FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
|
|
- Henrique Weber Castelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE CONTABILIDADE GERENCIAL 1º Semestre / P2 - TIPO 1 DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES: Você receberá do professor o seguinte material: 1. Um caderno de prova com um conjunto de páginas numeradas sequencialmente, contendo 20 (vinte) questões. 2. Um cartão-resposta, com seu nome e número de matrícula e demais informações da disciplina a que se refere esta prova. Atenção: Confira o material recebido, verificando se a numeração das questões e a paginação estão corretas. Confira se o seu nome no cartão-resposta está correto. Leia atentamente cada questão e assinale no cartão uma única resposta para cada uma das 20 (vinte) questões. Observe que o cartão-resposta deve ser preenchido até o número correspondente de questões da prova, ou seja, 20 (vinte) questões. O cartão-resposta não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas. Caso tenha necessidade de substituir o cartão-resposta, solicite um novo cartão em branco ao professor, e devolva juntos os dois cartões quando finalizar a prova. A não devolução de ambos os cartões acarretará a anulação de sua prova, gerando grau zero. No cartão-resposta, a marcação das letras correspondentes às respostas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o retângulo, com um traço contínuo e denso. Exemplo: A B C D E Deve-se usar caneta azul ou preta. Marcar apenas 1 (uma) alternativa por questão. A leitora não registrará marcação de resposta onde houver falta de nitidez. Se você precisar de algum esclarecimento, solicite-o ao professor. Você dispõe de duas horas para fazer esta prova. Após o término da prova, entregue ao professor o cartão-resposta e esta página devidamente preenchida e assinada. Não se esqueça de assinar o cartão-resposta, assim como a lista de frequência. 10 Nota= nº de questões certas nº de questões da prova Fórmula de cálculo: ATENÇÃO: Confira se o tipo de prova marcado em seu cartão-resposta corresponde ao tipo indicado nesta prova. Página 1
2 FORMULÁRIO Produção máxima de uma empresa = q = f (capital, trabalho, matéria-prima) Custo total = CT = CF + CV = CF + CVq Custo básico = CB = EIMP + Compras EFMP Custo de transformação = MOD + GGF = CTr = EFPP + CPF EIPP CB Custo fabril = CFa = CB + CTr = EFPP EIPP + CPF Custo dos produtos fabricados = CPF = EIPP + CFa EFPP Custo dos produtos vendidos = CPV = EIPA + CPF EFPA Ponto de Equilíbrio Contábil = Q = (CF + DF) / (P - CVu - DVu) Ponto de Equilíbrio Contábil de um conjunto de itens, PEC($) = Gastos fixos / Índice de margem de contribuição total Ponto de Equilíbrio Econômico = Q = (CF+ DF + LAIR) / (P - CVu - DVu) Ponto de Equilíbrio Financeiro Q=(Desembolso de: CF+DF+LAIR+Amortização de dívida+pagamento de investimento)/(p-cvu-dvu) Margem de segurança (Quantidade vendida Quantidade PEq) / Quantidade vendida = (Receita atual Receita PEq) /Receita atual Alavancagem Operacional = Lucro Atual Lucro Anterior * 100 Lucro Anterior Volume Atual Volume Anterior *100 Volume Anterior Análise das variações da matéria-prima quantidade = (quantidade padrão quantidade real) x preço padrão preço = (preço padrão preço real) x quantidade padrão mista = (quantidade padrão quantidade real) x (preço padrão preço real) preço = (preço padrão preço real) x quantidade real Análise das variações da mão de obra eficiência = (horas padrão horas real) x taxa padrão taxa = (taxa padrão taxa real) x horas padrão mista = (horas padrão horas real) x (taxa padrão taxa real) taxa = (taxa padrão taxa real) x horas real Análise das variações dos gastos gerais de fabricação a) GGF padrão aplicado ao nível real de produção (a b) = volume b) GGF padrão ajustado ao nível real de produção (b c) = produtividade c) GGF padrão ajustado ao nível real de produtividade (c d) = custo d) GGF real