II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO INCLUSIVO: ANÁLISE DE PRODUÇÕES SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Taís Buch Pastoriza, Kátia Regina Moreno Caiado Eixo 5 - A formação de professores na perspectiva da inclusão - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral Dentre os inúmeros desafios da escola pública contemporânea, destaca-se a inclusão das pessoas com deficiência e a consequente formação dos professores para garantir o direito à escolarização enquanto acesso, permanência e apropriação do conhecimento. O objetivo deste estudo foi analisar a produção de pesquisas sobre formação de professores de geografia para a inclusão, bem como sintetizar as conclusões dos estudos selecionados, com vistas a apontar os desafios e as possibilidades para futuros trabalhos. O referencial teórico sobre análise de produção científica pautou-se em Bueno (2013); Alves (1992); Silva e Gamboa (2011). O levantamento da produção foi realizado no banco de teses da Capes e em revistas científicas de geografia com interface em educação e ensino. Os descritores utilizados foram: inclusão, deficiência, cegueira e ensino de geografia. Os resultados dessa análise mostram que a inclusão das pessoas com deficiência tem sido um tema em crescimento nas pesquisas dos últimos anos. Os estudos selecionados revelam a falta de formação e preparo do professor; dificuldades na interação entre o professor da sala regular e o professor do atendimento educacional especializado. Palavras-chave: Formação do professor; Ensino de geografia; Deficiência visual. 8803

2 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO INCLUSIVO: ANÁLISE DE PRODUÇÕES SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Taís Buch Pastoriza i ; Profa. Dra. Katia Regina Moreno Caiado ii. Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba. CAPES. Introdução Entre os desafios da escola pública contemporânea está a inclusão das pessoas com deficiência e a formação dos professores para garantir o direito à escolarização enquanto acesso, permanência e apropriação do conhecimento. A partir de um levantamento de teses e dissertações realizado no banco de teses da Capes em 2012 na interface ensino de geografia, pessoas com deficiência e cartografia, podemos afirmar que a inclusão das pessoas com deficiência tem sido um tema em crescimento nas pesquisas dos últimos anos. Os objetivos desse levantamento foram identificar o panorama da produção de pesquisas sobre formação de professores de geografia para a inclusão, as metodologias utilizadas, bem como sintetizar as conclusões dos estudos para apontar os desafios e as possibilidades. A revisão da bibliografia deve servir a dois aspectos básicos: (a) a contextualização do problema dentro da área de estudo; e (b) a análise do referencial teórico (ALVES, 1992, p. 54). Ainda de acordo com Alves (1992), a revisão da bibliografia pode orientar o pesquisador em relação aos aportes teórico-metodológicos e ao avanço dos resultados em uma determinada área, auxiliando-o a identificar problemas de pesquisa pertinentes a partir do que já foi produzido. O levantamento como um estudo epistemológico é importante devido à possibilidade de discernir a história dos conhecimentos científicos que já foram superados, bem como a dos que permanecem atuais, colocando em marcha o processo científico (SILVA; GAMBOA, 2011, p. 377). É importante também para identificar as tendências e as demandas atuais de pesquisa. Apresentação e análise dos resultados i Mestranda no Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação da Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba. ii Professora Doutora do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE) da Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba

3 Os descritores utilizados para o levantamento foram: Geografia e inclusão (371 títulos), Geografia e Cegos (22), Educação inclusiva e Geografia (18), Geografia e Deficiência visual (17) e Cartografia tátil (10), totalizando 438 títulos, sendo que o primeiro trabalho data de Em seguida, após a leitura dos resumos e títulos dos trabalhos, eliminaram-se as produções com outros temas centrais e as duplicadas, restando 22 trabalhos. Figura 1 Gráfico da distribuição anual de trabalhos de 1993 a Conforme mostra a Figura 1, há três períodos importantes para a produção de dissertações e teses na área: de 1999 a 2004, de 2007 a 2010 e a partir de Após o primeiro trabalho produzido em 1993, entre 1999 e 2004 houve a produção de um trabalho por ano, exceto em Entre 2006 e 2010 houve a produção de 2 trabalhos por ano, e em seis trabalhos. Será importante acompanhar os próximos anos e verificar se a tendência crescente de estudos permanece na área, com quais temas e em quais grupo de pesquisa. No primeiro período, pode-se considerar a influência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), lei nº 9.394/1996, que estabelece na seção da Educação Especial o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL, 1988). Embora a legislação permita, por meio da palavra preferencialmente, a opção do atendimento nas instituições, não sendo obrigatória a inclusão do aluno deficiente em classe regular, esse foi um marco importante, sendo o anúncio concreto da possibilidade de o aluno com deficiência ter o direito assegurado de estar na escola regular, caso a família opte por esse espaço escolar. 2

