GESTÃO DE ATIVOS. O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos. Paula Freixial. 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica
|
|
- Benedito Sales Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE ATIVOS O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos Paula Freixial 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica
2 ÍNDICE 1. O setor das águas em Portugal 2. A regulação do setor das águas 3. Avaliação da qualidade do serviço 4. Considerações finais 2
3 1. O setor das águas em Portugal
4 O setor das águas em Portugal ERSAR Universo de 400 Entidades gestoras de titularidade Estatal e Municipal de gestão direta, delegada e concessionada com serviços em alta e baixa 263 EG de serviços de abastecimento de água 266 EG de serviços de saneamento de águas residuais 280 EG de serviços de gestão de resíduos urbanos 10 milhões de consumidores 4
5 O setor das águas em Portugal Tratamento Captação Elevação Transporte Armazenamento Distribuição Utilização Para as necessidades de consumo urbano são captados anualmente cerca de 794 milhões de m 3 de água através de 267 captações superficiais e captações subterrâneas São utilizadas instalações de tratamento e estações elevatórias São utilizados reservatórios de água e km de redes de adução e distribuição Cada habitante utiliza em média 204 litros de água diariamente Na prestação deste serviço as entidades gestoras empregam direta ou indiretamente trabalhadores As entidades gestoras gastam anualmente cerca de milhões de euros 5
6 O setor das águas em Portugal Recolha Drenagem Elevação Transporte Tratamento Rejeição na natureza Cada habitante produz em média 168 litros de águas residuais diariamente São recolhidos 596 milhões de m 3 de águas residuais urbanas utilizando km de redes de drenagem e estações elevatórias Para o tratamento e a rejeição das água residuais na natureza são utilizadas estações de tratamento e fossas séticas coletivas, bem como 24 emissários submarinos Na prestação deste serviço as entidades gestoras empregam direta ou indiretamente trabalhadores As entidades gestoras gastam cerca de 950 milhões de euros 6
7 2. A regulação do setor das águas
8 MODELO REGULATÓRIO A regulação do setor das águas Regulação estrutural do setor: Regulação comportamental das entidades gestoras: Atividades regulatórias complementares: Contribuição para uma melhor organização do setor Monitorização legal e contratual ao longo do ciclo de vida Regulação económica das entidades gestoras Elaboração e divulgação regular de informação Regulação da qualidade de serviço prestado Contribuição para a clarificação das regras do setor Regulação da qualidade da água para consumo humano Análise de reclamações de consumidores Apoio à capacitação técnica das entidades gestoras 8
9 MODELO REGULATÓRIO A regulação do setor das águas Regulação estrutural do setor: Regulação comportamental das entidades gestoras: Atividades regulatórias complementares: Contribuição para uma melhor organização do setor Monitorização legal e contratual ao longo do ciclo de vida Regulação económica das entidades gestoras Elaboração e divulgação regular de informação Regulação da qualidade de serviço prestado Contribuição para a clarificação das regras do setor Regulação da qualidade da água para consumo humano Análise de reclamações de consumidores Apoio à capacitação técnica das entidades gestoras 9
10 A regulação do setor das águas SINERGIAS ENTRE A REGULAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO E AS OUTRAS COMPONENTES DA REGULAÇÃO COMPORTAMENTAL REGULAÇÃO LEGAL E CONTRATUAL A informação recolhida na RQS contribui para: - a melhor organização do setor, devido à eventual necessidade de alterações estratégicas; - a clarificação das regras do setor, devido à eventual necessidade de alteração da legislação; - a capacitação do setor, devido à eventual necessidade de realização de estudos ou formação nesta área. REGULAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO (RQS) REGULAÇÃO ECONÓMICA A informação recolhida na RQS pode contribui para: - a tomada de decisões relativas à Regulação Económica, devido à eventual necessidade de realização de novos investimentos para melhoria da qualidade do serviço; - a tomada de decisões relativas à Regulação Económica, devido à eventual necessidade de reabilitação de infraestruturas para melhoria da qualidade do serviço; - a tomada de decisões relativas à Regulação Económica, para definição de custos operacionais e de manutenção das infraestruturas. REGULAÇÃO DA INTERFACE COM OS UTILIZADORES A informação recolhida na RQS pode e deve ser cruzada, para efeitos de validação e análise, com a informação proveniente da Regulação da Interface com os Utilizadores. REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO A informação recolhida na RQS pode e deve ser cruzada, para efeitos de validação e análise, com a informação proveniente da Regulação da Qualidade da Água para Consumo Humano. 10
