Gestão de Obras de Arte na Rede Brisa Reabilitação e Requalificação. Paulo Barros - BEG

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1 Gestão de Obras de Arte na Rede Brisa Reabilitação e Requalificação Paulo Barros - BEG

2 Empresa fundada em 22 Novembro 1972 O Contrato de Concessão inicial assinado entre o Estado Português e a Brisa contemplava apenas 4 auto-estradas, com um total de 346 km A1: 27 km em operação / 238,5 km para projectar e construir A2: 9 km em operação / 25 km para projectar e construir A3: 0 km em operação / 28 Km para projectar e construir A5: 8 km em operação / 10,5 km para projectar e construir Apenas 13% da rede em operação 87% de novas vias (projecto & construção) 2

3 Nos primeiros anos, a actividade da Brisa está focada na Construção (Projecto, Expropriações e Gestão & Fiscalização das Empreitadas) Após a abertura ao tráfego dos novos sublanços, a Operação & Manutenção torna-se uma das actividades mais relevantes do portfolio da Brisa Desde 1991, com a conclusão da A1, A5 e dos primeiros sublanços da A3 e A4, a rede em operação ganha dimensão e o desenvolvimento de Sistemas de Gestão para a globalidade da Infra-estrutura torna-se imprescindível 3

4 Preservar o Investimento realizado na rede Conhecer a rede e seus elementos constituintes (Base de Dados Detalhada) Conhecer o Estado de Conservação e Nível de Serviço de todas as Obras de Arte Planeamento das actividades de Inspecção Planeamento dos Trabalhos /Empreitadas de Reabilitação SGOA Sistema de Gestão de Obras de Arte Gestão adequada dos recursos (orçamentos cada vez mais limitados) ao longo do ciclo de vida da Infra-estrutura 4

5 160 km 120 km 80 km Evolução da Rede Brisa (BCR) Kms Construídos Kms Rede Total 1200 km 1110 km 1000 km 900 km 600 km 40 km 0 km 1000 km a historical achievement km 0 km /12 O STONE foi o 1º Sistema de Gestão de Obras de Arte utilizado pela Brisa, o qual foi adquirido em 1994 à SPEA (empresa italiana) Em 2002, Brisa adquiriu o GOA, software desenvolvido pela Betar Dado ao crescimento significativo da rede, tornou-se necessário a constituição de uma equipa técnica dedicada - Desde 2000 a gestão das obras de arte é realizada por um departamento específico da empresa Todas as Inspecções Periódicas e de Rotina são realizadas por equipas Brisa. Apenas inspecções e estudos especiais são contratados externamente 5

6 Gráfico simplicado por razões de apresentação Brisa holding 100% 15% 70% 100% 30% Concessões 100% 100% 100% Sistemas de Gestão de Infra-estrturas Conservação, manutenção & assistência rodoviária Manutenção equip. eléctricos (Iluminação & alimentação/energia) Telemática e Electrónica Monitorização & Manutenção Obras de Arte, Pavimentação e Taludes Reabilitação - Engenharia & Gestão de projectos 6

7 Índice 1. Concessões 2. Sistema de Gestão de Obras de Arte Base de Dados Estratégias de Inspecção Classificação do Estado de Manutenção / Conservação das obras Análise & Avaliação / Decisão para intervenção Veículos Especiais 3. Estado de Conservação das Obras da Rede Brisa / Investimentos realizados 4. Intervenções realizadas / Casos de Estudo 5. Conclusões 7

8 Índice 1.Concessões 2. Sistema de Gestão de Obras de Arte 3. Estado de Conservação das Obras na Rede Brisa / Investimentos realizados 4. Intervenções realizadas / Casos de Estudo 5. Conclusões

9 Concessões Identificação do tipo de Obras de Arte Obras correntes Passagens Superiores Passagens Inferiores Passagens Pedonais Passagens Hidráulicas / Agrícolas Obras especiais Pontes Viadutos Tuneis 9

10 Concessões Concessão Brisa Distribuição por tipo de obra Porto A3 A4 PH % VI % TU 4 0% PS % A14 A1 PP 19 1% PA 106 6% PI % A10 A9 A5 Lisboa A12 A13 A2 A6 Rede Brisa Centro Operacional Outras Total Obras de Arte:

11 Concessões Concessão Litoral Centro (Brisal) Distribuição por tipo de obra Porto A3 A4 PH 49 27% VI 12 7% PS 73 41% A14 A1 PP 1 1% PA 12 7% PI 32 18% A10 A9 A5 Lisboa A12 A13 A2 A6 Rede Brisa Centro Operacional Outras Total Obras de Arte:

