DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DE ALTA COMPLEXIDADE NO ESTADO DO CEARÁ: O CAMINHO PARA MELHORAR O ACESSO E REDUZIR OS CUSTOS.
|
|
- Luciano Vasques Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DE ALTA COMPLEXIDADE NO ESTADO DO CEARÁ: O CAMINHO PARA MELHORAR O ACESSO E REDUZIR OS CUSTOS. Regina Lúcia Correia Lima Siqueira Maria Helena Lima Sousa Apresentação: Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, para Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade do Ceará foram elaborados pelas 18 (dezoito) Comissões Estaduais de Assessoria Técnica e Acompanhamento em Sistema Integral de Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade e organizados pela Equipe Técnica da Coordenadoria de Apoio ao Desenvolvimento da Atenção à Saúde / Núcleo de Assistência Farmacêutica da SESA/CE, visando a normatização de procedimentos para o diagnóstico e tratamento das doenças crônico-degenerativas e, oferecer aos paciente, um tratamento eficaz, seguro e de qualidade, dentro dos princípios da eficiência e efetividade das ações. Estes Protocolos foram validados pelas Comissões Clínicas de Especialidades Médicas do Conselho Regional de Medicina do Ceará, pelo Conselho Federal de Farmácia e, institucionalizados pela Secretária Estadual da Saúde, através da Portaria Nº. 535, de 20 de abril de 2006, para utilização no âmbito do SUS/CE. Em sua abrangência foram criteriosamente trabalhadas 52 (cinqüenta e duas) doenças prevalentes, inseridas nas Clínicas de Especialidades Médicas: Alergopneumologia; Dermatologia; Dor; Doença do Aparelho Circulatório; Doenças Osteometabólicas; Endocrinologia; Erro Inato do Metabolismo; Gastrohepalogia; Geriatria; Ginecologia; Hematologia; Infectologia; Nefrologia; Neurologia; Pneumologia; Psiquiatria; Reumatologia; Transplante de Órgãos (Cardíaco, Hepático, Pulmonar e Renal). No processo de construção coletiva desses Protocolos, assumimos o desafio de fundamentar as condutas adotadas na melhor evidência científica disponível incorporando as tendências internacionais da Medicina Baseada em Evidências (MBE) e a Classificação Anatômica Terapêutica Química (Anatomical Therapeutic Chemical - ATC), recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para se adotar uma classificação internacional uniforme para medicamentos. Esta versão é um aprimoramento resultante de uma significativa gama de contribuições de pessoas e instituições, reunindo experiências talentosas de profissionais da saúde e das instituições. Este modelo aberto e participativo existiu desde o início dos trabalhos através das Comissões de Assessoria Técnica e Acompanhamento em Sistema Integral de Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade da SESA/CE e, aperfeiçoado com a sistemática de consultas públicas, um poderoso instrumento de participação, qualificação e validação conceitual. É um instrumento aperfeiçoado que, mais uma vez, se coloca como marco inovador na medida em que incorpora elementos que enriquecem a prestação dos serviços de alta 1
2 complexidade; fortalece a credibilidade no sistema; amplia o acesso, reduz custos e promove o uso racional desses medicamentos no Estado. Envolveu uma equipe de trabalho composta de médicos, farmacêuticos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas, professores universitários, pessoal de apoio administrativo dentre outros, comprometidos com a competência e a objetividade. Estes Protocolos contribuirão efetivamente para implementação / implantação dos Serviços de Atenção Farmacêutica, que se baseiam na provisão responsável do tratamento farmacológico com o propósito de alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida do paciente. Esses resultados são: cura da enfermidade, eliminação ou redução da sintomatologia do paciente, interrupção ou retardamento da doença ou prevenção de uma enfermidade ou sintomatologia. A Atenção Farmacêutica implica no processo através do qual o profissional farmacêutico coopera com o paciente e outros profissionais da saúde mediante o desenho, execução e monitorização de um plano terapêutico e, supõe três funções primordiais: identificação de problemas relacionados aos medicamentos (PRM) potenciais e reais; resolver PRM reais; prevenir PRM potenciais. Os Protocolos também fornecem subsídios aos profissionais dispensadores para implementação / implantação dos serviços de Atenção Farmacêutica de qualidade, devendo para tanto, as unidades de dispensação dispor de profissionais farmacêuticos qualificados e capacitados para a realização destas tarefas. Cumpre-nos destacar que, através desta primeira edição, podemos afirmar sem temor que o Ceará hoje, dispõe de mais uma tecnologia de ponta para exportação, a qual poderá ser reproduzida total ou parcialmente, desde que solicitada autorização e citada a fonte. Fortalecer e divulgar amplamente esses Protocolos faz-se necessário, para atingir o reconhecimento pelo cidadão. É a sociedade