INSPEÇÃO E MONITORAMENTO DE EDIFÍCIOS COM ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
|
|
- Elias Victor Salvado Conceição
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFORMAÇÕES OBJECTIVOS Detalhar e analisar a inspeção de edifícios, avaliando os fatores que a influenciam e as ferramentas disponíveis. Dar a conhecer os diferentes tipos de ensaios experimentais em edifícios, bem como as técnicas de monitoramento. Conferir conhecimentos que habilitem os formandos a: realizar inspeções, elaborar laudos, efetuar os ensaios não destrutivos correntes e o monitoramento em edifícios. DESTINATÁRIOS Profissionais da construção civil, sobretudo engenheiros e quadros de empresas e de outras instituições privadas ou públicas, que pretendam adquirir, aprofundar e/ou atualizar os seus conhecimentos na área da inspeção, dos ensaios não destrutivos e do monitoramento em edifícios. PROGRAMA Apresentado em anexo. COORDENADORES E FORMADORES Luís Viegas Mendonça (eng.): Presidente da empresa Spybuilding, Inspecção de Edifícios Lda.; regente das disciplinas de Estruturas na Universidade Lusíada de Lisboa; professor de pós-graduações e MBA na Universidade Católica, na Universidade Lusíada e na Escola Superior de Actividades Imobiliárias, em Lisboa. Pedro Soares Catarino: Diretor Técnico da empresa Spybuilding, Inspecção de Edifícios Lda.; foi assistente na Universidade Independente, em Lisboa, durante vários anos.
2 INSCRIÇÕES Custo: R$ 2.450,00 por aluno. Pagamento até 08/11/2013 inclusive. O participante que pretenda cancelar a inscrição no curso, deverá comunicar a sua pretensão à Spybuilding (por fax ou ), com a antecedência mínima de 7 dias, sob pena de pagamento de 50% do valor da inscrição. A Spybuilding reserva-se no direito de adiar ou cancelar o curso, caso não se atinja o número mínimo de inscrições (20). LOCAL E HORÁRIO Horário: das 08:00 às 12:00. Local de realização: CIENTEC-Fundação de Ciência e Tecnologia, Av. Washington Luiz nº 675, Porto Alegre. TEXTOS DE APOIO Será elaborado e fornecido aos alunos um manual contendo toda a matéria integrante do curso. Será um manual que servirá não só como texto de apoio durante as aulas, mas também como um livro para consulta futura. CERTIFICADO Os participantes que frequentem o curso receberão um Certificado de Frequência de Formação Profissional.
3 CONTACTOS Spybuilding: Eng. Pedro Catarino Tel: +(351) Fax: +(351)
4 PROGRAMA I - Patologias em Edifícios com Estrutura em Concreto Armado 1. Introdução 2. Patologias de origem estrutural 2.1. Deterioração do betão e corrosão do aço 2.2. Fissurações de origem estrutural em componentes de edifícios 3. Patologias de origem não estrutural 3.1. Humidades e condensações Humidade de construção Humidade do terreno Humidade de condensação Humidade de precipitação Humidade devida à higroscopicidade dos materiais 3.2. Infiltrações a partir das redes prediais 3.3. Fissuração de origem não estrutural 3.4. Envelhecimento e degradação de materiais 3.5. Inadequação dos materiais ou elementos de construção para as funções pretendidas 3.6. Incorreta aplicação dos materiais em obra
5 II Inspeção e Ensaios em Edifícios com Estrutura em Concreto Armado 1 INTRODUÇÃO 2 O QUE É UMA INSPEÇÃO? 2.1 Inspeção base 2.2 Inspeção periódica 2.3 Inspeção para efeitos corretivos 2.4 Inspeção para fornecer dados para projeto 2.5 Inspeção prévia a obras, em locais vizinhos 2.6 Inspeção para discretização de acidente 2.7 Inspeção para caracterização de um parque imobiliário 2.8 Inspeção para controlo de qualidade 2.9 Inspeção por força de Lei 3 TIPOS DE INSPEÇÃO DE EDIFÍCIOS: VISUAL E DETALHADA 3.1 Inspeção visual 3.2 Inspeção detalhada 4 INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO 4.1 Inspeção preliminar 4.2 Inspeção detalhada 5 ANÁLISE DE PATOLOGIAS 6 CONFORTO E SALUBRIDADE