12 Concessões Concessão Douro Litoral (AEDL) Distribuição por tipo de obra Porto A3 A4 PH 22 15% PE 2 1% PA 9 6% VI % TU 2 1% PI 31 21% PS 54 36% A14 A1 A10 A9 A13 A5 Lisboa A12 A2 A6 Brisa Network Operational Centers Others Total Obras de Arte:

13 Concessões Concessão Baixo Tejo (AEBT) Distribuição por tipo de obra Porto A3 A4 PH+PA 4 8% PP 11 20% PI 9 17% VI 1 0% PS 30 55% A14 A1 A10 A9 A13 A5 Lisboa A12 A2 A6 Rede Brisa Centro Operacional Outras Total Obras de Arte: 55 (apenas troços em operação) 13

14 Concessões Concessão Litoral Oeste (AELO) Distribuição por tipo de obra Porto A3 A4 OAE 10 16% A14 A1 OAC 52 84% A10 A9 A5 Lisboa A12 A13 A2 A6 Rede Brisa Centro Operacional Outras Total Obras de Arte: 62 (apenas troços em operação) 14

15 Rede Brisa Obras de Arte Corrente - Idade / AE 45 % OAC idade inferior a 15 anos 89 % OAC tem idade inferior a 25 anos 4,4 % OAC tem idade superior a 40 anos Porto A14 A3 A1 A4 A10 A9 A5 Lisboa A12 A13 A2 A6 Rede Brisa Centro Operacional Outras 15

16 Rede Brisa Obras de Arte Especiais - Idade / AE 60 % OAE idade inferior a 15 anos 87,5 % OAE tem idade inferior a 25 anos 0,8 % OAE tem idade superior a 40 anos Porto A14 A3 A1 A4 A10 A9 A5 Lisboa A12 A13 A2 A6 Rede Brisa Centro Operacional Outras 16

17 Nº Obras de Arte Rede Brisa Tipologia de obras de arte As maioria das obras são em betão armado e armado pré-esforçado (93,7%) Apenas 128 obras (6,3%) são metálicas / mistas Porto A3 A4 700 Betão Metálica/mista A14 A A10 A9 A5 Lisboa A12 A13 A PS PI PH PA PP VI TU A2 Rede Brisa Centro Operacional Outras Tipo de Obra de Arte. 17

18 Índice 1.Concessões 2. Sistema de Gestão de Obras de Arte 3. Estado de Conservação das Obras na Rede Brisa / Investimentos realizados 4. Intervenções realizadas / Casos de Estudo 5. Conclusões

19 Base de Dados Inventário / Base de Dados Registos do Inventário Dados administrativos Dados técnicos Dados de constituição Esquemas e desenhos Dados históricos Dados das inspecções Uniformização da base de dados 19

20 Registos do Inventário Código de Identificação da obra Elementos para identificação Concessão Auto-estrada Km Tipo de Obra de Arte Número sequencial BCR-A PH

21 Registos do Inventário Dados Administrativos Tipo de obra Ano de construção Número da obra Auto-estrada Km (localização) Designação das Vias Projectista / Construtor 21

22 Registos do Inventário Dados Técnicos Tipo de Estrutura Dados de Projecto Dimensão dos Elementos Estruturais Cargas de dimensionamento 22

23 Registos do Inventário Dados de Constituição Componentes 1. Obra de arte 2. Muros de Ala 3. Taludes 4. Encontros 5. Aparelhos de Apoio 6. Pilares 7. Tabuleiro 8. Cornijas 9. Guarda-Corpos 10. Guarda Segurança 11. Passeios 12. Pavimento 13. Sistema Drenagem 14. Juntas Dilatação 15. Outros componentes 23

24 Registos do Inventário Desenhos e Esquemas Alçados Plantas Cortes Transversais 24

25 Registos do Inventário Dados Históricos Informação Estudos Específicos Acções de Reabilitação Incidentes / Danos Relatórios de Acidentes Monitorização / Ensaios Transportes Especiais 25

26 Dados de Inspecção Inspecções Informação Datas das Inspecções Inspectores Classificação do Estado de Conservação da Obra Registo de Danos / Patologias / Anomalias Classificação do Estado de Conservação dos diversos Elementos da Obra 26

