Tânia Brabo (UNESP) Palavras-chave: Direitos humanos. Gênero. Cidadania. Educação

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1 Direitos humanos, cidadania e gênero: construindo valores humanos na escola Droits humains, citoyenneté et genre : en construisant des valeurs humaines à l école Tânia Brabo (UNESP) Resumo Esse projeto tem como objetivo conhecer qual é o conceito que os/as jovens e docentes têm a respeito de direitos humanos, cidadania e gênero. A partir dessa constatação empreender atividades que promovam o conhecimento acerca da temática e mudanças de práticas discriminatórias reconhecendo no/a outro/a um/a sujeito de direitos. Outro objetivo é proporcionar uma formação em continuidade aos professores e professoras acerca da temática do projeto visando mudanças nas práticas pedagógicas. Baseado na metodologia de pesquisa-ação, esse projeto pretende desenvolver atividades que consistem em oficinas, debates de filmes, leituras e reflexões sobre textos que abordam direitos humanos, cidadania e gênero, visando, além de estimular a leitura e a aquisição do conhecimento acerca de temas que a escola não tem conseguido abordar convenientemente, refletir sobre o papel de homens e mulheres na sociedade e o que é ser cidadã ou cidadão, a alunos e alunas além de docentes de duas escolas públicas estaduais de Marília (SP-Brasil). Palavras-chave: Direitos humanos. Gênero. Cidadania. Educação Résumé Ce projet a pour but de connaître l idée que se font les jeunes garçons et filles et aussi les enseignants/enseignantes, sur les droits humains, la citoyenneté et le genre. A partir de ce constat, on se propose d entreprendre des actions pour développer la connaissance du thème et aussi les changements de pratiques discriminatoires pour que l on considère l autre comme un sujet de droits. D autre part, le projet a aussi le propos de promouvoir une formation continue des enseignants dans le but d atteindre des changements dans les pratiques pédagogiques. Basé sur la méthodologie de la recherche-action, ce projet doit organiser des ateliers, des débats de films, des sessions de lecture et des réflexions sur des textes concernant les droits humains, la citoyenneté et le genre. Au-delà d encourager la lecture et l acquisition de connaissances en la matière dont l école n a pas réussi à faire une approche convenable, les responsables du projet ont l intention de promouvoir une réflexion sur le rôle des hommes et des femmes dans la société, et sur ce qui veut dire être citoyen/citoyenne auprès des étudiants/ étudiantes et des enseignants/enseignantes, dans deux écoles publiques de l Etat, à Marília (SP Brésil). Mots-clés : droits humains, genre, citoyenneté, éducation 537

2 Introdução O texto apresenta um projeto de pesquisa em andamento e algumas constatações do mesmo que tem como objetivo conhecer qual é o conceito que alunas(os) e docentes têm a respeito de democracia, direitos humanos, cidadania e gênero. A partir dessa constatação tem como objetivo empreender atividades que promovam o conhecimento acerca da temática para que mudanças nas relações sociais discriminatórias ocorram fazendo que se reconheça no/a outro/a um/a sujeito de direitos. Outro objetivo é proporcionar uma formação em continuidade aos professores e professoras acerca da temática do projeto visando mudanças nas práticas pedagógicas. 1. Direitos humanos e gênero nas escolas Desde os anos de 1990, temos estudado como a questão da mulher tem sido trabalhada nas escolas e, ao mesmo tempo, a questão dos direitos humanos, através de pesquisas trienais, junto ao Departamento de Administração e Supervisão Escolar e através do trabalho de ensino, pesquisa e extensão universitária desenvolvido junto ao Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania de Marília. Isto nos levou a constatar que a questão dos direitos humanos e da cidadania, não têm sido abordados ou, freqüentemente, têm sido trabalhados, nas práticas pedagógicas, de forma a não mostrar seu real conceito. Além disso, não têm sido vivenciados no cotidiano das escolas, contrariando o pressuposto da educação em direitos humanos que é conhecer e viver direitos humanos e cidadania na escola. Entretanto, a educação para a cidadania constitui-se num direito contemplado na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (BRASIL, 2000) na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (CURY, 2000) e é um dever do poder público, da família, da escola e da sociedade em geral, promovêla. Acrescente-se também que a questão da cidadania política é um tema que tem motivado estudos por ser um pressuposto para a consolidação da democracia. Como afirma Ferreira (2005), em estudo no qual analisou a participação política dos jovens em vários países da Europa, a necessidade da formação de verdadeiros cidadãos tornou a educação para a cidadania, numa questão central na agenda política das sociedades européias pois a participação política é necessária para o desenvolvimento da democracia. Na América Latina, mais especificamente no Chile, um estudo recente mostrou que havia um alto índice de abstenção dos jovens nas eleições, o que é preocupante, portanto, acrescenta que [...] é preciso incentivar o jovem para a participação entendendo que a democracia não é apenas uma forma de governo, mas um processo, uma construção que também se vive na escola. (PEREZ apud DAYRELL, 2003). As constatações dos autores nos levam a reafirmar que, embora a educação não seja a única responsável pela transformação da sociedade, tem um papel essencial na formação de verdadeiros cidadãos e cidadãs. Há que se acrescentar ainda que, no século XX, ocorreram as discussões e implantação de Programas de Direitos Humanos contemplando o direito à participação, ao trabalho, à liberdade, à educação, à saúde e a uma vida digna. Democracia significa direitos e igualdade para todos, no entanto, tem-se sociedades democráticas profundamente marcadas pelas desigualdades sociais. Como afirma Benevides (1997, p. 4): [...] nas sociedades democráticas do mundo desenvolvido, a idéia, a prática, a defesa e a promoção dos direitos humanos de uma certa maneira, já estão incorporadas à vida política. Já se incorporaram no elenco de valores de um povo, de uma nação. Mas, pelo 538

