MÓDULO 4B PLANEAMENTO TÁCTICO

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1 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO GRUPO DE TRABALHO n.º EXERCÍCIO II Selecção de zonas prioritárias 1. Objectivo Cada grupo deve, a partir da metodologia proposta pelo AWARE-P, identificar os subsistemas prioritários de intervenção. 2. Caso de estudo 2.1 Caracterização geral A empresa Águas de Campo Grande, S.A. (AdCG) é responsável pela exploração e gestão do Sistema de Abastecimento de Água do unicípio de Campo Grande, com cerca de habitantes, em regime de concessão por um período de 25 anos. No contrato de concessão entre a AdCG e a Câmara unicipal de Campo Grande (CCG) encontravam-se estipulados os seguintes objectivos estratégicos: a) protecção da saúde pública b) sustentabilidade da prestação do serviço c) adequação da interface com o utilizador d) sustentabilidade ambiental e) garantia da qualidade de serviço O sistema do unicípio de Campo Grande inclui um sistema adutor com origem numa captação de água na Albufeira do Campo Grande, e 7 subsistemas de distribuição. A água é elevada a partir da Estação de Tratamento de Água (ETA), localizada junto à captação, até ao reservatório principal do Campo. A partir desse reservatório principal é efectuada a entrega de água aos subsistemas de distribuição. Na Figura 1 apresenta-se a representação esquemática da configuração do sistema de abastecimento do Campo Grande. Sistema 4 C Sistema 2 F Sistema 7 B Sistema 1 A Campo Sistema 3 G Sistema 5 H D Sistema 6 E Figura 1 Configuração do sistema de abastecimento do Campo Grande 1/8

2 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO GRUPO DE TRABALHO n.º No Quadro 1 apresentam-se as características dos vários subsistemas de abastecimento do unicípio do Campo Grande. Quadro 1 Características dos subsistemas de abastecimento do unicípio de Campo Grande Sistema População estimada (hab.) Número de clientes (n.º) Volume de água entrada no sistema (m 3 ) Volume de água facturado (m 3 ) Volume de água não facturado (m 3 ) Caudal médio diário (m 3 /dia) 348,24 654,24 123,12 172, ,16 311,04 43,68 Capacidade de armazenamento (m 3 ) Reserva existente (dias) 1,44 2,35 0,83 1,16 1,59 2,25 9,16 Reserva regulamentar (dias) 1,5 1, ,25 1,5 2 Extensão de rede (m) Número total de roturas em condutas por ano (n.º/ano) Número de ramais (n.º) Número total de roturas em ramais por ano (n.º/ano) Extensão total de ramais (m) 11770,4 7913,5 1578,8 3731, ,9 5587,5 3038,2 Os vários subsistemas são relativamente equivalentes do ponto de vista do risco associado, pelo que se optou por fazer uma análise comparativa na dimensão de desempenho, em termos de definição das áreas de intervenção prioritárias. Com base nos dados constantes no Quadro 1 e tendo em conta os objectivos estratégicos estipulados no contrato de concessão estabeleceram-se os objectivos tácticos e os respectivos critérios, medidas de desempenho e metas constantes no Quadro etodologia de trabalho Cada grupo (previamente definido) deve: Começar por escolher um moderador e um porta-voz (podem ser ou não a mesma pessoa); Com base nas metas apresentadas classificar o desempenho para cada medida e para cada subsistema (e.g., bom, razoável e mau desempenho); Seleccionar as sete medidas de desempenho que considere de maior relevância para a definição de prioridades, tendo em contas os critérios e objectivos estabelecidos; Identificar, justificando, quais os subsistemas de intervenção prioritária. Recomenda-se a utilização da aplicação de S Excel distribuída. 2/8