27 Estratégia de Inspecção Tipo de Inspecções Inspecções de Rotina Actividades de Manutenção Inspecções Periódicas Programadas Acções de Reparação / Reabilitação Inspecções Especiais ou Extraordinárias Acidentes, Eventos naturais Inspecções Subaquáticas Programadas Acções de Reparação / Reabilitação Observação contínua do estado de conservação das obras 27

28 Estratégia de Inspecção Inspecções de Rotina Centro Operacional (CO) Periodicidade anual Equipa de manutenção com formação especifica Inspecção visual / superficial - Check lists Manutenção / pequenas acções de reparação 28

29 Estratégia de Inspecção Inspecções Periódicas Programadas BEG/dep/oa Equipas específicas / Engenheiros Inspecção visual detalhada de todos os elementos / componentes da obra de arte Actualização do estado de conservação da obra de arte Lista de Trabalhos / Inspecção especial 29

30 Estratégia de Inspecção Inspecções Especiais Acidentes Eventos naturais 30

31 Estratégia de Inspecção Inspecções subaquáticas programadas Elementos não visíveis da superfície Elementos não acessíveis na maré baixa 31

32 Estratégia de Inspecção Periodicidade das Inspecções BEG/dep/oa 4 anos (obras de arte correntes) 6 anos (pontes, viadutos, tuneis) Aprovação da Entidade Reguladora PCQ - Plano Controle de Qualidade Prazo do Contrato de Concessão 32

33 Estratégia de Inspecção Manual de Inspecções Equipa de Inspecção / lista de equipamentos Tipos de Obras de Arte / lista de componentes /elementos Localização / orientação dos componentes Sequência de Inspecção Relatórios Referências fotográficas Catálogo de danos / patologias 33

34 Estratégia de Inspecção Manual de Inspecções Componentes 1. Obra de arte 2. Muros de Ala 3. Taludes 4. Encontros 5. Aparelhos de Apoio 6. Pilares 7. Tabuleiro 8. Cornijas 9. Guarda-Corpos 10. Guarda Segurança 11. Passeios 12. Pavimento 13. Sistema Drenagem 14. Juntas Dilatação 15. Outros componentes 34

35 Estratégia de Inspecção Manual de Inspecções Localização / orientação dos componentes 35

36 Estratégia de Inspecção Registo das anomalias Fotografias Mapeamento Medidas / Dimensões Esquemas 36

37 Estratégia de Inspecção Relatório de Inspecção 37

38 Estratégia de Inspecção Classificação das anomalias / danos Classificação das anomalias local Hierarquização das anomalias Por elemento / por componente Transferência da avaliação Para o componente global 1. Obra de Arte 38

39 Nº of Bridges Estado de Conservação da obras de arte PCQ Plano de Controle de Qualidade Obrigação Contratual Indicadores do estado das obras Indicador anual de conservação Indicador anual de manutenção Evaluation OAE OAC 0 Avaliação do Estado das Obras de Arte 39

40 Estado de Conservação da obras de arte Avaliação dos Componentes Avaliação Descrição 0 Sem anomalias 1 Anomalias sem evolução 2 Anomalias que podem evoluir 3 Anomalias com evolução 4 Anomalias que podem afectar a durabilidade da obra 5 Anomalias que podem afectar a segurança estrutural da obra 40

41 Estado de Conservação da obras de arte Avaliação do Componente 1. Obra de Arte Avaliação Descrição / Acção Sem anomalias nos componentes principais Não requer a implementação de qualquer acção Anomalias sem evolução Não requer a implementação de qualquer acção Anomalias que podem evoluir Não requer a implementação de qualquer acção Anomalias com evolução Plano de avaliação / Implementação de acção no prazo de 1 ano Anomalias que podem afectar a durabilidade da obra - Plano de avaliação / Implementação de acção no prazo de 6 meses Anomalias que podem afectar a segurança estrutural da obra plano de intervenção no prazo de 1 mês; eventuais restrições ao tráfego 41

42 Estado de Conservação da obras de arte Relatórios de Avaliação da Obra de Arte Componentes Avaliação (0 a 5) Avaliação da Obra Arte (0 a 5) Avaliação do Estado das Obras de Arte Índice < 3 não é necessária qualquer acção Índice 3 é necessário implementar uma acção (plano de observação, reparações locais, reabilitação global) 42