3 contrário, é justamente nos países que mais violam os direitos humanos, nas sociedades que são mais marcadas pela discriminação, pelo preconceito e pelas mais variadas formas de racismo e intolerância, que a idéia de direitos humanos permanece ambígua e deturpada. O fato de se falar em direitos e cidadania e de se ter leis que os garantam, não é condição suficiente para que os tenhamos respeitados e vivenciados na vida cotidiana, estes são, por vezes, violados. Tal realidade demanda conhecimento, participação da sociedade civil e políticas públicas para efetivá-los. Este aprendizado tem na escola o seu locus ideal, tanto para as crianças e jovens quanto para pais, mães e comunidade em geral, pois, conforme Mosca e Aguirre (1990, p. 25) afirmam, direitos humanos não são aprendidos de cor, mas praticados. Caso contrário, morrem e desaparecem na consciência da humanidade. Nessa perspectiva, escola pode vir a ser o locus ideal para o aprendizado da cidadania se, além de proporcionar um ensino com qualidade, que forme o cidadão e a cidadã críticos e atuantes, torne-se um local onde as relações, a participação e o ensino sejam pautados pelos valores humanos e relações de gênero igualitárias, objetivando a democracia. No que se refere à questão de gênero, uma das primeiras dificuldades para mudanças na realidade das escolas é que a escola pública tem sido entendida como um local onde a educação oferecida é igual para ambos os sexos. A participação política, historicamente, também foi concebida não como um exercício de cidadania mas como um perigo para a ordem e a disciplina que a escola impõe para ambos os sexos, contudo, é com relação às meninas que os bons comportamentos são mais esperados. Contudo, pode-se afirmar que a cultura democrática ainda hoje é um projeto não concluído tanto na escola pública quanto na sociedade em geral, embora haja indícios de mudanças. Segundo Gentili (1999), isto se deu devido ao contexto no qual as reformas democratizadoras começaram a ser implantadas: Foi neste contexto que começaram a expandir-se no começo dos anos 80 as demandas democratizadoras no campo educacional. E, na verdade, elas tiveram vida curta. Foi como se, ao dissipar-se a euforia democratizadora do primeiro período pós-ditatorial, houvessem sido anuladas todas aquelas referências à necessária democratização de nossos sistemas de ensino. Em questão de uma década, democratizar a educação deixou de ser o eixo que devia nortear as políticas públicas do setor para constituir um tema ausente, esquecido ou - se pretendermos ser mais precisos - silenciado, no cenário político latinoamericano. [...] (GENTILI, 1999, p. 121). O relato do autor mostra que tal omissão representou um ônus tanto para a participação cidadã, que começaria na escola, quanto para a possibilidade de novas formas de relações democráticas de gênero. A afirmação de Frigotto (1999, p. 85) vem reforçar a importância do papel da escola para o exercício da cidadania: [...] a educação e mais amplamente a formação humana enquanto práticas constituídas pelas relações sociais não avançam de foram arbitrária, mas necessária e orgânica com o conjunto das práticas sociais fundamentais. Neste sentido a luta pela ampliação da esfera 539

