O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR"

Transcrição

1 1 INTERVIR NAS TÉCNICAS REFORÇO 3. DISPOSITIVOS LIGAÇÃO Ã NIKER 4. MECANISMO COLAPSO. COLAPSO MÉTODO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR

2 1. INTERVIR NAS 2. TÉCNICAS 1º Diagnóstico de patologias e definição de PRIORIDAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO 2º Projecto de Execução Dimensionamento de soluções de carácter estrutural 3º Aplicação de soluções vocacionadas para as Construções Antigas ESTUDO CASO

3 1. INTERVIR NAS 2. TÉCNICAS Reabilitação ESTRUTURAL da Construção intervenção dirigida aos elementos estruturais e resistentes 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO Reabilitação prioritária da PELE da Construção Coberturas, Fachadas, Fundações - ESTUDO CASO Reabilitação da ARTE da Construção Acabamentos, Conservação e Restauro de Elementos Artísticos ESTUDO CASO

4 1. INTERVIR NAS Monitoragem da abertura de fissuras e juntas 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS Levantamento topográfico de deformações de alçados (idem em pisos) 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

5 1. INTERVIR NAS 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Ensaios de resistografia em elementos de madeira

6 2. TÉCNICAS 1. INTERVIR NAS Termografia frontal pombalino 3. DISPOSITIVOS Levantamento caracterização estrutural t de elementos 4. MECANISMO - ESTUDO CASO PLANTA DO 1º ANDAR (vigamento do tecto) 16 x 13 vigamento oculto pelo forro ESTUDO CASO estrutura da cobertura e forro bastante deteriorados, encontrando-se em risco iminente de ruína chaminé zona onde ruiu a cobertura

7 1. INTERVIR NAS 2. TÉCNICAS Boroscopia / Videoscopia 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

8 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO 1. INTERVIR NAS CONSERVAÇÃO vs. RESTAURO ESTRUTURAL vs. REFORÇO ESTRUTURAL vs. - ESTUDO CASO SALVAGUARDA DA INTIDA CONSTRUTIVA E ESTUDO CASO ARTÍSTICA

9 2. TÉCNICAS Consolidação de alvenarias por injecção de caldas 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

10 2. TÉCNICAS 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Reforço de cunhal com recurso a pregagens g aderentes

11 2. TÉCNICAS Aplicação de pregagens de manga injectada (Figuras CINTEC) 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

12 2. TÉCNICAS 1. INTERVIR NAS Reforço de fundações de edifícios antigos em profundidade microestacas (Panteão dos Duques de Bragança, Vila Viçosa) 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

13 2. TÉCNICAS Reforço estrutural do Palácio Mateus 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS - Reboco exterior armado; - Pregagens de aderência contínua; 4. MECANISMO - ESTUDO CASO - Confinadores ESTUDO CASO

