Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas
|
|
- Manuela Araújo Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reparação dos Pórticos das Pontes Rolantes do Parque de Chapas António Costa
2 Avaliação do Estado da Estrutura Objectivos: Definir o tipo e as causas da deterioração Definir o nível de deterioração Prever a evolução da deterioração Avaliar o nível da segurança da estrutura Acções: - Recolha de informação: projecto; execução; manutenção;... - Inspecção visual - Inspecção detalhada Ensaios para a caracterização da deterioração - Avaliação da deterioração - Avaliação da segurança
3 Anomalias observadas Comportamento estrutural: Funcionamento inadequado das juntas de dilatação Deterioração dos materiais: Delaminação do betão Corrosão de armaduras
4 Inspecção visual Deterioração das consolas e vigas nas juntas
5 Inspecção visual Deterioração dos pilares
6 Inspecção visual Armaduras com deficiente recobrimento Recobrimento baixo Armadura de pele
7 Inspecção visual Pilares juntas de betonagem
8 Inspecção detalhada Nível de deterioração Avaliação da deterioração Ensaios: despassivação 2 fendilhação 3 delaminação 4 rotura 1 Perfis de Cloretos Carbonatação Recobrimento das Armaduras iniciação t i propagação t p tempo Potencial das Armaduras Resistividade do Betão Velocidade de Corrosão
9 Inspecção detalhada Resultados: Carbonatação pilares : mm vigas : 6-11 mm Recobrimentos Resistividade pilares : mm vigas : mm pilares : kw.cm vigas : 5-30 kw.cm Velocidade de Corrosão : mm/ano
10 Cloretos [% massa de betão] Inspecção detalhada Cloretos [% massa de betão] Perfis de cloretos nos pilares Faces norte e nascente Faces sul e poente Series1 Series2 Series Series1 Series2 Series Profundidade [cm] Profundidade [cm]
11 Teor crítico de cloretos
12 Definição da Metodologia de Intervenção Opções: - Intervir em fase posterior, adiando a reparação Necessário uma avaliação detalhada da capacidade de carga da estrutura. Eventual realização de ensaios de carga. Pode implicar redução das cargas actuantes. Necessário uma avaliação da evolução da deterioração - Demolição da estrutura - Substituição de elementos estruturais - Reparação da estrutura Prevenir a evolução da deterioração reparando e/ou protegendo a estrutura.
13 Reparação da Estrutura Requisitos a satisfazer pela metodologia de reparação: - O método deve ser eficiente para reparar o tipo de deterioração existente - Deve combater as causas que originaram a degradação - Deve ser adequado ao nível de agressividade do ambiente a que a estrutura está exposta - Os métodos de reparação devem utilizar produtos ou sistemas em conformidade com a EN1504 e outras normas CEN relevantes.
14 Princípios de Reparação EN1504 Define 37 métodos de reparação relacionados com 11 princípios Deterioração do betão Princípio Definição Método Breve descrição P1 Protecção contra substâncias agressivas M1.1 M1.2 M1.3 M1.4 M1.5 M1.6 M1.7 Impregnação hidrófoba Selagem dos poros do betão Revestimento de fendas com membrana Preenchimento de fendas Alterar a fenda para uma junta Protecção da estrutura com barreira exterior Protecção superficial com pintura P2 Controlo de humidade no betão M2.1 M2.2a M2.2b M2.3 M2.4 Protecção com impregnação hidrófoba Protecção superficial por selagem dos poros Protecção superficial com pintura Protecção da estrutura com barreira exterior Desumidificação electroquímica P3 Substituição do betão deteriorado M3.1 M3.2 M3.3 M3.4 Argamassa colocada à colher Betão moldado Argamassa ou betão projectado Substituição de elementos estruturais
15 Princípios de Reparação Deterioração do betão Princípio Definição Método Breve descrição P4 Reforço de elementos M4.1 M4.2 M4.3 M4.4 M4.5 M4.6 M4.7 Substituição/complementação de armaduras Introdução de armadura em furos Reforço com armadura exterior: chapas metálicas ou fibras de carbono Encamisamento com betão ou argamassas Injecção de fendas e vazios Preenchimento por gravidade de fendas e vazios Pré-esforço exterior P5 Aumento da resistência do betão ao desgaste M5.1a M5.1b M5.2 Aplicação de uma superfície de desgaste Aplicação de membranas Impregnação da superfície do betão P6 Aumento da resistência química M6.1a M6.1b M6.2 Aplicação de uma superfície de desgaste Aplicação de membranas Aplicação de um selante