4 pública no campo educacional pressupõe a ampliação do público em todas as esferas da sociedade, principalmente no plano das relações econômicas e políticas. Nos anos de 1990, após a Constituinte e a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil em 1989 (BRASIL, 2000), respondendo às necessidades da sociedade e coerentes com os princípios democráticos, no Estado de São Paulo, medidas foram tomadas em termos legais e organizacionais para as escolas públicas, algumas delas iniciadas no período anterior. A democracia e a cidadania são reafirmadas, a cidadania ativa passou a ser a meta, portanto, a participação deveria ser incentivada. Assim, além da reorganização das escolas estaduais paulistas, as Normas Regimentais Básicas (SÃO PAULO, Estado, 1998) reafirmaram a gestão democrática e a necessidade de participação. Projetos sobre Direitos Humanos foram desenvolvidos nas escolas, solicitados pela Secretaria Estadual da Educação. Com relação à questão de gênero nenhuma mudança, as atividades relacionadas a essa temática resultaram de ações isoladas nas escolas, não houve capacitação acerca desse tema para os/as professores/as. Mesmo com a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) abordando a questão de gênero, o que pode ser considerado um avanço, observamos que esse tema não era visto como importante para os/as educadores/as na escola. Segundo Vianna, Unbehaum (1994), nos Parâmetros, as questões de gênero aparecem e trazem como eixo central da educação escolar o exercício da cidadania, apresentando a inclusão de temas que visam resgatar a dignidade da pessoa humana, a igualdade de direitos, a participação ativa na sociedade e a co-responsabilidade pela vida social. Além da questão de gênero, que não foi debatida e incluída nos conteúdos, excetuando o ano de 1986 quando ocorreu um amplo debate sobre o papel da mulher na sociedade (BRABO, 1997), a possibilidade de participação na escola, uma nova forma de ensinar e uma administração que estimulasse a participação para além da escola ainda hoje são recebidos com resistência por algumas escolas. Os projetos sobre Direitos Humanos também não tiveram continuidade e, no nosso entender, são projetos que deveriam ser desenvolvidos a longo prazo para que mudanças nos comportamento e nas mentalidades pudessem ocorrer. Pelas colocações feitas, observa-se que o debate sobre a participação da sociedade civil e sobre novas formas de relações sociais na escola nas quais direitos humanos e a questão de gênero deve ser contemplada é uma necessidade na sociedade atual. Na sociedade atual, globalizada, há necessidade de se rever e investir, nas cidades e nas escolas, na cultura de participação pois ela não ocorre naturalmente mas num processo orgânico e contínuo de estímulo à participação cidadã. Além do mais, para uma cultura de direitos humanos há necessidade de investimento na educação para esse fim. Em 2007, foi lançado o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, no Estado de São Paulo, foi também iniciado o Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola, que trabalhará direitos humanos, democracia, cidadania e, numa iniciativa pioneira, a questão de gênero. A questão da mulher fora trabalhada nos anos de 1980, conforme já apontamos mas esse foi um momento único que não teve continuidade. Há, sim, iniciativas pontuais próximas ao Dia Internacional da Mulher ou ao Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, além de propostas levadas às escolas nesse período pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo, contudo, não é uma temática trabalhada de forma transversal no currículo, além de a escola, por vezes, criar preconceitos ou reafirmar aqueles que se observa na sociedade. 540