quem deve validar este processo, não apenas os profissionais da área da saúde. Quando atingir este ponto, os protocolos estarão maduros, não apenas como instrumento de gestão e avaliação, mas como efetivo instrumento de controle social. Ao se disponibilizar estes Protocolos é fundamental reconhecer e agradecer àqueles que contribuíram efetivamente em sua organização e edição; aos que incentivaram e confiaram no processo, pois desempenharam papel importantíssimo e decisivo na melhoria contínua da qualidade das informações constantes nesta inovadora ferramenta de trabalho. Estes Protocolos, publicados e institucionalizados pelo Secretário Estadual da Saúde e Gestor do Sistema Único de Saúde para ampla utilização nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde locais, devem acompanhar a evolução do conhecimento técnico e científico e ser, de maneira contínua atualizados. Fica assim, o desafio à equipe da SESA/CE e instituições parceiras afins, que deverá ser capaz de promover a implantação e atualização permanente destes Protocolos, através do engajamento dos prescritores, dispensadores, e usuários. 2
3 Introdução: O Ministério da Saúde, considerando a complexidade e a importância estratégica da Assistência Farmacêutica para o sistema de saúde, instituiu, em 1998, uma Portaria Ministerial criando a Política Nacional de Medicamentos (PNM) onde constam decisões e estratégias para implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população e para a consolidação do SUS, contribuindo para o desenvolvimento social do país. As diretrizes foram estruturadas a partir de três eixos de ação governamental: Regulação Sanitária (qualidade, segurança e eficácia dos produtos); Regulação Econômica (reduzir custos de aquisição) e a Assistência Farmacêutica (ampliar o acesso da população aos medicamentos). A garantia do acesso a medicamentos é parte integrante e essencial de uma adequada política assistencial. Neste sentido, o SUS, em estreita parceria com os Estados e Municípios, tem se empenhado em assegurar o fornecimento gratuito de medicamentos de alto custo, também denominados de medicamentos excepcionais, incluídos no Programa de Medicamentos Excepcionais, gerenciado pela Secretaria de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde (SAS/MS). Este Programa abrange os medicamentos de elevado valor unitário, para o tratamento de doenças crônico-degenerativas, os quais se tornam excessivamente caros para serem suportados pela população, já que a grande maioria integra tratamentos prolongados por toda a vida. Ampliar o acesso da população aos medicamentos, tem sido um dos grandes desafios da Secretaria Estadual da Saúde. Dada a necessidade de gerenciar adequadamente e promover o uso racional dos medicamentos excepcionais. Para tanto, formulou os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ceará, que representam um marco inovador para o sistema de saúde loca, e para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), prestadores de serviços de alta complexidade. Esta primeira edição levou seis anos para se concretizar, constituindo-se em sua evolução na atualidade, a referência técnica que possibilitará a estruturação/reestruturação e organização/reorganização dos serviços de alta complexidade nos níveis ambulatorial e hospitalar do SUS/CE. Objetivos: Geral Ofertar aos pacientes/cidadãos o melhor e mais custo-efetivo tratamento através do acesso igualitário e integral e do uso adequado dos medicamentos de dispensação em caráter excepcional (alto custo). Específicos Estabelecer claramente: os critérios de diagnóstico e o tratamento de cada doença, preconizado como os medicamentos disponíveis nas doses corretas; os mecanismos de 3
4 controle; o acompanhamento e a avaliação dos resultados; a racionalização da prescrição e do fornecimento dos medicamentos, bem como, ampliar o acesso da população a esses medicamentos e reduzir custos. Metodologia: De 2000 a 2005, foram instituídas pela SESA, através de Portarias do Secretário Estadual da Saúde e Gestor do SUS/CE, 18 (dezoito) Comissões de Assessoria Técnica e Acompanhamento em Sistema Integral de Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade, para sugerir procedimentos técnico-científicos quanto ao processo de seleção de medicamentos (exclusão e inclusão) junto ao MS; definir procedimentos para programação, aquisição, distribuição e dispensação de medicamentos excepcionais; assessorar e acompanhar a implementação dos serviços de referência para o diagnóstico e tratamento das doenças crônico-degenerativas; assessorar a Comissão Estadual de Farmácia e Terapêutica; estabelecer e atualizar permanentemente os Protocolos Clínicas e Diretrizes Terapêuticas do Ceará, em conformidade com as diretrizes do MS, nas diversas áreas citadas, para o acompanhamento integral do tratamento dessas doenças. Resultados: Estruturação / reestruturação dos serviços de alta complexidade em 66 (sessenta