Análise das variações da receita preço = (preço real preço orçado) x quantidade real combinada = (quantidade real - quantidade orçada) x preço orçado sortimento = (proporção real do mix - proporção orçada do mix) x quantidade total real x preço orçado volume = (quantidade total real quantidade total orçada) x proporção orçada do mix x preço orçado participação de mercado = (participação de mercado real - participação de mercado orçada) x demanda real x preço orçado demanda = (demanda real demanda orçada) x participação de mercado orçada x preço orçado Lucro residual = LR = LOL LE = LOL [(Despesas Financeiras líquidas de IR / Passivo Oneroso médio) x (Passivo Oneroso médio / Investimento médio) + custo do PL x (PL médio / Investimento médio)] x Investimento médio Custo médio ponderado de capital = CMPC = custo do Passivo x peso do Passivo Oneroso + custo do PL x peso do PL = (Despesas Financeiras líquidas de IR / Passivo Oneroso médio) x (Passivo Oneroso médio / Investimento médio) + custo do PL x (PL médio / Investimento médio) Valor Econômico Agregado = EVA = LOLajustado CMPCajustado x Investimentoajustado Página 2
3 CONTABILIDADE GERENCIAL 1 Uma empresa com custo fixo de R$ ,00 tem seu principal produto sendo comercializado a um custo total unitário de R$30,00, no qual o custo variável é de 60%. Sabendo que o preço de venda é de R$80,00, se a empresa optar por trabalhar somente com esse produto, será necessário para alcançar seu Ponto de Equilíbrio Contábil, em unidades, aproximadamente: No que diz respeito ao pedido de produção especial e à contribuição marginal, o custo fixo normal não se altera se o pedido especial puder ser atendido mediante aproveitamento da capacidade ociosa da empresa denominado(a): margem de segurança. ponto de equilíbrio. intervalo relevante. limite da capacidade produtiva. alavancagem operacional. 3 A empresa farmacêutica Lottus S.A. tem como expectativa para 2016 os valores a seguir: 4 Em 2015, a indústria de laticínio Puro Leite, produtora de requeijão cremoso, produziu e vendeu seu produto da seguinte forma: Trimestre Unidades Produzidas Unidades Vendidas 1º º º º Os seus gastos com a produção foram: Gastos variáveis unitários: Matéria-prima: R$0,60 Energia: R$0,05 Materiais indiretos: R$0,10 Gastos fixos: Mão de obra: R$ ,00/trimestre Depreciação: R$4.800,00/trimestre Manutenção: R$17.000,00/ano Conhecendo os gastos de produção e sabendo que o preço de venda unitário é de R$2,50, se aplicado o método de custeio variável, o Resultado Líquido da empresa no encerramento do exercício de 2015, em R$, após 24% de tributos sobre o lucro terá sido de: , , , , ,00. Preço de venda (unitário): R$18,00. Custos e despesas variáveis (por unidade): R$10,00. Custos e despesas fixas (totais): R$ ,00. Lucro líquido desejado após o IRPJ: R$ ,00. Alíquota do IRPJ:20%. O ponto de equilíbrio econômico, em R$, considerando os valores apresentados, será de aproximadamente: , , , , ,50. Página 3
4 5 A empresa Star Blue extraiu da produção de 2015 os seguintes dados de seu custo-orçado: Mão de obra direta: 2 horas por unidade de produto, ao custo de R$5,00 a hora. Matéria-prima: 0,4kg por unidade, a um custo unitário de R$15,50 o quilo. Gastos gerais de fabricação: Custos variáveis: R$3,00 por unidade Custos fixos: R$ ,00/mês Volume-padrão: unidades/mês Produtividade-padrão = 625 unidades/hora No início do mês de março de 2016, identificou o seguinte custo real de produção em relação ao primeiro bimestre de 2016: Mão de obra direta: 2 horas por unidade de produto, ao custo de R$6,50 a hora. Matéria-prima: 0,5kg por unidade, a um custo unitário de R$14,80 o quilo. Gastos gerais de fabricação: Total dos custos: R$ ,00/mês Quantidade produzida: unidades/mês Horas efetivamente trabalhadas: /mês Considerando as informações apresentadas, as variações de preço unitário da matéria-prima, em R$, foram de: 1,55 e 1,48. 