GRUPO OPERACIONAL. II Jornadas Técnicas dedicadas aos Sistemas de Apoio à Decisão em Agricultura de Regadio

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1 II Jornadas Técnicas dedicadas aos Sistemas de Apoio à Decisão em Agricultura de Regadio GRUPO OPERACIONAL AGIR Sistema de Avaliação da Eficiência do Uso da água e da EnergIa em Aproveitamentos HidroagRícolas 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 1

2 OBJETIVO GERAL Criar um Sistema de Avaliação da Eficiência do Uso da Água e da Energia em Aproveitamentos Hidrogrícolas Figura 1 Barragem de Odivelas e adução do Canal Condutor Geral do Aproveitamento Hidroagrícola de Odivelas. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 2

3 METODOLOGIA - Caracterização geral dos Aproveitamentos Hidroagrícolas; - Desenvolvimento de um Balanço Hídrico para aplicar às redes primária, secundária e terciária dos Aproveitamentos Hidroagrícolas, validado com a aplicação a 3 casos de estudo (um sistema em canal, um sistema em pressão e um sistema misto); - Desenvolvimento de um Balanço Energético para aplicar às redes primárias, secundárias e terciária dos Aproveitamento Hidroagrícolas, validado com a aplicação a 3 casos de estudo (um sistema em canal, um sistema em pressão e um sistema misto); 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 3

4 METODOLOGIA - Caracterização geral dos beneficiários, através do perfil de consumo; - Desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho e de um conjunto de medidas de apoio à melhoria do desempenho de uso da água e da energia, validado com a aplicação a 3 casos de estudo (um sistema em canal, um sistema em pressão e um sistema misto) e a 3 beneficiários (utilizadores finais);. Figura 2 Canal Condutor Geral e Estação Elevatória do Aproveitamento Hidroagrícola de Odivelas. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 4

5 METODOLOGIA Recentemente, com o objetivo principal de capacitar as entidades gestoras de abastecimento urbano de água no desenvolvimento da primeira geração de Planos de Gestão de Perdas de Água Energia, o LNEC promoveu o projeto colaborativo iperdas - Iniciativa Nacional para a Gestão Eficiente de Perdas ( Este projeto atuou como um agente de mudança nas 24 EG participantes nas duas edições do projeto. A metodologia geral adotada no projeto iperdas para a realização do balanço hídrico e cálculo de indicadores de desempenho de perdas de água teve em conta os princípios e recomendações da International Water Association e ERSAR (IWA, 2000; IWA/LNEC/ERSAR, 2004; Alegre et al., 2005). Figura 3 - Manual IWA e do Guia Técnico da ERSAR para os sistemas urbanos de água. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 5

6 METODOLOGIA Os balanços hídricos permitem conhecer melhor os consumos de água, assim como a dimensão do problema, em termos das componentes de água não faturada, face à água entrada no sistema, e identificar áreas de intervenção preferenciais no âmbito de programas de utilização eficiente. As perdas de água, por sua vez, subdividem-se em perdas reais e perdas aparentes. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 6

7 BALANÇO HÍDRICO exemplos de indicadores passíveis de adaptação para um sistema de avaliação que se pretende adaptar para os Aproveitamentos Hidroagrícolas. estes indicadores resultam do cálculo do balanço hídrico para sistemas de abastecimento de água (iperdas). Objetivos táticos Critérios táticos Métricas Valores de Referência Metas 1. Garantir a qualidade do serviço prestado aos utilizadores 2. Assegurar a sustentabilidade e a integridade infraestrutural 3. Assegurar a sustentabilidade económico-financeira 4. Promover o uso eficiente da água e de energia 1.1 Adequação da qualidade da água 1.2 Garantir a continuidade do serviço de abastecimento de água 2.1 Adequação da integridade infraestrutural 2.2 Adequação da sustentabilidade infraestrutural 3.1 Adequação do volume de água não faturado 3.2 Adequação do nível de perdas aparentes 4.1 Adequação dos níveis de perdas reais 4.2 Adequação do serviço de energia 4.3 Adequação do excedente de energia fornecido ao sistema AA04ab qualidade da água AA03b ocorrência de falhas no abastecimento AA11ab avarias em condutas AA10ab reabilitação de condutas AA08ab água não faturada em termos de volume Op25 perdas aparentes AA13ab perdas reais de água Ph5/AA15ab- eficiência energéticas das instalações elevatórias E3 energia em excesso por volume de água faturada Boa: [99,00; 100,00] Mediana: [97,50; 99,00] Insatisfatória: [00,00; 97,50] Boa: 0,00 Mediana: ]0,00; 0,20] Insatisfatória: ]0,20; + [ Boa: [0; 30] Mediana: ]30; 60] Insatisfatória: ]60; + [ Boa: [1,0; 4,0] Mediana: ]0,8;1,0[ou[4,0;100[ Insatisfatória: ]0,0; 0,8[ Boa: [0,0; 20,0] Mediana: ]20,0; 30,0] Insatisfatória: ]30,0; 100] Boa: [0,0; 4,0] Mediana: ]4,0; 6,0] Insatisfatória: ]6,0; 100] Boa: [0; 100] Mediana: ]100; 150] Insatisfatória: ]150; + [ Boa: [0,27; 0,40] Mediana: ]0,40; 0,54] Insatisfatória: ]0,54; + [ Boa: [1; 1,5] Mediana: ]1,5; 2,5[ Insatisfatória: ]2,5; + [ Objetivos - deverão ser mensuráveis de modo a monitorizar-se o progresso conseguido e introduzir as alterações adequadas; Critérios de avaliação - aspetos ou perspetivas que permitem a avaliação do cumprimento dos objetivos; Métricas - parâmetros específicos usados para avaliar o desempenho, podendo assumir a forma de indicadores, índices ou níveis; Valores de referência - valores para métricas de avaliação estabelecidos pela organização, que permitem classificar resultados das métricas, podendo ser baseados em recomendações do regulador ou da bibliografia; Metas - valores propostos a atingir para as métricas de avaliação num dado horizonte temporal. Quadro 1. Um exemplo de sistema de avaliação para diagnóstico global do sistema com valores de referência para uma entidade em baixa e valores possíveis para metas. (Poças et al. 2016) 100 0, , de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 7