e seis) unidades de referência para atenção terciária, sendo 21 (vinte e uma) na capital e 45 (quarenta e cinco) no interior, abrangendo: hospitais, clínicas médicas, centros de saúde, centros de especialidades médicas, centros de apoio psicosocial (CAPS) e Células Regionais de Saúde no Estado do Ceará, tendo como instrumento de apoio os referidos Protocolos. Conclusão: Os Protocolos constituem-se em ferramentas de apoio para orientação do diagnóstico, tratamento, acompanhamento e avaliação econômica e de qualidade das doenças crônico-degenerativas, contribuindo efetivamente para a promoção do uso racional desses medicamentos bem como, para a melhoria da qualidade da atenção ofertada pelos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) e do acesso à atenção integral e especializada, atendendo às novas demandas e a sustentabilidade do sistema local de saúde. Oferece ainda, subsídios imprescindíveis para implantação / implementação dos Serviços de Atenção Farmacêutica à pacientes portadores de doenças crônicodegenerativas nos EAS no âmbito do SUS-CE. Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Medicamentos Excepcionais. Brasília Organização Nacional de Acreditação. Manual Brasileiro de Acreditação. Versão Brasília
5 Robert J. Cipolle; Linda M. Strand; Peter C. Morley. El ejercício de La Atención Farmacêutica. 1ª Edição. Espanha Manual de Procedimentos en Atención Farmacêutica. Fundación Pharmaceutical Care. Espãna
Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica
Farmácia Clínica & Prescrição Farmacêutica 1 O Uso Racional de Medicamentos (URM) no Contexto da Farmácia Clínica Maria Denise Ricetto Funchal Witzel Objetivo Expor e analisar os Benefícios da Farmácia
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisPORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004
PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria 1.169/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia mais10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)
10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) DIAGNÓSTICO MEDICAMENTO TRATAMENTO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisDIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO
Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional
Leia maisREGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisIBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisSociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG
Sociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG Marco Polo Dias Freitas Presidente da SBGG-DF Doutor em Saúde Coletiva/Epidemiologia Mestre em Clínica Médica Membro do Comitê Assessor da Coordanação
Leia maisPRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS)
PRINCIPAIS DILEMAS NA ATENÇÃO PRIMARIA EM SAUDE (APS) No contexto internacional Dr. Juan Seclen OPAS PWR Brasil Maio 2003 Aspectos preliminares Objetivos: Descrever os aspectos conceptuais da APS no contexto
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisCOMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES: UMA NOVA REALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE SÃO DOMINGOS DO PRATA, MINAS GERAIS.
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES: UMA NOVA REALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE SÃO DOMINGOS DO
Leia maisKelly Braga. Farmácia Hospitalar
Curso de Atualização em Boas Práticas de Farmácia Hospitalar Aula Inaugural Introdução as Boas Práticas da Farmácia Hospitalar Kelly Braga Farmácia Hospitalar Unidade clínica, administrativa a e econômica,
Leia maisPORTARIA Nº 2.027, DE 25 DE AGOSTO DE 2011
PORTARIA Nº 2.027, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera a Portaria nº 648/GM/MS, de 28 de março de 2006, na parte que dispõe sobre a carga horária dos profissionais médicos que compõem as Equipes de Saúde da
Leia maisCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE. (85)
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE nucit@saude.ce.gov.br (85) 3101-5234 SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE E SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS 5 e 6 de Maio de 2009 Fortaleza / CE Gestão
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Apoio: Núcleo de Economia da Saúde PB Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento/SE/MS -DESID/MS; Governo do Estado da Paraíba: DECRETO nº 33.766,
Leia maisPlano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil
Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil 2 15 2. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil No ano de 2000
Leia maisSimpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
Leia maisPLANILHA PARA CONTROLE DAS DELIBERAÇÕES SOBRE AS PROPOSTAS DE MELHORIAS ENVIADAS ÀS ASSEMBLEIAS.
TEMAS PROPOSTA DOS TRABALHADORES (AS) MOLO GESTÃO 1. Retorno ao modelo de autogestão por RH PLANILHA PARA CONTROLE DAS LIBERAÇÕES SOBRE AS PROPOSTAS MELHORIAS PROPOSTA DA EMPRESA CONSENSO RESULTADO 1.
