Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador
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- Miguel Malheiro Cordeiro
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1 Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador Auditório da ExpoBeja Abril e 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL Tel.: Fax:
2 Que visão temos dos caminhos do futuro?
3 Os caminhos do futuro O que a pretende a sociedade: Promover a prestação os serviços públicos de águas: com a qualidade adequada; a preços socialmente comportáveis; com um nível de risco aceitável. Encontrar o equilíbrio ótimo, no longo prazo, entre estes objetivos garantindo a racionalidade e a transparência face aos consumidores independentemente do modelo de governo (estatal, municipal ou privado)
4 Os caminhos do futuro A escolha do modelo de governo dos serviços de águas é (naturalmente) essencialmente política e portanto fora da intervenção do regulador. O processo deve porém assegurar: Racionalidade técnica Racionalidade económica e financeira Enquadramento jurídico Avaliação clara e transparente dos impactos positivos e negativos Participação dos interessados
5 Os caminhos do futuro Qualquer modelo de governo, aliás tal como a regulação, constitui apenas um instrumento para atingir um objetivo. O objetivo, esse sim indiscutível, é de prover serviços com a qualidade adequada, a preços socialmente comportáveis e com um nível de risco aceitável. É por aí que passa o caminho para o futuro! E para isso temos que dispor de boa informação.
6 Que informação temos sobre os serviços de águas? porque essa informação é a base de um debate mais racional!
7 A informação sobre serviços O papel da ERSAR passa por: Acompanhar a estratégia para o sector Promover regras claras para o setor Aplicar mecanismos de controlo das entidades gestoras, a nível: legal e contratual económico de qualidade de serviço de qualidade da água da relação com os consumidores Disponibilizar informação credível Incentivar a inovação no setor
8 A informação sobre serviços Que informação é anualmente gerada na regulação económica? 8 indicadores económicos por entidade gestora 100% de adesão das entidades gestoras de águas e resíduos Auditoria pela ERSAR a todos os dados 386 auditorias / ano dados económicos Divulgação pública
9 A informação sobre serviços Que informação é anualmente gerada na regulação da qualidade do serviço? 16 indicadores de qualidade por entidade gestora e por serviço Divulgação pública 100% de adesão das entidades gestoras de águas e resíduos Auditoria pela ERSAR a todos os dados (386 auditorias / ano) dados / ano (dados a nível dos municípios, sem considerar o nível das freguesias)
10 A informação sobre serviços Que informação é anualmente na regulação da qualidade da água? 50 indicadores de qualidade da água por entidade gestora Divulgação pública 100% de adesão das entidades gestoras de águas e resíduos Auditoria pela ERSAR (100 fiscalizações / ano) dados / ano ( de dados acumulados nos últimos anos)
11 Que infraestruturas temos?
12 O serviço de abastecimento de água Água bruta 850x10 6 m 3 /ano 300 captações superficiais 5700 captações subterrâneas 230 estações de tratamento de água para consumo humano Água potável 615x10 6 m 3 /ano km de redes 8400 reservatórios 2400 elevatórias
13 O serviço de saneamento de águas residuais Água residual recolhida 500x10 6 m 3 /ano km de coletores Água residual rejeitada 2500 estações de tratamento de águas residuais e 1800 fossas coletivas 4400 elevatórias
14 Conclui-se que já temos um enorme património de infraestruturas para os serviços de águas!
15 Que cobertura da população temos?
16 Urbano Medianamente urbano IRAR Acessibilidade física do serviço Sistemas em baixa 95% Na baixa a maioria das entidades apresenta boa acessibilidade, sendo as áreas rurais as que ainda apresentam situações menos satisfatórias. Notase também alguma dificuldade de reporte de informação. Na alta a maioria das entidades apresenta boa ou mediana acessibilidade física, com relativa uniformidade entre entidades. Rural Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve 96% Sistemas em alta
17 Urbano Medianamente urbano IRAR Sistemas em baixa Adesão ao serviço 86,6% Na baixa metade das entidades apresenta adesão insatisfatória, com relativa uniformidade entre entidades, sendo as áreas rurais que apresentam situações menos satisfatórias. Notase também alguma dificuldade de reporte de informação. Na alta a maioria das entidades apresenta adesão insatisfatória, com dispersão entre entidades. Rural 93,9% Sistemas em alta Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve
18 Conclui-se que já temos uma elevada cobertura populacional mas a adesão efetiva é um problema grave em parte do território!
19 Que qualidade da água temos?
20 Água segura Urbano Medianamente urbano Sistemas em baixa 98,01% Na baixa a generalidade das entidades apresenta boa ou mediana qualidade da água, com elevada uniformidade entre entidades, sendo as áreas rurais as que ainda apresentam pontualmente situações menos satisfatórias. Na alta a generalidade das entidades apresenta boa qualidade da água, com elevada uniformidade entre entidades. Rural Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve 99,68% Sistemas em alta
21 Conclui-se que já temos um elevado nível de qualidade da água, há que manter o esforço e centrar as atenções em situações mais pontuais!