11 3. Avaliação da qualidade do serviço
12 INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Avaliação da qualidade do serviço Adequação da interface com o utilizador Sustentabilidade da gestão do serviço Acessibilidade do serviço aos utilizadores AA01 Acessibilidade física do serviço (%) AA02 Acessibilidade económica do serviço (%) Qualidade do serviço prestado aos utilizadores AA03 Ocorrência de falhas no abastecimento ([n.º/(ponto de entrega.ano)] ou [n.º/(1000 ramais.ano)] AA04 Água segura (%) AA05 Resposta a reclamações e sugestões (%) Sustentabilidade económica AA06 Cobertura dos gastos (%) AA07 Adesão ao serviço (%) AA08 Água não faturada (%) Sustentabilidade infraestrutural AA09 Reabilitação de condutas (%/ano) AA10 Ocorrência de avarias em condutas ([n.º/(100 km.ano)]) Produtividade física dos recursos humanos AA11 Adequação dos recursos humanos (n.º/10 6 m 3.ano) ou (n.º/1000 ramais) Sustentabilidade ambiental Eficiência na utilização de recursos ambientais AA12 Perdas reais de água ([m3/(km.dia)] ou [(l/ramal.dia)] AA13 Eficiência energética de instalações elevatórias ([kwh/(m3.100 m)] Eficiência na prevenção da poluição AA14 Encaminhamento adequado de lamas do tratamento (%) 12
13 INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Avaliação da qualidade do serviço Adequação da interface com o utilizador Sustentabilidade da gestão do serviço Acessibilidade do serviço aos utilizadores AA01 Acessibilidade física do serviço (%) AA02 Acessibilidade económica do serviço (%) Qualidade do serviço prestado aos utilizadores AA03 Ocorrência de falhas no abastecimento ([n.º/(ponto de entrega.ano)] ou [n.º/(1000 ramais.ano)] AA04 Água segura (%) AA05 Resposta a reclamações e sugestões (%) Sustentabilidade económica AA06 Cobertura dos gastos (%) AA07 Adesão ao serviço (%) AA08 Água não faturada (%) Sustentabilidade infraestrutural AA09 Reabilitação de condutas (%/ano) AA10 Ocorrência de avarias em condutas ([n.º/(100 km.ano)]) Produtividade física dos recursos humanos AA11 Adequação dos recursos humanos (n.º/10 6 m 3.ano) ou (n.º/1000 ramais) Sustentabilidade ambiental Eficiência na utilização de recursos ambientais AA12 Perdas reais de água ([m3/(km.dia)] ou [(l/ramal.dia)] AA13 Eficiência energética de instalações elevatórias ([kwh/(m m)] Eficiência na prevenção da poluição AA14 Encaminhamento adequado de lamas do tratamento (%) 13
14 INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS Avaliação da qualidade do serviço Adequação da interface com o utilizador Sustentabilidade da gestão do serviço Acessibilidade do serviço aos utilizadores AR01 Acessibilidade física do serviço através de redes fixas (%) AR02 Acessibilidade económica do serviço (%) Qualidade do serviço prestado aos utilizadores AR03 Ocorrência de inundações ([n.º/(100 km coletor.ano)] ou [n.º/(1000 ramais.ano)] AR04 Resposta a reclamações e sugestões (%) Sustentabilidade económica AR05 Cobertura dos gastos (%) AR06 Adesão ao serviço (%) Sustentabilidade infraestrutural AR07 - Reabilitação de coletores (%/ano) AR08 Ocorrência de colapsos estruturais em coletores [n.º/(100 km.ano)] Produtividade física dos recursos humanos AR09 Adequação dos recursos humanos (n.º/10 6 m 3.ano) ou (n.º/100 km.ano) Sustentabilidade ambiental Eficiência na utilização de recursos ambientais AR10 Eficiência energética de instalações elevatórias ([kwh/(m m)] Eficiência na prevenção da poluição AR11 Acessibilidade física ao tratamento (%) AR12 Controlo de descargas de emergência (%) AR13 Cumprimento da licença de descarga (%) AR14 Encaminhamento adequado de lamas do tratamento (%) 14
15 INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS Avaliação da qualidade do serviço Adequação da interface com o utilizador Sustentabilidade da gestão do serviço Acessibilidade do serviço aos utilizadores AR01 Acessibilidade física do serviço através de redes fixas (%) AR02 Acessibilidade económica do serviço (%) Qualidade do serviço prestado aos utilizadores AR03 Ocorrência de inundações ([n.º/(100 km coletor.ano)] ou [n.º/(1000 ramais.ano)] AR04 Resposta a reclamações e sugestões (%) Sustentabilidade económica AR05 Cobertura dos gastos (%) AR06 Adesão ao serviço (%) Sustentabilidade infraestrutural AR07 - Reabilitação de coletores (%/ano) AR08 Ocorrência de colapsos estruturais em coletores [n.º/(100 km.ano)] Produtividade física dos recursos humanos AR09 Adequação dos recursos humanos (n.º/10 6 m 3.ano) ou (n.º/100 km.ano) Sustentabilidade ambiental Eficiência na utilização de recursos ambientais AR10 Eficiência energética de instalações elevatórias ([kwh/(m m)] Eficiência na prevenção da poluição AR11 Acessibilidade física ao tratamento (%) AR12 Controlo de descargas de emergência (%) AR13 Cumprimento da licença de descarga (%) AR14 Encaminhamento adequado de lamas do tratamento (%) 15