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisFINANCIAMENTO EM SAÚDE: A QUESTÃO DOS MEDICAMENTOS
IV Jornada de Economia da Saúde da Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABRES) Salvador /BA 20 a 22 agosto de 2008 Profª Iola Gurgel Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Faculdade de Medicina
Leia maisRedes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS
Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial
Leia maisMETAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1
METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um
Leia mais100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO
ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Departamento de Saúde e Sociedade/ISC/UFF Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS, Brasil) INTRODUÇÃO
Leia maisComissão Intergestores Tripartite - CTI. Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011
Comissão Intergestores Tripartite - CTI Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES- Brasília 15 de dezembro 2011 Seção I Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 CAPÍTULO IV - DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Leia maisPolítica Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6
Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 SUMÁRIO 1. Apresentação... 02 2. Objetivo... 02 3. Princípios... 02 4. Documentos de Referencias... 03 5. Diretrizes... 03 6. Compromissos e Prestação
Leia maisXXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS
XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013
Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal
Leia maisDebate sobre atualização da norma RDC ANVISA Nº 50/2002. Arq. Marcio N. de Oliveira. Salvador, Agosto de 2016.
Debate sobre atualização da norma RDC ANVISA Nº 50/2002 Arq. Marcio N. de Oliveira Salvador, Agosto de 2016. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Incumbe à Agência, respeitada a legislação em
Leia maisAnálise do Gasto em Medicamentos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2011
Análise do Gasto em Medicamentos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2011 Autores: Kluck, M. M.; Girardi, A. M.; Valente, A. P. http: mkluck@hcpa.ufrgs.br Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Leia maisPROJETO DE LEI N, DE (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ)
PROJETO DE LEI N, DE 2008. (Da Sra. Deputada Cida Diogo PT/RJ) Institui o Plano Nacional de Medicina Natural e práticas complementares no âmbito do Sistema Único de Saúde. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Rosimary da Silva Barbosa; Geórgia de Mendonça Nunes Leonardo; Maria Verônica Almeida de Brito;
Leia maisAPLICAÇÃO DE INSTRUMENTO AVALIATIVO PARA A GESTÃO DA ASSISTÊNCIA
APLICAÇÃO DE INSTRUMENTO AVALIATIVO PARA A GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Vanessa A. Paiva de Carvalho 1, Sonia R. Riado 2, Regina M. B. Chain 3, Maria L. B. Ribeiro 1,
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisTipologia dos Estabelecimentos de Saúde
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos
Leia maisPadrão de Terminologia/TISS
Padrão de Terminologia no âmbito da Saúde Suplementar Parte integrante da TISS Padrão de Terminologia/TISS Agência Nacional de Saúde Suplementar Autarquia vinculada ao Ministério da Saúde Finalidade institucional
Leia maisANVISA. EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90. Profa. Andréa Paula
ANVISA EXERCÍCIOS - CESPE Lei 8.080/90 Profa. Andréa Paula Banca: CESPE - Órgão: SESA- ES Ano: 2013 Cargos: Todos os cargos Lei n.º 8.080/1990, conhecida como a Lei Orgânica da Saúde, foi criada para regular,
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisCenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES
Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisCARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?
CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS
Leia maisPSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
PSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL. BARROS, Aline; RISSON, Ana Paula; GORCZVESKI, Jucilane. Resumo Apresentação: Este trabalho
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS Brasília, 29 de maio de 2014 Doenças raras OMS: afeta até 65 pessoas/100 mil indivíduos (1,3:2.000). Acometem de 6% a 8% da população.
Leia maisNOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema
Leia maisPrograma Nacional Telessaúde Brasil Redes. Alexandre Medeiros de Figueiredo Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde
Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes Alexandre Medeiros de Figueiredo Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde TELESSAÚDE É o uso de tecnologias da informação e comunicação para atividades
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia maisImplementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente
Leia maisCenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas. Luiz Henrique Mota
Cenários e Perspectivas da Saúde O desafio das Instituições Filantrópicas Luiz Henrique Mota Modelo 190,7 milhões de pessoas com acesso universal gratuito ao serviço público de saúde (IBGE - Agosto/2010)
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde
Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) como potencial mediador para avaliar as demandas em saúde Prof. Ricardo Kuchenbecker Faculdade de Medicina/UFRGS Chefe do Serviço de Emergência Pesquisador do IATS
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA 048 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA 048 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Escritório de Gestão de Processos
- ANVISA Escritório de Gestão de Processos III Congresso Paraibano da Qualidade IV Seminário em Busca da Excelência João Pessoa - PB 25/08/2010 Cenário Desejado Cumprimento efetivo de sua missão Agência
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisAções da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"
Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas,
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO A RESIÊDNCIA MULTIPROFISSIONAL EM.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO RESINDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE A RESIÊDNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE NA INTEGRALIDADE DA
Leia maisA comissão de farmácia e terapêutica e sua interface na utilização racional de medicamentos
A comissão de farmácia e terapêutica e sua interface na utilização racional de medicamentos Alexandra Cruz Abramovicius 1, Aline Castelli Maia 2, Andréia Aparecida Gaiotto de Carvalho 3, Sônia Aparecida
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisINCENTIVO%100%%SUS% NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% !!!! !!6!