22 Que recuperação de custos temos?
23 Urbano Medianamente urbano IRAR Cobertura dos gastos totais Sistemas em baixa 1,1 Na baixa cerca de metade das entidades apresenta cobertura insatisfatória dos gastos totais, com grande dispersão entre entidades. Nota-se também grande dificuldade de reporte de informação Na alta a maioria das entidades apresenta boa ou mediana cobertura dos gastos totais, com alguma dispersão entre entidades. Rural Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve 1,3 Sistemas em alta
24 Conclui-se que temos um problema sério de sustentabilidade económica dos serviços em boa parte das entidades gestoras!
25 Que gestão patrimonial temos?
26 Urbano Medianamente urbano IRAR Avarias em condutas 49/(100 km.ano) Sistemas em baixa Na baixa a maioria das entidades apresenta boa ou mediana avaliação na ocorrência de avarias em condutas, com grande dispersão entre entidades. Nota-se também grande dificuldade de reporte de informação. Na alta a maioria das entidades apresenta boa avaliação na ocorrência de avarias em condutas, mas com elevada dispersão entre entidades. Rural Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve 9/(100 km.ano) Sistemas em alta
27 Urbano Medianamente urbano IRAR Perdas reais de água 113 l/(ramal.dia) Sistemas em baixa Na baixa um número significativo de entidades apresenta nível insatisfatório de perdas, com elevada dispersão, sendo as áreas rurais que apresentam situações menos satisfatórias. Notase dificuldade de reporte de informação. Na alta a maioria das entidades apresenta boa avaliação, mas com elevada dispersão entre entidades. Rural Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve 7,3 m 3 /(km.dia) Sistemas em alta
28 Urbano Medianamente urbano IRAR Reabilitação de condutas Sistemas em baixa 1,2%/ano Na baixa a maioria das entidades apresenta reabilitação insatisfatória, com elevada dispersão entre entidades. Nota-se também grande dificuldade de reporte de informação. Na alta parte significativa das entidades apresenta reabilitação insatisfatória, com dispersão entre entidades, o que pode estar relacionado com o facto de serem recentes. Rural Norte Centro e Lisboa e Vale do Tejo Alentejo e Algarve 0,6%/ano Sistemas em alta
29 Conclui-se que temos um problema sério de gestão patrimonial das infraestruturas em boa parte das entidades gestoras!
30 Que conhecimento temos dessas infraestruturas?
31 O conhecimento Existe planta de rede em suporte de papel ou em sistema de informação geográfica? Ausência de planta da rede sobre carta topográfica em escala entre 1:500 e 1:2000 Existência de planta da rede sobre carta topográfica em escala entre 1:500 e 1:2000 Existência de planta da rede sobre carta topográfica em escala entre 1:500 e 1:2000, atualizada ao ano anterior 32% 38% 51% 44% 17% 18% Abastecimento Saneamento Nota: Distribuição verificada para o universo de 130 EG (AA) e 133 EG (AR) com dados desagregados no Portal ERSAR
32 O conhecimento Existem informações registadas sobre os elementos que constituem a rede? Há informações relativas à estrutura das condutas (diâmetro e material)? Há informações relativas à idade das condutas? Existe localização e descrição relativas aos acessórios da rede (válvulas de seccionamento, ventosas, caudalímetros, etc.)? Existe localização dos ramais numa base cadastral? Abastecimento Saneamento Nota: Distribuição verificada para o universo de 88 EG (AA) e 74 EG (AR) com dados desagregados no Portal ERSAR
33 O conhecimento Existem informações registadas relativas a intervenções na rede? Existe localização e identificação das intervenções na rede (reparações, purgas, trabalhos de renovação, etc.)? 55% 45% 58% 42% Existe e é implementado um programa plurianual de renovação de ramais? 88% 12% 8% 92% Existe um plano plurianual de renovação de condutas? 5% 95% 5% 95% É implementado um programa plurianual de renovação de condutas? 5% 95% 2% 98% Abastecimento Saneamento Nota: Distribuição verificada para o universo de 88 EG (AA) e 74 EG (AR) com dados desagregados no Portal ERSAR
34 O conhecimento Índice de conhecimento infraestrutural e de gestão patrimonial: Calculado em função da informação disponível agregada sobre: as infraestruturas as intervenções realizadas o nível de gestão patrimonial Determinado pela acumulação de pontos referentes aos três grupos de informação, podendo variar entre 0 e 100.
35 O conhecimento Benchmarking do índice de conhecimento infraestrutural e de gestão patrimonial: Área do desconhecimento Área do conhecimento Abastecimento serviço em alta (15 EG) Área do desconhecimento Área do conhecimento Saneamento serviço em alta (19 EG)
36 O conhecimento Benchmarking do índice de conhecimento infraestrutural e de gestão patrimonial Área do desconhecimento Área do conhecimento Abastecimento serviço em baixa (261 EG) Área do desconhecimento Área do conhecimento Saneamento - serviço em baixa (265 EG)
37 Conclui-se que temos um problema sério de adequado conhecimento das infraestruturas em boa parte das entidades gestoras!
38 Conclusão
39 O índice de conhecimento As escolhas (eminentemente políticas) de bons modelos de governo dos serviços de águas podem contribuir para uma maior eficiência estrutural do sector. Qualquer que sejam essas escolhas, temos complementarmente que trabalhar intensamente na melhoria da eficiência operacional das entidades gestoras. A ERSAR tem tido e deverá ter postura colaborativa no processo de melhoria.
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