Planeamento Estratégico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planeamento Estratégico"

Transcrição

1 Planeamento Estratégico

2 GPI Abordagem AWARE-P Nível estratégico Nível tático Nível operacional Gestão Informação Engenharia

3 Estrutura do módulo Objetivo e relevância do planeamento estratégico Planeamento estratégico nacional e local Processo de elaboração de um plano estratégico Visão, missão e contexto preliminar Objectivos estratégicos Critérios, medidas e metas Diagnóstico Estratégias e o plano Implementação, monitorização e revisão

4 Estrutura do módulo Objectivo e relevância do planeamento estratégico Planeamento estratégico nacional e local Processo de elaboração de um plano estratégico Visão, missão e contexto preliminar Objectivos estratégicos Critérios, medidas e metas Diagnóstico Estratégias e o plano Implementação, monitorização e revisão

5 O planeamento estratégico Incide no desenvolvimento de estratégias Orientado para a qualidade e sustentabilidade do serviço Abarca todos os domínios de atuação da organização Resulta na produção de um plano estratégico, único para toda a organização Em pequenas e médias entidades gestoras, pode ser materializado através de um registo simplificado, mais informal

6 Características do nível estratégico Nível estratégico Nível tático Nível operacional Escala Âmbito Tipo de ação Horizonte temporal

7 Estrutura do módulo Objetivo e relevância do planeamento estratégico Planeamento estratégico nacional e local Processo de elaboração de um plano estratégico Visão, missão e contexto preliminar Objectivos estratégicos Critérios, medidas e metas Diagnóstico Estratégias e o plano Implementação, monitorização e revisão

8 Planeamento estratégico nacional Planos Estratégicos Nacionais (PEAASAR) Estabelecimento de objetivos, metas e estratégias nacionais Legislação comunitária e nacional Organização institucional Ex.: DL 194/2009 e DL 195/2009 Técnica / ambiental Ex.: Legislação de qualidade da água e das descargas de AR; regulamentos Económica / financeira Ex.: Contabilidade / amortizações Regulação nacional, outros instrumentos (normalização, educação )

9 Planeamento estratégico específico de cada entidade O âmbito do plano estratégico é mais abrangente do que a GPI Guias Técnicos 16 e 17 centram-se em: Aspectos relevantes para a GPI Plano estratégico ao nível das entidades gestoras de serviços de água Abordagem tratada seguidamente

10 Estrutura do módulo Objetivo e relevância do planeamento estratégico Planeamento estratégico nacional e local Processo de elaboração de um plano estratégico Visão, missão e contexto preliminar Objectivos estratégicos Critérios, medidas e metas Diagnóstico Estratégias e o plano Implementação, monitorização e revisão

11 Revisão Recordando, no planeamento estratégico... Visão, missão, contexto preliminar Melhoria contínua - PDCA Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano

12 Revisão Visão, missão, contexto preliminar Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano

13 Visão e missão A visão Estabelece os principais valores intemporais da organização É uma visão do futuro e do sucesso A missão É uma descrição geral da natureza e da razão de ser da organização Deve ser clara, concisa, fácil de compreender e estar presente na mente de todos os colaboradores

14 Exemplos Visão (business vision): Uma organização orientada para a satisfação do consumidor no que respeita à disponibilidade, à qualidade e ao preço do serviço, salvaguardando a sua sustentabilidade e a sustentabilidade ambiental. Missão (mission statement): Uma organização destinada a assegurar o abastecimento público de água à comunidade e a gestão das águas residuais, no presente e no futuro, com elevados padrões de qualidade de serviço, na defesa dos interesses da sociedade.