14 2. TÉCNICAS 2. TÉCNICAS Pormenor 1 Pormenor 3 Reforço das paredes exteriores com Reforço das paredes exteriores com Notas gerais sobre a execução dos trabalhos: conectores do tipo "CINTEC S/S Deformed rebar" reboco armado - a quantidade de conectores simples ou com sistema de travamento a (secção da parede, em corte) (secção da parede, em corte) colocar na parede da fachada Nascente será ajustada em obra em função das aberturas existentes na parede. - a execução do reforço da parede Nascente inicia com a execução do furo a atravessar o pano de alvenaria exterior e o pano de alvenaria interior mas pano de sem o atravessar. alvenaria exterior - montagem do sistema de contraventamento, centrado com os furos realizados, pano de alvenaria exterior sendo o aperto feito de modo a não introduzir esforços nos panos. manga de fixação da rede através de - colocação do conector tipo CINTEC e obturação do furo. poliéster pregagem directa (fixações elemento dispostas em quicôncio, com de reforço afastamento de 0,35 m), tipo S/S Ø16 HILTI reboco hidráulico material de tradicional com ligante obturação de cimento e cal do furo DISPOSITIVOS calda de selagem espessura da parede entre 0,05 e 0,1 m rede de metal distendido protegido contra a corrosão, tipo Espinhaço 4. MECANISMO - ESTUDO CASO Pormenor 2 Reforço da parede da fachada Nascente com conectores do tipo "CINTEC S/S Deformed rebar" e sistema de travamento (secção da parede, em corte) pano de pano de alvenaria interior alvenaria exterior anel de neoprene (esp. 5 mm) manga de furo Ø50 mm chapa em anel poliéster (esp. 10 mm) elemento 4 cutelos para ligação de reforço por soldadura do tubo S/S Ø16 ao anel (esp. 10 mm) porca MATERIAIS: Aço - Tirantes, aço A400 - Chapas e perfis metálicos, aço Fe NP Porcas, parafusos e anilhas, classe 8.8 Soldaduras - a espessura dos cordões de ângulo não deve ser superior a 0,7 da menor espessura dos elementos a ligar - a espessura dos cordões de topo contínuos é igual à menor das espessuras dos elementos a ligar - todos os elementos metálicos deverão ser protegidos contra a corrosão. 1/2 da esp. interna da parede + 10 cm 1/2 da esp. interna da parede + 10 cm material de obturação do furo Oz-diagnóstico, levantamento e controlo de qualidade em estruturas e fundações, lda. r. pedro nunes, 45, 1º esq. * lisboa * tel: * fax: ESTUDO CASO tubo Ø 70 mm, com tubo Ø 63,5 mm, com espessura de 5 mm, espessura de 5 mm, roscado na extremidade roscado na extremidade espessura interior da parede espessura exterior da parede calda de selagem Proc. 298 Escala 1:10 Data Ago./00 oz.diag@mail.telepac.pt / Internet: DGEMN - Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais "Palácio de Mateus - Definição das soluções tipo de reforço e consolidação estrutural do imóvel S. Nº. 6 Pormenores 1, 2 e 3 subst. subst. por Este desenho é da exclusiva autoria e propriedade da Oz - diagnóstico, levantamento e controlo de qualidade em estruturas e fundações, lda. As informações nele contidas são, no entanto, livremente utilizáveis pelo Cliente, que poderá, com esse fim, reproduzir este desenho no todo ou em parte.

15 2. TÉCNICAS 1. INTERVIR NAS Reparação e reforço selectivos de elementos lineares de madeira (sistema ROTAFIX) 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

16 2. TÉCNICAS Reposição de secções em terra projectada (Castelo de Paderne) 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

17 3. DISPOSITIVOS LIGAÇÃO PROJECTO NIKER (MONU+UMINHO) 1. INTERVIR NAS Reforço das ligações entre elementos de estrutura mista alvenaria/madeira e ancoragens dúcteis 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

18 3. DISPOSITIVOS LIGAÇÃO PROJECTO NIKER (MONU+UMINHO) 1. INTERVIR NAS Ligadores Piso Parede (duas direcções) 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

19 3. DISPOSITIVOS LIGAÇÃO PROJECTO NIKER (MONU+UMINHO) 1. INTERVIR NAS Ligadores Parede Parede 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

20 4. MECANISMOS ANÁLISE ESTRUTURAL POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO CASO 1. Complexidade na modelação estrutural de construções antigas (uso de aplicações informáticas vocacionadas para estruturas novas). 2. TÉCNICAS 2. Necessidade d de caracterização da construção existente. t 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO 3. Definição de MACRO-ELEMENTOS - elemento da construção caracterizado por um comportamento sísmico próprio. 4. Identificação dos MECANISMOS COLAPSO em que os MACRO- ELEMENTOS sejam mais vulneráveis. ESTUDO CASO 5. A solução de reforço visa CONTRARIAR MECANISMOS COLAPSO (equilíbrio dos macro-elementos)

21 4. MECANISMOS ANÁLISE ESTRUTURAL POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO CASO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

22 4. MECANISMOS ANÁLISE ESTRUTURAL POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO CASO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Caracterização estrutural t e diagnóstico

23 4. MECANISMOS ANÁLISE ESTRUTURAL POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO CASO p' Schema statico h3 W 3 2. TÉCNICAS h2 h1 b3 W 2 b2 W 1 a p' p' m a 2/3 htot W tot= m g htot b1 A 3. DISPOSITIVOS b1 Schema statico p' c W3 / h3 4. MECANISMO - ESTUDO CASO h3 h2 W 3 b3 W 2 b2 a p' p' h3 Mf h1 W 1 b1 ESTUDO CASO Modelação da construção. Definição i de mecanismos de colapso.

24 4. MECANISMOS ANÁLISE ESTRUTURAL POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO CASO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Exemplos de mecanismos de colapso considerados para uma mesma fachada exterior.

25 4. MECANISMOS ANÁLISE ESTRUTURAL POR MACRO-ELEMENTOS. ESTUDO CASO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Proposta geral de reforço estrutural aplicação de ligadores piso-parede e tirantes.