5 Já havia também, o Programa Nacional de Direitos Humanos e o Programa Estadual de Direitos Humanos, elaborados na década de 1990, que traziam a necessidade de as escolas de todos os níveis trabalharem essa temática para o alcance da cultura democrática e em direitos humanos. O Programa Municipal de Direitos Humanos, elaborado em 1999, processo este coordenado pelo Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania de Marília, também reafirmava a necessidade de a educação em direitos humanos ser aprendida e vivida na escola. No que se refere à educação para a igualdade de gênero, após o citado momento, nada mais foi feito em termos gerais, não houve cursos de formação contínua para professores e professoras tampouco projetos propostos pela Secretaria Estadual de Educação com relação a esta temática. Considerações finais Em 2008, com o apoio financeiro da Pró-Reitoria de Graduação da UNESP, desenvolvemos o projeto e pudemos constatar a falta de formação continuada para docentes nessa temática e o quanto necessitam de um apoio tanto do ponto de vista teórico quanto do ponto de vista pedagógico para trabalhar os temas transversais junto ao conteúdo que já desenvolvem, dentre eles, os direitos humanos, a cidadania e gênero, além de auxiliar para que estes sejam tratados de forma transdisciplinar. A pesquisa foi desenvolvida em três Escolas Estaduais de Ensino Fundamental e Médio, de bairros diferentes na cidade de Marília (SP-Brasil). Nos moldes de uma pesquisa ação, foi desenvolvida através dos procedimentos metodológicos: estudo da escola (localização, histórico, organização do trabalho etc.), entrevista com a direção, coordenadora e os/as docentes, alunos e alunas para constatar o conceito de democracia, direitos humanos, cidadania e gênero (LÜDKE, ANDRÉ, 1986) que predomina na escola. Num segundo momento, foram empreendidas ações que consistiam em oficinas, debates de filmes, documentários, leituras de textos básicos, tanto para alunos/as quanto para docentes visando a formação a respeito da temática e a constatação do que a escola já tem trabalhado ou não no que diz respeito às questões do projeto. Além do mais, empreendemos uma reflexão acerca da temática à luz do que foi estudado e debatido, como incluir esses temas no Projeto Pedagógico das Escolas, além de uma avaliação contínua para observar coletivamente, no que as pessoas e a escola mudaram a respeito da educação envolvendo as questões do projeto. Em 2008, em uma das escolas, houve a ampliação das atividades do projeto, a pedido da coordenação da escola, para algumas crianças de 5ª e 6ª séries que ainda não estavam alfabetizados. Assim, além das outras ações previstas, em dois dias da semana, realizamos atividades de reforço, através de atividades lúdicas para alunos e alunas ainda não alfabetizados além de correspondência deles com alunos e alunas dos cursos de graduação da Universidade, visando estimular o hábito da leitura e o sentido da escrita. O projeto foi finalizado naquele ano com uma visita destas crianças à Universidade quando, além de conhecer os destinatários de suas cartas, puderam conhecer uma instituição pública de ensino superior. Constatamos, assim, que tratam-se de temas ainda necessários e atuais visto que se constata uma visão errônea sobre direitos humanos e gênero é um tema desconhecido pela maioria dos profissionais da educação. O projeto pôde, então, contribuir para a educação em direitos humanos e para a igualdade de gênero aos alunos e alunas daquelas escolas públicas além de promover a educação em continuidade aos professores e professoras envolvidos no projeto em questão. Pudemos perceber mudanças nas 541

6 práticas, principalmente, da professora de Português que se dedicou a desenvolver os conteúdos previstos com textos que abordassem a temática dos direitos humanos através de materiais pedagógicos que disponibilizamos a todos o que contribuiu para as análises críticas sobre vários temas relacionados aos direitos humanos, a gênero e à várias formas de preconceito, ela constatou maior envolvimento, análises críticas e progresso acadêmico no desempenho das alunas e alunos. Assim, podemos afirmar que se a escola pública, tanto estadual quanto municipal, objetivar formar realmente para a cidadania plena, ativa, estará revendo seu papel e empreendendo esforços para a transformação. Contemplará em seu projeto político pedagógico os direitos humanos e a questão de gênero, investindo na formação em continuidade dos docentes e promovendo o vivenciar da cidadania no seu cotidiano. Bibliografia APPLE, M. W.; BEANE, J. (org.) Escolas democráticas. ; revisão técnica de Regina Leite Garcia; Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo : Cortez, BRABO, T.S.A.M. Cidadania da mulher professora. São Paulo: Ícone, BENEVIDES, M.V. de M. A cidadania ativa. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, BENEVIDES, M.V. Cidadania e Direitos Humanos. Palestra proferida na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Projeto Cátedra UNESCO/USP, 1997., p. 4 mimeo BERNARDES, N. M. G. Autonomia/Submissão: do sujeito e identidade de gênero. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.85, p.43-53, maio, BRASIL. Constituições da República Federativa do Brasil e do Estado de São Paulo. Declaração universal dos direitos humanos. São Paulo: Imprensa Oficial, [2000]. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n /1996. In: CURY, C. R. J. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP&A, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual.v.10, Brasília: MEC;SEF, CORAGGIO, J. L. Las dos corrientes de Descentralización en América Latina. In: Contexto & Educação, Editora UNIJUÍ, nº 25, jan./mar., 1992, p. 52. COVRE, M. de L. M.. A cidadania que não temos. São Paulo: Brasiliense, COVRE, M. de L. M. O que é cidadania. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, FERREIRA, P. M. Os jovens e a cidadania política e social na Europa. Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa/Portugal, 2005, p. 21. mimeo FREIRE, P. Educação e participação comunitária. Inovação, n.9, , FREITAS, M. V., PAPA, F. DE C. (org.) Políticas públicas: juventude em pauta. São Paulo : Cortez : Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação : Fundação Friedrich Ebert,

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