0,28 e 0,35. 6,20 e 7,40. 7,75 e 5,92. 0,70 e 0,10. 6 A empresa Charme Ltda. obteve no encerramento do exercício social de 2015 receita de R$ ,00 e um lucro líquido de R$ ,00. Em 2016, a empresa investiu na ampliação de sua capacidade produção e objetiva alcançar um lucro líquido equivalente a R$ ,00 e receita de R$ ,00. Considerando as expectativas da empresa para o ano de 2016, o grau de alavancagem operacional, em vezes, será de aproximadamente: 0,31. 0,74. 4,3. 2,35. 0,43. 7 A empresa brasileira Império das Máquinas custeou a viagem de seu CEO para fechar um grande contrato no Japão. No entanto, ao conhecer o funcionário, a empresa contratante japonesa propôs ao mesmo que ele pedisse demissão e assumisse sua administração. Considerando o gasto com a viagem, caso o funcionário aceite a proposta, a empresa brasileira terá incorrido em custo: orçado. irrecuperável. de oportunidade. controlável. padrão. 8 Uma empresa localizada no Nordeste brasileiro levantou no mês de março de 2016 as seguintes informações sobre sua mão de obra utilizada. Dados padrões: Preço-padrão: R$32,50/unidade Consumo-padrão: horas Dados reais: Preço-padrão: R$31,00/unidade Consumo-padrão: horas Após observar os dados apresentados, a análise mista da variação da mão de obra direta, em R$, identificada será de: 4.302,00 favorável. 279,00 favorável ,00 desfavorável. 13,50 favorável. 13,50 desfavorável. 9 Respeitando os conceitos básicos para se estudar contabilidade, bem como o reconhecimento pelo regime de competência, o pagamento em dinheiro no dia 10/02/2016 referente à aquisição de material de limpeza para consumo, com nota fiscal emitida no dia 15/01/2016, é um gasto classificado como: investimento. despesa. perda. desembolso. custo. Página 4
5 10 Os custos, quando relacionados ao volume de produção, podem ser: diretos e indiretos. primários e fabris. primários e de conversão. básicos e de transformação. fixos e variáveis. 11 No que diz respeito a fluxo de produção, o fluxo contínuo que não tem início e nem fim identificados é denominado sistema de custeio: baseado em atividades. por ordem. por absorção. por processo. variável. 12 O método de custeio que considera como custo dos produtos somente os custos diretos, independentemente de serem fixos ou variáveis, é denominado: Métodos de Custeio RKW. variável. por absorção. baseado em atividade. direto. 13 A empresa Lei e Ordem, grande produtora bibliográfica de livros de direito, identificou as seguintes informações de custo em março de 2016: 01/03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/2016 Estoque inicial de matéria-prima Consumo de matéria-prima Consumo de mão de obra Consumo de embalagem do produto Baixa de estoque por venda Compra de matéria-prima Baixa de estoque por venda R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.900,00 R$ 750,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.000,00 No que diz respeito à classificação de custos quanto à sua ocorrência, as informações apresentadas permitem apurar um custo básico, em R$, correspondente a: , , , , , Em uma empresa de laticínio que produz simultaneamente leite desnatado e nata, a nata, apesar de ter valor de venda e condições de comercialização normais, se for considerada irrelevante para geração de receita da empresa, será classificada como: híbrido. sobra. sucata. subproduto. coprodutos. 15 Entre os desafios que ainda permanecem para a contabilidade gerencial e de custos no século XXI, estão os seguintes, EXCETO: efetividade. tecnologia. produtividade. eficácia. eficiência. Página 5