15 Revisão Visão, missão, contexto preliminar Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano

16 Objectivos estratégicos devem ser globais em toda a organização e relevantes para a GPI ambiciosos, viáveis e compatíveis entre si mensuráveis de modo a que a organização possa monitorizar o progresso conseguido e introduzir as alterações adequadas orientados para a melhoria da qualidade e da sustentabilidade do serviço prestado aos utilizadores

17 Exemplos de objetivos estratégicos De acordo com a ERSAR Adequação da interface com o utilizador Sustentabilidade da prestação do serviço Sustentabilidade ambiental Cada organização deverá analisar, completar ou alterar estes objetivos, definindo os seus próprios objetivos estratégicos.

18 Exemplos de objetivos estratégicos De acordo com Norma ISO (AA e AR): Proteção da saúde pública Satisfação das necessidades e das expectativas dos utilizadores Fornecimento do serviço em condições normais e de emergência Sustentabilidade das organizações dos serviços Promoção do desenvolvimento sustentável da população Proteção do meio ambiente De acordo com EN 752: 2008 (AR) também: Segurança e saúde no trabalho

19 Critérios, medidas e metas Critérios de avaliação (service assessment criteria) São aspectos ou perspectivas que permitem a avaliação do cumprimento dos objectivos (ISO 24512: 2007). Medidas de avaliação (assessment measures) São os parâmetros específicos usados para avaliar o desempenho, o custo ou o risco. Podem assumir a forma de indicadores, índices ou níveis. Metas (targets) São valores propostos a atingir para as medidas de avaliação num dado horizonte temporal. Podem ser de curto, médio ou longo prazo. Objectivos Critérios de avaliação Medidas de avaliação Metas a curto, médio e longo prazo

20 Exemplo de critérios e medidas ERSAR Para o objetivo Adequação da interface com o utilizador (ERSAR) podem considerar-se os critérios e medidas: Acessibilidade do serviço aos utilizadores AA01 Acessibilidade física do serviço (%) AA02 Acessibilidade económica do serviço (%) Qualidade do serviço prestado aos utilizadores AA03 Falhas no abastecimento» [n.º / (ponto de entrega ano)]» [n.º / (1000 ramais ano)] AA04 Qualidade da água (%) AA05 Resposta a reclamações e sugestões (%) Objetivos Critérios de avaliação Medidas de avaliação Metas a curto, médio e longo prazo