3 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO GRUPO DE TRABALHO n.º Quadro 2 edidas de desempenho calculadas para cada um dos subsistemas de abastecimento do unicípio do Campo Grande Objectivos Critérios edidas de desempenho etas a médio prazo Sistemas Assegurar a sustentabilidade infra-estrutural Assegurar a sustentabilidade económica Assegurar a qualidade do serviço prestado aos utilizadores Promover a eficiência na utilização dos recursos ambientais Adequação da sustentabilidade infraestrutural Adequação da integridade infraestrutural Adequação dos proveitos aos custos incluindo os investimentos em reabilitação Adequação da quantidade de água em situação normal e de emergência em áreas abastecidas Adequação da pressão Adequação dos níveis de perdas reais Capacidade de reserva de água tratada (dias) [1,25-2] 1,46 2,37 0,83 1,17 1,60 2,27 8,30 Reabilitação de condutas (%/ano) [2] Reabilitação de ramais (%/ano) [2] 2,7 1,8 0,0 1,6 1,3 2,1 0,0 Índice de valor da Infra-estrutura (-) [0,55] 0,71 0,70 0,75 0,58 0,68 0,71 0,71 Avarias em condutas [n.º/(100 km.ano)] [30-60] 66,5 20,5 243,2 51,6 221,0 183,8 0,0 Rácio de cobertura dos custos operacionais [1,4-1,8] 0,9 0,5 0,7 0,8 0,9 0,7 0,9 Gastos operacionais unitários ( /m 3 ) [0-1,19] 1,7 3,2 2,2 2,1 1,7 2,2 1,8 Água não facturada (%) [0-20] 43,1 70,4 55,8 52,0 36,1 54,5 21,1 Continuidade do abastecimento (%) [100] Adequação da pressão de serviço (%) [0-5] Falhas no abastecimento [n.º/(1000 ramais.ano)] [0-0,05] Adequação da pressão de serviço em situação de incêndio (%) [>95] Adequação da pressão mínima de serviço [%] [0-5] Adequação da pressão máxima de serviço [%] [0-5] Adequação da flutuação da pressão [%] [0-5] Perdas reais por ramal [l/(ramal.dia]) [0-100] 308,1 542,1 231,9 260,6 170,5 229,2 3,3 Perdas reais por comprimento de conduta [l/(km.dia)] [0-15] 3763,2 3858,2 8037,9 6563,6 5003,5 3859,2 69,4 Ineficiência na utilização dos recursos hídricos (%) [0-15] 36,2 49,4 24,0 37,2 18,4 29,9 1,2 3/8

4 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO Indicadores de desempenho Ph3 Capacidade de reserva de água tratada (dias) Volume total dos reservatórios de adução e de distribuição (excluindo os reservatórios particulares) / água entrada no sistema durante o período de referência x duração do período de referência Ph3 = C2 / A3 x H1 A3 - Água entrada no sistema (m 3 ) C2 - Capacidade de reserva de água na adução e na distribuição (m 3 ) Recomenda-se que este indicador não seja calculado para períodos inferiores a um ano porque os valores obtidos podem induzir em erros de interpretação. Se por algum motivo o período de referência utilizado for inferior ao ano, as comparações internas devem ser feitas com prudência e devem ser evitadas comparações externas. No caso de sistemas de produção e adução, se o ponto de entrega for um reservatório, a sua capacidade deve ser considerada, apesar de não pertencer à entidade gestora nem de ser por ela operada. A interpretação dos valores deste indicador deve ter em conta os factores de variação sazonal, mensal, diário e horário. N.T.: Este indicador integra o sistema de avaliação desempenho do ERSAR. Op20 Reabilitação de ramais (%/ano) (Número de ramais substituídos ou renovados durante o período de referência x 365 / duração do período de referência) / número total de ramais x 100 Op20 = (D24 x 365 / H1) / C24 x 100 C24 - Número de ramais (n.º) D24 - Reabilitação de ramais (n.º) Recomenda-se que este indicador não seja utilizado para períodos inferiores a um ano porque os valores obtidos podem induzir em erros de interpretação. Preferencialmente, devem ser analisados valores anuais em conjuntos de vários anos. Se por algum motivo o período de referência utilizado for inferior ao ano, as comparações internas devem ser feitas com prudência e devem ser evitadas comparações externas. N.T.: Este indicador integra o sistema de avaliação desempenho do ERSAR. AA10ab Reabilitação de condutas Percentagem média anual de condutas de adução e distribuição com mais de dez anos que foram reabilitadas nos últimos cinco anos. AA10ab= daa33ab / daa32ab 100 / 5 daa32ab - Comprimento médio de condutas (km) daa33ab Condutas reabilitadas nos últimos 5 anos (km) Valores de referência para sistemas em alta e baixa Qualidade do serviço boa [1,0; 4,0] Qualidade do serviço mediana [0,8; 1,0[ ou [4,0; + [ Qualidade do serviço insatisfatória [0,0; 0,8[ Note-se que o inverso do valor médio deste indicador ao longo da vida do sistema corresponde ao número de anos de instalação das condutas. No caso de entidades gestoras que não disponham de registo histórico para a totalidade do período de 5 anos, o indicador deve ser calculado para o período com dados disponíveis. Código IWA: Op16 (adaptado) Código ERSAR anterior: AA14 (adaptado) 4/8