43 Investimento ( ) Nº Obras de Arte Avaliação / Decisão de intervenções Gestão Global da rede Avaliação Orçamento Definição das Prioridades Melhoria dos Indicadores Avaliação Investimento em reabilitação de obras de arte OAE OAC 0 Small Repairs General Rehabilitation Expansion Joints Inspection Support Equipment Recursos Limitados Years 43

44 Avaliação / Decisão de intervenções Intervenções de reabilitação Reabilitações pontuais/reparações locais Reabilitações gerais / reforço estrutural Alargamentos 44

45 Veículos especiais avaliação de danos Software desenvolvido pelo IST Instituto Superior Técnico Ligado à base de dados GOA Análise rápida e simplificada de todas as obras arte afectadas pela passagem do veículo (com selecção do perfil tipo) Verificação do factor de segurança das obras arte para a passagem do veiculo Toda a rede Brisa é monitorizada 45

46 Índice 1.Concessões 2. Sistema de Gestão de Obras de Arte 3. Estado de Conservação das Obras na Rede Brisa / Investimentos realizados 4. Intervenções realizadas / Casos de Estudo 5. Conclusões

47 Nº Obras de arte Estado de Conservação Estado Global da Obras de Arte da Rede Brisa Avaliação OAE OAC 25% com classificação 0 51% com classificação 1 17% com classificação 2 7% necessitam de intervenção (classificações 3 a 5 ) Estratégia de Manutenção / Requisitos do PCQ 47

48 Investimentos realizados em reabilitação Investimentos realizados entre 1998 e 2009 Valor global das intervenções ascendeu a cerca de 17 M Tendência ascendente ao longo dos anos Intervenções em sublanços /obras com mais idade Montantes mais elevados associados a intervenções especificas de reabilitação global de obras importantes (Pontes e Viadutos) Estabilização do investimento prevista para os próximos anos 48

49 Investimentos a realizar em reabilitação Planeamento a médio prazo (15 anos) Valor global previsto para as intervenções ascende a cerca de 15 M Principais reabilitações centradas em: Túnel de Montemor (A9) Viaduto sobre o Rio Mondego (Viaduto B) Viadutos A2 (Sublanços entre Marateca e S. B. Messines) Ponte do Rio Tâmega (A4) Reabilitação de Passagens Hidráulicas 49

50 Índice 1.Concessões 2. Sistema de Gestão de Obras de Arte 3. Estado de Conservação das Obras na Rede Brisa / Investimentos realizados 4. Intervenções realizadas / Casos de Estudo 5. Conclusões

51 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto sobre o Vale do Rio Mondego, com 1633,1 m de extensão, concluído em 1982, subdividindo-se em 5 viadutos independentes Viaduto A 304,3 m (Linha do Norte, Ribeira de Frades e EM 605) Viaduto B 141,3 m (Rio Mondego - Leito Periférico Esquerdo) Viaduto C 256,8 m (Rio Mondego Leito Central) Viaduto D 165,3 m (Vagem Grande) Viaduto E 765,4 m (Rio Velho, Leito Periférico Direito e EN 111) Viaduto A Reabilitação no âmbito do alargamento do sublanço Viadutos B Reabilitação prevista para o alargamento do sublanço Viadutos C, D e E Empreitadas específicas de reabilitação Nó de Coimbra Sul Viaduto B Viaduto D Viaduto E Viaduto A Viaduto C 51

52 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto C Pilares - principais anomalias Detecção de degradação do betão em zonas em contacto com água (canal de rega- pilares do alinhamento 8) Aspecto alveolar do betão, com exposição de inertes com perda da camada superficial de recobrimento 52

53 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto C Pilares ensaios realizados Verificação da profundidade de carbonatação e teor de cloretos (carotes) Ensaios electroquímicos para caracterização do estado corrosivo do betão Medição de potenciais eléctricos para determinação da probabilidade de ocorrência de fenómenos corrosivos 53

54 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto C Pilares solução de reabilitação implementada Picagem das zonas degradadas para eliminar materiais soltos Realização de camada de recobrimento com argamassas de baixa retracção para reposição de espessura inicial Pintura com tintas específicas nas zona a ficarem imersas 54

55 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto E Principais anomalias / patologias Detecção de fendilhação irregular/sintomas reacção alcali - sílica (pilares/estacas, pilares de transição e vigas de bordadura) Zonas com betão deficiente (pilares/estacas) Armaduras expostas devido a processos de corrosão (pilares/estacas) 55