4 A LDB/96 determina que recursos sejam mobilizados a fim de possibilitar a equidade desses alunos em relação ao acesso ao conhecimento perante uma série de alterações no currículo, métodos e organização, inclusive na formação de professores. Além disso, a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (PNIPPD), decreto nº 3.298/99, pode também ter incentivado algumas (poucas) produções até Segundo Garcia e Michels (2011), a Resolução CNE/CEB 2/2001, em seu artigo 7º, contribui para que o ensino dos sujeitos com deficiência ocorram na escola regular e que o atendimento em classes ou escolas especiais seja extraordinário, sendo exceção e não a regra. Modifica-se a noção preferencial da educação regular para esses alunos, como ocorria na LDB 9.394/96. São essas as legislações que permeiam a transição do século XX para o XXI no que se refere à inclusão da pessoa com deficiência na escola regular. Também merecem destaque as Conferências Mundiais, em especial a Conferência de Salamanca, na Espanha, onde forem produzidas a Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais em 1994 (CAIADO, 2006, p ) O segundo momento, de 2007 a 2010, é marcado pela implantação, desde 2003, do Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade pelo MEC/SEESP. Garcia e Michels (2011) afirmam que esse é um dos Programas mais importantes da atual política de Educação Especial, sendo implementado nas redes de ensino estaduais e municipais. O Decreto nº 6.571/08 dispõe sobre o direito ao acesso do conhecimento pelo aluno com deficiência, a sua permanência ao longo dos estudos e a necessidade do desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos, visando eliminar ou reduzir as barreiras de aprendizagem. A implementação progressiva desses Programas e a matrícula crescente dos alunos com deficiências nas escolas regulares, como aponta por Meletti e Bueno (2010), pode ter influenciado o terceiro momento, a partir de 2011, de crescimento das produções a partir de uma demanda da sociedade de formar professores para atender os alunos e de produzir materiais didáticos adaptados. O aumento significativo das matrículas em classes regulares é evidente: de , em 1998, para , em 2006, mas que, apesar desse elevado crescimento, continuou sendo inferior às matrículas dos sistemas segregados, que somaram matrículas (MELETTI; BUENO, 2010, p. 9). Nessa perspectiva, a legislação e a demanda por conhecimento a respeito da aprendizagem sobre conteúdos de geografia pela pessoa com deficiência visual na realidade da escola pública brasileira pode ter mobilizado as pesquisas e os