5 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO AA08ab Água não facturada Percentagem de água entrada no sistema que não é facturada. AA08ab = daa17ab / daa14ab 100 daa14ab Água entrada no sistema (m3/ano) daa17ab Água não facturadaa (m3/ano) Valores de referência para sistemass em Qualidade do serviço boa Qualidade do serviço mediana Qualidade do serviço insatisfatória alta [0,0; 5,0] ]5,0; 7,5] ]7,5; 100,0] baixa [0,0; 20,0] ]20,0; 30,0] ]30,0; 100,0] Código IWA: Fi46 Código ERSAR anterior: AA10 IVI Índice de Valor da Infra-estrutura edida que traduz o grau de juventude, de maturidade ou de envelhecimento de uma infra-estrutura IVI ( t ) = N i = 1 cs N i = 1 i,t cs vr vu i,t i,t i AA11ab Ocorrência de avarias em condutas Número de avarias em condutas por unidade de comprimento. AA11ab = daa13ab / daa31ab x 100 daa13ab Avarias em condutas (n.º/ano) daa31ab Comprimento total de condutas (km) Valores de referência para sistemass em alta baixa Qualidade do serviço boa Qualidade do serviço mediana Qualidade do serviço insatisfatória [0; 15] [0; 30] ]15; 30] ]30; 60] ]30; + [ ]60; + [ Neste indicador excluem-se as avarias em condutas comprovadamente provocadas por terceiros e cuja reparação lhes foi facturada. O cálculo deste indicador, feito em geral a partir do registo de ordens de trabalho, deve excluir as reparações devidas ao controlo activo de fugas. Código IWA: Op31 Código ERSAR anterior: AA16 Fi31 Rácio de cobertura dos custos operacionais-) Proveitos totais / custos operacionais, durante o período de referência Fi31 = G1 / G5 G1 - Proveitos totais ( ) G5 - Custos operacionais ( ) Recomenda-se que este indicador não seja calculado para períodos inferiores a um ano porque os valores obtidos podem induzir em erros de interpretação. Se por algum motivo o período de referência utilizado for inferior ao ano, as comparações internas devem ser feitas com prudência e devem ser evitadas comparações externas. Ver capítulo 3.3, Quadro 12 e Quadro 13 para as definições. 5/8

6 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO AA08 (1G ERSAR)-Gastos operacionais unitários Razão entre os gastos operacionais ajustados anuais e o somatório dos volumes de água bruta exportada e de água tratada exportada. AA08 =daa52a/daa21a + daa22a) daa21a Água bruta exportada (m3/ano) daa22a Água tratada exportada (m3/ano) daa52a Gastos operacionais ajustados ( /ano) Valores de referência para sistemas em alta Qualidade do serviço boa [ 0; 0,40] Qualidade do serviço mediana ]0,40; 0,49] Qualidade do serviço insatisfatória ]0,49; + ] A evolução deste indicador, a analisar conjuntamente com a dos outros indicadores, permite identificar ganhos ou perdas de eficiência. Código IWA: Semelhante a Fi5, que é calculado como a razão entre os gastos operacionais ajustados e a água autorizada total (facturada e não facturada). Código IWA: Fi5 (adaptado) Código ERSAR anterior: AA08a QS12 Continuidade do abastecimento (%) Quantidade de horas do ano em que o sistema está em pressão / 24 / duração do período de referência x 100 QS12 = H2 / 24 / H1 x 100 H2 - Tempo de pressurização do sistema (horas) Este indicador é relevante para sistemas com abastecimento intermitente. Interrupções devidas a avarias imprevistas do sistema, a reparações correntes ou a trabalhos de reabilitação não devem ser consideradas para este indicador. Quando há subsistemas abastecidos em períodos diferentes, o indicador tem de ser calculado individualmente para cada um, sendo o resultado a média ponderada com base no número de ramais de cada subsistema. QS10 Adequação da pressão de serviço (%) Número de pontos de entrega onde as pressões na hora de maior consumo são iguais ou superiores ao chamado nível requerido (excepto para o consumo excepcional) / número de ramais x 100 QS10 = D33 / C24 x 100 C24 - Número de ramais (n.º) D33 - Pontos de entrega com pressão adequada (n.º) Deve ser utilizado apenas o indicador QS10 ou o QS11, em alternativa. O QS11 aplica-se se a densidade de ramais < 20/km de rede (por exemplo, no caso de sistemas de produção e adução). O QS10 aplica-se em todas as restantes situações. 6/8