26 Ç 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO Parque edificado de Lisboa composto por edifícios, predominando os edifícios antigos (anteriores e 1945, alvenaria estrutural): - Pé Pré-pombalinos (< 1755); - Pombalinos (pós sismo 1755); - Gaioleiros; - de placa. 4. MECANISMO - ESTUDO CASO!!! mais de 50% dos edifícios necessitam de intervenções, e, destes, 5% (cerca de edifícios) apresentam um estado de degradação muito avançado!!! ESTUDO CASO

27 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Construção típica, original, em gaiola pombalina. Tutela Ministério das Finanças Autoridade Tributária Edifício devoluto, sem ocupação. Edifícios vizinhos em ocupação plena. Critério Base de Intervenção: 1. Reabilitar a construção original em alvenaria de pedra e madeira; 2. Intervenção de reforço com dano mínimo sobre a construção existente; 3. Compatibilidade com projecto de refuncionalização dos espaços interiores - arquitectura; 4. Reversibilidade da solução de reforço. Possibilidade de alteração/upgrade.

28 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

29 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO A INTERVENÇÃO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO 1. Recuperação selectiva dos elementos estruturais de madeira substituição selectiva de peças e aplicação de próteses de substituição; 2. Preenchimento de vãos ou lacunas usando metodologia e materiais tradicionais; 3. Consolidação e reforço estrutural da construção: 3.1 Consolidação pontual por injecção de caldas; 3.2 Aplicação de chapas metálicas de ligação/encastramento entre vigas de pavimento consecutivas (sobre parede intermédia de frontal; 3.3 Aplicação de sistema de atirantamento, com ancoragens interiores de manga injectada e ancoragens exteriores dúcteis.

30 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

31 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO A SOLUÇÃO REFORÇO ESTRUTURAL 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 1. Reforço estrutural da construção: - Aplicação de chapas metálicas de ligação/encastramento entre vigas de pavimento consecutivas (sobre parede intermédia de frontal; - Aplicação de sistema de atirantamento, com ancoragens interiores de manga injectada e ancoragens exteriores dúcteis. 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

32 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

33 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO Ancoragem interior com manga injectada 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

34 Ç ESTUDO CASO REABILITAÇÃO ESTRUTURAL EDIFÍCIO Ancoragens exteriores dúcteis 2. TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO

35 TÉCNICAS 3. DISPOSITIVOS 4. MECANISMO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO Obrigado

Lisboa, 21 de Abril de 2015. Raquel Fernandes Paula GECoRPA Grémio do Património www.gecorpa.pt. Gaioleiros Placa Pombalinos

Lisboa, 21 de Abril de 2015. Raquel Fernandes Paula GECoRPA Grémio do Património www.gecorpa.pt. Gaioleiros Placa Pombalinos CONFERÊNCIA Baixa Pombalina a Património Mundial: Ainda é possível? Lisboa, 21 de Abril de 2015 Raquel Fernandes Paula GECoRPA Grémio do Património www.gecorpa.pt Anteriores a 1755/Pré-Pombalinos Gaioleiros

Leia mais

O COMPORTAMENTO SÍSMICO DOS EDIFÍCIOS POMBALINOS. PROPOSTAS DE REFORÇO

O COMPORTAMENTO SÍSMICO DOS EDIFÍCIOS POMBALINOS. PROPOSTAS DE REFORÇO O COMPORTAMENTO SÍSMICO DOS EDIFÍCIOS POMBALINOS. PROPOSTAS DE REFORÇO Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Rita BENTO e Mário LOPES IST, Lisboa, Março 2007 1. DESCRIÇÃO 2. MODELAÇÃO DE UM EDIFÍCIO

Leia mais

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Boletim Lisboa Urbanismo - Ano 1999 Boletim nº 3 Fernando Domingues* Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos A acção e, cumulativamente, a falta de acção do Homem tem conduzido e agravado

Leia mais

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 5 Remodelação de Edifícios Remodelação de Edifícios Património histórico ou arquitectónico; Novas necessidades funcionais;

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ AULA 4 PLANTA BAIXA Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL O presente documento visa servir o interesse do cliente da EPAL, dando a conhecer algumas das condições ideais de construção, de

Leia mais

Listagem de Erros e Omissões

Listagem de Erros e Omissões Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

INTERVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA NA REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO TEATRO LETHES

INTERVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA NA REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO TEATRO LETHES Carlos A. P. Martins Área Departamental de Engenharia Civil EST/UAlg José Paulo Costa s.t.a.p. S.A. INTERVENÇÃO DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA NA REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO TEATRO LETHES 1. Introdução