56 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto E Ensaios realizados Dos ensaios efectuados com o microscópio electrónico e microanálise de Raio X em provetes extraídos de carotes, foi possível identificar que as areias utilizadas no betão contêm inertes reactivos à álcalis e que as reacções álcalis / sílica estão em pleno desenvolvimento Detecção de ocorrência alcalisílica (Método de fluorescência pelo acetato de uralino) 56

57 A1 Sublanço Coimbra Sul / Coimbra Norte Viaduto sobre o Rio Mondego Viaduto E Soluções de reabilitação / monitorização Pilares reparação de zonas com betão degradado e armadura exposta e com corrosão Pilares reforço com mantas de carbono Pilares - Pintura com tintas de base acrílica Vigas de bordadura - colocação de extensómetros para controle de fenómenos de expansão do betão 57

58 A5 Lanço Lisboa / Estádio Nacional Nó com a CRIL PI 6.1 e PH 7 Obras integradas no Nó de ligação entre a A5 e o IC 17 CRIL Primeira intervenção de reabilitação destas obra realizada em 1993, com o alargamento para 2x3 vias da A5 Zona com elevado volume de tráfego e índice de sinistralidade relevante Passagem Hidráulica 7 A5 Passagem Inferior

59 A5 Lanço Lisboa / Estádio Nacional Nó com a CRIL Passagem Inferior 6.1 Principais anomalias Sinais de forte humidade associada a eflorescências por fissuras na zona inferior do tabuleiro Testes com esclerómetro após remoção pontual de camada de betuminoso, revelaram um betão de baixa resistência, poroso e degradado na zona superior do tabuleiro (generalizado) 59

60 A5 Lanço Lisboa / Estádio Nacional Nó com a CRIL Passagem Inferior 6.1 Solução de reabilitação Remoção total da camada de betuminoso Picagem do betão degradado com martelo pneumático até atingir o betão são e com resistência adequada, para além da 1ª camada de armadura Armaduras sem sinais de corrosão / perda de secção Reposição de betão e de camada de betuminoso e pintura horizontal 60

61 A5 Lanço Lisboa / Estádio Nacional Nó com a CRIL - Passagem Hidráulica 7 Principais anomalias detectadas Destaques de betão com queda de material de recobrimento Armadura exposta e com corrosão e perda de secção 61

62 A5 Lanço Lisboa / Estádio Nacional Nó com a CRIL - Passagem Hidráulica 7 Solução de reabilitação Picagem superficial do betão degradado Corte e remoção do betão até 1 cm para trás das armaduras Preparação das superfícies (betão e armaduras) Reposição de armaduras em zonas com perda de seçcão Aplicação de argamassa de reparação estrutural 62

63 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Viaduto sobre o Vale o Rio Trancão está em serviço desde 1959, possuindo um comprimento total de 329 m Obra de Arte executada integralmente em betão armado Constituída por 5 conjuntos de 6 arcos com 57 m, na direcção longitudinal funcionando cada um dos arcos como pórticos em conjunto com as vigas longitudinais do tabuleiro (Vigas Gerber ) 63

64 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Principais anomalias Vigas e consolas com alguma delaminação do betão e consequente corrosão das armaduras As juntas estruturais das lajes do tabuleiro apresentavam marcas de escorrência de águas (infiltração da face superior do tabuleiro), com alguma degradação do betão e armaduras pontualmente expostas Aparelhos de apoio danificados (do tipo rolete, com corrosão e apresentando deslocamentos significativos) 64

65 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Principais anomalias Os arcos e contraventamentos apresentavam delaminação sistemática do betão causada pela reacção expansiva da corrosão das armaduras O pavimento betuminoso do tabuleiro encontrava-se fendilhado na zonas das juntas dos apoios fixos dos tramos de ligação entre arco As juntas de dilatação móveis (tipo elastómero modificado), localizadas nas juntas móveis e encontros, evidenciavam infiltrações e deficiente funcionamento 65

66 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Ensaios realizados e avaliação da segurança estrutural Ensaios de recobrimento e carbonatação do betão os resultados revelaram situações muito adequadas face à idade da obra - betão de boa qualidade Na zona junto ao rio, níveis de contaminação por cloretos elevados Realizado um modelo tridimensional para as acções gravíticas, vento e sísmica (EC8) Os resultados revelaram-se críticos para o caso da acção sísmica 66