21 Análise por Indicador EG Análise por Critério EG Análise por Objectivo EG Análise por Indicador S1 Análise por Critério S1 Análise por Objectivo S1 Análise por Indicador EG Análise por Critério EG Análise por Objectivo EG Análise por Indicador S1 Análise por Critério S1 Análise por Objectivo S1 Exemplo de outras entidades Objectivos Critérios Indicadores Sustentabilidade Organizacional Objectivos Critérios Indicadores Certificação Sustentabilidade Organizacional Protecção da Saúde Certificação Pública Sustentabilidade da prestação do serviço Protecção da Saúde Pública Sustentabilidade da prestação do serviço Holding Concessio nária S1 Cota do Mercado (%) Performance Comercial % 100% 0% Sustentabilidade Financeira Cobertura de Gastos Totais Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade % de Empresas certificadas - Qualidade 50 50% OFF 0% Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental % de Empresas certificadas - Ambiente 14 14% OFF 0% % de Empresas certificadas - Gestão da Cota do Mercado (%) 14 21% OFF 0% Performance Certificação de Comercial Sistemas de Gestão da Segurança e Segurança e Saúde no Trabalho 28 14% 0% Saúde no Trabalho % de Empresas certificadas - Responsabilidade 100% 100% 0% 0% Sustentabilidade Financeira Cobertura de Gastos Totais OFF Social 7% % Certificação Avaliação do de cumprimento Sistemas de das Gestão normas da Qualidade em matéria % de Empresas certificadas - Qualidade 50 50% OFF 0% Certificação de saúde pública, de Sistemas de qualidade de Gestão da água Ambiental para % de Empresas certificadas - Ambiente 14 14% OFF 0% AA04 - Qualidade da água fornecida (%) % 100% 100% 100% 100% consumo humano e de descargas de águas residuais % de Empresas certificadas - Gestão da 14 21% OFF 0% Certificação de Sistemas de Gestão da Segurança e Segurança e Saúde no Trabalho 14% 0% Saúde no Trabalho % AA11ab de Empresas - Adequação certificadas da capacidade - Responsabilidade de 7 OFF Sustentabilidade infra-estrutural Social % tratamento (%) 0% Avaliação do cumprimento das normas em matéria AR08ab - Adequação da capacidade de de saúde pública, de qualidade da água para tratamento (%) AA04 - Qualidade da água fornecida (%) % 100% 100% 100% 100% consumo humano e de descargas de águas residuais AA12ab - Reabilitação de condutas (%/ano) Sustentabilidade infra-estrutural AA13ab - Avarias em condutas [n.º/(100km.ano)] % AA11ab - Adequação da capacidade de tratamento AR09ab - Falhas (%) em grupos electrobomba AR08ab [horas/(g- Adequação electrobomba.ano)] da capacidade de tratamento AR10ab - Reabilitação (%) de colectores (%/ano) AA12ab AR11ab - Colapsos Reabilitação estruturais de condutas em colectores (%/ano) [n.º/(100 km.ano)] AA13ab - Avarias em condutas [n.º/(100km.ano)] % Sustentabilidade económica AA07 ab - Cobertura dos Gastos operacionais % 0.88 AR09ab AR06 ab - - Falhas Cobertura em grupos dos Gastos electrobomba operacionais [horas/(g electrobomba.ano)] AA06 b - Gastos operacionais unitários ( /m3) AR10ab - Reabilitação de colectores (%/ano) AR11ab AR05 b -- Gastos Colapsos operacionais estruturais unitários em colectores ( /m3) % [n.º/(100 AA08b - Défice km.ano)] de adesão ao serviço (%) Sustentabilidade económica AA07 AR06b ab - Défice - Cobertura de adesão dos Gastos ao sistema operacionais de % AR06 drenagem ab - Cobertura (%) dos Gastos operacionais AA09ab - Água não facturada (%) AA06 b - Gastos operacionais unitários ( /m3) Produtividade física dos recursos-humanos AA14b - Recursos humanos [n.º/(1000 AR05 b - Gastos operacionais unitários ( /m3) ramais.ano)] 100% 58% AA08b AR12b - Recursos Défice de humanos adesão ao [n.º/(100 serviço (%) km.ano)] AR06b - Défice de adesão ao sistema de drenagem (%) % 50% 14% 14% 50% 0% 38% 38%

22 Revisão Visão, missão, contexto preliminar Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano

23 Estabelecimento de diagnóstico avaliação da situação actual face aos objetivos com base nos critérios e medidas recolha e avaliação de informação relativa ao: contexto externo global relevante para a GPI contexto específico de cada entidade externa contexto interno à organização síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: oportunidades de melhoria e principais perigos pontos fortes e os pontos fracos

24 Estabelecimento de diagnóstico avaliação da situação actual face aos objetivos com base nos critérios e medidas Avaliação do desempenho, custo e risco com base nos recolha critérios e avaliação e medidas de de informação desempenho relativa ao: Os resultados obtidos deverão ser qualificados em, por exemplo, mau, aceitável, bom ou muito bom contexto externo global relevante para a GPI contexto específico de cada entidade externa Identificados os aspetos mais críticos a melhorar contexto interno à organização síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: oportunidades de melhoria e principais perigos pontos fortes e os pontos fracos

25 Estabelecimento de diagnóstico avaliação da situação actual face aos objectivos com base nos critérios e medidas recolha e avaliação de informação relativa ao: contexto externo global relevante para a GPI contexto específico de cada entidade externa contexto interno à organização síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: oportunidades de melhoria e principais perigos pontos fortes e os pontos fracos

26 Contexto externo global Contexto externo específico Contexto interno

27 Contexto externo global Ambiental Contexto externo específico Económico e demográfico Contexto interno Tecnológico Socio-cultural Política, legal e normativo

