demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos

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1 técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação 19 a 21 Setembro 2007 CENFIC Câmara Municipal de Beja técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação 19 a 21 Setembro 2007 demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos Nuno Proença Inês Cardoso Jorge Ribeiro Nova Conservação, Lda. CENFIC Câmara Municipal de Beja 1

2 índice 1. importância da conservação dos revestimentos antigos 2. necessidade de projecto de conservação 3. formas de alteração e degradação análise crítica 4. clara Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos revestimentos / suporte pétreos artificiais / pétreos naturais integrados num conjunto arquitectónico com valências históricas artísticas técnicas culturais 2

3 Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos? Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos 3

4 Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos 4

5 Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos se nada for feito PERDA DOS REVESTIMENTOS ANTIGOS avaliação do revestimento no conjunto arquitectónico opção de conservação conjunto de acções de avaliação e tratamento Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos não existem metodologias ideais nem receitas para intervir sobre um revestimento equipa multidisciplinar avaliação global e crítica combinação de recursos e competências projecto de conservação 5

6 Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos na maior parte dos casos não é necessária a substituição do revestimento / reboco remover o antigo reboco é o percurso material e intelectualmente mais simples é essencial um posicionamento crítico e analítico no doseamento do fazer em relação às reais necessidades do estado de facto do revestimento optimizar os recursos facilita o perpetuar das valências históricas e estéticas do edificado é já limitado o número de edifícios com evidências das antigas tecnologias construtivas 6

7 Teoria 1 a importância da conservação dos revestimentos Teoria 2 a necessidade de um projecto de conservação fase de conhecimento conjunto arquitectónico fase de conhecimento formas de alteração e degradação levantamento arquitectónico/fotográfico documentação histórica caracterização da envolvente caracterização físico-química dos materiais diagnóstico do estado de conservação mapeamento (base gráfica) qualificação / quantificação grau de severidade causas (intrínsecas/extrínsecas) 7

8 Teoria 3 formas de alteração e degradação análise crítica pré-consolidação (se necessário) limpeza / desinfestação natureza orgânica / inorgânica consolidação revestimento suporte / revestimento acabamento e protecção 8

9 princípios orientadores de uma intervenção de conservação compatibilidade eficácia durabilidade reversibilidade intervenção mínima nocividade limpeza objectivos. eliminar depósitos de sujidade de natureza inorgânica e orgânica (colonização biológica). permitir outras fases da conservação. melhorar a leitura do conjunto arquitectónico éuma etapa pode ser a única etapa de intervenção condiciona e é necessária para as etapas seguintes métodos de limpeza de revestimentos semelhantes aos de materiais pétreos 9

10 limpeza 1. desinfestação 2. seco 3. via húmida 3.1. água corrente e escovagem 3.2. atomização 3.3. química limpeza» 1. desinfestação objectivo desinfestação dos revestimentos da colonização biológica (micro-organismos e vegetação superior) descrição aplicação a pincel ou por aspersão do biocida/ herbicida de largo espectro de acção 10

11 limpeza» 2. limpeza a seco descrição método simples de remoção dos depósitos de natureza pulverulenta, com recurso a espátulas, bisturi, escovas, pincéis suaves, instrumentos de dentista, entre outros. vantagens sensibilidade do operador aplicação em situações particulares (áreas limitadas) melhor resultado quando associado a outros métodos de limpeza desvantagens baixo rendimento diário m 2 /dia limpeza» 3. limpeza por via húmida 3.1. água corrente e escovagem descrição recurso a água da rede com adição, se necessário, de um tensioactivo, de modo a aumentar a molhabilidade e consequente amolecimento dos depósitos a remover 11

12 limpeza» 3. limpeza por via húmida 3.1. água corrente e escovagem A ter em atenção quantidade mínima de água risco de dissolução de constituintes do revestimento, erosão, acumulação de água no interior do edifício, migração de sais, oxidação de elementos metálicos, desenvolvimento de colonização biológica medida preventiva: fechar as fissuras ou lacunas do revestimento, de modo a evitar que a água penetre no interior da estrutura murária o operador deve ter atenção à distância entre a saída de água e a superfície do revestimento limpeza» 3. limpeza por via húmida 3.2. atomização descrição recurso a um atomizador que dispersa gotículas de água nevoeiro exerce pressão mínima sobre revestimento complemento com pincéis, escovas vantagens operador intervenção mais controlada, gradual e ponderada 12