6 16 O montante que se espera incorrer na produção de um item, em determinado período futuro, e que pode ser aplicado de três tipos, sendo eles teórico, histórico e atingível, é denominado centro de: planejamento. P&D. custo-padrão. produção. distribuição. 17 A empresa Lorenzi Ltda. adota o sistema de absorção como critério de evidenciação do resultado e no mês de fevereiro de 2016 identificou os dados a seguir: Aluguel do imóvel da fábrica R$ ,00 Depreciação fábrica R$ 9.600,00 Despesas administrativas R$ ,00 Despesas de vendas R$ 9.120,00 Energia consumida pela fábrica R$ ,00 Mão de obra direta R$ ,00 Mão de obra indireta R$ ,00 Materiais indiretos R$ ,00 Matéria-prima R$ ,00 No mês de março de 2016, a empresa iniciou a produção de 670 unidades, sendo que 132 permaneceram em processo. Das unidades acabadas, 372 foram vendidas a um preço unitário de R$504,00. Considerando os dados apresentados e o critério de evidenciação informado, o valor, em R$, do estoque final de produtos em elaboração e de produtos acabados no encerramento do mês será, respectiva e aproximadamente, de: ,16 e , ,03 e , ,08 e , ,16 e , ,08 e , O custo que auxilia no entendimento do aumento do custo total da empresa a cada nova unidade produzida, bem como em decisões de volume de produção e de otimização de mix de produtos, é denominado: Re fixo. direto. indireto. padrão. variável. 19 Em uma empresa com atividade comercial, os gastos com compra de mercadoria para revenda, material de limpeza e honorários com advogados serão classificados, respectivamente, como: custo, despesa e custo. despesa, custo e custo. custo, despesa e despesa. investimento, custo e despesa. investimento, despesa e despesa. 20 Determinada empresa estimou no mês de janeiro de 2016 que sua produção seria de unidades, considerando a seguinte estrutura de custos. Material direto unitário R$53,00 Mão de obra direta unitária R$35,00 Custo indireto de fabricação variável unitário R$10,00 Custo indireto de fabricação fixo mensal R$ ,00 Conhecendo a estrutura de custos apresentada, o custopadrão unitário, em R$, foi de aproximadamente: 88,00. 95,48. 98,00. 70, ,48. Página 6
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE CONTABILIDADE GERENCIAL 2º Semestre / 2010 - P2 - TIPO 1 DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES:
Leia mais1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:
1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL. Aula 9. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE DE CUSTO E GERENCIAL Aula 9 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 05 Custeio Variável 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Programa de Certificação de Qualidade Curso de Graduação em Administração PROVA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS º Semestre / 00 - P - TIPO DADOS DO ALUNO: Nome: Assinatura INSTRUÇÕES:
Leia maisPONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... CONTABILIDADE DE CUSTOS. Revisão de conceitos... GASTOS
PONTO DE EQUILÍBRIO CONTABILIDADE DE CUSTOS Revisão de conceitos... GASTOS é uma expressão mais genérica, significa aquisição de algo, compra. É o sacrifício financeirodespendido pela empresa na aquisição
Leia maisNome do aluno: Nota:
CAMPUS NOVA CRUZ PROCESSO SELETIVO PARA TUTORIA DE APRENDIZAGEM EM LABORATÓRIO TAL ETAPA 1 PROVA ESCRITA DISCIPLINA: CONTABILIDADE DATA: 15/02/2013 HORÁRIO 10:30h.às 12:00h. Nome do aluno: Nota: QUESITO
Leia maisContabilidade de Custos
Sumário 1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC - 2009) Custo de Produção... 2 2 SEFAZ/RJ - Fiscal de Rendas (FGV - 2010) - Apuração do CPV... 2 3 SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas (FGV - 2008) - Rateio de custos... 3 4
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 12 Exercícios de Fixação. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 12 Exercícios de Fixação Prof.: Marcelo Valverde 1 Considere a DRE apresentada a seguir e responda o que se pede: DRE VENDAS 100.000,00 ( - ) CVT -40.000,00 (=) MCT 60.000,00
Leia maisAula Nº 5 Custeio por Absorção
Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se
Leia maisFonseca, Alan Sales da. Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, slides; il.