16 Princípios de Reparação Corrosão de Armaduras Princípio Definição Método Breve descrição P7 Repassivação das armaduras M7.1 M7.2 M7.3 M7.4 M7.5 Aumento do recobrimento com betão ou argamassa Substituição do betão contaminado Realcalinização electroquímica Realcalinização passiva Dessalinização electroquímica P8 Aumento da resistividade eléctrica do betão M8.1 Controlo da humidade do betão com revestimentos superficiais P9 Controlo das zonas catódicas das armaduras M9.1a M9.1b Controlo da penetração de oxigénio por saturação do betão Controlo da penetração de oxigénio por membranas P10 Protecção catódica das armaduras M10.1a M10.1b Protecção catódica passiva Protecção catódica activa P11 Controlo das zonas anódicas das armaduras M11.1 M11.2 Protecção das armaduras com pinturas de sacrifício Protecção das armaduras com pinturas de barreira M11.3 Inibidores de corrosão para reparação
17 Metodologia de intervenção Comportamento estrutural: - Alteração / Reforço das consolas e vigas nas juntas de dilatação Princípios Métodos P3; P4 M3.2; M4.4 Deterioração dos materiais: - Reparação das zonas delaminadas Princípios Métodos P3; P7 M3.2; M3.3; M7.2 - Protecção do betão contra substâncias agressivas Princípios Métodos P1 M1.7 - Protecção das armaduras contra a corrosão Aumento da resistividade do betão Princípios Métodos P8 M8.1
18 Princípios e Métodos de Intervenção Deterioração por Corrosão de Armaduras Substituição dos elementos deteriorados Redução ou anulação da velocidade de corrosão Conceber uma estrutura nova Ânodo Cátodo Electrólito Repassivação das armaduras Controlo das zonas anódicas Protecção catódica Limitar a penetração de oxigénio Aumento da resistividade do betão Substituição do betão contaminado Realcalinização - natural - electroquímica Dessalinização electroquímica Inibidores de corrosão Protecção por pintura - sacrifício - barreira Activa Passiva Saturação do betão Membrana Protecção superficial
19 Alteração/Reforço das consolas
20 Alteração/Reforço das consolas
21 Reparação Reparação local das zonas com indícios de corrosão
22 Remoção do betão nas zonas a reparar Reparação
23 Reparação Necessário avaliar as condições de segurança durante a reparação
24 Reparação Reposição do betão cortado com betão projectado
25 Reparação Preparação da superfície e aplicação de um revestimento superficial
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Júlio Appleton, António Costa Instituto Superior Técnico Principais Anomalias das Estruturas de Betão Armado - Comportamento estrutural deficiente capacidade resistente
Leia maislocalizadas em ambientes agressivos Casos de estudo - Pontes localizadas em ambiente marítimo
Inspecções e ensaios não destrutivos em pontes localizadas em ambientes agressivos Casos de estudo - Pontes localizadas em ambiente marítimo Duarte Abecasis, Tiago Ribeiro OZ, Lda. Ambientes agressivos
Leia maisSEMINÁRIO TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO. OE Lisboa 25 de Outubro de 2013. José Paulo Costa
SEMINÁRIO TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO OE Lisboa 25 de Outubro de 2013 José Paulo Costa TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO 1. REFORÇO
Leia maisREFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR
REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR António Costa REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR Aplicação Alteração do sistema estrutural Aumento da capacidade resistente Correcção do comportamento em serviço Exemplos
Leia maisINSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Instituto Superior Técnico AVALIAÇÃO DO ESTADO DA ESTRUTURA Identificação das anomalias e caracterização da segurança e do estado de deterioração
Leia maisQualificação dos agentes e metodologias de inspecção e ensaio de obras de arte. Carlos Mesquita, Engº. Oz, Lda/DT
Qualificação dos agentes e metodologias de inspecção e ensaio de obras de arte Carlos Mesquita, Engº. Oz, Lda/DT 1. INTRODUÇÃO Inspecções e ensaios na manutenção/conservação Boa oferta formativa, comparativamente
Leia maisINSPEÇÃO E MONITORAMENTO DE EDIFÍCIOS COM ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
INFORMAÇÕES OBJECTIVOS Detalhar e analisar a inspeção de edifícios, avaliando os fatores que a influenciam e as ferramentas disponíveis. Dar a conhecer os diferentes tipos de ensaios experimentais em edifícios,
Leia maisReparação e Protecção de Betão com Sika De acordo com a Norma Europeia EN 1504
Reparação e Protecção de Betão com Sika De acordo com a Norma Europeia EN 1504 Reparação, protecção e controlo da corrosão em estr Índice A norma europeia EN 1504 3 A marcação CE 3 Fases de projecto do