16 Avaliação da qualidade do serviço ÍNDICE DE CONHECIMENTO INFRAESTRUTURAL E DE GESTÃO PATRIMONIAL (ICIGP) Nas últimas duas décadas foram realizados em Portugal fortes investimentos em sistemas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais. Após este ciclo de infraestruturação, tornou-se necessário redirecionar esforços para uma adequada gestão das infraestruturas existentes. A importância da gestão patrimonial de infraestruturas (GPI) foi reconhecida na legislação em vigor, nomeadamente através da publicação do Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, e pela Lei n.º 12/2014, de 6 de março. Este documento legal veio determinar que as entidades gestoras que sirvam mais de habitantes devem promover e manter um sistema de GPI. 16
17 ÍNDICE DE CONHECIMENTO INFRAESTRUTURAL E DE GESTÃO PATRIMONIAL (ICIGP) Em 2010, a ERSAR publicou 2 Guias Técnicos 17
18 Avaliação da qualidade do serviço REFORMULAÇÃO DO ICIGP Motivação para a revisão do atual ICIGP: avaliar a informação de todas as infraestruturas não enterradas (ETA, ETAR, reservatórios, estações elevatórias) aprofundar a informação das características das infraestruturas enterradas diferenciar o suporte em que se encontra a informação disponível (diferenciar a informação registada em papel da informação em SIG) aprofundar a avaliação da gestão patrimonial das infraestruturas efetuada pelas EG verificar o cumprimento da lei ADAPTAÇÃO DO ÍNDICE AOS NOVOS DESAFIOS 18
19 Avaliação da qualidade do serviço 19
20 Avaliação da qualidade do serviço O Índice de Conhecimento Infraestrutural (ICI) encontra-se dividido nas seguintes 7 classes: CLASSE A Abastecimento Existência de planta de infraestruturas Pontuação máxima: 58 pontos CLASSE A Saneamento Existência de planta de infraestruturas Pontuação máxima: 58 pontos CLASSE B Informações registadas sobre as condutas e os ramais de ligação Pontuação máxima: 57 pontos CLASSE B Informações registadas sobre os coletores, c.visita e ramais de ligação Pontuação máxima: 57 pontos CLASSE C Informações registadas sobre as restantes infraestruturas Pontuação máxima: 36 pontos CLASSE C Informações registadas sobre as restantes infraestruturas Pontuação máxima: 36 pontos CLASSE D Informações registadas sobre os equipamentos de medição Pontuação máxima: 6 pontos CLASSE D Informações registadas sobre os equipamentos de medição Pontuação máxima: 6 pontos CLASSE E Informações relativas ao estado de conservação das infraestruturas Pontuação máxima: 12 pontos CLASSE E Informações relativas ao estado de conservação das infraestruturas Pontuação máxima: 18 pontos CLASSE F Informações registadas relativas a intervenções na rede pública Pontuação máxima: 12 pontos CLASSE F Informações registadas relativas a intervenções na rede pública Pontuação máxima: 9 pontos CLASSE G Interligação entre o SIG e outros sistemas de informação da EG e registo de fatores de risco Pontuação máxima: 19 pontos CLASSE G Interligação entre o SIG e outros sistemas de informação da EG e registo de fatores de risco Pontuação máxima: 16 pontos TOTAL 200 pontos TOTAL 200 pontos 20
21 Avaliação da qualidade do serviço O IGPI PRETENDE AVALIAR SE O PROCESSO DE GPI ESTÁ A SER CORRETAMENTE IMPLEMENTADO PELA ENTIDADE GESTORA, ENCONTRANDO-SE DIVIDO NAS SEGUINTES SECÇÕES: 21
22 Avaliação da qualidade do serviço Índices de medição de caudais ALTERAÇÕES: Desenvolvimento de um índice para o serviço de abastecimento de água Revisão do índice aplicado ao serviço de saneamento de águas residuais Pontos considerados relevantes dotados de medidor de caudal Medição de caudal nos pontos de entrada e saída de água do sistema Pontuação de 0 a 200 pontos 22
23 Avaliação da qualidade do serviço O Índice de Medição de Caudais (IMC) encontra-se dividido nas seguintes classes: Abastecimento Saneamento CLASSE A Medições nas captações de água Pontuação máxima: 20 pontos CLASSE A Medições nas redes Pontuação máxima: 30 pontos CLASSE B Medições nas Estações de Tratamento de Água Pontuação máxima: 40 pontos CLASSE B Medições nas estações elevatórias Pontuação máxima: 40 pontos CLASSE C Medições em outras instalações de tratamento de água Pontuação máxima: 20 pontos CLASSE C1 Medições nas ETAR dimensionadas para e.p.inferior a 2000 e.p. Pontuação máxima: 20 pontos CLASSE D Medições nos reservatórios Pontuação máxima: 20 pontos CLASSE C2 Medições nas ETAR dimensionadas para e.p. igual ou superior a 2000 e.p. Pontuação máxima: 70 pontos CLASSE E Medições nas instalações elevatórias Pontuação máxima: 20 pontos CLASSE D Medições para efeitos de faturação (para sistemas em alta) Pontuação máxima: 20 pontos CLASSE F CLASSE G CLASSE H Medições nas Zonas de Medição e Controlo ou subsistemas Pontuação máxima: 20 pontos Medições nos pontos de saída de água do sistema Pontuação máxima: 30 pontos Medições nos pontos de entrada de água no sistema Pontuação máxima: 30 pontos CLASSE E CLASSE F Existência de procedimentos de aferição e substituição para medidores de caudal (para sistemas em alta) Pontuação máxima: 15 pontos Aprovação pelo Concedente do esquema de afetação de caudais ao sistema para todos os utilizadores (para sistemas em alta) Pontuação máxima: 5 pontos TOTAL 200 pontos TOTAL 200 pontos 23
