Actuadores Inteligentes SAI2012
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- Jerónimo da Rocha Fortunato
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1 Sensores e Actuadores Inteligentes SAI2012 1
2 Francisco Alegria
3 22anos LICENCIATURA Electrotecnia Teórica Instrumentação e Medidas Algorítmos e Estruturas de Dados 3
4 MESTRADO Sistemas de Medida em Radiofrequência Electrónica de Computadores Sistemas Electrónicos dos Computadores Sensores e Actuadores Inteligentes DOUTORAMENTO Medidas Avançadas em Radiofrequência Sistemas de Medida Distribuídos 4
5 ENSINO INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Ensaio de Conversores Analógico/Digitais 5
6 Incerteza de Algoritmos de Processamento de Sinal Ensaio Não Destrutivo de Materiais 6
7 A vida não é só trabalho 7
8 SENSORES ACTUADORES SENSOR Grandeza Física Sinal Eléctrico 8
9 ACTUADOR Grandeza Física Sinal Eléctrico REVOLUÇÃOINDUSTRIAL 9
10 UNIVERSO SENSOR ACTUADOR COMPUTADOR 10
11 Radiação Mecânico Químico Térmico Magnético PROGRAMASAI
12 MOTIVAÇÃO PARA O ESTUDO DE SENSORES E ACTUADORES. 2 CAPÍTULO 1 SENTIR O QUÊ? ACTUAR ONDE? DEFINIÇÃO DE SENSOR E ACTUADOR. DOMÍNIOS E FENÓMENOS FÍSICOS. CLASSIFICAÇÃO DE SENSORES E ACTUADORES. 3 A LINGUAGEM DOS FABRICANTES F FOLHAS DE ESPECIFICAÇÃO. 4 CAPÍTULO 2 QUANTO MAIS PEQUENO MELHOR INTRODUÇÃO À MICRO E NANO TECNOLOGIA. TÉCNICAS DE FABRICAÇÃO. 12
13 FORÇA, CAMPO E TENSÃO ELÉCTRICA. CONCEITO DE CAPACIDADE. 5 AS CAPACIDADES QUE A CAPACIDADE TEM SENSOR DE DESLOCAMENTO CAPACITIVO. SENSOR DE ACELERAÇÃO CAPACITIVO. ALTIFALANTE ELECTROSTÁTICO. ACTUADOR ELECTROSTÁTICO MEMS. 6 CAPÍTULO 3 RESISTIR TEM AS SUAS VANTAGENS CONCEITO DE RESISTÊNCIA ELÉCTRICA. SENSORES DE DESLOCAMENTO POTENCIOMÉTRICOS. DEPENDÊNCIA DA RESISTIVIDADE COM A TEMPERATURA. DETECTOR DE TEMPERATURA RESISTIVO. TERMISTOR. SENSOR DE TEMPERATURA INTEGRADO. 7 DEFORMAR ÉPERMITIDO MAS PARTIR NÃO DEPENDÊNCIA DA RESISTIVIDADE COM A DEFORMAÇÃO EXTENSÓMETRO PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS 8 É PRECISO FORÇA PARA MEXER O MUNDO CONCEITO DE CAMPO MAGNÉTICO FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA MOTOR PASSO A PASSO 9 O QUE SE PASSA DENTRO DE NÓS? IMAGIOLOGIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EFEITO DE HALL 10 CAPÍTULO 4 O MAGNETISMO DAS MAIS PEQUENAS COISAS SENSOR DE DESLOCAMENTO UTILIZANDO O EFEITO DE HALL MAGNETORESISTÊNCIA MAGNETOSTRIÇÃO SENSORDE BINÁRIO MAGNETOSTRICTIVO INDUÇÃO MAGNÉTICA SENSOR DE DESLOCAMENTO LINEAR DE 11 INDUÇÃO ENTREFERRO VARIÁVEL SENSORANGULAR DE DESLOCAMENTO MICROSYN 12 MAS QUE FORÇA! MEDIDADE FORÇA 13
14 13 CAPÍTULO 5 FENÓMENOS MECÂNICOS EFEITO PIEZOELÉCTRICO ONDAS ACÚSTICAS TRANSDUTOR DE ULTRA SONS ACELERÓMETRO MEDIDADA DISTÂNCIA USANDO ULTRA SONS 14 O SOM QUE NÃO SE OUVE ECOGRAFIA SONAR 15 OS FLUIDOS E A ELECTRÓNICA ACTUADORES HIDRÁULICOS EFEITO DE THOMSON 16 AGITAÇÃO NO MUNDO DOS ÁTOMOS EFEITO DE PELTIER EFEITO DE SEEBECK CAPÍTULO 6 TERMOPAR CÉLULA DE PELTIER 17 O EFEITO DE JOULE AFINAL SERVE PARAALGUMA COISA EFEITO DE JOULE ACTUADORTÉRMICODE GUCKEL ANEMÓMETRODE FIO QUENTE 14
