intervenção Social Maria do Rosário Pinheiro mrpinheiro@fpce.uc.pt Maria Filomena do Rosário Gaspar Pinheiro ninigaspar@fpce.uc.pt mrpinheiro@fpce.uc.pt Faculdade de Psicologia e de
Leia maisManual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA
Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2- DEFINIÇÃO...3 3- OBJETIVO...3 4 - PROVIMENTO DE PESSOAL...4 4.1 PRINCÍPIOS...4 5 REMUNERAÇÃO E BENEFICIOS...4 5.1 PRINCIPIOS...5
Leia maisAutonomia dos ACES. Agora, mais do que nunca. Lisboa, 12 de Maio de Autonomia gestionária dos centros de saúde
Autonomia dos Agora, mais do que nunca Lisboa, 12 de Maio de 2011 Autonomia gestionária dos centros de saúde Apesar de a própria Constituição prever que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenha uma gestão
Leia maisSistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia. 26 de Novembro de 2009
Sistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia 26 de Novembro de 2009 Estrutura do documento 1. Empresas e a Energia 2. Gestão de Energia 3. EWebReport 4. Exemplo Lisboa ENova Estrutura do documento
Leia maisEixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional. Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA)
Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) CONVITE PÚBLICO PRÉVIO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA DE PROGRAMA DE ACÇÃO SAMA/1/2008
Leia maisGestão da Qualidade Viabilidade Financeira
Gestão da Qualidade Viabilidade Financeira Case: Instituto de Nefrologia de Mogi das Cruzes e Instituto de Nefrologia de Suzano Silvana Kesrouani XI Encontro Paulista de Nefrologia 2007 Campos do Jordão
Leia mais1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55
Índice Índice de ferramentas, quadros e figuras 15 Prefácio 21 CAPÍTULO 1 GOVERNAÇÃO COLABORATIVA NAS BUROCRACIAS PÚBLICAS 1. Objetivos do capítulo 25 2. Uma nova geração de reformas na administração pública
Leia maisDOS SERVIÇOS AUTÁRQUICOS. Raquel Costa / Teresa Nolasco Câmara Municipal de Águeda
UM NOVO UM NOVO CONCEITO CONCEITO DE MODERNIZAÇÃO MODERNIZAÇÃO Raquel Costa / Teresa Nolasco Câmara Municipal de Águeda Introdução Assistimos ao advento da Modernização Administrativa, nesse sentido esta
Leia maisTÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS
TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...
Sumário 1. Política de Sustentabilidade...05 1.1. Declaração...05 1.2. Implementação da política...05 2. Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...06 3. Estrutura do SGA...06 3.1. Agenda Ambiental Operacional...08
Leia maisRedefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia
1 Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia (HAX, Arnoldo C., 1990) A imersão das estratégias constituem
Leia mais