5 questionamentos sobre a formação do professor de geografia para a inclusão desse sujeito. De acordo com Bueno (2013), as teses e dissertações são narrativas de cunho científico, e para analisá-las é preciso considerar que elas são influenciadas pela sociedade em que estavam ou estão inseridas. Nesse sentido, o autor aponta alguns eixos de análise das produções, como: onde e quando foram produzidas, sobre o que e de que forma incidem as narrativas (MELETTI; BUENO, 2010, p. 2). Para responder ao primeiro questionamento, onde e quando foram defendidas, identificamos as Instituições de Ensino Superior (IES) e concluímos que as públicas despontam nesse tipo de pesquisa, sendo a PUC a única privada nesse conjunto. Entre as universidades públicas, há uma predominância das Federais, porém com destaque para a Universidade de São Paulo, estadual, que detém um terço das produções na área, conforme a tabela abaixo: Tabela 1 Instituição em que as dissertações e teses foram defendidas ( ) Nº IES Quantidade 1 USP (São Paulo) 5 2 UFSC (Florianópolis) 2 3 UNESP (Rio Claro) 2 4 UFRGS (Porto Alegre) 2 5 UFU (Uberlândia) 1 6 UFRN (Natal) 1 7 PUC (São Paulo) 1 8 UFMG (Belo Horizonte) 1 Total 15 É importante destacar a relevância desse dado, uma vez que a partir dele foi possível descobrir a existência e a importância do Laboratório de Ensino e Material Didático (LEMADI) do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo que, além de dar subsídios aos alunos de graduação e pós-graduação em pesquisas sobre o ensino de geografia, está aberto para a comunidade, como professores interessados em formação e materiais didáticos. A Cartografia Tátil e Escolar é uma das linhas de pesquisa do laboratório, sendo um espaço de formação tanto para os professores, como para os alunos. Os 5 trabalhos encontrados apontaram o Laboratório e suas atividades como referenciais para suas pesquisas e pelo interesse na área. Entre os temas dos trabalhos, destaca-se a prática

6 pedagógica de geografia para pessoas com deficiência visual e cegueira, que juntas perfazem 59% das produções, conforme apresentação na tabela abaixo: Tabela 2 Tema central das produções Tema Quantidade % Práticas de ensino de geografia para alunos com deficiência visual 9 41% Práticas de ensino de geografia para alunos com cegueira 4 18% Formação inicial de professores de geografia na perspectiva da 3 inclusão escolar 13,60% Práticas de ensino de geografia para alunos com surdez 3 13,60% Práticas de ensino de geografia para alunos com deficiência em 1 geral 4,50% Formação continuada de professores de geografia na perspectiva 1 da inclusão escolar 4,50% Práticas de ensino de geografia para alunos com deficiência 1 intelectual 4,50% TOTAL % Considerando que na classificação da Tabela 2, para fins didáticos, separamos a temática de formação de professores das práticas pedagógicas, quando analisamos os dados, a partir do sujeito da pesquisa, são acrescentadas mais duas produções sobre deficiência visual, totalizando 15 (68%) do total de 22. De 1993 até 2004 foram encontrados apenas trabalhos no enfoque do ensino de geografia para pessoas com deficiência visual. As demais temáticas (formação de professores na perspectiva inclusiva, surdez e deficiência intelectual) são consideradas mais atuais, defendidas principalmente em 2011 e Para compreender quais foram os temas mais pesquisados e os menos, a partir dos descritores utilizados, apresentamos um gráfico da distribuição anual das 15 produções encontradas exclusivamente sobre o ensino de geografia para pessoas com deficiência visual, conforme segue na figura abaixo:

7 Figura 2 Gráfico da distribuição anual de trabalhos sobre ensino de geografia para pessoas com deficiência visual no período de 1993 a 2012 Em síntese, a queda na produção dos trabalhos em 2011 e 2012, comparada a 2009, pode indicar uma preocupação dos pesquisadores na área de ensino de geografia, na interface com a inclusão das pessoas com deficiência, em pesquisar o ensino para as demais deficiências, que são também urgentes e que apresentam maior carência de pesquisa. Há evidências para o crescimento das temáticas relacionadas às outras deficiências, que não a visual, a partir de Os três trabalhos sobre surdez são de 2012, sendo que dois deles foram produzidos na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e um na Universidade Federal de Londrina (UEL). O único trabalho sobre o ensino de geografia para alunos com Síndrome de Down data de 2011 e foi produzido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). No que diz respeito aos trabalhos sobre formação inicial de professores de geografia para a inclusão de pessoas com deficiência, no geral, foram três encontrados, um deles produzido em 2007 e os demais em Dois foram produzidos na Universidade Federal do Pará (UFPa), em 2007 e 2012, e um, também em 2012, foi defendido na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). No entanto, apesar desse movimento, ainda há um predomínio significativo dos trabalhos sobre ensino de geografia e deficiência visual, haja vista as dificuldades dos professores em produzir ou ter acesso aos mapas e às imagens adaptadas, recursos que são muito utilizados e importantes na disciplina. Sobre os temas de pesquisa, Tabela 3, a corrente teórica sobre cartografia tátil e multissensorial se apresenta na maioria dos trabalhos (60%). Além da Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) também trabalha nessa perspectiva com o Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LABTATE). Em contrapartida, há apenas um trabalho sobre trajetória escolar e o ensino de geografia, um