28 Contexto externo global Contexto externo específico Administração nacional e regional Consumidores Comunidade ONG Entidade Titular Contexto interno Consultores Empreiteiros Outros fornecedores Entidade reguladora Institutos de investigação Accionistas Universidades Entidades financiadores

29 Contexto externo global Contexto externo específico Contexto interno Estrutura Recursos

30 Estabelecimento de diagnóstico avaliação da situação actual face aos objetivos com base nos critérios e medidas recolha e avaliação de informação relativa ao: contexto externo global relevante para a GPI contexto específico de cada entidade externa contexto interno à organização síntese dos resultados através de uma análise SWOT com identificação de: oportunidades de melhoria e principais perigos pontos fortes e os pontos fracos

31 Análise SWOT Análise do contexto externo: exemplos Oportunidades Melhoria da qualidade do serviço Conjugação do recurso a fundos estruturais com a atualização de tarifas Maior visibilidade Realização de parcerias Utilização de tecnologias mais eficientes e eficazes Diversificação dos serviços prestados. Ameaças Inflexão das políticas públicas Reação negativa da população face ao aumento do preço da água Penalizações e danos de imagem decorrentes do incumprimento das exigências legais e regulatórias Redução da procura de água

32 Análise SWOT Análise do contexto interno: exemplos Pontos fortes Existe um bom cadastro Existe uma estrutura hierárquica bem definida A organização dispõe de recursos humanos com competências, dimensão e motivação A organização tem capacidade interna de realização de obras de manutenção. Pontos fracos Alguns componentes estão em mau estado de conservação Não existem registos sobre o estado de conservação Não existem dados históricos de O&M Os SI existentes não estão integrados entre si

33 Análise externa Análise SWOT Matriz de conjugação das análises interna e externa Análise interna Pontos fortes Pontos fracos Oportunidades Maximizar as oportunidades tirando o máximo partido dos pontos fortes Aproveitar as oportunidades minimizando os efeitos negativos dos pontos fracos Ameaças Minimizar os efeitos das ameaças tirando o máximo partido dos pontos fortes Fazer face às ameaças minimizando os efeitos negativos dos pontos fracos

34 Revisão Visão, missão, contexto preliminar Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano

35 O plano estratégico define a a direção para onde ir a longo prazo é único para cada entidade gestora depende das circunstâncias da entidade envolve toda a organização desenvolvido por uma equipa multidisciplinar a componente financeira numa perspectiva de longo prazo (10-20 anos) a componente técnica inclui períodos mais longos materializa-se sob a forma de estratégias

36 Exemplos de estratégias E1: Realizar intervenções de reabilitação faseadas com vista à melhoria dos níveis de serviço (AA e AR) E2a: Promover o controlo de perdas de água (AA) E2b: Promover o controlo de afluências indevidas (AR) E3: Potenciar o acesso a fundos estruturais para financiar as intervenções necessárias (AA e AR) E4: Atualizar gradualmente as tarifas de modo a cumprir o estabelecido na Directiva-Quadro da Água E5: Ajustar a estrutura hierárquica e os modelos de decisão e definir a política de outsourcing (AA e AR)

37 Conteúdo do plano Visão e missão da organização Objetivos estratégicos, critérios, medidas e metas Contexto externo e interno Oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos Estratégias adoptadas Mecanismos de monitorização, de avaliação e de revisão do plano

38 Revisão Visão, missão, contexto preliminar Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano

39 Revisão Visão, missão, contexto preliminar Objetivos > critérios de avaliação > métricas > metas Diagnóstico Produção do Plano Implementação do Plano Plano tático Monitorização do Plano 39

40 Revisão Monitorização Implementação do plano Elaboração de planos táticos e operacionais PLANO ESTRATÉGICO Objectivos, metas e estratégias Plano de serviço de clientes Plano de recursos humanos Plano financeiro Plano de GPI Planeamento de GPI

41 Monitorização e revisão do plano Monitorização consiste em: a recolha dos dados necessários o cálculo sistemático das medidas de desempenho e a comparação com as respectivas metas a elaboração anual de um documento-síntese Deverá ser efetuada anualmente Revisão consiste em: a análise aos resultados da monitorização a identificação das causas de desvios e medidas de melhoria Resulta em ajustes de objetivos, metas e estratégias. Deve ser efectuada com uma frequência inferior a 5 anos.