Fonseca, Alan Sales da. F676c Contabilidade de custos: classificação de custos / Alan Sales da Fonseca. Varginha, 2015. 23 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo deacesso: World Wide
Leia maisEmpresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0
1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS II
CUSTEIO VARIÁVEL MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS II ORIENTAÇÕES GERAIS: CUSTEIO VARIÁVEL E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1º Passo: Separação entre Custos e Despesas. Qual a diferença conceitual entre
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS Elementos e Classificação de Custos: Com Relação aos Produtos, Com Relação ao Volume de Produção e Com Relação Progresso do Processo de Produção ELEMENTOS Custo Industrial (Custo
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO. 2.1 Custos diretos e custos indiretos
CONTABILIDADE DE CUSTOS Aula 3 - UNIDADE 2 - CUSTOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES: CUSTEIO POR ABSORÇÃO 2.1 Custos diretos e custos indiretos Prof.: Marcelo Valverde CUSTOS Em relação a unidade produzida
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde
Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de
Leia maisSINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÕES DE CUSTOS
SINAES CIÊNCIAS CONTÁBEIS ENADE 2006 QUESTÃO 16 A Empresa Custa Karo Ltda. apresentou, em determinado momento, os dados abaixo: Produto Alpha Produto Beta Margem de Contribuição (considerando somente R$
Leia maisFORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação
Leia maisCURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. Professora Ludmila Melo
CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS Professora Ludmila Melo Conteúdo Programático INTRODUÇÃO Agenda Aula 1: Conceitos, objetivos e finalidades da Contabilidade de Custos Aula 2: Classificação e Nomenclatura
Leia maisPROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL. Aula 2- Unidade 01. Prof.: Marcelo Valverde
E GERENCIAL Aula 2- Unidade 01 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de Custos x Contabilidade Gerencial
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS PROFESSOR: Salomão Dantas Soares TURMA: 4º CCN1
Classificação de custos: custos diretos, custos fixos e variáveis. Separação entre custos e despesas Custos diretos e indiretos: Custos diretos São custos diretos aqueles relacionados diretamente com a
Leia maisRESPOSTAS DO EXERCÍCIO Nº 1.1
RESPOSTAS DO EXERCÍCIO Nº 1.1 1. Alternativa correta: D 2. Alternativa correta: C 3. Alternativa correta: B 4. Alternativa correta: C 5. Alternativa correta: C RESPOSTAS DO EXERCÍCIO Nº 1.2 1. Alternativa
Leia maisCUSTOS INDUSTRIAIS.
CUSTOS INDUSTRIAIS gleicilene@unifei.edu.br Introdução Revolução Industrial Empresas em geral comerciais Empresas industriais Cálculo do CMV, para apuração do Lucro. Poucas entidades jurídicas Preocupação
Leia maisGestão de Custos. Avaliação dos Custos. Aula 3. Organização da Aula. Contextualização. Contabilidade de Custo O Uso da Informação Útil
Gestão de Custos Aula 3 Avaliação dos Custos Prof. Me. Ernani João Silva Organização da Aula Avaliação dos custos Ótica contábil Contextualização Ótica econômica Contabilidade de Custo O Uso da Informação
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção
Leia maisCUSTEIOS. CUSTEIO significa apropriação de custos.
CUSTEIOS CUSTEIO significa apropriação de custos. Custeio por Absorção (Aceito pelos GAAP BR e Legislação do IR) Custeio por Departamentalização Custeio Variável Custeio ABC Custeio RKW Etc. 1 Estágio
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas
Leia maisIII - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS.
III - MÓDULO MÉTODO DE CUSTEIO / FORMAÇÃO DE PREÇOS. Método de custeio direto ou variável e margem de contribuição. A pousada Lagoa Azul possui 90 quartos para alugar, praticando um preço médio de R$ 56,00
Leia maisOrçamento dos Custos. Indiretos de Fabricação. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento dos CIFs Conceito: É o orçamento que relaciona todos os gastos (custos e despesas) de fabricação ocorridos
Leia maisPrefácio. Rio de Janeiro, janeiro de Ricardo J. Ferreira
Prefácio Neste livro, nosso principal objetivo é permitir a você o estudo da Contabilidade de Custos em linguagem simples, objetiva e de fácil assimilação, sem que haja perda na qualidade do conteúdo abordado.
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisEste é o método de custeio indicado para tomada de decisões, tais como:
Fonte: Horngren Datar Foster bilidade de Custos Editora Pearson décima primeira Aula Adicional para complementação de Conteúdo - 08_11_2013 Custeio Variável Conceitos e Aplicações Custeio Variável (ou
Leia maisExercícios Ponto de Equilíbrio - CORRIGIDO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Foz do Iguaçu, 11 de Abril de 2017 Exercícios
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. Aula 16. Prof.: Marcelo Valverde
CONTABILIDADE GERENCIAL Aula 16 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL UNIDADE 5 - CUSTEIO VARIÁVEL 5.1 Conceito de margem de contribuição 5.2 Custeio variável 5.3
Leia maisCapítulo 1. Conceitos Gerais
Capítulo 1 Conceitos Gerais 1. Conceito de Contabilidade de Custos A CONTABILIDADE DE CUSTOS é aquela aplicada às empresas industriais, prestadoras de serviços, rurais (pecuárias ou agrícolas) e às empresas
Leia maisContabilidade e Análise de Custos II 2016
I. EXERCÍCIOS CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EXERCÍCIO 1 A empresa Arte em Estilo produz móveis de luxo por encomendas. Seus custos fixos totalizam R$ 9.600,00 por semana e suas despesas fixas
Leia maisCustos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos?