24 Avaliação da qualidade do serviço Índice de valor da infraestrutura Dados calculados pela ERSAR e apresentados no Perfil do Sistema com base nos Custos unitários de referência Estudo em elaboração pela ERSAR Por agora apenas aplicado às redes Informação a reportar pelas EG : Extensão Diâmetro Material Ano de instalação 24
25 % de rede Avaliação da qualidade do serviço Índice de valor de infraestrutura IVI (-) = Valor atual da infraestrutura Custo de substituição O nível de investimento deve ser relativamente estável ao longo do tempo Rede jovem ou Rede antiga com fases de expansão Rede estabilizada Rede envelhecida Valor de referência = 20 % da rede em cada classe do IVI 0,0-0,2 0,2-0,4 0,4-0,6 0,6-0,8 0,8-1,0 Complementar ao indicador "Reabilitação" Identificar o grau de envelhecimento das infraestruturas Permite às EG planear o investimento a longo prazo Apoio à regulação económica Classes de IVI Valor de referência (20%) 25
26 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a reformulação do IGICP e a implementação dos novos índices na avaliação da qualidade do serviço prestado, a ERSAR pretende: avaliar, de forma mais detalhada, o nível de conhecimento que as entidades gestoras detêm relativamente ao património existente na sua área de intervenção; avaliar o modo como esse património é gerido ao longo do tempo. Os índices foram desenvolvidos com o objetivo de dar indicação às entidades gestoras relativamente ao nível de informação de que estas devem dispor no que respeita às infraestruturas dos serviços de águas existentes na sua área de intervenção. Os índices podem constituir um ponto de partida para a elaboração e melhoria contínua do cadastro das infraestruturas e para o desenvolvimento e implementação do seu sistema de GPI. O novo índice de gestão patrimonial de infraestruturas permitirá avaliar o cumprimento da legislação que determina a obrigação de implementação de sistemas de gestão patrimonial de infraestruturas. 27
28 OBRIGADA
REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO
REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO 2ª GERAÇÃO 2011-2015: 16 indicadores
Leia maisIRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL
Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.: +351 210 052 200 Fax: +351 210 052 259 Introdução Ciclo urbano da água: Abastecimento
Leia maisAÇÃO DE FORMAÇÃO ECOXXI 2015 Municípios Sustentáveis Indicador 15 - Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores
AÇÃO DE FORMAÇÃO ECOXXI 2015 Municípios Sustentáveis Indicador 15 - Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores Paula Freixial e Rute Rodrigues Lisboa, 23 de fevereiro de 2015 Estrutura
Leia maisSistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores
Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador
Leia maisPlaneamento Estratégico
GPI Planeamento Estratégico 2012-08-27 A GPI como um cubo Estratégico Tático Operacional Níveis de planeamento e decisão Gestão Informação Engenharia Dimensões de análise Estrutura do módulo Objetivo e
Leia maisO Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem
O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo
Leia maisA INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR PORTUGUÊS DA ÁGUA
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO NOS MERCADOS DE CROÁCIA, POLÓNIA E SÉRVIA PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS DO SETOR DA ÁGUA A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR PORTUGUÊS DA ÁGUA 14h30 - Receção dos Participantes 14h45
Leia maisAnexo III a) Indicadores de Realização e Resultado (AA)
Anexo III a) Indicadores de Realização e (AA) Tipo ID Indicador Designação Unidade Indicador Contratualização de resultados e realizações Sim /Não Definição / Metodologia Definição da metodologia para
Leia maisSistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores
Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Indicadores comuns às 3 actividades Departamento
Leia maisPO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