Leia maisSeminário DURATINET Lisboa, 26 novembro 2013
Project nr 2008-1/049 MANUTENÇÃO DE ESTRUTURAS DO PORTO DE LISBOA António Martins, Eng. Civil IST Frederico Telha, Estagiário FCT-UNL Investing in our common future >O Porto de Lisboa >Intervenções realizadas
Leia maisFAUL 2007 REVESTIMENTOS DE PAREDES DE EDIFÍCIOS RECENTES. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC
FAUL 2007 REVESTIMENTOS DE PAREDES DE EDIFÍCIOS RECENTES Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC FUNÇÕES E EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS Como especificar revestimentos
Leia maisArgamassa de reparação estrutural, aplicação manual ou por projecção
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 03.114 Versão nº 1 Sika MonoTop -412 S Argamassa de reparação estrutural, aplicação manual ou por projecção Descrição do produto Sika MonoTop
Leia maiswww.ferca.pt Pré-esforço Aderente
www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de
Leia maisICDS12 International Conference DURABLE STRUCTURES: from construction to rehabilitation LNEC Lisbon Portugal 31 May - 1 June 2012 DURABLE STRUCTURES
International Conference : from construction to rehabilitation CONCRETE STRUCTURES DURABILITY DESIGN PROBABILISTIC APPROACH Pedro Tourais Pereira; António Costa International Conference : from construction
Leia maisNorma Europeia EN 1504 Um guia ilustrado, simplificado para todos os intervenientes na reparação de betão
Norma Europeia EN 1504 Um guia ilustrado, simplificado para todos os intervenientes na reparação de betão Índice página 1. Introdução aos sistemas de reparação de betão 3 2. EN 1504: Princípios gerais
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia maisDia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018
Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação
Leia maisAdição de polímeros ao concreto visando durabilidade.
Adição de polímeros ao concreto visando durabilidade. Prof. Luciano Martin Teixeira, M.Sc. Eng. INTRODUÇÃO O emprego de polímeros no concreto tem como objetivo intensificar certas qualidades devido a diminuição
Leia maisConstruction. Peças em fibras de carbono para reforço estrutural ao corte. Descrição do produto
Ficha de Produto Edição de Maio de 2011 Nº de identificação: 04.002 Versão nº 1 Sika CarboShear L Peças em fibras de carbono para reforço estrutural ao corte Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisCONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS
PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 1 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO Diagnóstico de Anomalias nãoestruturais: causas e metodologias
Leia maisISO 9001 : 2008. De 11/03/2013 a 15/03/2013. Local: Hotel a definir Rio de Janeiro. Carga Horária: 40 horas. Horário: Das 8h30min às 17h30min
ISO 9001 : 2008 Inspeção, Avaliação, Reforço e Recuperação das Estruturas de Concreto e Edificações De 11/03/2013 a 15/03/2013 Visita à obra do Estádio do Maracanã Local: Hotel a definir Rio de Janeiro
Leia maisPresa. Difícil de determinar o instante em que se dá a passagem do estado líquido ao estado sólido
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS Propriedades físicas e mecânicas do cimento Presa Métodos de definição do início de presa: condutibilidade eléctrica viscosidade desenvolvimento de calor, etc. Difícil de determinar
Leia maisLimpeza das Superfícies do Concreto e Armaduras
TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL Profa. Eliana Barreto Monteiro Limpeza das Superfícies do Concreto e Armaduras Limpeza das Armaduras O produto de corrosão deve ser removido totalmente, garantindo bom funcionamento
Leia maisCORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO. Prof. Ruy Alexandre Generoso
CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Ruy Alexandre Generoso É um dos materiais mais importantes de engenharia usado em construções. É usado nos mais variados tipos de construções tais como: barragens,
Leia maisControle de execução de estruturas de concreto para assegurar o desempenho estrutural com foco na segurança e durabilidade
Realização: Controle de execução de estruturas de concreto para assegurar o desempenho estrutural com foco na segurança e durabilidade Ricardo Leopoldo e Silva França PALESTRA do Gogó da Ema! Quatro apresentações,
Leia maisA crescente necessidade de preservar as estruturas em boas condições de operacionalidade tem despertado o interesse no campo da reabilitação.