Leia mais

Técnicas de Reforço a Usar numa Construção Tradicional Danificada pelo Sismo de 9/7/98 na Ilha do Faial, Açores

Técnicas de Reforço a Usar numa Construção Tradicional Danificada pelo Sismo de 9/7/98 na Ilha do Faial, Açores Técnicas de Reforço a Usar numa Construção Tradicional Danificada pelo Sismo de 9/7/98 na Ilha do Faial, Açores Aníbal Costa Professor Associado da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto,

Leia mais

SEGURANÇA SÍSMICA DAS CONSTRUÇÕES INFORMAÇÃO DE SUPORTE COM RECURSO A ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS IN-SITU

SEGURANÇA SÍSMICA DAS CONSTRUÇÕES INFORMAÇÃO DE SUPORTE COM RECURSO A ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS IN-SITU Seminário - Reabilitação Sísmica dos Edifícios Lisboa, 3 de Junho de 2011 SEGURANÇA SÍSMICA DAS CONSTRUÇÕES INFORMAÇÃO DE SUPORTE COM RECURSO A ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS IN-SITU Carlos Mesquita, Engº. /

Leia mais

www.eurotec-eu.com RESIFIX ANCORAGENS QUÍMICAS

www.eurotec-eu.com RESIFIX ANCORAGENS QUÍMICAS RESIFIX ANCORAGENS QUÍMICAS 2 01 EUROTEC Índice 04 RESIFIX 06 RESIFIX SPIN-IN 08 RESIFIX HAMMER-IN 10 RESIFIX CAR-IN 01 RESIFIX 02 RESIFIX Spin-In 03 RESIFIX Car-In 02 03 3 4 01 RESIFIX DESCRIÇÃO Ancoragens

Leia mais

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção

Leia mais

Catálogo Geral 2013.01

Catálogo Geral 2013.01 PAVILHÕES para indústria e agricultura Sistema amovível de apoio e armazenamento Catálogo Geral 2013.01 03 CHAVE NA MÃO PAVILHÕES CHAVE NA MÃO solução chave na mão Solução completa chave na mão que inclui

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número

Leia mais

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

Válvulas com disco ajustável

Válvulas com disco ajustável T 1.2/1/P/2 Válvulas com disco ajustável Tipo Para insuflação e exaustão de ar CONTIMETRA Lisboa Rua do Proletariado15B 2795648 CARNAXIDE tel. 214 203 900 fax 214 203 902 contimetra@contimetra.com www.contimetra.com

Leia mais

CRIATIVIDADE VERSUS REGULAMENTAÇÃO DOIS PROJECTOS Adriana Floret

CRIATIVIDADE VERSUS REGULAMENTAÇÃO DOIS PROJECTOS Adriana Floret DOIS PROJECTOS Adriana Floret Existente Existente localização 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Existente Existente localização 1. EDIFÍCIO DOS LÓIOS C.H. PORTO Existente 1ª Visita a obra: Construtivamente:

Leia mais

demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos

demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação 19 a 21 Setembro 2007 CENFIC Câmara Municipal de Beja técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação

Leia mais

Construção do 2º andar sobre a recepção da AEAARP

Construção do 2º andar sobre a recepção da AEAARP Construção do 2º andar sobre a recepção da AEAARP 2ª Semana de Tecnologia da Construção Abril 2011 1 1-) Premissas Construtivas: 1-1) Manutenção do andar existente 1-2) Executar estruturas de apoio independentes

Leia mais

Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO

Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO Tabelas Utilização de e em Cálculo Estrutu turas AMARU PERFILADO para de Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa ao Projecto de Arquitectura relativo á obra de Construção do Quartel/Sede da Associação Humanitária dos Bombeiros

Leia mais

REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR

REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR António Costa REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR Aplicação Alteração do sistema estrutural Aumento da capacidade resistente Correcção do comportamento em serviço Exemplos

Leia mais

M7 Estantes para picking

M7 Estantes para picking M7 Estantes para picking 2 PICKING M7 PARA CARGA MÉDIA E GRANDE Sistema de armazenagem de produtos para picking manual que segue o princípio homem a produto. Principais vantagens: - Possibilidade de armazenar

Leia mais

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada A U A UL LA Parafusos III Introdução Até agora você estudou classificação geral dos parafusos quanto à função que eles exercem e alguns fatores a serem considerados na união de peças. Nesta aula, você