III FÓRUM DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E DIVULGAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS INOVAÇÃO NA GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO LNEC, 22 MAIO 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO MANUELA
Leia maisO acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras
O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso
Leia maisPENSAAR Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais VOLUME 3
PENSAAR 2020 Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais ÍNDICE DE FIGURAS VOLUME 3 Figura 1 Acessibilidade física dos serviços de AA e de SAR em Portugal
Leia maisIRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL
A reforma dos serviços de águas em Portugal Seminário - Política da Água: da progressiva harmonização do quadro legal e institucional à operacionalização das estratégias de intervenção Abril 2011, FEUC,
Leia maisA informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho
A informação como prevenção do conflito Isabel Andrade Álvaro Carvalho Encontro Nacional de Entidades Gestoras Coimbra, 4 de dezembro de 2013 A importância da informação aos utilizadores Abastecimento
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ
PLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ ANÁLISE DE RISCO NA HIERARQUIZAÇÃO DE AÇÕES Aveiro 14 de outubro de 2015 Objetivo e Enquadramento Desenvolvimento de Plano
Leia maisProjeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016
Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisGestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
AGS - Administração e Gestão de Salubridade, S.A. Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS 10 de Dezembro 2013 Direcção de Engenharia de Concessões - DEC Índice 1 2 3 4 5 6 Apresentação da AGS Enquadramento
Leia maisANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA
ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA ESTRUTURA TARIFÁRIA 1. Estão sujeitos às tarifas relativas aos serviços de água e/ou saneamento todos os utilizadores finais que disponham de contrato, sendo as mesmas devidas
Leia maisGestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI)
Introdução à Gestão Patrimonial de Infraestruturas (GPI) 2012-08-27 O que é a GPI - visões típicas Políticos eleitos Cobertura e qualidade do serviço Acessibilidade económica do serviço (infraestruturas
Leia maisV Jornadas de Recursos Hídricos O Ciclo Urbano da água
V Jornadas de Recursos Hídricos O Ciclo Urbano da água Tema: Realidades Comparativas de Gestão 22 de outubro de 2015 2 1. Missão do Serviço A existência deste serviço, prende-se com a necessidade de servir
Leia maisWORKSHOP Plano para preservar os Recursos Hídricos da Europa (Blueprint) - Perspetivas para Portugal
Eficiência dos sistemas de abastecimento de água para consumo humano WORKSHOP Plano para preservar os Recursos Hídricos da Europa (Blueprint) - Perspetivas para Portugal IPQ, 9 de abril de 2014 Os serviços
Leia maisA experiência da EPAL no controlo de perdas de água
A experiência da EPAL no controlo de perdas de água Benchmarking Lounge de Ambiente: Controlo de Perdas em Sistemas de Abastecimento de Água Ordem dos Engenheiros - 31 outubro de 2014 AGENDA 1. PERDAS
Leia maisO Direito humano à água e ao saneamento
O Direito humano à água e ao saneamento Jaime Melo Baptista Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) Portugal Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisAvaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água:
PRÉMIOS APDA ENSINO SUPERIOR 2012 Avaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água: Análise e aplicação aos sistemas da EPAL em Lisboa e da IGA na Ilha do Porto Santo João Filipe Nóbrega Drumond
Leia maisCongresso da Região de Aveiro
Congresso da Região de Aveiro - 2011 25 Fevereiro 2011 AdRA - Uma Empresa da Região de Aveiro A AdRA Águas da Região de Aveiro, S.A., resultou da fusão de dez entidades gestoras de redes abastecimento
Leia maisREGULAMENTO TARIFÁRIO
REGULAMENTO TARIFÁRIO ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do
Leia maisGestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas
1 Ciclo Urbano da Água V Jornadas dos Recursos Hídricos APRH 22 Out. 2015, Faro Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas a DouroECI ÁGUA AMBIENTE &Engenharia
Leia maisTARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014
TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de água compreende uma componente fixa e uma componente
Leia maisSeminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água 5 de Julho, 3.ª feira. Auditório da ETA da Boavista na Águas do Centro Litoral, Coimbra
Seminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água 5 de Julho, 3.ª feira Auditório da ETA da Boavista na Águas do Centro Litoral, Coimbra Gestão de redes urbanas de água e saneamento 1. A AdRA em Números 2.