INTRODUÇÃO A crescente necessidade de preservar as estruturas em boas condições de operacionalidade tem despertado o interesse no campo da reabilitação. Cada vez mais os diferentes tipos de estrutura ganham
Leia maisLIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS REFORÇO DE ESTRUTURAS E ESTRUTURAS MISTAS LIGAÇÕES ENTRE DIFERENTES MATERIAS ESTRUTURAIS LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS ENG. TIAGO ABECASIS
Leia maisEnsaios para Avaliação das Estruturas
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maiscomercial@ecofirma.com.br
Sede Av. Atlântica, 1021 Sala 2 - Jardim Atlântico Florianópolis/SC CEP: 88095-701. tel. (48) 3346-7070 comercial@ecofirma.com.br www.ecofirma.com.br/ 1 RESUMO: 1 - IMPERMEABILIZAÇÃO / REABILITAÇÃO DE
Leia maisSistematização da atividade das empresas da Área de atividade II Inspeções e ensaios
A sistematização da atividade das empresas da Área de atividade II Inspeções e ensaios é determinada pelos princípios ou disciplinas em que se baseiam as técnicas utilizadas, Quadro 1. Quadro 1- Princípios
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisTÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL
TÉCNICAS DE REPARO TRADICIONAL Profa. Eliana Barreto Monteiro Você sabia? Que na maioria das vezes a aplicação da argamassa de reparo deve ser manual? A diferença entre reparo superficial e profundo? Procedimentos
Leia maisGestão de Obras de Arte na Rede Brisa Reabilitação e Requalificação. Paulo Barros - BEG
Gestão de Obras de Arte na Rede Brisa Reabilitação e Requalificação Paulo Barros - BEG Empresa fundada em 22 Novembro 1972 O Contrato de Concessão inicial assinado entre o Estado Português e a Brisa contemplava
Leia maisPavimentos Aeroportuários Implementação e Métodos de Inspecção e Ensaio
Pavimentos Aeroportuários Implementação e Métodos de Inspecção e Ensaio Caracterização e Reabilitação de Pavimentos Aeroportuários APVP EDUARDO FUNG Coordenador de Projectos da COBA e Director Técnico
Leia maisPLANO DE DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO LABORATÓRIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL 2014 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
MARÇO Curso: Projeto Geotécnico de Acordo com os Euro códigos Data: 10 a 14 de Março de 2014 Presencial: 250 Via internet: 200 ABRIL Curso: Reabilitação Não-Estrutural de Edifícios Data: 29 a 30 de Abril
Leia maisRESUMO PALAVRAS-CHAVE RESERVATÓRIOS PATOLOGIAS CONSTRUÇÃO CONSERVAÇÃO HIGIENIZAÇÃO REABILITAÇÃO CUSTO
RESUMO A generalidade dos problemas relacionados com patologias em reservatórios de água potável, não tem tido uma abordagem com o necessário aprofundamento técnico/ científico nos diferentes fóruns da
Leia maisCORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05
AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no
Leia maisREPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Instituto Superior Técnico Principais Anomalias das Estruturas de Betão Armado - Comportamento estrutural deficiente capacidade resistente funcionamento
Leia maisGeopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph
Geopolímero para reparo e reabilitação de vigas de concreto armado por P. Balaguru, Professor Stephen Kurtz e Jon Rudolph À prova de fogo Reparos externos e reabilitação estrutural para infraestruturas
Leia maisSEGURANÇA SÍSMICA DAS CONSTRUÇÕES INFORMAÇÃO DE SUPORTE COM RECURSO A ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS IN-SITU
Seminário - Reabilitação Sísmica dos Edifícios Lisboa, 3 de Junho de 2011 SEGURANÇA SÍSMICA DAS CONSTRUÇÕES INFORMAÇÃO DE SUPORTE COM RECURSO A ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS IN-SITU Carlos Mesquita, Engº. /
Leia maisSoluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves. Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt
Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt Tipos de Fundações Técnicas de Reforço Técnicas de Execução de Caves Casos Práticos Considerações Finais Tipos de Fundações
Leia maisInnovation in Building Chemicals
Innovation in Building Chemicals Engº José Roberto Saleme Jr. MC-Bauchemie MC Muller Chemie Bau Construção Chemie Químicos MC-Bauchemie Multinacional Alemão Privado 48 anos de experiência 19 fábricas e
Leia maisCONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011
CONSTRUÇÃO MODULAR SM Rev A 1-7-2011 1 A U.E.M. Unidade de Estruturas Metálicas, SA com 15 anos de actividade, inicialmente direccionada para a fabricação e comercialização dos módulos pré-fabricados que,
Leia maisE 373 Inertes para Argamassa e Betões. Características e verificação da conformidade. Especificação LNEC 1993.