67 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Solução de reabilitação geral Protecção geral da obra com um sistema de pintura de base acrílica de elevado desempenho Reparação das zonas com corrosão dos elementos de betão armado Reabilitação dos aparelhos de apoio Substituição das juntas de dilatação nos encontros, por juntas móveis de duas direcções Substituição do pavimento betuminoso e impermeabilização do tabuleiro Introdução de juntas de elastómeros betuminoso nas juntas intermédias Reabilitação do sistema de drenagem do tabuleiro Reabilitação das guardas de segurança e guarda-corpos 67

68 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Solução de reforço estrutural (1/2) Isolamento de base e amortecimento viscoso da estrutura Reforço das fundações por cortinas de jet-grouting na envolvente dos maciços de encabeçamento de estacas 68

69 A1 Sublanço Lisboa / Alverca Viaduto sobre o Rio Trancão Solução de reforço estrutural (2/2) Eliminação das juntas de dilatação intermédias dando continuidade ao tabuleiro (transmissão de esforços) Substituição de aparelhos de apoio e juntas de dilatação nos encontros Reforços dos travamentos transversais inferior dos arcos (confinamento do betão) 69

70 Rede Brisa Passagens Inferiores Tipo Armco Estruturas executadas em Aço Corrugado Situação precipitada com incidente em 2010 na A14 Auto-estrada Figueira da Foz / Coimbra Norte Corte local da chapa junto à base Assentamento do pavimento Vista da boca de jusante da obra Origem do acidente Passagem de Veículos Pesados / Tractores Descargas Orgânicas Pormenor da zona com chapa cortada 70

71 Rede Brisa Passagens Inferiores Tipo Armco Solução de reabilitação Reforço interior, em toda a secção circular, em betão armado Espessura mínima da secção de reforço com 20 cm Manutenção da circulação rodoviária na A14 ao longo da intervenção Solução de reabilitação a estender, na generalidade, às restantes obras do mesmo tipo integradas na rede Aspecto da estrutura de cofragem Aspecto final da obra reparada e reabilitada 71

72 Rede Brisa Passagens Inferiores Tipo Armco Passagem Hidráulica na A9 CREL 72

73 Rede Brisa Passagens Inferiores Tipo Armco Passagem Hidráulica na A9 CREL Fecho do arco com recurso à utilização de BAC (betão auto-compactável) 73

74 Rede Brisa Passagens Inferiores Tipo Armco Origem do problema Deficiente galvanização Forte corrosão Perda de secção (linha de água / descargas orgânicas) Utilização por veículos pesados (não previsto) A escolha adequada dos materiais é crucial para atingir os pressupostos de projecto definidos 74

75 Rede Brisa Passagens Inferiores Tipo Armco Planeamento da intervenção global da rede Revisão estrutural / reabilitação de todas as 79 obras deste tipo Intervenção ao longo de 10 anos Função do estado de conservação detectado no âmbito do SGOA Investimento global ascende a cerca de 6,5 M Cerca de 50% do investimento global previsto em conservação de Obras de Arte 75

76 Índice 1.Concessões 2. Sistema de Gestão de Obras de Arte 3. Estado de Conservação das Obras na Rede Brisa / Investimentos realizados 4. Intervenções realizadas / Casos de Estudo 5. Conclusões

77 Conclusões SGOA Próximos desenvolvimentos Maior eficiência nas actividades associadas às inspecções visuaisinvestimentos em novas ferramentas e tecnologias para a aquisição de dados e respectiva inserção no sistema / base de dados Monitorização estrutural remota estender o conceito e a experiência realizada na rede Brisa (apenas em obras singulares) a outras obras, com a análise sistemáticas do respectivos resultados Criação de um Sistema de Gestão Sustentável 77

78 Conclusões SGOA Próximos desenvolvimentos Antecipar eventuais danos estruturais novos projectos / modelos dos processos de degradação e comportamento estrutural, sob acções / solicitações específicas Recolha de novos dados e informações relevantes para um melhor planeamento das intervenções de manutenção e conservação Gestão adequada dos recursos / orçamentos, para o período global da concessão Criação de um Sistema de Gestão Sustentável 78

79 Conclusões Dimensionamento / pormenorização adequada nas fases dos estudos e projectos Controle / fiscalização exigente da fase de construção Conhecimento do estado global das obras de arte integradas na rede Observação contínua do estado das obras de arte (inspecção e monitorização) Assegurar os adequados níveis de serviço e qualidade Gestão adequada dos recursos disponíveis Cumprimento do Plano de Controle de Qualidade da concessão É fundamental conhecer o que gerimos 79

80 Obrigado 80

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