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL

ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL João F. Almeida Júlio Appleton Tiago Abecassis João N. Silva José N. Camara Engº Civil Engº Civil Engº Civil Engº Civil Engº Civil JSJ, IST AP, IST TALPROJECTO AP JSJ,

Leia mais

COMPORTAMENTO EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS MADEIRA-ALVENARIA

COMPORTAMENTO EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS MADEIRA-ALVENARIA Coimbra, Portugal, 2012 COMPORTAMENTO EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS MADEIRA-ALVENARIA Susana Moreira 1 *, Luís F. Ramos 1, Daniel V. Oliveira 1, Luís Mateus 2, Paulo B. Lourenço 1, Jorge Pinto 3

Leia mais

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais 1049-001 Lisboa Portugal Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de Soldadura

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios

A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios ENEC 2011 Encontro Nacional de Engenharia Civil A Sustentabilidade nos Projectos de Reabilitação de Edifícios João Appleton 21 de Maio de 2011 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que,

Leia mais

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1! ! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE

Leia mais

PLANO DE DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO LABORATÓRIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL 2014 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

PLANO DE DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO LABORATÓRIO REGIONAL DE ENGENHARIA CIVIL 2014 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO MARÇO Curso: Projeto Geotécnico de Acordo com os Euro códigos Data: 10 a 14 de Março de 2014 Presencial: 250 Via internet: 200 ABRIL Curso: Reabilitação Não-Estrutural de Edifícios Data: 29 a 30 de Abril

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES : PEÇA FIXAÇÃO SUPERIOR/INFERIOR PIVOT COM EIXO A 67 MM MEDIDAS (MM) : 165X46 VIDRO (MM) : 10 ENTALHE : M 101

ESPECIFICAÇÕES : PEÇA FIXAÇÃO SUPERIOR/INFERIOR PIVOT COM EIXO A 67 MM MEDIDAS (MM) : 165X46 VIDRO (MM) : 10 ENTALHE : M 101 Ao longo de 26 anos de experiência e aprendizagem, a J.M.S.A. posiciona-se como líder de mercado, nas ferragens para vidro. Actualmente, somos os principais fabricantes e distribuidores de ferragens para

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESPÍRITO SANTO Comissão Permanente de Licitação - CPL. TERMO DE ESCLARECIMENTO nº 02 Concorrência 002/2014

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESPÍRITO SANTO Comissão Permanente de Licitação - CPL. TERMO DE ESCLARECIMENTO nº 02 Concorrência 002/2014 TERMO DE ESCLARECIMENTO nº 02 Concorrência 002/2014 Nos termos do item 7.1 das Condições Específicas do Edital da Concorrência Nº 002/2014, a Comissão de Licitação do MP-ES presta as seguintes informações:

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETRI DE ESTDO DOS NEGÓCIOS D SEGURNÇ PÚBLIC POLÍCI MILITR DO ESTDO DE SÃO PULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNIC Nº. 08/2011 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 07AV.11.--.--. SUB.CAPº.11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 07AV.11.--.--. SUB.CAPº.11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES 07AV.11.-- TÍTULO07AV ALVENARIAS CAPÍTULO.1-. TIJOLO CERÂMICO SUB.CAPº.11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por metro quadrado. II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

PINACOTECA Ruben Berta RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL PROJETO ESTRUTURAL MEMORIAL DESCRITIVO VOLUME I PARECER TÉCNICO JANEIRO.2005

PINACOTECA Ruben Berta RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL PROJETO ESTRUTURAL MEMORIAL DESCRITIVO VOLUME I PARECER TÉCNICO JANEIRO.2005 PINACOTECA Ruben Berta RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL PROJETO ESTRUTURAL MEMORIAL DESCRITIVO VOLUME I PARECER TÉCNICO JANEIRO.2005 VOLUME I S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO 2. AVALIAÇÃO DA EDIFICAÇÃO 3. PROCEDIMENTOS

Leia mais

Influência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço

Influência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas

Leia mais

Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço

Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Sistemas de Pisos em Estruturas de Aço Aplicações para edificações Estruturas de Aço e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA Loft A1 1 Definição do sistema estrutural do pavimento Lajes armadas

Leia mais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais 02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012.

SISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SISTEMA CONSTRUTIVO EM WOOD FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-21 DATA: OUTUBRO/2012. Tecnologias, sistemas

Leia mais

ANEXO II - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT)

ANEXO II - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT) ANEXO II - PLANILHA DE COTAÇÃO (PCT) LICITAÇÃO MOD.: PREGÃO PRESENCIAL Nº 14/2012 TIPO: MENOR PREÇO Data e Hora da Entrega das Propostas: 05/04/2012 Horas: 09h30min REMARCADA PARA O DIA 10/04/2012 ÀS 09h30min

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA

INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA P.B. LOURENÇO Prof. Associado EEUM Guimarães J. BARBOSA LOURENÇO Eng. Civil GPBL, Lda Porto D.V. OLIVEIRA

Leia mais

Simplos. Estantes para cargas ligeiras

Simplos. Estantes para cargas ligeiras Simplos Estantes para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,

Leia mais

Arquitectos: Nuno Leónidas e Frederico Valsassina Fotógrafo: DR TECHNAL SUNEAL QUEBRA-SOL MULTIFUNÇÃO

Arquitectos: Nuno Leónidas e Frederico Valsassina Fotógrafo: DR TECHNAL SUNEAL QUEBRA-SOL MULTIFUNÇÃO Arquitectos: Nuno Leónidas e Frederico Valsassina SUNEAL QUEBRA-SOL MULTIFUNÇÃO SUNEAL, entre o design e a eficácia Uma solução ao serviço dos seus projectos Para satisfazer as múltiplas exigências da

Leia mais

Horário Segunda a Sexta 08,00-12,00 14,00-18,00. Coordenadas: 38 36 00" N 009 04 17" W. www.catm.pt catm@catm.pt 2840-754 SEIXAL

Horário Segunda a Sexta 08,00-12,00 14,00-18,00. Coordenadas: 38 36 00 N 009 04 17 W. www.catm.pt catm@catm.pt 2840-754 SEIXAL C.A.T.M., Lda Coordenadas: 38 36 00" N 009 04 17" W R. José Vicente Gonçalves nº. 14-B-Parque Industrial do Seixal 2840-754 SEIXAL Tel : - 212552043-212551741 Fax: 212542806 www.catm.pt catm@catm.pt Horário

Leia mais

www.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos

www.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos www.torcisao.ind.br Catálogo de Produtos A TORCISÃO A Torcisão foi fundada em 1968, iniciando suas atividades na fabricação de peças para a indústria automobilística. Em 2006, o grupo se expandiu e fundou

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS 1 Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt novembro 2013 PONTA DELGADA, 15 NOVEMBRO Diagnóstico de Anomalias nãoestruturais: causas e metodologias

Leia mais

Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.

Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com. Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4

Leia mais

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes

Leia mais

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FRONTAIS POMBALINOS SOB ACÇÃO DE CARGAS HORIZONTAIS

AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FRONTAIS POMBALINOS SOB ACÇÃO DE CARGAS HORIZONTAIS Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE FRONTAIS POMBALINOS SOB ACÇÃO DE CARGAS HORIZONTAIS Maria João Teixeira 1,

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO

NORMAS TÉCNICAS PARA OS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES NO CONCELHO DO PORTO 1. Disposições gerais 1.1. De acordo com o Art.º 12 do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Pública, publicado no Diário da República de 17 de Setembro de 1999 e no Edital Camarário

Leia mais

APRESENTAÇÃO. São também fabricados nas nossas instalações todos os perfis metálicos de remate e fixação necessários aos diferentes tipos de painel.

APRESENTAÇÃO. São também fabricados nas nossas instalações todos os perfis metálicos de remate e fixação necessários aos diferentes tipos de painel. APRESENTAÇÃO Constituída em 1971, a ISOTERME começou por desenvolver a sua actividade na indústria do ramo dos isolamentos térmicos (frio e calor) e acústicos tradicionais. Em 1980 e com a crescente necessidade

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 50 O VERGALHÃO QUE ESTÁ POR DENTRO DAS MELHORES OBRAS VERGALHÃO GG 50 GERDAU Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o vergalhão GG 50. Produzido rigorosamente

Leia mais

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves. Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt

Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves. Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt Soluções para Execução Pouco Intrusiva de Caves Alexandre Pinto apinto@jetsj.pt Tipos de Fundações Técnicas de Reforço Técnicas de Execução de Caves Casos Práticos Considerações Finais Tipos de Fundações

Leia mais

GECoRPA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DA ÁREA DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO E DA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS

GECoRPA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DA ÁREA DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO E DA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS GECoRPA CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DA ÁREA DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO E DA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS Grupo I PROJETO, FISCALIZAÇÃO E CONSULTORIA Categoria I.1. Conservação e Restauro