1.1. ÂMBITO Refere-se esta especificação a agregados para betão. Agregados para betão são os constituintes pétreos usados na composição de betões nomeadamente areias e britas. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS
Leia maisLaboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos
Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos LSE 05-2013 1 Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos segundo as Normas:
Leia maisCASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s. Eng. Júlio Timerman
CASOS PRÁTICOS DE ADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DE OAE s Eng. Júlio Timerman Estrutura da apresentação Introdução Panorama de Concessões Rodoviárias no Estado de São Paulo Patologias Típicas em OAEs
Leia maisREABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO
REABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO Júlio Appleton Junho 2010 1 ÁLCALIS PARÂMETROS PRINCIPAIS Composição do betão Este parâmetro determina a
Leia maisRedimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 5 Remodelação de Edifícios Remodelação de Edifícios Património histórico ou arquitectónico; Novas necessidades funcionais;
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO Estado de Conservação Exterior FICHA N.º: 01 ID EDIFÍCIO: 42904 1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vila do Olival Freguesia: Gondemaria e Olival Rua / Av. / Pc.: Rua Cimo
Leia maisO PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR
1 INTERVIR NAS 1. 2. TÉCNICAS REFORÇO 3. DISPOSITIVOS LIGAÇÃO Ã NIKER 4. MECANISMO COLAPSO. COLAPSO MÉTODO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR 1. INTERVIR
Leia maisCONDOMÍNIO CASAS DA BAFUREIRA
CONDOMÍNIO CASAS DA BAFUREIRA 26.FEV.2011 05.MAR.2011 12.MAR.2011 VISTORIAS ÀS ZONAS DE USO COMUM DO CONDOMÍNIO PARA REGISTO DE ANOMALIAS ENCONTRADOS NA CONSTRUÇÃO: 1. INTERIOR DOS BLOCOS 1.1. BLOCO A:
Leia maisTT32 REFORÇO ESTRUTURAL COM FIBRA DE CARBONO
TT32 REFORÇO ESTRUTURAL COM FIBRA DE CARBONO GILBERTO COURI ENGENHEIRO CIVIL (PUC/RJ), MESTRE EM CIÊNCIAS EM ENGENHARIA (PUC/RJ), DOUTORADO EM ENGENHARIA (COPPE/UFRJ). PROFESSOR TITULAR NA FACULDADE DE
Leia maisREPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Principais Anomalias das Estruturas de Betão Armado - Comportamento estrutural deficiente capacidade resistente funcionamento inadequado deformações
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia maisREABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING
REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT &
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisANÁLISE DE PROCEDIMENTOS PARA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO CORROÍDAS
ANÁLISE DE PROCEDIMENTOS PARA RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO CORROÍDAS Ana Carolina Lopes Duarte (1) ; Thiago Thielmann Araújo (2) ; Maria Teresa Gomes Barbosa (3) ; José Alberto Castanon
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia mais3ª PONTE DE VITÓRIA MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO PERMANENTE. José Eduardo de Aguiar (1); Djardiere Dalvi (2); Abdias Magalhães Gomes (3)
3ª PONTE DE VITÓRIA MONITORAMENTO E MANUTENÇÃO PERMANENTE José Eduardo de Aguiar (1); Djardiere Dalvi (2); Abdias Magalhães Gomes (3) (1) Engenheiro civil, Recuperação Serviços Especiais de Engenharia
Leia maisContractors. Tecnologia e Conceitos para Reparo e Proteção do Concreto Armado
Contractors Tecnologia e Conceitos para Reparo e Proteção do Concreto Armado Controle da Corrosão em s de Concreto Armado Etapas Chave do Processo 1 Inspeção de Avaliação das Condições da 2 Diagnóstico
Leia maisDURABILIDADE DURABILIDADE DO CONCRETO
DURABILIDADE DO CONCRETO DEFINIÇÃO Durabilidade é a capacidade do concreto de resistir à ação das intempéries O concreto é considerado durável quando conserva sua forma original, qualidade e capacidade