6 7 QUE DEFEITOS PROCURAR NUMA INSPEÇÃO A UM EDIFÍCIO? 7.1 Partes comuns 7.2 Interior de fracções 8 REGISTO DE PATOLOGIAS E TRATAMENTO DE DADOS 9 GRAVIDADE E CLASSIFICAÇÃO DAS PATOLOGIAS 10 CHECK-LISTS 11 LITERATURE REVIEW 12 BASE DE DADOS DE PATOLOGIAS E DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS 13 SOFTWARE 14 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 14.1 Termografia infravermelha 14.2 Medição de humidade em materiais ou elementos de construção 14.3 Medição de temperatura 14.4 Medição de humidade ambiente 14.5 Determinação do ponto de orvalho 14.6 Videoscopia 14.7 Medição da protecção do diferencial 14.8 Medição da terra 14.9 Medição da tensão na rede eléctrica Medição de deformações e inclinações com laser
7 14.11 Medição de pendentes Detecção de fugas de água Deteção sónica de fugas de água Detecção de fugas de gás e teste de estanqueidade Detecção de monóxido de carbono Medição de espessuras de vidros e de caixa de ar Ensaio de arrancamento de revestimentos ( Pull-off adhesion test ) Comportamento mecânico de betonilhas de cimento Ensaios de permeabilidade em paredes exteriores, com tubos de Karsten 15 ENSAIOS STANDARD E MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÒSTICO 16 CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS 17 ENSAIOS EM CONCRETO ARMADO 17.1 Deteção de armaduras, medição de diâmetros e de recobrimentos 17.2 Ensaio de resistividade 17.3 Potencial de meia-célula 17.4 Ensaio de carbonatação 17.5 Ensaio de cloretos 17.6 Deteção de ASR 17.7 Ensaios do concreto à compressão, com esclerómetro e em laboratório
8 17.8 Pull-off test 17.9 Pull-out test Medição e registo de fissuras Ultrasons Impact-Echo Ensaio de resistência à penetração Extração de testemunhos de concreto Remoção de armaduras para ensaio de tração Prova de carga Geo-Radar III - Monitoramento 1 INTRODUÇÃO 2 GRANDEZAS DE MEDIÇÃO 3 AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DO MONITORAMENTO 3.1 Técnicas e metodologias 4 EQUIPAMENTOS 4.1 Fissurômetros e Inclinómetros Medidor de fissuras paralelas de fácil e de difícil acesso Medidor de fissuras de evolução vertical ou horizontal
9 4.1.3 Medidor de fissuras paralelas e variações angulares Medidor de inclinações 4.2 Sistemas de aquisição de dados automáticos Datalogger s Roseta de três pontos e LVDT s Fissurômetros de corda vibrante Sensores de corrosão Transdutores de deslocamentos Sensores de deformação aplicados nas barras de aço Células de carga Extensômetros elétricos Sensores termopar Sensores de temperatura resistivos e termistores Datalogger s de humidade e temperatura Acelerômetros Error! Bookmark not defined Inclinómetros (ou clinómetros) Software para sistema de aquisição de dados 5 ANÁLISE DE DADOS E CÁLCULO DA CAPACIDADE RESISTENTE
Sistematização da atividade das empresas da Área de atividade II Inspeções e ensaios
A sistematização da atividade das empresas da Área de atividade II Inspeções e ensaios é determinada pelos princípios ou disciplinas em que se baseiam as técnicas utilizadas, Quadro 1. Quadro 1- Princípios
Leia maisEngenharia Diagnóstica
Engenharia Diagnóstica Ensaios Não Destrutivos - END Concreto Armado e Instalações PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Engenharia Diagnóstica
Leia maisEnsaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO
Ensaios Não Destrutivos END CONCRETO ARMADO Engenharia de Diagnóstico A engenharia Diagnóstica é a disciplina da ciência que procura a natureza e a causa das anomalias patológicas das construções, com
Leia maisA Importância das Inspecções Periódicas na Manutenção de Edifícios
A Importância das Inspecções Periódicas na Manutenção de Edifícios Luís Viegas Mendonça Engenheiro Civil Spybuilding Lda. - Director Geral Miguel Martins do Amaral Engenheiro Civil Spybuilding Lda. - Director
Leia maisReparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas
Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas António Costa Avaliação do Estado da Estrutura Objectivos: Definir o tipo e as causas da deterioração Definir o nível de deterioração Prever
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia maisCONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS
PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 1 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO Diagnóstico de Anomalias nãoestruturais: causas e metodologias
Leia maislocalizadas em ambientes agressivos Casos de estudo - Pontes localizadas em ambiente marítimo