42 Exemplo de monitorização do plano objectivo Proteção do meio ambiente Protecção do meio ambiente Medidas de desempenho Valor inicial Valor actual Cumpri mento Metas Ano inicial + 5 Ano inicial + 15 Eficiência do uso da água Perdas reais por ramal (l/ramal/dia) Perdas reais por comprimento de conduta (l/km/dia) Ineficiência de utilização dos recursos hídricos (%) Atingir 100 Manter Atingir 1000 Manter Reduzir 25% Atingir 15 Eficiência do uso da energia Consumo de energia normalizado (kwh/m 3 /100 m) Atingir 0.60 Atingir 0.40 Grau de cumprimento global do objectivo 75% Legenda: Objectivo atingido Objectivo não atingido

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico GPI Planeamento Estratégico 2012-08-27 A GPI como um cubo Estratégico Tático Operacional Níveis de planeamento e decisão Gestão Informação Engenharia Dimensões de análise Estrutura do módulo Objetivo e

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.: +351 210 052 200 Fax: +351 210 052 259 Introdução Ciclo urbano da água: Abastecimento

Leia mais

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador

Leia mais

REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO

REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO 2ª GERAÇÃO 2011-2015: 16 indicadores

Leia mais

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Indicadores comuns às 3 actividades Departamento

Leia mais

AÇÃO DE FORMAÇÃO ECOXXI 2015 Municípios Sustentáveis Indicador 15 - Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores

AÇÃO DE FORMAÇÃO ECOXXI 2015 Municípios Sustentáveis Indicador 15 - Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores AÇÃO DE FORMAÇÃO ECOXXI 2015 Municípios Sustentáveis Indicador 15 - Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores Paula Freixial e Rute Rodrigues Lisboa, 23 de fevereiro de 2015 Estrutura

Leia mais

O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem

O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo

Leia mais

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade

Leia mais

A implementação do Balanced Scorecard como ferramenta prática para o controlo estratégico com integração dos indicadores para regulação O caso da

A implementação do Balanced Scorecard como ferramenta prática para o controlo estratégico com integração dos indicadores para regulação O caso da A implementação do Balanced Scorecard como ferramenta prática para o controlo estratégico com integração dos indicadores para regulação O caso da INOVA-EM-SA A implementação do Balanced Scorecard como

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL A reforma dos serviços de águas em Portugal Seminário - Política da Água: da progressiva harmonização do quadro legal e institucional à operacionalização das estratégias de intervenção Abril 2011, FEUC,

Leia mais

O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras

O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS

Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS AGS - Administração e Gestão de Salubridade, S.A. Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS 10 de Dezembro 2013 Direcção de Engenharia de Concessões - DEC Índice 1 2 3 4 5 6 Apresentação da AGS Enquadramento

Leia mais

GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor. António Jorge Monteiro

GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor. António Jorge Monteiro GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor António Jorge Monteiro Desafios das Cidades Maduras e Estabilizadas Ponto de Partida v CIDADES MADURAS E ESTABILIZADAS: Reduções demográficas; Infra-

Leia mais

PENSAAR Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais VOLUME 3

PENSAAR Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais VOLUME 3 PENSAAR 2020 Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais ÍNDICE DE FIGURAS VOLUME 3 Figura 1 Acessibilidade física dos serviços de AA e de SAR em Portugal

