DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DE ALTA COMPLEXIDADE NO ESTADO DO CEARÁ: O CAMINHO PARA MELHORAR O ACESSO E REDUZIR OS CUSTOS.

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1 PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DE ALTA COMPLEXIDADE NO ESTADO DO CEARÁ: O CAMINHO PARA MELHORAR O ACESSO E REDUZIR OS CUSTOS. Regina Lúcia Correia Lima Siqueira Maria Helena Lima Sousa Apresentação: Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas, para Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade do Ceará foram elaborados pelas 18 (dezoito) Comissões Estaduais de Assessoria Técnica e Acompanhamento em Sistema Integral de Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade e organizados pela Equipe Técnica da Coordenadoria de Apoio ao Desenvolvimento da Atenção à Saúde / Núcleo de Assistência Farmacêutica da SESA/CE, visando a normatização de procedimentos para o diagnóstico e tratamento das doenças crônico-degenerativas e, oferecer aos paciente, um tratamento eficaz, seguro e de qualidade, dentro dos princípios da eficiência e efetividade das ações. Estes Protocolos foram validados pelas Comissões Clínicas de Especialidades Médicas do Conselho Regional de Medicina do Ceará, pelo Conselho Federal de Farmácia e, institucionalizados pela Secretária Estadual da Saúde, através da Portaria Nº. 535, de 20 de abril de 2006, para utilização no âmbito do SUS/CE. Em sua abrangência foram criteriosamente trabalhadas 52 (cinqüenta e duas) doenças prevalentes, inseridas nas Clínicas de Especialidades Médicas: Alergopneumologia; Dermatologia; Dor; Doença do Aparelho Circulatório; Doenças Osteometabólicas; Endocrinologia; Erro Inato do Metabolismo; Gastrohepalogia; Geriatria; Ginecologia; Hematologia; Infectologia; Nefrologia; Neurologia; Pneumologia; Psiquiatria; Reumatologia; Transplante de Órgãos (Cardíaco, Hepático, Pulmonar e Renal). No processo de construção coletiva desses Protocolos, assumimos o desafio de fundamentar as condutas adotadas na melhor evidência científica disponível incorporando as tendências internacionais da Medicina Baseada em Evidências (MBE) e a Classificação Anatômica Terapêutica Química (Anatomical Therapeutic Chemical - ATC), recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para se adotar uma classificação internacional uniforme para medicamentos. Esta versão é um aprimoramento resultante de uma significativa gama de contribuições de pessoas e instituições, reunindo experiências talentosas de profissionais da saúde e das instituições. Este modelo aberto e participativo existiu desde o início dos trabalhos através das Comissões de Assessoria Técnica e Acompanhamento em Sistema Integral de Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade da SESA/CE e, aperfeiçoado com a sistemática de consultas públicas, um poderoso instrumento de participação, qualificação e validação conceitual. É um instrumento aperfeiçoado que, mais uma vez, se coloca como marco inovador na medida em que incorpora elementos que enriquecem a prestação dos serviços de alta 1

2 complexidade; fortalece a credibilidade no sistema; amplia o acesso, reduz custos e promove o uso racional desses medicamentos no Estado. Envolveu uma equipe de trabalho composta de médicos, farmacêuticos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas, professores universitários, pessoal de apoio administrativo dentre outros, comprometidos com a competência e a objetividade. Estes Protocolos contribuirão efetivamente para implementação / implantação dos Serviços de Atenção Farmacêutica, que se baseiam na provisão responsável do tratamento farmacológico com o propósito de alcançar resultados concretos que melhorem a qualidade de vida do paciente. Esses resultados são: cura da enfermidade, eliminação ou redução da sintomatologia do paciente, interrupção ou retardamento da doença ou prevenção de uma enfermidade ou sintomatologia. A Atenção Farmacêutica implica no processo através do qual o profissional farmacêutico coopera com o paciente e outros profissionais da saúde mediante o desenho, execução e monitorização de um plano terapêutico e, supõe três funções primordiais: identificação de problemas relacionados aos medicamentos (PRM) potenciais e reais; resolver PRM reais; prevenir PRM potenciais. Os Protocolos também fornecem subsídios aos profissionais dispensadores para implementação / implantação dos serviços de Atenção Farmacêutica de qualidade, devendo para tanto, as unidades de dispensação dispor de profissionais farmacêuticos qualificados e capacitados para a realização destas tarefas. Cumpre-nos destacar que, através desta primeira edição, podemos afirmar sem temor que o Ceará hoje, dispõe de mais uma tecnologia de ponta para exportação, a qual poderá ser reproduzida total ou parcialmente, desde que solicitada autorização e citada a fonte. Fortalecer e divulgar amplamente esses Protocolos faz-se necessário, para atingir o reconhecimento pelo cidadão. É a sociedade quem deve validar este processo, não apenas os profissionais da área da saúde. Quando atingir este ponto, os protocolos estarão maduros, não apenas como instrumento de gestão e avaliação, mas como efetivo instrumento de controle social. Ao se disponibilizar estes Protocolos é fundamental reconhecer e agradecer àqueles que contribuíram efetivamente em sua organização e edição; aos que incentivaram e confiaram no processo, pois desempenharam papel importantíssimo e decisivo na melhoria contínua da qualidade das informações constantes nesta inovadora ferramenta de trabalho. Estes Protocolos, publicados e institucionalizados pelo Secretário Estadual da Saúde e Gestor do Sistema Único de Saúde para ampla utilização nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde locais, devem acompanhar a evolução do conhecimento técnico e científico e ser, de maneira contínua atualizados. Fica assim, o desafio à equipe da SESA/CE e instituições parceiras afins, que deverá ser capaz de promover a implantação e atualização permanente destes Protocolos, através do engajamento dos prescritores, dispensadores, e usuários. 2