Inspecções e ensaios não destrutivos em pontes localizadas em ambientes agressivos Casos de estudo - Pontes localizadas em ambiente marítimo Duarte Abecasis, Tiago Ribeiro OZ, Lda. Ambientes agressivos
Leia maiswww.patorreb.com NOVAS FUNCIONALIDADES Vasco Peixoto de Freitas Sandro Miguel Martins Alves
www.patorreb.com NOVAS FUNCIONALIDADES Vasco Peixoto de Freitas Sandro Miguel Martins Alves ESTRUTURAÇÃO 1. CATÁLOGO DE PATOLOGIAS - www.patorreb.com 2. NOVA INFORMAÇÃO - fichas sobre ETICS 3. NOVAS FUNCIONALIDADES
Leia maisGECoRPA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DA ÁREA DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO E DA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS
GECoRPA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DA ÁREA DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO E DA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS Grupo I PROJETO, FISCALIZAÇÃO E CONSULTORIA Categoria I.1. Conservação e Restauro
Leia maisSUAPE GLOBAL GT 4 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
SUAPE GLOBAL GT 4 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO GRUPO DE TRABALHO INTERNO SUAPE GLOBAL - UNICAP Alcivam Paulo de Oliveira (Coordenador de Extensão) Evânia Pincovsky (Coordenadora) Hélio Pereira
Leia maisSUAPE GLOBAL GT 4. Atividades de Ensino e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Setor Metal Mecânico em Pernambuco
SUAPE GLOBAL GT 4 Atividades de Ensino e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Setor Metal Mecânico em Pernambuco Instituição: Universidade Católica de Pernambuco Agenda Proposta para o Primeiro Semestre
Leia maisSeminário DURATINET Lisboa, 26 novembro 2013
Project nr 2008-1/049 MANUTENÇÃO DE ESTRUTURAS DO PORTO DE LISBOA António Martins, Eng. Civil IST Frederico Telha, Estagiário FCT-UNL Investing in our common future >O Porto de Lisboa >Intervenções realizadas
Leia maisLaboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos
Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos LSE 05-2013 1 Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos segundo as Normas:
Leia maisdivisão de Laboratório de engenharia Civil e geotecnia áreas de actuação
divisão de Laboratório de engenharia Civil e geotecnia áreas de actuação Indice 03 Apresentação 04 Betuminosos 06 Patologia de Edifícios 07 Betões e Cimentos 08 Auscultação de Pavimentos Rodoviarios 09
Leia maisQualificação dos agentes e metodologias de inspecção e ensaio de obras de arte. Carlos Mesquita, Engº. Oz, Lda/DT
Qualificação dos agentes e metodologias de inspecção e ensaio de obras de arte Carlos Mesquita, Engº. Oz, Lda/DT 1. INTRODUÇÃO Inspecções e ensaios na manutenção/conservação Boa oferta formativa, comparativamente
Leia maisEscola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.
Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisFORMAÇÃO AVANÇADA: GESTÃO, DIRECÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
1 FUNDAMENTAÇÃO Numa altura em que as empresas de construção se debatem com uma elevada concorrência de mercado que leva à apresentação em fase de concurso com preços anormalmente baixos, necessitam de
Leia maisApresentação Wintek.Center... 4. Programa das Ações de Formação... 3. Básico de Refrigeração e Climatização... 6
ÍNDICE Apresentação Wintek.Center... 4 Programa das Ações de Formação... 3 Básico de Refrigeração e Climatização... 6 Automação, Controlo e Instrumentação... 7 Electricidade de Sistemas de Refrigeração
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS TECNOLÓGICOS DE SEGURANÇA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular SISTEMAS TECNOLÓGICOS DE SEGURANÇA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisPANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros.
EMPREENDIMENTOS PANTHEON - ROMA Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO 30 e 31 Outubro de 2012
ALUGA-SE NOVO REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO 30 e 31 Outubro de 2012 HORÁRIO: 09h30 13h30 / 14h30-18h30 LOCAL: Instalações da Serra Lopes, Cortes Martins & Associados Sociedade de Advogados, R.L.