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

ÍNDICES PORMENORIZADOS ÍNDICE DO TEXTO

ÍNDICES PORMENORIZADOS ÍNDICE DO TEXTO ÍNDICES PORMENORIZADOS ÍNDICE DO TEXTO RESUMO...III ABSTRACT...V ÍNDICE GERAL... VII ÍNDICES PORMENORIZADOS...IX PREFÁCIO...XXI AGRADECIMENTOS... XXIII PREÂMBULO...XXVII NOTA INTRODUTÓRIA...XXIX SIGLAS,

Leia mais

Anexo III a) Indicadores de Realização e Resultado (AA)

Anexo III a) Indicadores de Realização e Resultado (AA) Anexo III a) Indicadores de Realização e (AA) Tipo ID Indicador Designação Unidade Indicador Contratualização de resultados e realizações Sim /Não Definição / Metodologia Definição da metodologia para

Leia mais

ISO 10002:2014. Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações

ISO 10002:2014. Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações ISO 10002:2014 Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações 0. OBJETIVOS 1. Benefícios da ISO 10002 2. Introdução 3. Objetivo e campo

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

A informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho

A informação como prevenção do conflito. Isabel Andrade Álvaro Carvalho A informação como prevenção do conflito Isabel Andrade Álvaro Carvalho Encontro Nacional de Entidades Gestoras Coimbra, 4 de dezembro de 2013 A importância da informação aos utilizadores Abastecimento

Leia mais

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

Master Class A gestão patrimonial de infraestruturas e o DL 194/2009: uma oportunidade para a consultoria portuguesa.

Master Class A gestão patrimonial de infraestruturas e o DL 194/2009: uma oportunidade para a consultoria portuguesa. Master Class A gestão patrimonial de infraestruturas e o DL 194/2009: uma oportunidade para a consultoria portuguesa Introdução à GPI Programa Introdução à gestão patrimonial de infraestruturas (GPI) de

Leia mais

Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas

Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas 1 Ciclo Urbano da Água V Jornadas dos Recursos Hídricos APRH 22 Out. 2015, Faro Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas a DouroECI ÁGUA AMBIENTE &Engenharia

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel

Leia mais

Workshop da CT 150 SC 4 Avaliação do desempenho ambiental

Workshop da CT 150 SC 4 Avaliação do desempenho ambiental Workshop da CT 150 SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5 Avaliação do ciclo de vida SC 6 Termos e definições

Leia mais

PO SEUR ONDE APOSTAR?

PO SEUR ONDE APOSTAR? PENSAAR 2020: OBJETIVOS E METAS PARA AS ÁGUAS RESIDUAIS / PO SEUR ONDE APOSTAR? MANUELA MATOS PORTUGAL 2020 PORTUGAL 2020 PRINCIPAIS PRIORIDADES NO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE PRINCIPAIS PRIORIDADES NA

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Factores-chave para a Gestão da Inovação

Factores-chave para a Gestão da Inovação Factores-chave para a Gestão da Inovação Uma proposta João M. Alves da Cunha CCDR Alg, Maio de 009 Introdução O Innovation Scoring enquanto instrumento de apoio à gestão da Inovação SG IDI Sistema de Gestão

Leia mais

Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química

Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 3 3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS 5 4. CONTROLO E ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO III FÓRUM DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E DIVULGAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS INOVAÇÃO NA GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO LNEC, 22 MAIO 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO MANUELA

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei

Leia mais

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA vitormartins@dgs.pt REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA 22 NOVEMBRO PAULO DIEGUES Direcção-Geral da Saúde diegues@dgs.pt VÍTOR MARTINS Direcção-Geral da Saúde Regulamentar para

Leia mais

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.