8 acompanhamento dos atendimentos especializados, das vivências de um cego ao longo da vida e na escola, por meio de uma observação. Tabela 3 Tema central das produções Tema Quantidade % Cartografia tátil/multissensorial: formação de professores e ensino para pessoas com deficiência visual 9 60% Desafios atuais do ensino de geografia para pessoas com deficiência visual na perspectiva inclusiva 3 20% Formação do professor de geografia para o ensino de jovens e adultos com deficiência visual 2 13,30% Trajetória escolar de uma pessoa cega na aprendizagem de imagens adaptadas 1 6,70% TOTAL % Muitos dos procedimento de análise dos dados utilizados não são citados nos resumos. Nota-se também uma variedade de procedimentos; há pesquisas que apresentam mais de um procedimento, por isso na Tabela 4 o total ultrapassa a quantidade de produções analisadas. Tabela 4 Procedimento de coleta e/ou análise de dados Procedimentos Quantidade Entrevista 3 Estudo de caso 3 Análise documental 1 Observação 1 Pesquisa-ação 1 Não identificado 7 TOTAL 16 Elaboramos também um levantamento dos artigos sobre o tema no periódico Geografia, da UNESP, campus de Rio Claro-SP, de 1998 a 2013 (primeiro trimestre), e na Revista Brasileira de Ensino de Geografia, de 2010 (ano de criação) até A escolha dessas revistas se deu em função dos seguintes aspectos: a avaliação qualis 1 em educação e ensino e algum enfoque na produção para professores da educação básica. Quanto ao qualis, a Revista Brasileira de Ensino de Geografia é qualis B3 e a Geografia é qualis A2. Além disso, essa revista é uma referência na área de Geografia, com influência principalmente no estado de São Paulo. Nota-se que em ambos periódicos não existem artigos sobre o ensino de geografia para pessoas com deficiência ou a inclusão escolar desses alunos, apesar do crescimento das pesquisas nessas temáticas

9 A importância da pesquisa com interface na Educação Especial se dá na busca de alternativas para os problemas sociais, principalmente aqueles relacionados à Educação Especial ((SILVA; GAMBOA, 2011). Em síntese, a falta de artigos em revistas científicas destinadas também aos docentes é uma fragilidade da área. Observa-se que apesar de haver um considerável número de teses e dissertações que trabalham com essas temáticas, não é possível encontrar publicação nessas revistas. Em seguida, destacaremos os resultados de algumas dissertações e teses visando identificar aspectos importantes a serem considerados em formações de professores. Os desafios dos professores de geografia no ensino de pessoas com deficiência visual e questões sobre formação O processo de levantamento das produções, após a escolha do sujeito com deficiência visual como tema central das pesquisas, acarretou na leitura completa de alguns trabalhos, não se restringindo ao resumo. Além do que, destaca-se que alguns problemas foram identificados nos resumos: a maioria deles não apresentava os procedimentos de análise dos dados e o referencial teórico que fundamentava o estudo. Selecionados os textos para leitura, apresentamos a seguir a síntese dos trabalhos de Oliveira (2008), Carmo (2009), Sena (2009), Chaves (2010) e Almeida (2011). Oliveira (2008), ao pesquisar sobre a adaptação das imagens para uma aluna cega matriculada na escola regular, observa vários obstáculos para sua aprendizagem, entre eles o despreparo do professor em adaptar as imagens e os mapas. Em uma entrevista, o professor de geografia relata que não lhe foi oferecida nenhuma formação inicial e nem continuada após a entrada da aluna, que tem dificuldades e que um curso em Braille o ajudaria. Ao pesquisar sobre a trajetória escolar da aluna cega, o autor descobre que não foi realizado um trabalho sistematizado e contínuo com mapas e figuras adaptadas, o que causou uma aversão a eles em função da dificuldade da aluna em compreendê-los atualmente, no ensino médio. Oliveira afirma ainda que a escola verdadeiramente inclusiva precisa proporcionar experiências de vivências imagéticas adaptadas que oportunizem o desenvolvimento da pessoa com deficiência visual na apropriação de conceitos e símbolos construídos culturalmente. Além disso, a escola deveria proporcionar uma interação com o meio social numa relação de mútua colaboração (2008, p. 155). Para Carmo (2009), os professores de geografia apresentaram dificuldades com os conteúdos de cartografia escolar básicos e com a produção dos mapas adaptados. Com isso, conclui que é importante que haja uma formação continuada a partir da difusão de