13 limpeza» 3. limpeza por via húmida 3.3. Química Descrição Pasta de papel/argila embebidos numa solução de Bicarbonato de amónio NH 4 HCO 3(aq) + H 2 O NH 3(aq) + CO 2(g) + H 2 O Aplicação durante um período limitado de tempo, de acordo com tipo e espessura da sujidade limpeza» 3. limpeza por via húmida 3.3. Química Vantagens Melhor resultado em áreas limitadas Acção mais rápida e controlável, quando comparado com limpeza por atomização Desvantagens Custo elevado desadequado para áreas de grande dimensão 13

14 limpeza consolidação objectivo 1 restabelecer a coesão (argamassas) e a adesão (suporte/revestimento), tornando os materiais mais resistentes às solicitações externas (físicas, químicas, mecânicas, ambientais) revestimento 2 revestimento suporte desagregação aplicação de Solução líquida destacamento injecção de calda hidráulica 14

15 consolidação» argamassas em desagregação aplicação de soluções líquidas a pincel ou pulverização optimizar a profundidade de penetração minimizar a formação de fronteira material degradado/são em aplicações sucessivas, se possível, molhado sobre molhado consolidação» suporte/revestimento-destacamento injecção de caldas hidráulicas 1. precursão com os nós dos dedos (detectar áreas com falta de adesão) 2. aproveitar as fissuras e lacunas ou executar um pequeno furo 3. remoção de poeiras (aspirador ou bombinha de borracha) 4. lavagem do interior do vazio, com água/álcool, e verificar prováveis percursos da calda consolidante 15

16 consolidação» suporte/revestimento-destacamento 5. estucar limites do revestimento, fissuras e lacunas (saídas possíveis da calda) 6. colocar algodão nos limites do furo, para estancar a saída da calda consolidante (e consequente escorrência) 7. introduzir a micro-mangueira/seringa e, com pressão ligeira, iniciar a injecção da calda 9. após a conclusão da injecção da calda, pressionar ligeiramente o reboco contra o suporte durante a fase de endurecimento/presa consolidação» suporte/revestimento-destacamento a ter em atenção preenchimento parcial e progressivo do vazio revestimento fragilizado e húmido peso da calda em excesso risco de destacamento após secagem da calda consolidante, refechar os limites de lacuna e fissuras com argamassas de restauro 16

17 consolidação» suporte/revestimento-destacamento contorno de perímetros objectivos - restabelecer a adesão suporte/revestimento - impedir a infiltração de água e deposição de partículas exógenas aos materiais a conservar descrição refechamento dos limites do revestimento, com recurso a argamassas de restauro compatíveis com as preexistentes consolidação Natureza dos produtos consolidantes Inorgânica Silico-orgânica Orgânica 17

18 consolidação / injecção calda consolidação / injecção calda 18

19 acabamento das superfícies objectivos - incrementar durabilidade - melhorar desempenho na protecção das paredes - assegurar aspecto final e leitura do conjunto arquitectónico soluções diversas - reintegração de revestimentos - exemplos: preenchimento de lacunas, fingidos, caiação -gestão de águas - intervenção a nível de beirado - acções de manutenção das coberturas 19

20 acabamento das superfícies acabamento das superfícies 20

21 acabamento e protecção reintegração de revestimentos acabamento e protecção reintegração de revestimentos ferramentas e materiais 21

22 reintegração de revestimentos: Sé de Elvas torre sineira o projecto previa a picagem e a substituição do reboco existente reintegração de revestimentos: Sé de Elvas 22

23 reintegração de revestimentos: Sé de Elvas reintegração de revestimentos: Sé de Elvas ensaios para determinação comportamento na absorção H2O 23

24 reintegração de revestimentos: Sé de Elvas reintegração de revestimentos: Sé de Elvas 24

25 reintegração de revestimentos: Sé de Elvas reintegração de revestimentos: Sé de Elvas 25

26 conclusão 5 a importância da conservação dos revestimentos - uma de um das ponto causas de da vista perda metodológico, saber fazer a conservação e do praticar dos das revestimentos técnicas construtivas antigos, a sua antigas, reintegração problema e reproposição sentido por todos funcional, os intervenientes sempre que no sector possível, da obriga conservação ao conhecimento e restauro (reabilitação), das tecnologias está e dos na materiais praxe préexistentes, frequentemente facilitando a preservação pelos próprios: do saber-fazer o simplificando e da passagem os praticada, processos, entre gerações, enjeitando das técnicas conceitos tradicionais teóricos e de adoptando produçãotécnicas, materiais e produtos contemporâneos desajustados técnicas tradicionais de revestimento da teoria às práticas de conservação 19 a 21 Setembro 2007 demonstração de metodologias para o tratamento e reintegração de revestimentos parietais antigos Nuno Proença Inês Cardoso Jorge Ribeiro Nova Conservação, Lda. CENFIC Câmara Municipal de Beja 26

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