Custos Diretos são facilmente alocados à produção. E os custos indiretos? Custeio significa apropriação de custos. Custeio por absorção Custeio Variável Custeio ABC Custeio por absorção: é derivado de
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção
Leia maisRELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO
1. CUSTOS / PLANEJAMENTO E DECISÓRIO 1.1 Relação Custo/Volume/Lucro A relação Custo/Volume/Lucro é a relação que o volume de vendas tem com os custos e lucros. 1.1.1 Custos e Despesas Variáveis Os custos
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS (Imbel/ 2008) Dado o gráfico a seguir, responda as questões de 01 a 05. 01- O Ponto A de interseção da curva de custo total com o eixo vertical representa: (A) ponto de equilíbrio.
Leia maisCUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera
Leia mais2º LISTA DE EXERCÍCIOS EXTRA-SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers
OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Cia. Musical Uma empresa produz e comercializa
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisOrçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final
Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas
Leia maisContabilidade de Custos Lista 02
1 Contabilidade de Custos Lista 02 1. (CESPE TRE-RJ Contador 2012) Se determinada entidade faz o levantamento de seus custos apenas pelo método de custeio por absorção, o valor correspondente aos custos
Leia maisDEFINEM O ENTENDIMENTO E APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Custos Gasto Despesas Perda Desperdício Desembolso Investimento GASTOS Conceito extremam
10/06/2016 DEFINEM O ENTENDIMENTO E APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Despesas com matéria prima ou custo com matéria prima? Despesa administrativa ou custo administrativo? Gastos com mão de obra ou
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 O objetivo deste capítulo é ensinar a calcular o custo de um produto por meio do sistema de custeio variável, identificando a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio e a margem de segurança para
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES Contas.cnt
Contas.cnt 01. Com relação à situação patrimonial, assinale a opção INCORRETA. a) A compra de matéria-prima a prazo provoca aumento no Ativo e no Passivo. b) A integralização de capital em dinheiro provoca
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisProf Flávio S. Ferreira
Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Conceitos Introdutórios Receita produto da venda Gasto sacrifício financeiro Investimento gasto ativado em
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA
Assinatura: Nº Questão: 5 INSTRUÇÕES DA PROVA A prova é individual e intransferível, confira os seus dados. Responda dentro da área reservada ao aluno. Não escreva fora das margens ou atrás da folha. Textos
Leia maisSELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º SEMESTRE / 2016
SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º SEMESTRE / 2016 Nome: Período: Data: Nota: OBSERVAÇÕES: A prova deverá ser feita com caneta esferográfica preta ou azul. A prova terá a duração de 01 (uma)
Leia maisCustos Industriais. Aula 6. Contextualização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos
Custos Industriais Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Dentro da legislação brasileira, no quesito referente a custos, temos que atender às normas vigentes, mas isso nos impede de usar
Leia maisTEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES
TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING
Leia maisContas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00
p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1
CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1 CONCEITO Contabilidade de Custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um
Leia maisMétodos de Custeamento. Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame
Métodos de Custeamento Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame Método de Custeamento RKW ou Pleno e Integral Também denominado método de custeio pleno ou integral, foi desenvolvido na Alemanha no início
Leia maisCOMENTÁRIOS: CONTABILIDADE GERAL ISS JUNDIAÍ
COMENTÁRIOS: CONTABILIDADE GERAL ISS JUNDIAÍ A seguir, os comentários da Prova de Auditor Fiscal do ISS Jundiaí! Vislumbramos, a princípio, duas possibilidades de recursos. A questão 58, se confirmado
Leia maisEXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello
EXERCÍCIOS DE EPR 002 Profª Gleicilene Siqueira de Mello 1) Questão: João é proprietário de uma empresa geradora e distribuidora de energia termoelétrico em sua pequena cidade natal. João vende seu produto
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares Apostila 02 Data: 2.3. Classificação e comportamento dos custos Comportamento de Custos Análise do Comportamento de Custos é o estudo de como custos específicos
Leia maisClassificação de acordo com a aplicabilidade... Custo Pleno ou Integral Classificação de acordo com a aplicabilidade... Custo Pleno ou Integral Também
10/06/2016 Associação aos produtos têm comportamentos que variam... Identificação e registro Ocorrências ao longo do tempo Alterações de valor nos períodos... Quanto à sua aplicação Custo Pleno ou Integral
Leia maisGESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, FINANCEIRO E ECONÔMICO PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL: Representa a receita total suficiente para cobrir todos os gastos, ou seja,
Leia maisAula 00. Aula 0 (DEMONSTRATIVA): apresentação do conteúdo programático, metodologia de ensino e resolução de exercícios.