Leia maisARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios
ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e
Leia maisRecomendação tarifária Decreto-Lei n.º 194/2009 Recomendação IRAR n.º1/2009
Recomendação tarifária Decreto-Lei n.º 194/2009 Recomendação IRAR n.º1/2009 Alexandra Carrilho Ribeiro Departamento de Análise Económica e Financeira da ERSAR Sessão Informativa O novo regime jurídico
Leia maisInventário Nacional de Sistema de Abastecimento de água e de Águas Residuais
Apresentação Nacional sobre o Estado do Abastecimento de Água e do Saneamento de Águas em Portugal Inventário Nacional de Sistema de Abastecimento de água e de Águas Residuais INSAAR 2008 (Dados 2007)
Leia maisPO SEUR ONDE APOSTAR?
PENSAAR 2020: OBJETIVOS E METAS PARA AS ÁGUAS RESIDUAIS / PO SEUR ONDE APOSTAR? MANUELA MATOS PORTUGAL 2020 PORTUGAL 2020 PRINCIPAIS PRIORIDADES NO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE PRINCIPAIS PRIORIDADES NA
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Infraestrutura de Abastecimento
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2015 Em vigor a partir de 1 de janeiro de
Leia maisEncontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Presença na ExpoAlcanede e no Festival de Gastronomia
Outubro 2016 Trimestral Edição nº 4 Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental Presença na ExpoAlcanede e no Festival de Gastronomia A.S. efetua Substituição de condutas de água no Vale de Santarém e
Leia maisGestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST
Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de
Leia maisGPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor. António Jorge Monteiro
GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor António Jorge Monteiro Desafios das Cidades Maduras e Estabilizadas Ponto de Partida v CIDADES MADURAS E ESTABILIZADAS: Reduções demográficas; Infra-
Leia maisSIMTEJO Boas Práticas no domínio do Ciclo Urbano da Água
SIMTEJO Boas Práticas no domínio do Ciclo Urbano da Água Evento Anual POVT - Lisboa, ETAR de Alcântara, 29 de Janeiro 2014 Carlos Manuel Martins Presidente Conselho de Administração da SIMTEJO SimTejo
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA
ABASTECIMENTO DE ÁGUA Utilizadores Domésticos Tarifa fixa 3,85 Tarifa variável - por m³ 1.º Escalão [0 a 5 m³] - por metro cúbico 0,68 2.º Escalão [6 a 15 m³] por metro cúbico 1,08 3.º Escalão [16 a 25
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 123/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 123/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 88-A/97, de 25 de julho, alterada pela Lei n.º 17/2012, de 26 de abril, regula o acesso da iniciativa privada a determinadas atividades, determinando
Leia maisENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO
ENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO AMBIENTE: Conjunto de factores físicos, químicos e biológicos que rodeiam o Homem. SANEAMENTO: Conjunto de obras e equipamentos cujo objectivo fundamental consiste
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA
PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA Proposta Plano Plano de Execução Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Julho 2005 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 3 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 4 3. QUADROS-SÍNTESE
Leia maisA transferência de tecnologia entre universidades e empresas como abordagem à resolução de problemas ambientais específicos
A transferência de tecnologia entre universidades e empresas como abordagem à resolução de problemas ambientais específicos O SETOR Antes de 1993, a situação global dos serviços de abastecimento público
Leia maisPENSAAR Uma Estratégia ao Serviço da População: Serviços de Qualidade a um Preço Sustentável AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
PENSAAR 2020 Uma Estratégia ao Serviço da População: Serviços de Qualidade a um Preço Sustentável AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR DEZEMBRO DE 2014 RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2016 (Versão 1.1 de 15.12.2015) Em vigor a
Leia maisAutoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões
Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) é a autoridade nacional
Leia maisGuiné-Bissau e o sector da água
Guiné-Bissau e o sector da água Testemunhos profissionais e empresariais na Guiné-Bissau Coimbra, 5 de Julho de 2016 Nuno Medeiros EPAL em parceria com a TESE-SF Índice 1. AS ENTIDADES EPAL E TESE 2. OS
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisCursos de Gestão de Energia no Setor das Águas
Cursos de Gestão de Energia Eficiência Energética Apresentação Destinatários Recomendação Inscrições A ERSAR, em parceria com a ADENE - Agência para a Energia, dá início no próximo dia 13 de novembro à
Leia maisRegulação de serviços de água e saneamento em Portugal Jaime Melo Baptista
Regulação de serviços de água e saneamento em Portugal Jaime Melo Baptista ADERASA / URSEA Montevideu, Uruguai Novembro de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209
Leia maisPOSEUR APRESENTAÇÃO DO AVISO
POSEUR-12-2016-37 APRESENTAÇÃO DO AVISO Operações que visam o fecho de sistemas de abastecimento de água em baixa e de sistemas de saneamento de águas residuais. Operações com vista à redução da poluição
Leia maisUma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água
Uma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água PONTOS CHAVE Criação de competências para reduzir as perdas de água, mantendo os níveis de eficiência em valores sustentáveis Controlo Activo de
Leia maisSEPARATA AOS BOLETINS MUNICIPAIS DOS MUNICÍPIOS DE OEIRAS E DA AMADORA. Julho 2017
SEPARATA AOS BOLETINS MUNICIPAIS DOS MUNICÍPIOS DE OEIRAS E DA AMADORA (Exigibilidade legal de publicação no BM por força do artigo 56.º n.º 2 do Regime Jurídico das Autarquias Locais) Julho 2017 DISTRIBUIÇÃO
Leia maisTabela de Tarifas e Preços
Serviço de Abastecimento Público de Água Serviço de Saneamento de Águas Residuais Urbanas Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos Tabela de Tarifas e Preços Ano 2014 Em vigor a partir de 1 de janeiro de
Leia maisO sistema de abastecimento a cargo da EPAL tem evoluído de uma forma muito acentuada, de acordo com as necessidades da vasta região que abastece.