7 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO Adequação da pressão mínima de serviço (%) Número de pontos de entrega onde as pressões na hora de maior consumo são iguais ou superiores ao chamado nível mínimo requerido (excepto para o consumo excepcional) / número de ramais x 100 Adequação da pressão máxima de serviço (%) Número de pontos de entrega onde as pressões na hora de maior consumo são iguais ouinferiores ao chamado nível máximo requerido (excepto para o consumo excepcional) / número de ramais x 100 Adequação da pressão de serviço em situação de incêndio(%) Número de pontos de entrega onde as pressões em situação de incêndio, para consumos de ponta, são iguais ou superiores ao chamado nível mínimo requerido / número de ramais x 100 Ocorrência de falhas no abastecimento (n.º/ponto de entrega/ano) Número médio ponderado de falhas por ponto de entrega, sendo o factor de ponderação o número de alojamentos com serviço em alta efectivo que dependem de cada ponto de entrega. AA03a = daa12a / daa07a daa07a Alojamentos com serviço efectivo (n.º) daa12a Falhas no abastecimento [(n.º de falhas )/(ponto de entrega.ano) Valores de referência para sistemas em alta Qualidade do serviço boa 0,00 Qualidade do serviço mediana ]0,00; 0,20] Qualidade do serviço insatisfatória ]0,20; + [ Código IWA: - Código ERSAR anterior: - Op23 / AA13b Perdas de água por ramal (m 3 /ramal/ano) (Perdas de água durante o período de referência x 365 / duração do período de referência) / número de ramais Op23 = (A15 x 365 / H1) / C24 A15 - Perdas de água (m 3 ) C24 - Número de ramais (n.º) Deve ser utilizado apenas o indicador Op23 ou o Op24, em alternativa. O Op24 aplica-se se a densidade de ramais < 20/km de rede (por exemplo, no caso de sistemas de produção e adução). O Op23 aplica-se em todas as restantes situações. podem induzir em erros de interpretação. Se por algum motivo o período de referência utilizado for inferior ao ano, as comparações internas devem ser feitas com prudência e devem ser evitadas comparações externas 7/8

8 ÓDULO 4B PLANEAENTO TÁCTICO Op24 AA13a Perdas de água por comprimento de conduta (m 3 /km/dia) (Perdas de água durante o período de referência / duração do período de referência) / comprimento de condutas Op24 = (A15 / H1) / C8 A15 - Perdas de água (m 3 ) C8 - Comprimento de condutas (km) Deve ser utilizado apenas o indicador Op23 ou o Op24, em alternativa. O Op24 aplica-se se a densidade de ramais < 20/km de rede (por exemplo, no caso de sistemas de produção e adução). O Op23 aplica-se em todas as restantes situações. podem induzir em erros de interpretação. Se por algum motivo o período de referência utilizado for inferior ao ano, as comparações internas devem ser feitas com prudência e devem ser evitadas comparações externas. WR1 Ineficiência na utilização dos recursos hídricos (%) Perdas reais durante o pedíodo de referência / água entrada no sistema durante o pedíodo de referência x 100 WR1 = A19 / A3 x 100 A3 - Água entrada no sistema (m 3 ) A19 - Perdas reais (m 3 ) podem induzir em erros de interpretação. Se por algum motivo o período de referência utilizado for inferior ao ano, as comparações internas devem ser feitas com prudência e devem ser evitadas comparações externas. Não se recomenda a utilização deste indicador para avaliar a eficiência da gestão dos sistemas de adução e distribuição. N.T.: Este indicador integra o sistema de avaliação desempenho do ERSAR. 8/8

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