Aula 00 Caro aluno, Bem vindo ao curso de Contabilidade de Custos em Teoria e Exercícios para o cargo de Auditor Federal de Controle Externo (AFCE) AUDITORIA GOVERNAMENTAL do Tribunal de Contas da União
Leia maisOS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS
OS PRINCIPAIS ORÇAMENTOS 1. Introdução Os orçamentos que podem ocorrer em um projeto durante sua vida útil serão apresentados a seguir. Portanto, é importante estabelecer, também, a determinação da vida
Leia maisUERJ/EsFAO/APM D.JoãoVI
UERJ/EsFAO/APM D.JoãoVI Neste caderno você encontrará um conjunto de 32 (trinta e duas) páginas numeradas seqüencialmente, contendo 15 (quinze) questões de cada uma das seguintes disciplinas:, Química,
Leia mais3 MÉTODOS DE CUSTEIO
3 MÉTOOS E USTEIO 3.1 usteio por Absorção O método de custeio denominado de custeio por absorção é aquele que distribui todos os custos de produção de um período, sejam fixos ou variáveis, diretos ou indiretos,
Leia maisCONTABILIDADE GERENCIAL. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.
CONTABILIDADE GERENCIAL A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade
Leia maisCARTÃO RESPOSTA ETAPA 1 - FASE 2: Prova de conhecimentos específicos DATA: 27/10/2015 ALTERNATIVAS
NOME COMPLETO (USAR LETRA DE FORMA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE PROCESSO SELETIVO - EDITAL 01/2015 - TURMA 2016 CARTÃO RESPOSTA
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA
PLANO DE NEGÓCIOS ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA Profª MSc.Gleicilene S. de Mello 16/05/2015 1 CONCEITO Plano de negócios, consiste no planejamento de empreendimento, desde sua fase de criação passando
Leia maisQuestões para Prova Integrada Institucional Curso: Administração de Empresas Semestre: 2osem/3osem Disciplina: Matemática Aplicada à Administração
Questões para Prova Integrada Institucional Curso: Administração de Empresas Semestre: 2osem/3osem Disciplina: Matemática Aplicada à Administração FÓRMULAS: q = a.p + b (oferta e demanda) R T = p v.q (p
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES
Leia maisContabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1
Administração Prof.: Marcelo dos Santos Contabilidade Gerencial 1 Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio das empresas.
Leia maisExercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial
Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Vamos preparar um orçamento para uma sorveteria de alta qualidade que usa apenas ingredientes naturais, oferecendo sabores exóticos. Seu negócio é muito
Leia maisLista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão
Lista de Exercícios P2 Método de Custeio por Absorção e Custo Padrão Exercício 2: Uma indústria de confecções produz e vende dois tipos de roupas femininas: saias e vestidos. Ela não possui sistema de
Leia maisESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016
ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 CONTABILIDADE X CUSTOS Contabilidade é a ciência que
Leia mais1. CONTABILIDADE DE CUSTOS
1. CONTABILIDADE DE CUSTOS A Contabilidade de Custos é o processo ordenado de usar os princípios da contabilidade geral para registrar os custos de operação de um negócio, de tal maneira que, com os dados
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
1º - EXERCÍCIO Uma determinada empresa, fabricante dos produtos X, Y e Z, na fabricação de 1.000 unidades mensais de cada produto, apresenta a seguinte estrutura de Custos e Despesas: CUSTOS DIRETOS R$
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS EXERCÍCIOS 1. (UNIVERSA - SEJUS/DF ESPECIALISTA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2010) Um sistema de custeio consiste em um critério por meio do qual os custos são apropriados
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS VOLTA REDONDA - Gabarito
. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2010 e 1 o semestre letivo de 2011 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO- DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6)