Capítulo I A EPAL A EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres, S. A., é uma sociedade anónima de capitais públicos detida a 100% pelas Águas de Portugal, S.G.P.S., S.A., e integrante do Grupo Águas de
Leia maisDETERMINAÇÃO DE PREÇOS NOS SISTEMAS DE TITULARIDADE MUNICIPAL MODELO DE GESTÃO DIRETA
DETERMINAÇÃO DE PREÇOS NOS SISTEMAS DE TITULARIDADE MUNICIPAL MODELO DE GESTÃO DIRETA Alexandra Gonçalves da CUNHA 1 ; Cristina Landeiro RODRIGUES 2 RESUMO A presente comunicação versa sobre o modelo de
Leia maisEMPRESA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE BENGUELA Rua Sacadura Cabral, N.º112 Telef: /89 Telefax: Website:
EMPRESA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE BENGUELA Rua Sacadura Cabral, N.º112 Telef: 24427326/89 Telefax: 272233615 Website: WWW.easb.co. ao 1 MUNICÍPIOS DE BENGUELA E BAIA FARTA 2 Índice 1. Introdução 2. Empresa,
Leia maisINSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO
Leia maisPlano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa
Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar
Leia maisAquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial
Aquisição de dados Geográficos Soluções para Gestão do Território 1999 Constituição com 60 Municípios 2001 1º Voo fotografia aérea 2004 Cartografia Cabo Verde 2004 153 Municípios como acionistas 2008 2ª
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisJaime Melo Baptista. Instituto Regulador de Águas e Resíduos
Jaime Melo Baptista Instituto Regulador de Águas e Resíduos Relevância da discussão sobre políticas e modelos de governança e sobre a gestão destes serviços: São serviços públicos essenciais e insubstituíveis,
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisÁguas de Abastecimento
Águas de Abastecimento AA01b Acessibilidade física do serviço 100 % AA02b Acessibilidade económica do serviço 0,30 % AA03b Ocorrência de falhas no abastecimento 0,6 /(1000 ramais.ano) AA04b Água segura
Leia maisFerramentas de Transferência de Informação Concessionária-Agência e Geração de Indicadores de Qualidade
Serviços de Água e Esgoto de Joinville Ferramentas de Transferência de Informação Concessionária-Agência e Geração de Indicadores de Qualidade 1º ENARMIS 12 e 13 de novembro de 2015 Florianópolis -SC Sobre
Leia maisA P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09
A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação
Leia maisPrémios de Gestão Patrimonial de Infraestruturas
Prémios de Gestão Patrimonial de Infraestruturas Regulamento Promoção: LNEC AGS Patrocínio: ERSAR OBJECTIVO Através da colaboração entre o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e a empresa Administração
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisEvolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A.
Evolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A. APDA Encontro "Alterações Climáticas Escassez de Água e Eficiências Energética e Hídrica no Ciclo
Leia maisPlanos de Segurança da Água
Planos de Segurança da Água 10 anos de um trajeto de sucesso Grupo Interno de Especialistas AdP Planos de Segurança da Água Planos de Segurança da Água Constituem uma abordagem baseada no conhecimento
Leia maisPoços/Furos ou Água da rede pública
Poços/Furos ou Água da rede pública Pedro Gonçalves pedro.goncalves@ersar.pt Agenda 1 ERSAR 2 Legislação 3 Água da rede pública 4 Origens particulares: Poços/Furos 5 Conclusões Agenda 1 ERSAR 2 Legislação
Leia maisApresentação dos planos diretores de abastecimento de água e saneamento do concelho de Santarém
Julho 2016 Trimestral Edição nº 3 Apresentação dos planos diretores de abastecimento de água e saneamento do concelho de Santarém Auditorias Internas no âmbito de Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança
Leia maisTarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Seção I Abastecimento de Água Tarifas de Abastecimento de Água Abastecimento de Água-Tabela
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE RESOLUÇÃO SS-45 DE 31 DE JANEIRO DE 1992 Institui o Programa de Vigilância
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES. Versão 1.