8 BALANÇO ENERGÉTICO exemplo do ponto de vista energético, os objetivos, critérios e métricas que podem ser construídos a partir do cálculo do balanço energético. exemplos de métricas de desempenho que se pretendem adaptar à especificidade das redes hidráulicas dos Aproveitamentos Hidroagrícolas. Quadro 2. Exemplo de objetivos, critérios e métricas que podem ser construídos a partir do cálculo do balanço energético. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 8

9 Ao nível do agricultor Conhecer o estado de funcionamento da instalação. Identificar as anomalias do sistema e as suas causas. Encontrar soluções para alteração do sistema, caso seja necessário. Fornecer recomendações para optimizar a gestão da rega. Cálculo preciso das dotações, tempo e frequência de rega. Comprovar o funcionamento correcto dos equipamentos instalados. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 9

10 Ao nível do agricultor Clima Topografia Onde perdemos eficiência? Solo Sistema de Rega 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 10

11 Ao nível do agricultor Sistemas de Rega por Aspersão Excelente CU > 90 % Boa 85 < CU < 90 % Aceitável 80 < CU < 85 % Má CU < 80 % 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 11

12 Ao nível do agricultor Sistemas de Rega Localizada Excelente CU > 90 % Boa 85 < CU < 90 % Aceitável 80 < CU < 85 % Má CU < 80 % 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 12

13 Ao nível do agricultor Sistemas de Bombagem Individual 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 13

14 RESULTADOS ESPERADOS - Aplicação computacional para cálculo do Balanço Hídrico e do Balanço Energético das Redes Primária e Secundária dos Aproveitamentos Hidroagrícolas; - Aplicação computacional para cálculo dos Indicadores de Desempenho das Redes Primária e Secundária dos Aproveitamentos Hidroagrícolas; - Aplicação computacional para apoio à seleção dos investimentos nas Explorações Agrícolas; - Avaliação preliminar e potencial de melhoria das Eficiências Hídrica e Energética dos Aproveitamentos Hidroagrícolas; Figura 4 Sistemas de bombagem: AH Leziria, AH Sorraia e AH Roxo. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 14

15 RESULTADOS ESPERADOS - Guia Técnico com recomendações para aplicação da metodologia desenvolvida e propostas de melhoria da Eficiência Hídrica e Energética nos Aproveitamentos Hidroagrícolas; - Guia Técnico com recomendações para otimização do uso da água e da energia pelos Agricultores; - Planos de Gestão e Melhoria da Eficiência do Uso da Água e da Energia para as 3 Entidades Gestoras dos 3 casos de estudo; - Planos de Gestão e Melhoria da Eficiência do Uso da Água e da Energia para os3 agricultores envolvidos. Figura 5 Exemplos de tecnologia utilizada pelas Associações de Regantes nos AH. 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 15

16 PARCEIROS DO PROJETO AGRO-VALE LONGO MARIA CARMO PALHA SOC. AGRÍCOLA BICO DA VELA II PLANO DE AÇÃO FASE 1 Caracterização preliminar e o estabelecimento da metodologia para a avaliação da eficiência do uso da água e da energia, nas redes primárias e secundárias permitindo avaliar a qualidade dos investimentos ao nível da rede terciária. FASE 2 Corresponde à implementação, validação e consolidação da metodologia desenvolvida na fase anterior. FASE 3 Contempla a produção de guias técnicos, ações de demonstração e a disseminação dos resultados. FASE 1 FASE 2 FASE 3 1º ano 2º ano 3º ano 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 16

17 II Jornadas Técnicas dedicadas aos Sistemas de Apoio à Decisão em Agricultura de Regadio Obrigado pela vossa atenção! AGIR Sistema de Avaliação da Eficiência do Uso da água e da EnergIa em Aproveitamentos HidroagRícolas 12 de dezembro 2017 Beja Auditório EDIA 17

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