10 8812 técnicas de construção de materiais didáticos adaptados, assim como orientações para sua utilização podem representar renovações pedagógicas, significativas (CARMO, 2009, p. 20, grifo nosso). A autora ressalta também a importância de desenvolver materiais didáticos de uso múltiplo e mapas multissensoriais, tanto para alunos videntes como para alunos com deficiência visual, e destaca o papel do Laboratório de Ensino e Material Didático (LEMADI) da Universidade de São Paulo nesse processo. Em outra pesquisa, também sobre cartografia tátil, Sena (2009) tem como objetivo propor uma metodologia de produção e uso de um conjunto de recursos didáticos que facilitem o ensino de Geografia para pessoas com deficiência visual em uma abordagem interdisciplinar. A metodologia elaborada e os recursos didáticos (mapas multissensoriais, táteis e sonoros), adaptados após uma avaliação, foram considerados adequados e estimularam a curiosidade dos estudantes em relação ao tema da história da cidade de São Paulo. A autora destaca a importância da intervenção pedagógica e que os materiais não são aprendidos por si só, mas requerem a mediação do professor. Nessa pesquisa, ocorreu a intervenção da pesquisadora. Chaves (2010) contribui para a questão específica da formação de professores ao apontar algumas mazelas da inclusão nos discursos dos sujeitos. Sobre os resultados, o que mais desagradava aos alunos, com 82% das respostas, era a postura pedagógica do professor em sala de aula de não considerar suas especificidades. Nas entrevistas com os alunos apresentada por Chaves (2010), houve relatos sobre a negligência dos professores em relação à presença e à necessidade de atendimento educacional especializado ao longo da escolaridade e da escola em relação à escassez de materiais didáticos adaptados. Também foi constatada uma contradição no aspecto de que apesar de se intitularem inclusivos em relação aos alunos cegos, metade dos professores não planeja as atividades considerando grupos heterogêneos (CHAVES, 2010). Como o objetivo principal da pesquisa foi o de conhecer (identificar e caracterizar) a formação continuada do professor de geografia em Uberlândia-MG, Almeida (2011) utilizou entrevistas e observação. A dificuldade mais citada para a inclusão das pessoas com deficiência visual apontada na pesquisa se refere à escassez de materiais adaptados e à demora na sua elaboração pelo serviço de atendimento especializado. Quanto às facilidades, refere-se ao interesse do aluno que motiva o professor a buscar conhecimento e um ensino individualizado. Apesar das escolas municipais oferecerem equipamentos para a adaptação e o serviço de transcrição, embora demorado, muitos professores desconheciam essas possibilidades por falta de (in)formação, de acordo com o autor. Dos 9 professores, 7 não realizam a adaptação de materiais e do currículo para os alunos com deficiência visual. E dos professores que afirmaram fazer a adaptação, eles apenas ampliavam o material (ALMEIDA, 2011). A autora conclui que é preciso que 9