NOTA%TÉCNICA%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%02 %2012% 6 INCENTIVO%100%%SUS% 1 Brasília,10dejaneirode2012. NOTATÉCNICA 02 2012 % INTRODUÇÃO% Esta Nota Técnica visa apresentar uma
Leia maisGestão à Vista: Transparência e Produtividade na Comunicação Organizacional. Adriana Daum Machado Assessora da Qualidade
Gestão à Vista: Transparência e Produtividade na Comunicação Adriana Daum Machado Assessora da Qualidade MERIDIONAL DADOS DADOS 2012 2012 HOSPITAL PRIVADO COM FINS LUCRATIVOS 169 LEITOS 62 LEITOS DE UTI
Leia maisRol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Gerência de Assistência à Saúde (GEAS) Gerencial Geral de Regulação Assistencial (GGRAS) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO) 13 de
Leia maisRicardo Augusto Bordin Guimarães Auditoria Administrativa Hospitalar ricardo@rgauditoria.com.br (51) 9841.7580 www.rgauditoria.com.br www.twitter.com/ricardorgaud Qualidade e Gestão em Saúde através da
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA
Leia maisParto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE Parto e nascimento no RS REDE MATERNO INFANTIL MS REDE CEGONHA Dra. Nadiane Lemos Gineco-obstetra coord. SSM/SES-RS Grupo Condutor Estadual Rede
Leia maisPORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013
Página 1 de 6 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 240, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,
Leia maisPORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012
PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede
Leia maisCircular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016.
Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PORTARIA No- 498, DE 11 DE MAIO DE 2016. Diário Oficial da União Nº 90, quinta-feira, 12 de Maio de 2016. Prezados Senhores,
Leia maisA Farmácia no Sistema de Saúde
A Farmácia no Sistema de Saúde João Silveira 24 de Abril de 2008 A Farmácia O Farmacêutico O Medicamento O Doente Farmacêuticos - Competências 1. I&D, fabrico, qualidade, registo, distribuição e dispensa
Leia maisCURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508
XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo
Leia maisRegulação do Acesso às Consultas Especializadas de Porto Alegre IMPLANTAÇÃO DO GERCON
Regulação do Acesso às Consultas Especializadas de Porto Alegre Oferta para Não Residentes IMPLANTAÇÃO DO GERCON SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/RS DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO ESTADUAL DRE/RS Histórico do Acesso
Leia maisTelefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto:
REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE REBRAENSP ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 13ª SUBSEÇÃO UBERLÂNDIA 1ª CAMPANHA DE RECONHECIMENTO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE UBERLÂNDIA
Leia maisNota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1
Nota Técnica Conjunta SESA N 01/2014 1 Assunto: Fluxo para solicitação, distribuição e dispensação do medicamento Palivizumabe para o tratamento profilático do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Estado
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013
MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE V.2013 CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS MARÇO DE 2016 1. Apresentação A (RTMG) é
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS ( LAGES)
GRUPO DE ESTUDOS ( LAGES) Apresentação: O SUS trata-se de um sistema de saúde de atendimento gratuito,que garante o acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, desde a atenção básica
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia mais2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisProcesso e Agentes da Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade Processo e Agentes da Gestão da Qualidade Fernanda Villar Corrêa Vídeos - Empresa como Sistema - Gestão da Qualidade como Subsistema - Envolvem métodos de produção, avaliação
Leia maisPARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR
PARTE 1: FARMÁCIA HOSPITALAR CAPÍTULO Introdução à 1 farmácia hospitalar O que você irá ver nesse capítulo: Pablo de Moura Santos Leonardo Kister de Toledo Planejamento, estrutura física, organização e
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil
Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,
Leia maisALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Circular 365/2012 São Paulo, 14 de setembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira,
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
Leia maisDescarte de Medicament os. Responsabilidade compartilhada
Descarte de Medicament os Responsabilidade compartilhada Descarte de Medicamentos Aspectos gerais Situação atual... No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia mais