Existência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios. CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

REFINAÇÃO Qualidade Princípios e Contributos

REFINAÇÃO Qualidade Princípios e Contributos REFINAÇÃO 2016-10-07 Qualidade Princípios e Contributos O PAPEL DOS SISTEMAS DE GESTÃO NO CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O SISTEMA DE GESTÃO DA REFINARIA DE MATOSINHOS 2016-2019 2015 Desafios:

Leia mais

Prémios de Gestão Patrimonial de Infraestruturas

Prémios de Gestão Patrimonial de Infraestruturas Prémios de Gestão Patrimonial de Infraestruturas Regulamento Promoção: LNEC AGS Patrocínio: ERSAR OBJECTIVO Através da colaboração entre o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e a empresa Administração

Leia mais

A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade.

A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. Quem Somos? A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. O projeto Biglevel nasceu da vontade conjunta de 3 pessoas em querer criar o seu próprio espaço como

Leia mais

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira

CURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia

Leia mais

O Direito humano à água e ao saneamento

O Direito humano à água e ao saneamento O Direito humano à água e ao saneamento Jaime Melo Baptista Presidente da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) Portugal Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL

Leia mais

Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto

Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Divulgação Alterações climáticas Definição

Leia mais

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Avaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação

Avaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação CRITÉRIO 6: RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/CLIENTES SUBCRITÉRIO 6.1 - Medições da perceção A deve considerar os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas

Leia mais

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016

Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016 Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

MANUAL DE POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SGI-MP Tipo de Documento: Processo e Procedimento Classificação: Sem Restrições., para uso exclusivo dos destinatários indicados ID do Documento Versão: Versão controlada automática e eletronicamente pelo

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

Reflexão Estrutura e Comunicação Organizacional

Reflexão Estrutura e Comunicação Organizacional Reflexão Estrutura e Comunicação Organizacional O módulo de Estrutura e Comunicação Organizacional (ECO), leccionado pelo formador Carlos Pedro Alves Guedes, com total de cinquenta horas. Nesta UFCD abordamos

Leia mais

Planeamento operacional

Planeamento operacional AWARE-P SEMINÁRIOS E CURSOS DE FORMAÇÃO Gestão Patrimonial de Infra-estruturas de Serviços de Águas 2011 Lisboa, Faro, Évora, Coimbra, Porto Módulo 5 Planeamento operacional Estrutura do módulo Estrutura

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO

CURSO DE ATUALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca

Leia mais

Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola. 1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa LUCRÉCIO COSTA

Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola. 1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa LUCRÉCIO COSTA 1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa A Engenharia como fator decisivo no processo de desenvolvimento" Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola LUCRÉCIO COSTA

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para

Leia mais

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP Norma Portuguesa NP 4397 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos Systèmes de gestion de la sécurité et santé du travail Exigences Occupational health and safety management systems

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do

Leia mais

ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016

ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 ALAIN AREAL LISBOA, 03 DE OUTUBRO 2016 Enquadramento Na Europa, 60% dos acidentes de trabalho de que resultam mortos são acidentes rodoviários, incluindo os acidentes de trajecto para o trabalho. Acidentes

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO

O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO A MISSÃO DO REGULADOR FERROVIÁRIO HOJE E NUM CONTEXTO DE UMA REDE ONDE PODERÃO CIRCULAR MÚLTIPLOS OPERADORES FERROVIÁRIOS DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 SEMINÁRIO O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO

Leia mais

DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIRETIVA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRIORIDADES PARA PORTUGAL João Bernardo, DGEG Workshop QUERCUS: Eficiência Energética Desafios e Oportunidades para Portugal 6/março/2015 Principais normativos de orientação

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

Modelação no Grupo AdP. Direção de Engenharia da AdP Serviços e Área de Regulação da AdP SGPS

Modelação no Grupo AdP. Direção de Engenharia da AdP Serviços e Área de Regulação da AdP SGPS Modelação no Grupo AdP Direção de Engenharia da AdP Serviços e Área de Regulação da AdP SGPS Modelação no Grupo AdP Estrutura tarifária Variáveis Críticas Modelo Técnico Modelo Financeiro Estrutura de