Leia maisSeminário Integrado sobre Direito do Urbanismo Centro de Estudos Judiciários 26-01-2012
Seminário Integrado sobre Direito do Urbanismo Centro de Estudos Judiciários 26-01-2012 Construção civil Execução de obras, tais como moradias, edifícios, pontes, barragens, estradas, aeroportos e outras
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À FISICA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisCapítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO
Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto
Leia maisPLANO DE DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO LABORATÓRIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL 2014 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
MARÇO Curso: Projeto Geotécnico de Acordo com os Euro códigos Data: 10 a 14 de Março de 2014 Presencial: 250 Via internet: 200 ABRIL Curso: Reabilitação Não-Estrutural de Edifícios Data: 29 a 30 de Abril
Leia maisSISTEMA COMPLETO DE MEDIDA DE HUMIDADE MODELOS MMS2
SISTEMA COMPLETO DE MEDIDA DE HUMIDADE MODELOS MMS2 O novo sistema MMS2 inclui a mais recente tecnologia para investigação de humidade em edifícios ou inspeção de humidade em materiais de construção, através
Leia maisDIAGNÓSTICO, ENSAIOS PARA DIAGNÓSTICO E TIPOS DE INTERVENÇÃO. Prof. Bernardo F Tutikian
DIAGNÓSTICO, ENSAIOS PARA DIAGNÓSTICO E TIPOS DE INTERVENÇÃO Prof. Bernardo F Tutikian Desempenho das Construções Problemas patológicos Quando uma edificação fica doente, ou apresenta algum problema em
Leia maisActuadores Inteligentes SAI2012
Sensores e Actuadores Inteligentes SAI2012 1 Francisco Alegria 1990 2012 2 22anos LICENCIATURA Electrotecnia Teórica Instrumentação e Medidas Algorítmos e Estruturas de Dados 3 MESTRADO Sistemas de Medida
Leia maisCURSO COMO FAZER UM BUSINESS PLAN?
CURSO COMO FAZER UM BUSINESS PLAN? ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisFundação LIGA. Instituição academicamente adscrita à. Universidade Fernando Pessoa
Pós-Graduação Consultoria em Acessibilidades Fundação LIGA Instituição academicamente adscrita à Universidade Fernando Pessoa Objectivos A presente pós-graduação tem como objectivo a identificação das
Leia maisISO 9001 : 2008. De 11/03/2013 a 15/03/2013. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 40 horas. Horário: Das 8h30min às 17h30min
ISO 9001 : 2008 Inspeção, Avaliação, Reforço e Recuperação das Estruturas de Concreto e Edificações De 11/03/2013 a 15/03/2013 Visita à obra do Estádio do Maracanã Local: Hotel a definir Rio de Janeiro
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Engenharia Licenciatura Engenharia Electrónica e Informática Unidade Curricular Electrónica de Interface Semestre: 4 Nº ECTS: 6,0 Regente Pedro Miguel Pinto Reis
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisAvaliação de desempenho
de 1.) Introdução A gestão e avaliação do desempenho é uma das ferramentas fundamentais da gestão de recursos humanos e a base para se reter, desenvolver e potenciar o talento em qualquer organização.
Leia maisSEMINÁRIO TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO. OE Lisboa 25 de Outubro de 2013. José Paulo Costa
SEMINÁRIO TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO OE Lisboa 25 de Outubro de 2013 José Paulo Costa TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO 1. REFORÇO
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. IPT CENTRO TECNOLÓGICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO - CETAC
Leia maisModelos Avançados de Avaliação Imobiliária
Modelos Avançados de Avaliação Imobiliária Introdução A utilização de modelos de análise matemática complexos é uma prática corrente no sistema financeiro, que se tem vindo a estender à Avaliação Imobiliária.
Leia maisMATERIAIS EMPREGADOS NAS REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS
MATERIAIS EMPREGADOS NAS REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1 - INTRODUÇÃO. A escolha do material a empregar (tipo de tubulação) nas redes coletoras de esgotos sanitários é função das características dos esgotos,
Leia maisDETEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS ENTERRADAS INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA POR INFRAVERMELHOS
Geodetect, Lda. DETEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS ENTERRADAS INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA POR INFRAVERMELHOS Travessa do Governo Civil, Nº4 2ºDrt. Sala 5 3810-118 Aveiro PORTUGAL (+351) 967 085 701 (+351) 963 829 703
Leia maisCURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008
CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 9001:2008 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação
Leia maisAssim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).
Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES
Leia maisAssumir funções para gerir com excelência Investir
Assumir funções para gerir com excelência Investir de 1.) Introdução Conseguir que o Executivo domine os seus pontos fracos e reforce os seus pontos fortes / trunfos no desenvolvimento da Empresa proporcionando
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 2013-2014
PÓS-GRADUAÇÃO REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 2013-2014 00. APRESENTAÇÃO Tendo em consideração a importância crescente da reabilitação urbana no sector da construção, considera-se pertinente a realização
Leia maisCursos Sistemas Vapor 2015
Cursos Sistemas Vapor 2015 Acção de formação para: Directores de produção Desenhadores de instalações Gerentes de fábrica Engenheiros de processo Engenheiros de projecto Instaladores Gestores de energia
Leia maisUNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
UNI VERSI DADE DE PERNAMBUCO PEDRO DE ALCÂNTARA NETO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Naval e Offshore na UPE desenvolvem a capacidade para planejar, desenvolver
Leia maisArtigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding
Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*
Leia maisMICROSOFT EXCEL AVANÇADO
CURSO MICROSOFT EXCEL AVANÇADO MACROS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisLean Management na Indústria Alimentar
Lean Management na Indústria Alimentar de 1.) Introdução O atual desafio colocado às empresas para a sua sobrevivência, demonstra que só aquelas que são ágeis e magras são competitivas nos mercados exigentes
Leia maisSistema Básico de Inspeção Termográfica
Sistema Básico de Inspeção Termográfica Um novo patamar na relação custo / benefício em Termografia *Eng. Attílio Bruno Veratti Conceito geral A Inspeção Termográfica é a técnica de inspeção não destrutiva
Leia maisCheck-list Adequação e Conforto das Instalações
1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada
Leia maisAo abrigo do disposto nos artigos 7.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1326/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Define a avaliação da capacidade profissional, bem como os critérios de adequação
Leia maisCURSO ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/08 D.O.U de 26/11/08 PLANO DE CURSO
CURSO ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/08 D.O.U de 26/11/08 Componente Curricular: Materiais Elétricos Código: ENG -383 Pré-requisito: --- Período Letivo: 2013.1 Professor:
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica
Leia maisISO 9001 : 2008. De 12/03/2012 16/03/2012. Local: Hotel a definir Copacabana - RJ. Carga Horária: 40 horas. Horário: Das 8h30min às 17h30min
ISO 9001 : 2008 Inspeção, Avaliação, Reforço e Recuperação das Estruturas de Concreto e Edificações De 12/03/2012 16/03/2012 Local: Hotel a definir Copacabana - RJ Carga Horária: 40 horas Horário: Das
Leia maisPós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado
Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado Edital 4ª Edição 2012-2013 Barreiro, Julho de 2012 Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado 1 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Conservação
Leia maisA literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de Marketing
A literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de Marketing de 1.) Introdução Na sociedade atual toda a envolvente de comunicação de marketing inerente a um produto alimentar tem um papel determinante
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL D. L. Nº N 50/98, 11 de Março LEI Nº N 12-A/2008, 27 de Fevereiro LEI Nº N 53/2006, 7 de Dezembro DGAEP/DGDRH Março/ 2009 1 OS TRABALHADORES TÊM O DIREITO E O DEVER DE FREQUENTAR,
Leia maisDATA LOGGER PARA REGISTO DE TEMPERATURAS COM LIGAÇÃO USB
DATA LOGGER PARA REGISTO DE TEMPERATURAS COM LIGAÇÃO USB AVISO PRÉVIO A partir de 1 de Janeiro de 2014 os data loggers deixam de ser fornecidos com CD-ROM com software. O software continua a ser gratuito
Leia maisMaterial apresentado exclusivamente aos alunos da disciplina, com conteúdo referenciado da literatura e disponível na www NÃO CIRCULAR
Coletor automático de dados (datalogger) e sensores elétricos Disciplina ACA 221 Instrumentos Meteorológicos e Métodos de Observação Humberto Ribeiro da Rocha, Helber Freitas, Eduardo Gomes apoio à Aula
Leia mais00. APRESENTAÇÃO 01. OBJETIVOS 02. DESTINATÁRIOS
00. APRESENTAÇÃO Tendo em consideração a importância crescente da reabilitação urbana no sector da construção, considera-se pertinente a realização de um curso de Pós-Graduação subordinado a esta temática.