3 Introdução: O Ministério da Saúde, considerando a complexidade e a importância estratégica da Assistência Farmacêutica para o sistema de saúde, instituiu, em 1998, uma Portaria Ministerial criando a Política Nacional de Medicamentos (PNM) onde constam decisões e estratégias para implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população e para a consolidação do SUS, contribuindo para o desenvolvimento social do país. As diretrizes foram estruturadas a partir de três eixos de ação governamental: Regulação Sanitária (qualidade, segurança e eficácia dos produtos); Regulação Econômica (reduzir custos de aquisição) e a Assistência Farmacêutica (ampliar o acesso da população aos medicamentos). A garantia do acesso a medicamentos é parte integrante e essencial de uma adequada política assistencial. Neste sentido, o SUS, em estreita parceria com os Estados e Municípios, tem se empenhado em assegurar o fornecimento gratuito de medicamentos de alto custo, também denominados de medicamentos excepcionais, incluídos no Programa de Medicamentos Excepcionais, gerenciado pela Secretaria de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde (SAS/MS). Este Programa abrange os medicamentos de elevado valor unitário, para o tratamento de doenças crônico-degenerativas, os quais se tornam excessivamente caros para serem suportados pela população, já que a grande maioria integra tratamentos prolongados por toda a vida. Ampliar o acesso da população aos medicamentos, tem sido um dos grandes desafios da Secretaria Estadual da Saúde. Dada a necessidade de gerenciar adequadamente e promover o uso racional dos medicamentos excepcionais. Para tanto, formulou os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ceará, que representam um marco inovador para o sistema de saúde loca, e para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), prestadores de serviços de alta complexidade. Esta primeira edição levou seis anos para se concretizar, constituindo-se em sua evolução na atualidade, a referência técnica que possibilitará a estruturação/reestruturação e organização/reorganização dos serviços de alta complexidade nos níveis ambulatorial e hospitalar do SUS/CE. Objetivos: Geral Ofertar aos pacientes/cidadãos o melhor e mais custo-efetivo tratamento através do acesso igualitário e integral e do uso adequado dos medicamentos de dispensação em caráter excepcional (alto custo). Específicos Estabelecer claramente: os critérios de diagnóstico e o tratamento de cada doença, preconizado como os medicamentos disponíveis nas doses corretas; os mecanismos de 3

4 controle; o acompanhamento e a avaliação dos resultados; a racionalização da prescrição e do fornecimento dos medicamentos, bem como, ampliar o acesso da população a esses medicamentos e reduzir custos. Metodologia: De 2000 a 2005, foram instituídas pela SESA, através de Portarias do Secretário Estadual da Saúde e Gestor do SUS/CE, 18 (dezoito) Comissões de Assessoria Técnica e Acompanhamento em Sistema Integral de Assistência Farmacêutica de Alta Complexidade, para sugerir procedimentos técnico-científicos quanto ao processo de seleção de medicamentos (exclusão e inclusão) junto ao MS; definir procedimentos para programação, aquisição, distribuição e dispensação de medicamentos excepcionais; assessorar e acompanhar a implementação dos serviços de referência para o diagnóstico e tratamento das doenças crônico-degenerativas; assessorar a Comissão Estadual de Farmácia e Terapêutica; estabelecer e atualizar permanentemente os Protocolos Clínicas e Diretrizes Terapêuticas do Ceará, em conformidade com as diretrizes do MS, nas diversas áreas citadas, para o acompanhamento integral do tratamento dessas doenças. Resultados: Estruturação / reestruturação dos serviços de alta complexidade em 66 (sessenta e seis) unidades de referência para atenção terciária, sendo 21 (vinte e uma) na capital e 45 (quarenta e cinco) no interior, abrangendo: hospitais, clínicas médicas, centros de saúde, centros de especialidades médicas, centros de apoio psicosocial (CAPS) e Células Regionais de Saúde no Estado do Ceará, tendo como instrumento de apoio os referidos Protocolos. Conclusão: Os Protocolos constituem-se em ferramentas de apoio para orientação do diagnóstico, tratamento, acompanhamento e avaliação econômica e de qualidade das doenças crônico-degenerativas, contribuindo efetivamente para a promoção do uso racional desses medicamentos bem como, para a melhoria da qualidade da atenção ofertada pelos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS) e do acesso à atenção integral e especializada, atendendo às novas demandas e a sustentabilidade do sistema local de saúde. Oferece ainda, subsídios imprescindíveis para implantação / implementação dos Serviços de Atenção Farmacêutica à pacientes portadores de doenças crônicodegenerativas nos EAS no âmbito do SUS-CE. Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Medicamentos Excepcionais. Brasília Organização Nacional de Acreditação. Manual Brasileiro de Acreditação. Versão Brasília

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