Leia mais

NORMA TÉCNICA 08/2014

NORMA TÉCNICA 08/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 08/2014 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Coberturas Inclinadas de Telhado 1 de 10 1.Objectivos 1.1 A presente especificação estabelece as condições técnicas a satisfazer em coberturas inclinadas de telhado LightCob

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO Estado de Conservação Exterior FICHA N.º: 01 ID EDIFÍCIO: 42904 1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vila do Olival Freguesia: Gondemaria e Olival Rua / Av. / Pc.: Rua Cimo

Leia mais

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS

SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações

Leia mais

Galeria inferior sob o Palácio

Galeria inferior sob o Palácio Recuperação do Palácio Sotto ayor em Lisboa Galeria inferior Galeria inferior sob o Palácio Zona escavada para a construção da galeria inferior 6 7 E 8 F N G 9 H I Escavação da galeria inferior sob o Palácio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

REABILITAÇÃO DA ABÓBADA DA CAPELA-MOR DA IGREJA DE N.ª S.ª DA GRAÇA

REABILITAÇÃO DA ABÓBADA DA CAPELA-MOR DA IGREJA DE N.ª S.ª DA GRAÇA REABILITAÇÃO DA ABÓBADA DA CAPELA-MOR DA IGREJA DE N.ª S.ª DA GRAÇA J. MASCARENHAS L. BELGAS F.G. BRANCO Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil IPT IPT Univ. Lúrio Tomar; Portugal Tomar;

Leia mais

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira

Leia mais

SÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE

SÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE SÉRIES F196 e P400 1ª Edição Porseg - Sistemas de Segurança S.A. 2014 SÉRIES F196 e P400 1 FOLHA BATENTE SÉRIES F196 e P400 1 Fotografia geral 4 1 FOLHA BATENTE Caracterização Modelo Tipologia F196 1

Leia mais

Sistema M - Sistema de suportação

Sistema M - Sistema de suportação Suporte Técnico Hilti Página 256 Sistema MQ: cargas leves e médias Calhas, braços de calha, parafusos, bases, conexões Páginas 257 a 262 Abraçadeira com isolamento e sem isolamento Abraçadeiras para cargas

Leia mais

APARTAMENTO NO 3º ANDAR DE UM PRÉDIO SEM ELEVADOR

APARTAMENTO NO 3º ANDAR DE UM PRÉDIO SEM ELEVADOR Pedido Orçamento Obras apartamento Algés Lisboa APARTAMENTO NO 3º ANDAR DE UM PRÉDIO SEM ELEVADOR AREA APROX. 80m2 3 quartos 1 casa de banho Cozinha Prédio de construção pombalina. Remodelação para habitação

Leia mais

Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012

Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Aplicação do Concreto Pré-Moldado em Sistemas Construtivos Mistos / Híbridos Prof. Dr. Marcelo Ferreira, 14/03/2012 Concreto Pré-Moldado em Sistemas Mistos O benefício da Construção Mista Industrializada

Leia mais

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS Seminário de Apresentação, 18 de junho 2014 Tópicos Introdução Saídas profissionais Funcionamento Plano de Estudos Calendário Escolar Datas candidaturas Ingresso

Leia mais

S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S

S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S S T E E L D E C K A S O L U Ç Ã O D E F I N I T I V A E M L A J E S Próprio (kn/m 2 ) M. Inércia Laje Mista ( 6 mm 4 /m) Vãos Máimos sem Carga sobreposta 2.000 Vãos Máimos 2.0 2.0 2.400 Triplos Balanço

Leia mais

Execução de Alvenaria - Elevação

Execução de Alvenaria - Elevação PRÁTICA RECOMENDADA PR - 5 Execução de Alvenaria - Elevação A metodologia proposta para a execução da alvenaria alterou significativamente a seqüência do serviço na etapa de marcação das paredes. Nenhum

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

INTERVENÇÕES RECENTES NO PATRIMÓNIO LOCAL

INTERVENÇÕES RECENTES NO PATRIMÓNIO LOCAL INTERVENÇÕES RECENTES NO PATRIMÓNIO LOCAL ÍNDICE: INDRODUÇÃO ALGUNS CONCEITOS ALGUNS EXEMPLOS DE INTERVENÇÃO 2.1 Braga, Edifício, Rua do Anjo 2.2 Braga, Mosteiro de Tibães Reabilitação de coberturas 2.3

Leia mais

ELEGANTE w w w. w b. e b s e s s a s l a e l i e t i e t o e f o fi f c fi e c s e. s c. o c m