15 GRANDEZAS E UNIDADES UTILIZADAS ELETROLUMINESCÊNCIA 18 LUZ QUE SE VÊ EFEITO FOTOVOLTAICO LED FOTORESISTÊNCIA FOTODIODO CAPÍTULO 7 19 DA SAÚDE AO JOGO MEDIDADO OXIGÉNIO SANGUÍNEO COM UM OXÍMETRODE PULSO RATO ÓPTICO PARA COMPUTADOR CONSOLA DE JOGOS WII ECRÃ MULTI TACTO 20 LUZ QUE NÃO SE VÊ PIRÓMETRO FONTE DE RAIOS X TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA 21 ONDEESTOU EU? SISTEMADE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) INTRODUÇÃO REACÇÕES DE REDUÇÃO E OXIDAÇÃO CÉLULA GALVÂNICA 22 CAPÍTULO 8 A QUÍMICA DO SENTIR SENSOR POTENCIOMÉTRICO SONDA LAMBDA SENSOR AMPERIMÉTRICO CHEMFET BIOSENSORES 15
16 INTRODUÇÃO 23 CAPÍTULO 9 TUDO EM REDE APLICAÇÕES ORGANIZAÇÃO ENERGIA COMUNICAÇÃO 24 TUDO RESUMIDO RESUMO DA MATÉRIA 25 HÁ QUE EXERCITAR RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS 26 HÁ QUE EXERCITAR RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS 27 HÁ QUE EXERCITAR RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS 28 HÁ QUE EXERCITAR RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS 16
17 OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS Declaração de Bolonha 17
18 1.1 Domina profundamente partes das áreas relevantes até ao limite do conhecimento (últimas teorias, métodos, técnicas e questões de fundo). 1.2 Procura activamente por estrutura e ligação com áreas relevantes. 18
19 1.3 Tem capacidade e disposição para aplicar os métodos normalmente utilizados no desenvolvimento de teorias e modelos a assuntos avançados da área de conhecimentos em questão. 1.4 Tem capacidade e disposição para aplicar os métodos normalmente utilizados na interpretação de textos, dados, problemas e resultados tal como costuma ser feito numa determinada área. 19
20 1.5 Tem capacidade e disposição para aplicar os métodos normalmente utilizados na realização de experimentos, recolha de dados e realização de simulações numa determinada área. 1.6 Tem conhecimento e competência na forma como a tomada de decisões é levada a cabo numa determinada área. 20
21 1.7 É capaz de reflectir sobre os métodos tradicionais e nos seus pressupostos; é capaz de os questionar; é capaz e de propor ajustes e estimar as suas implicações. 1.8 É capaz de, autonomamente, identificar falhas no seu conhecimento e alterá-lo ou aumentá-lo através do estudo. 21
22 Aprendizagem Avaliação FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA 22
23 TEÓRICAS 2ªFeira das 14:30 às 16:00, Sala 1.2 4ªFeira das 12:30 às 14:00, Sala 0.15 LABORATÓRIO 2ªFeira das 10:30 às 13:30, Sala 1.64 DÚVIDAS Quarta-feira, das 14:00 às 16:00 na sala BIBLIOGRAFIA F. Corrêa Alegria, Sebenta de Sensores e Actuadores Inteligentes, F. Corrêa Alegria, "Exercícios Resolvidos sobre Sensores e Actuadores Inteligentes, F. Corrêa Alegria, Produção de Documentos Técnicos,
24 AVALIAÇÃO Exame: 50%, nota mínima: 9,5 Laboratório: 50%, nota mínima: 9,5 Cada nota é arredondada às décimas EXAME 8 de Junho e 25 de Junho Duração de 2h30 Sem consulta 10 perguntas de escolha múltipla 10 perguntas de desenvolvimento 24
25 LABORATÓRIO 13 aulas de 1,5 horas cada Realização de um projecto Grupos de 2 alunos RELATÓRIO DO PROJECTO Cumprir as regras do documento F. Corrêa Alegria, Produção de Documentos Técnicos, O corpo principal deve ter no máximo 20 páginas Entrega no dia 24 de Maio. Envio do ficheiro PDF para falegria@lx.it.pt 25
26 NOTA DE LABORATÓRIO O desempenho na aula A preparação das aulas O empenho mostrado O relatório do projecto Adi discussão do projecto O Fim do Princípio 26
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