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS E MEDICAMENTOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 Abril de 2016 De acordo com o Despacho que concede à VALORMED a licença
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO
EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias
Leia maisANEXO AO REQUERIMENTO DE PEDIDO UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ANEXO AO REQUERIMENTO DE PEDIDO UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social identificação fiscal nº, residência/sede em, código postal
Leia maisA experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência
A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência Ciclo de Conferências Às Quartas, às 17h, na APA Lisboa, 25 setembro 2013 AGENDA 1. O SETOR DA ÁGUA EM PORTUGAL 2. A EXPERIÊNCIA
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisServiço postal universal. Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas
Serviço postal universal Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas 20 de janeiro de 2017 Sector Postal em Portugal Abril 2012: liberalização plena do sector Parte do tráfego que antes era reservado
Leia maisENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO
ENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO AMBIENTE: Conjunto de factores físicos, químicos e biológicos que rodeiam o Homem. SANEAMENTO: Conjunto de obras e equipamentos cujo objectivo fundamental consiste
Leia maisMaster Class A gestão patrimonial de infraestruturas e o DL 194/2009: uma oportunidade para a consultoria portuguesa.
Master Class A gestão patrimonial de infraestruturas e o DL 194/2009: uma oportunidade para a consultoria portuguesa Introdução à GPI Programa Introdução à gestão patrimonial de infraestruturas (GPI) de
Leia maisRegulação do mercado dos serviços postais
Regulação do mercado dos serviços postais PROJEP / DIREITO DAS COMUNICAÇÕES Lisboa Agostinho Franco 24 setembro 2013 Liberalização do sector postal: desafios regulatórios Regulação dos preços do SU Regulação
Leia maisFicha Informativa + Segurança
Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é
Leia maisJUNTAS DE FREGUESIA, INSTITUIÇÕES E AGREMIAÇÕES PRIVADAS DE BENEFICÊNCIA, CULTURAIS, DESPORTIVAS E OUTRAS DE INTERESSE PÚBLICO
ÁGUA * CONSUMO DE ÁGUA DOMÉSTICO 1º Escalão (0 5 m 3 /mês) 2º Escalão (6 15 m 3 /mês) 3º Escalão (16 a 25 m 3 /mês) 4º Escalão (superior a 25 m 3 /mês) 0,5118 0,7603 1,2632 2,0355 COMÉRCIO, INDÚSTRIA E
Leia maisINQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 18 de junho de 2015 Carla Simões Turismo de Portugal AGENDA 1. Enquadramento 2. Universo respostas válidas
Leia maisJornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento. Madrid 4-8 de Maio de 2009
Jornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento Madrid 4-8 de Maio de 2009 O Governo de Moçambique aprovou a Politica Nacional de Águas em 1995. Em 1998 o FIPAG foi criado para representar o Governo
Leia maisTarifário dos Serviços
Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, de Saneamento e de Gestão de Resíduos Urbanos do Município de Reguengos de Monsaraz ANO 2017 Novembro de 2016 Secção I. Abastecimento de Água Página 1
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisÓrgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga.
DISCIPLINA DE SANEAMENTO AULA 8 / SUMÁRIO AULA 8 ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS Órgãos de manobra e controlo. Tipos, função e localização. Válvulas de seccionamento. Ventosas. Válvulas de descarga. SANEAMENTO / FEVEREIRO
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Rejeição de Efluentes (artigo 84.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados poderão ser
Leia maisA implementação do Balanced Scorecard como ferramenta prática para o controlo estratégico com integração dos indicadores para regulação O caso da
A implementação do Balanced Scorecard como ferramenta prática para o controlo estratégico com integração dos indicadores para regulação O caso da INOVA-EM-SA A implementação do Balanced Scorecard como
Leia maisAULAS 11 e 12 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS EXEMPLOS
SANEAMENTO Aulas 11 e 12 - Sumário AULAS 11 e 12 ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização. Exemplos CÂMARAS DE PERDA DE CARGA, ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E SOBREPRESSORAS Disposições dos órgãos
Leia maisTabela de Preços
Tabela de Preços - 2017 MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÂMARA MUNICIPAL Entrada em vigor: 01 de janeiro de 2017 Atualização: Deliberação da Câmara Municipal de 13-10-2016 FL. 1/8 TABELA DE PREÇOS 2017
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisSERVIÇO DE ACTIVIDADES E COBRANÇAS
ANEXO II - TARIFAS E PREÇOS PARA O ANO DE 2013 ARTIGO 1º - FIXAÇÃO E ACTUALIZAÇÃO DE TARIFAS 1. Com vista a assegurar o equilíbrio económico e financeiro da exploração dos sistemas de distribuição de água
Leia mais