ELEGANTE w w w. w b. e b s e s s a s l a e l i e t i e t o e f o fi f c fi e c s e. s c. o c m THE PERFECT FIT ELEGANTE O ambiente de trabalho e a envolvente dos espaços de escritórios são cada vez mais um factor crucial de satisfação que condiciona a motivação, produtividade e o sucesso das empresas.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: REFORMA DA ESCOLA ALCIDES TOMBINI LOCALIZAÇÃO: Rua Augusto Driessen Bairro: Sorgatto 1. DEMOLIÇÕES Todas as paredes internas dos banheiros deverão ser demolidas. Todo o revestimento

Leia mais

Capítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES

Capítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES Capítulo 6 SOLOS REFORÇADOS - EXECUÇÃO 6. Solo reforçado Com o aumento das alturas de escavação, os custos com estruturas de contenção tradicionais de concreto aumentam consideravelmente. Assim, as soluções

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS DE PLACA

CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS DE PLACA Coimbra, Portugal, 2012 CARACTERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS DE PLACA Paula R. C. Lamego 1,2 *, Paulo B. Lourenço 2 1: GuITTS, Área Departamental de Engenharia Civil Instituto Superior de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

MEMORIAL DESCRITIVO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES MEMORIAL DESCRITIVO Contratante: Federação das Indústrias do Estado Santa Catarina CNPJ: 83.873.877/0001-14 Empreendimento: Edifício Sede do Sistema FIESC Endereço: Rua Admar Gonzaga, nº 2765 Bairro Itacorubi

Leia mais

Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro

Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro Edifício C. M. Aveiro Edifício da Antiga Capitania de Aveiro Teatro Aveirense Edifício na Av. Dr.

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca glass block argamassa para

Leia mais

ANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas:

ANEXO I. 2. Projeto O projeto do sistema de deposição de resíduos urbanos deve incluir obrigatoriamente as seguintes peça escritas e desenhadas: ANEXO I NORMAS TÉCNICAS DOS SISTEMAS DE DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS EM EDIFICAÇÕES (NTRU) 1. Disposições gerais As presentes normas técnicas dizem respeito ao projeto dos sistemas de deposição de resíduos

Leia mais

VIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm.

VIGAS HT 20 E HT 12. + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm. Características da capacidade de carga. Q adm. = 7 kn M adm. VIGAS HT 20 E HT 12 TABELA DE MEDIÇÃO Dimensões HT 12plus Tolerâncias Altura da viga Altura da mesa Largura da mesa Espessura da alma 120 mm 35 mm 65 mm 26,6 mm + / - 2,0 mm - 1,5 % - 1,5 % + / - 0,5 mm

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA BAIRRO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO Válido até 29/03/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CASTELO,, Localidade MONTEMOR-O-VELHO Freguesia MONTEMOR-O-VELHO E GATÕES Concelho MONTEMOR-O-VELHO GPS 40.173269, -8.685544 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Reabilitação de Edifícios de Serviços ANEXOS

Reabilitação de Edifícios de Serviços ANEXOS Novembro de 2012 ANEXOS ANEXO I EDIFÍCIO SEDE DE ESCRITÓRIOS EM COIMBRA REGISTO FOTOGRÁFICO DO EDIFÍCIO I.1. Fachada Norte Figura I.1.1 Edifício Sede de Escritórios em Coimbra Fachada Norte Figura I.1.2

Leia mais

Market One Ermesinde

Market One Ermesinde Market One Ermesinde Localização Chave Inserido na Zona Industrial de Ermesinde, Market One Ermesinde, dispõe de todas as infra-estruturas necessárias à optimização de todo o processo de transporte que

Leia mais

Ralos lineares. Características do ralo linear de parede

Ralos lineares. Características do ralo linear de parede Ficha técnica Ralos lineares O ralo linear da butech é um ralo para bases de duche construídas, com saída horizontal. Caracteriza-se por um bandeja amplo em torno da grelha, o que facilita a ligação à

Leia mais

ST_CadEM 4.0 Programa para Projeto e Detalhamento de Estruturas Metálicas

ST_CadEM 4.0 Programa para Projeto e Detalhamento de Estruturas Metálicas ST_CadEM 4.0 Programa para Projeto e Detalhamento de Estruturas Metálicas Apresentamos a nova versão do programa que revolucionou o projeto de estruturas metálicas no mercado nacional: o sistema ST_CadEM

Leia mais