11 haja articulação entre as esferas municipais, estaduais e federal no âmbito da educação e que se realizem ações conjuntas em relação à formação continuada do professor para a Educação Inclusiva, considerando a importância do professor e da sua formação de qualidade para a melhoria do ensino nessa perspectiva. Nesse sentido, a falta de formação continuada na área para a maioria dos professores, associada à frágil ou nenhuma comunicação entre o professor de geografia e o professor de educação especial, acarreta uma pouca adaptação dos materiais e planejamento diferenciado das aulas para o aluno com deficiência visual. Além disso, dificulta a aprendizagem de conteúdos e conceitos por parte desses sujeitos. Considerações finais A formação dos professores de geografia na perspectiva inclusiva ou de cursos que atendam a demanda desses sujeitos, principalmente a continuada, é citada e problematizada como ausente, ou insuficiente, em Carmo (2009), Chaves (2010), Almeida (2011) e Oliveira (2008). Chaves (2010), Almeida (2011) e Oliveira (2008) apontam uma dificuldade de comunicação entre professores da sala regular e professores especializados em educação especial, tornando mais complicada a possibilidade de adaptação dos materiais didáticos e do planejamento das aulas por parte do professor da sala regular. As dificuldades mencionadas estão associadas, entre outras coisas, à falta de tempo dos professores e à condição de trabalho que faz com que esses professores lecionem em mais de uma escola e com uma carga horária exaustiva, além um número de alunos muito grande em sala de aula. É preciso superar essa condição, porém somente a formação talvez não dê conta da demanda de trabalho do professor. Nesse sentido, a gestão democrática na escola proposta por Silveira (2009) e a necessidade do envolvimento de toda a equipe escolar ressaltada em Chaves (2010) são indicativos de que a formação e a responsabilidade da inclusão não deve se restringir ao professor. Garantir o direito à escolarização a TODOS os alunos, inclusive aos alunos com deficiência, é responsabilidade dos profissionais da educação e compromisso de uma educação pública comprometida com um projeto político de formação humana. Portanto, horizonte a ser conquistado. Referências Bibliográficas ALMEIDA, D. C. S. Entre a escola e a sociedade: bases para a formação continuada de professores de Geografia na perspectiva da inclusão escolar de estudantes com baixa

12 visão e cegos, em Uberlândia-MG. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG, ALVES, A. J. A revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. Cadernos de Pesquisa, v. 81, n. 5, p , BUENO, J. G. Deficiência e Ensino Superior: balanço das dissertações e teses brasileiras ( ). In: VICTOR, S. L.; DRAGO, R.; CHICON, J. F. (org.). Educação Inclusiva de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Vitória, ES: EDUFES, 2013, p BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, CAIADO, K. M. Aluno Deficiente na Escola: lembranças e depoimentos. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, CHAVES, A. P. N. Ensino de Geografia e a cegueira: diagnóstico da inclusão escolar na Grande Florianópolis. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, GARCIA, R. M. C.; MICHELS, M. H.. A política de educação especial no Brasil ( ): análise da produção do GT15-Educação Especial da ANPEd. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 17, p , MELETTI, S. M. F.; BUENO, J. G. S. Escolarização de alunos com deficiência: uma análise dos indicadores sociais no Brasil ( ). In: Reunião anual da ANPED, Anais..., 33, Caxambu, OLIVEIRA, R. V.. Itinerário educacional de uma aluna cega e a busca pela imagem adaptada. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, SENA, C. C. R. G. Cartografia tátil no ensino de geografia: uma proposta metodológica de desenvolvimento e associação de recursos didáticos adaptados a pessoas com deficiência visual. Tese (Doutorado em Geografia), Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 2009 SILVA, Régis H. R.; GAMBOA, Sílvio S. Análise epistemológica da pesquisa em educação especial: a construção de um instrumental de análise. Atos de Pesquisa em educação. v. 6, n. 2, p , mai./ago SILVEIRA, V. C. Geografia dos sentidos: a atuação do professor de geografia no processo de inclusão. Dissertação (Mestrado em Educação), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo-SP, Notas 1 Qualis é uma avaliação de qualidade da produção acadêmica dos Programas de Pós-graduação de acordo com um conjunto de procedimentos utilizados pela Capes

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