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR - DVA FLUXOGRAMA 1 3 (1 2) 5 (3 4) 7 (5+6) VENDAS Vendas Operacionais Vendas não Operacionais PDD- Constituição/Reversão VALOR BRUTO VALOR LIQUIDO VALOR TOTAL A DISTRIBUIR 2 4 6 INSUMOS
Leia maisCurso de Contabilidade de Custos Professor Luciano Guerra CH 12h/a
Curso de Contabilidade de Custos Professor Luciano Guerra CH 12h/a Introdução Custos e Decisão Uma decisão é uma escolha entre alternativas possíveis, desde que uma delas seja a de permanecer na mesma
Leia maisReceita, Custo e Lucro
eceita, Custo e ucro eceita total eceita total ou, simplesmente, eceita é a quantia monetária recebida por uma empresa com a venda de seus produtos. Supondo que a empresa vende apenas um produto e que
Leia maisTeoria da firma: produção e custos de. produção. Técnico em Logística. 05_Sistemas Econômicos_Teoria da Produção e Custos
Teoria da firma: e custos de Teoria da firma: e custos de Introdução Considerações preliminares Uma economia de mercado é orientada pelas forças da oferta e da procura. Consumidores Firmas Unidades do
Leia mais31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras
NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização
Leia maisAlternativas Questões A B C D E
Nome completo (USAR LETRA DE FORMA) Assinatura UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SOCIOECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONTABILIDADE PROCESSO SELETIVO - EDITAL 01/2016 - TURMA 2017 CARTÃO
Leia maisMétodos de Custeio. Artigos da internet
Método de Custeio por Absorção - (Custeio Integral) O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam
Leia maisAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO. Tiago Pereira
AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO Tiago Pereira ELEMENTOS CONCEITUAIS Denominamos PE o volume de atividade operacional em que o total da Margem de Contribuição da quantidade vendida/produzida
Leia maisCurso Online Contabilidade de Custos Agente Fiscal de Rendas/SP 2012 Prof. Alexandre Lima. AULA 0 Apresentação do Curso
AULA 0 Apresentação do Curso Caro colega, Tudo bem com você? Sou o professor Alexandre Lima. É uma imensa satisfação tê-lo como meu aluno. Como este é o nosso primeiro encontro, peço a sua licença para
Leia maisPIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Técnico em Gestão de Pequenas Empresas Gestão de Custos II - Prof. Josué Alexandre Sander
Exercícios retirados do livro Gestão de Custos e Formação de Preços 1 Exercício 4 Como os elementos seguintes podem ser classificados em despesas fixas (DF), custos fixos (CF), despesas variáveis (DV),
Leia maisCapítulo 1 Aspectos Gerais de Contabilidade 1. Capítulo 2 Análise das Demonstrações Contábeis 59
Sumário Capítulo 1 Aspectos Gerais de Contabilidade 1 1.1. Introdução...1 1.2. Demonstrações conforme a Lei das Sociedades Anônimas...2 1.3. Balanço Patrimonial BP...2 1.4. Demonstração do Resultado do
Leia maisBalanço Patrimonial da Cia Salve&Kana
Elaboração da DFC Método Direto A fim de possibilitar melhor entendimento, vamos desenvolver um exemplo passo a passo da montagem da DFC pelo método direto, tomando por base as informações a seguir: Balanço
Leia maisContabilidade de Custos
Sumário 1 Questões sobre Conceitos Básicos... 4 1.1 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC- 2009) Custo de Produção... 4 1.2 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC- 2009) Sucatas... 4 1.3 SEFAZ/SP - Fiscal ICMS (FCC- 2009)
Leia maisCapacitação em IFRS e CPCS. (Aspectos Práticos e Operacionais) Exercícios Módulo I
Capacitação em IFRS e CPCS (Aspectos Práticos e Operacionais) Exercícios Módulo I 1. Publicação das Demonstrações Contábeis - A empresa Rio Preto Softwares S.A. é de capital fechado, está sediada no interior
Leia mais1 Controle do padrão relativo aos custos indiretos de fabricação
1 Controle do padrão relativo aos custos indiretos de fabricação... 1 1.1 Conceitos Iniciais... 1 1.2 Exemplo... 2 1.3 Resumo... 5 1 Controle do padrão relativo aos custos indiretos de fabricação 1.1 Conceitos
Leia maisVARIAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória VARIAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Variações no Patrimônio Líquido Receita: É a entrada
Leia mais