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória. Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII
Ficha de Unidade Curricular (FUC) Curso LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII Opcional Área Científica ENGENHARIA CIVIL Classificação
Leia maisCURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS
CURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisAutorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10
C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: TÉCNICAS DE EDIFICAÇÕES II Código: ARQ 055 Pré-requisito:
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisSoluções Empresariais. Business Remote Monitoring Solutions
Soluções Empresariais Business Remote Monitoring Solutions «A energia é hoje um bem escasso e dispendioso. Utilizá-la com rigor, de forma eficiente e sem desperdício, é o nosso desafio todos os dias» Isa
Leia maisCURSO DESENVOLVER A RELAÇÃO COM O CLIENTE
CURSO DESENVOLVER A RELAÇÃO COM O CLIENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris
Leia maisDMS 680 - Inspeção de calibradores
DMS 680 - Inspeção de calibradores Banco universal de medida calibrações segundo a norma»iso 9000«JOINT OINT J 2 3 JOINT Banco universal de medida DMS 680 Grande campo de aplicações Calibração de vários
Leia maisCURSO MICROSOFT OUTLOOK
CURSO MICROSOFT OUTLOOK ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy Microsoft
Leia maisREVESTIMENTO CERÂMICOS
SEMINÁRIOS DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA REALIZAÇÃO: IBAPE NACIONAL E IBAPE PR Dias 18 e 19 de setembro de 2014 Foz do Iguaçu-PR II Seminário Nacional de Perícias de Engenharia PERÍCIAS EM FACHADAS
Leia maisAno Letivo 2015/2016 Ciclo de Formação: 2013-2016 Nº DO PROJETO: POCH-01-5571-FSE-000424 AUTOMAÇÃO E COMANDO,12ºANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
COMANDO AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ELETRÓNICA AUTOMAÇÃO E Ano Letivo 2015/2016 Ciclo de Formação: 2013-2016 Nº DO PROJETO: POCH-01-5571-FSE-000424
Leia maisProjeto. em fundações. de aerogeradores
Projeto em fundações de aerogeradores titre Apresentação Carte Carte Equipe: Brasil Equipe: Vietnã Estrutura de comunicação: Vídeo-conferência França/Vietnã Estrutura de comunicação: Vídeo-conferência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012
Plano de Trabalho Docente 0 ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecânica Qualificação:
Leia maisCHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
EMPREENDIMENTOS CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Localizado em Novo Hamburgo RS; 18000 m² de área construída; 72 Unidades 3 e 2 dormitórios; 26 Pavimentos; Tratamento e reutilização
Leia maisCURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DO AMBIENTE ISO 14001:2004
CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DO AMBIENTE ISO 14001:2004 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação
Leia mais3 CURSO DE AUDITOR INTERNO PARA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
3 CURSO DE AUDITOR INTERNO PARA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA (ISO 9001:2008; ISO 14001:2004 E OHSAS 18001:2007) Período: 28 de junho a 02 de julho de 2010. Das 8:30 às 17:00 horas Auditório do CREA-RJ:
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisCURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS
CURSO FINANÇAS PARA NÃO FINANCEIROS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisAtlas Copco. Arrefecedores finais, separadores de água e sistemas de purga COMPLETO, FÁCIL DE INSTALAR E MUITO ECONÓMICO
Atlas Copco Arrefecedores finais, separadores de água e sistemas de purga COMPLETO, FÁCIL DE INSTALAR E MUITO ECONÓMICO Uma gama de arrefecedores finais efectivos e de separadores de água em conformidade
Leia maisCURSO CONTABILIDADE E FINANÇAS PARA JURISTAS
CURSO CONTABILIDADE E FINANÇAS PARA JURISTAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 16, de 05/03/07 Plano de Intervenção
Leia maisCURSOS FORMAÇÃO CONTÍNUA. www.isep.ipp.pt
CURSOS FORMAÇÃO CONTÍNUA www.isep.ipp.pt CURSOS FORMAÇÃO CONTÍNUA ÍNDICE ENGENHARIA CIVIL 05 Regime Regulamentar dos Betões de Ligantes Hidráulicos, das Armaduras e da Execução de Estruturas de Betão Armado
Leia maisOs titulares da categoria II podem executar as seguintes atividades: Os titulares da categoria III podem executar a seguinte atividade:
1. Introdução 1.1 Este regulamento complementa o Regulamento Geral do OCP e tem como objetivo descrever o funcionamento do esquema de certificação de pessoas nas várias categorias para detecção de fugas,
Leia maisXVI Férias Técnicas VALORES
XVI Férias Técnicas da POLIVALOR em parceria a Ford de 31 de Agosto a 11 de Setembro de 2015, abertas a todos os estudantes do Ensino Superior e todos os que gostem de automóveis, no Centro de Treino Ford.