Leia maisBastidores para fibra óptica
Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou
Leia maisCONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS
PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 3 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO ESTRATÉGIAS DE CONSERVAÇÃO Critérios de decisão, técnicas
Leia maisEstruturas de betão: Técnicas de inspeção e diagnóstico A. Santos Silva, LNEC; A. Monteiro, LNEC; E. Pereira, LNEC
Project nr 2008-1/049 Estruturas de betão: Técnicas de inspeção e diagnóstico A. Santos Silva, LNEC; A. Monteiro, LNEC; E. Pereira, LNEC Investing in our common future Guia Técnico Parte IV - VOL 3 - Estruturas
Leia maisImpermeável Protector Resistente impermeabilizações objectivo - problema - solução objectivo 1 Prevenir a infiltração de água para os pavimentos e paredes das cozinhas, casas de banho, balneários e outros
Leia maisDIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS
DIRECÇÃO-GERAL DE GEOLOGIA E ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS CÓDIGO - ERG-OO4 ÁREA DE ACTIVIDADE ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Programar, organizar, coordenar
Leia maisPROTECÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO CATHODIC PROTECTION OF REINFORCED CONCRETE STRUCTURES
PROTECÇÃO CATÓDICA DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Zita Lourenço (1) Artigo submetido em Março de 2007 e aceite em Abril de 2007 RESUMO A corrosão das armaduras, devido à contaminação do betão por cloretos,
Leia maisAnálise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação
Análise de diferentes ligantes na formulação de argamassas industriais de reabilitação Coimbra, 29 e 30 de Março 2012 Índice Enquadramento Norma NP EN 459 Matérias primas Composição Características Produto
Leia maisA Importância das Inspecções Periódicas na Manutenção de Edifícios
A Importância das Inspecções Periódicas na Manutenção de Edifícios Luís Viegas Mendonça Engenheiro Civil Spybuilding Lda. - Director Geral Miguel Martins do Amaral Engenheiro Civil Spybuilding Lda. - Director
Leia maisEXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto
EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto
Leia maisFÓRUM NOVAS TECNOLOGIAS NA SOLDADURA. 15 de Abril de 2010
FÓRUM NOVAS TECNOLOGIAS NA SOLDADURA 1 Defeitos de soldaduras em Aços de Construção 1 Fendas José Alexandre 2 Cavidades 3 Inclusões Sólidas 4 Falta de Fusão e Penetração 5 Forma Imperfeita 6 Defeitos Diversos
Leia maisPrimário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisROGERTEC. Proteção eficiente em qualquer estrutura enterrada? TERRA-ANODO G
Proteção eficiente em qualquer estrutura enterrada? Terraerra-Anodo G (TAG) Age galvanicamente com armaduras, fios e cabos de protensão, impedindo-os de corroer por 20 ou 30 anos, seja em solos de baixa
Leia maisAssim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).
Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES
Leia mais>Introdução. 3.1. Construção de cabos para exterior 3.2. Construção de cabos para interior
3. Cabos de Fibra Óptica >Objectivo Este módulo tem como objectivo, a introdução às questões relacionadas como desenho de cabos de fibras ópticas, com o sua aplicação em ambientes diversos e com o estudo
Leia maisCAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO. DECivil
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisDURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Objetivo Assegurar que a estrutura satisfaça, durante o seu tempo de vida, os requisitos de utilização, resistência e estabilidade, sem perda significativa de utilidade nem excesso de manutenção não prevista
Leia maisINSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Estruturas metálicas Características Elaboração: GTRPT Homologado: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A.