Leia mais

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise

Leia mais

PLANO TRIENAL 2008/2010

PLANO TRIENAL 2008/2010 Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Universidade de Aveiro 2010/02/05

Universidade de Aveiro 2010/02/05 Universidade de Aveiro 2010/02/05 Conteúdo - Apresentação da empresa - Porquê a certificação em NP 4457:2007? - Contexto para a certificação - Processo de implementação - Factores críticos de sucesso visão.c

Leia mais

Seminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS

Seminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS Seminário de Desenvolvimento de Gestores de Programas e Projetos Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento - PNQS CNQA - Comitê Nacional de Qualidade da ABES Existe uma crise de água no mundo hoje. Mas

Leia mais

GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho

GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho GRID Gestão e Reporte de Indicadores de Desempenho ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 3 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 5 RESULTADOS

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios

ARTIGO 1º Legislação Habilitante. ARTIGO 2º Objecto. ARTIGO 3º Âmbito de Aplicação. ARTIGO 4º Princípios ARTIGO 1º Legislação Habilitante O presente Regulamento tem suporte legal no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2007, de15 de Fevereiro (Lei das Finanças Locais) e na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e

Leia mais

Roadmap para Implementação e Certificação ISO Mário Rui Costa

Roadmap para Implementação e Certificação ISO Mário Rui Costa 1 1 Roadmap para Implementação e Certificação ISO 20000-1 Mário Rui Costa TÓPICOS O que é a ISO 20000-1? Porquê implementar? Custos Ponto de partida Papéis e Responsabilidades Implementação Preparação

Leia mais

ISEG. Call for Solutions Universities 7th Call

ISEG. Call for Solutions Universities 7th Call ISEG Call for Solutions Universities 7th Call Call for Solutions Universities A tua A tua vontade O teu talento O teu conhecimento curiosidade pelo mundo para trabalhar em novos empresarial desafios O

Leia mais

Engineering Solutions Consulting. Consulting

Engineering Solutions Consulting. Consulting Engineering Solutions Consulting Consulting Missão e compromisso A nossa missão é proporcionar uma abordagem inovadora, diferenciadora e que aporte valor, com uma equipa jovem, dedicada, empenhada e qualificada,

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

Sistema de Gestão de Energia da AdSA - NP EN ISO 50001:2012

Sistema de Gestão de Energia da AdSA - NP EN ISO 50001:2012 Sistema de Gestão de Energia da AdSA - Manuel Lacerda, David Barão e Cristina Gomes Lisboa,19 de janeiro de 2016 Índice: Sistema de Sustentabilidade Empresarial (SSE) Evolução da Certificação na AdSA Vantagens

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado

Leia mais

SEMINÁRIO DE ÁGUAS E RESÍDUOS

SEMINÁRIO DE ÁGUAS E RESÍDUOS SEMINÁRIO DE ÁGUAS E RESÍDUOS INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO 29 de novembro de 2016 FILIPE RUIVO - Departamento de Análise Económica e Financeira REVISÃO DE INDICADORES

Leia mais

12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS

12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS CADERNO FICHA 12. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCENDIOS 12.4 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito

Leia mais

Água Quente Solar para PORTUGAL. Helder Gonçalves Presidente da ADENE

Água Quente Solar para PORTUGAL. Helder Gonçalves Presidente da ADENE Água Quente Solar para PORTUGAL Helder Gonçalves Presidente da ADENE O Programa E4, apresentado no ano passado pelo Ministério da Economia inclui explicitamente uma iniciativa de promoção da energia solar

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES (novembro 2014) Índice

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira,

Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Teixeira, Ciclo de Conferências Saber Investir Saber Inovar 2015 Adicionar Valor ao Sistema de Saúde em Portugal 2 de Junho - CCB Intervenção do Presidente da APIFARMA Exmo. Senhor Secretário de Estado da Saúde,

Leia mais

Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa

Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar

Leia mais