Leia maisConstruction. Peças em fibras de carbono para reforço estrutural ao corte. Descrição do produto
Ficha de Produto Edição de Maio de 2011 Nº de identificação: 04.002 Versão nº 1 Sika CarboShear L Peças em fibras de carbono para reforço estrutural ao corte Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisMestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012
Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de
Leia maisCurso de Formação para Dinamização de workshops
Curso de Formação para Dinamização de workshops Ficha Informativa Curso de Formação para Cientistas 1. A Empresa A Science4you é uma empresa 100% Nacional que nasceu em Janeiro de 2008. É considerada uma
Leia maisDatas: Curso: 20, 21, 27 e 28 de Março de 2015 Exame: 19 de Junho de 2015 (exame mundial agendado pelo Passivhaus Institut)
oficial do Passivhaus Institut. Permite o reconhecimento como Certified Passive House Tradesperson. Local: Coimbra - Departamento de Arquitectura da FCTUC Datas: : 20, 21, 27 e 28 de Março de 2015 Exame:
Leia maisSix Sigma: Uma ferramenta de gestão
Six Sigma: Uma ferramenta de gestão de 1.) Introdução Estratégia de gestão que procura melhorar a qualidade dos outputs de um processo, através da identificação e eliminação das causas dos defeitos e variação,
Leia maisCURSO SECTOR NÃO LUCRATIVO REGIME FISCAL E CONTABILÍSTICO (ESFL)
CURSO SECTOR NÃO LUCRATIVO REGIME FISCAL E CONTABILÍSTICO (ESFL) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 01 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica Qualificação: Assistente
Leia maisMantenha-se atualizado sobre as novidades de como desenvolver e implementar com êxito. Ensaios Clínicos
7º CURSO ANUAL PARA OS PROFISSIONAIS DE ENSAIOS CLÍNICOS EM Mantenha-se atualizado sobre as novidades de como desenvolver e implementar com êxito Ensaios Clínicos Form ventos FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE
Leia maisAnálise das Manifestações Patológicas da Ponte-Viaduto Torre-Parnamirim
Análise das Manifestações Patológicas da Ponte-Viaduto Torre-Parnamirim Nina Celeste Macario Simões da Silva (1), José Afonso P. Vitório (2) Romilde Almeida de Oliveira (3) (1)Mestranda, Programa de Pós-graduação
Leia maisMini-MBA de Especialização em Auditoria Contabilística, Financeira e Fiscal
Mini-MBA de Especialização em Auditoria Contabilística, Financeira e Fiscal Índice Duração Total...2 Destinatários...2 Perfil de saída...2 Pré-Requisitos...2 Objetivo Geral...2 Objetivos Específicos...3
Leia maisPrevisão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira
Previsão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira Ponte de Vitória (ES) é um trabalho pioneiro no Brasil, principalmente
Leia maisENGENHARIA DE PROJETO
ENGENHARIA DE PROJETO TORKE ENGENHARIA Nossa empresa é especializada na execução de projetos industriais. Grandes e pequenas companhias confiam em nós para realizar seus projetos de novas fábricas, ampliações
Leia maisCICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES
CICLO DE PALESTRAS OBRAS EM CONDOMÍNIOS: PRECAUÇÕES E RESPONSABILIDADES INSPEÇÃO PREDIAL CHECK UP E PREVENÇÃO DE ACIDENTES IBAPE/SP Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo
Leia mais