Leia maisADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES
1.1. OBJECTO Os adjuvantes para as argamassas ou betões devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais e elementos de construção e ainda aos vários documentos que lhe são aplicáveis.
Leia maisDesenvolvimento e inovação Green and Smart Structural Materials
Desenvolvimento e inovação Green and Smart Structural Materials António Santos Silva, LNEC Elsa V. Pereira, LNEC, Ramon Novoa, Uni. Vigo A6.1 Betões com incorporação de sub-produtos e agregados reciclados
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA Durabilidade das estruturas, estádios e domínios. 2. CONCEITOS As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, quando utilizadas conforme as condições ambientais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções. Patologia das Fundações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções Patologia das Fundações ETAPAS IMPORTANTES: Determinar o número de furos de sondagem, bem como a sua localização; Analisar
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória. Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII
Ficha de Unidade Curricular (FUC) Curso LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL Obrigatória Unidade Curricular TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOII Opcional Área Científica ENGENHARIA CIVIL Classificação
Leia maisinstalação de sistemas de terras
94 José Ribeiro joseribeiro@casafelix.pt instalação de sistemas de terras 1. Capturar o raio. Capturar o raio para um ponto conhecido de ligação preferida utilizando um sistema de ponta captora aérea específica
Leia maisLinha de Pesquisa: MATERIAIS, PROCESSOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS
1. ATAQUE DO CONCRETO POR SULFATOS: DEF E SULFETOS Um dos mecanismos de deterioração das estruturas de concreto é o ataque por sulfatos que tanto podem ser provenientes de fontes externas como de fontes
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA
MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA! "# $&%(')*&,+ -.,/!0 1 2 23 Índice: 1- Informações gerais sobre o projecto e cálculo...1 2- Tipologia estrutural...2
Leia maisPROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE 1 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER
Leia maisFossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1
v1.4-300312 -281011 Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 APRESENTAÇÃO As Fossa Séptica, tipo ECODEPUR, são recipientes estanques, destinados ao armazenamento de águas residuais
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisPrevisão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira
Previsão de Vida Útil da Terceira Ponte de Vitória (ES) O estudo de determinação da vida útil das estruturas de concreto da Terceira Ponte de Vitória (ES) é um trabalho pioneiro no Brasil, principalmente
Leia maisISO 9001 : 2008. De 12/03/2012 16/03/2012. Local: Hotel a definir Copacabana - RJ. Carga Horária: 40 horas. Horário: Das 8h30min às 17h30min
ISO 9001 : 2008 Inspeção, Avaliação, Reforço e Recuperação das Estruturas de Concreto e Edificações De 12/03/2012 16/03/2012 Local: Hotel a definir Copacabana - RJ Carga Horária: 40 horas Horário: Das
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra- Incêndios (Extintores e SADI) 1. MÓDULOS:
Referencial do Curso Técnico de Equipamento e Sistemas de Segurança Contra-Incêndios (Extintores e SADI) [2011] 1. MÓDULOS: Unidade 1 - Introdução e enquadramento da actividade de Técnico de Equipamento
Leia maisCHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65
CHAPAS COLABORANTES PERFIL AL65 ÍNDICE Introdução....................................................... 2 Características mecânicas dos diferentes materiais das lajes mistas...... 3 Condições de apoio................................................
Leia maisP V C S H E E T P I L E S 1
PVC SHEET PILES 1 CIVIL TECHNIK ENGINEERING é um distribuidor exclusivo dos produtos da GREENWALL PVC SHEET PILES. A GREENWALL PVC SHEET PILES origina da colaboração de duas empresas italianas, ambas com
Leia maisCONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT
SOLUÇÕES EFICIENTES PARA A ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT PORTO, JUNHO 2015 ÁREAS DE ACTUAÇÃO: SOLUÇÕES DE ENGENHARIA CERTIFICAÇÃO VERTENTES PRINCIPAIS: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARCERIA
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS DA REDE FUNDAMENTAL DE ESTRADAS DE ANGOLA AUTORIA: MANUEL J. C. MOLARES D ABRIL & TERESINHA BERNARDA GASPAR
Leia maisArmários insonorizados 19
Apresentação A gama de armários insonorizados Olirack foi concebida com o intuito de minimizar o ruído provocado por equipamentos activos. Normas aplicáveis Armários construídos de acordo com as normas
Leia maisOPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.
Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:
Leia mais