GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira
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1 GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br
2 Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção de um Produto ou Serviço. Representado por Entrega ou Promessa de Entrega de Ativos ($) Não estão inclusos o Custo de Oportunidade ou Juros s/ Capital Próprio Gasto implica em Desembolso
3 Terminologia Contábil Investimento Gasto Ativado em Função de sua Vida Útil ou Benefícios Futuros Diversas Naturezas e Períodos de Ativação
4 Custo Gasto de um recurso para se atingir um objetivo Mensurado monetariamente. Gasto Relativo a Bem ou Serviço utilizado na Produção de outros Bens ou Serviço Ex: M.P. = 1º Investimento 2º Custo Custo atual custo incorrido (histórico) diferente do orçado.
5 Despesa Bem ou Serviço Consumido direta ou indiretamente para Obtenção de Receitas Reduz o PL (Patrimônio Líquido) Característica de Representar Sacrifícios no Processo de Obtenção de Receitas
6 Patrimônio Líquido PATRIMÕNIO: conjunto de bens, direitos e de obrigações para com terceiros, pertencente a uma pessoa física, a um conjunto de pessoas. Patrimônio Líquido = (Bens+ Direitos) - (Obrigações) Quando o resultado da equação é negativo, convenciona-se denominá-lo Passivo a Descoberto. O Patrimônio Líquido não é uma dívida da organização para com seus sócios ou acionistas, pois estes não emprestam recursos para que ela possa ter vida própria, mas sim, os entregam, para que com eles forme o Patrimônio da organização.
7 Terminologia Contábil Desembolso Pagamento resultante da Aquisição do Bem ou Serviço Perda Bem ou Serviço consumido de forma Anormal ou Involuntária Ex.: Greve = Mão de Obra
8 Princípios Contábeis aplicados a Custos Realização Reconhecimento Contábil do Resultado apenas quando da Realização da Receita. Momento de transferência do bem ou serviço. Diferença: Lucro Contábil x Lucro Econômico Competência e Confrontação Reconhecimento da Despesa. Dedução da Receita Reconhecida.
9 Princípios Contábeis Custo Histórico como Base de Valor Ativos Registrados pelo Valor de Entrada, Histórico. Consistência ou Uniformidade Adotar uma Alternativa para o Registro e não mudar o Critério a cada exercício. Ex: Custos de Manutenção = distribuir Horas-máquina / Valor do Equipamento / Média
10 Princípios Contábeis Conservadorismo ou Prudência Espírito de Precaução por parte do Contador. Materialidade ou Relevância Observação do Valor
11 CUSTOS Encargos Financeiros Juros do Capital Próprio ou Custo de Oportunidade Tratado como Despesa Custos e Despesas = Difícil Separação Valores Irrelevantes Valores Relevantes Valores cujo Rateio é Arbitrário
12 Diferença entre custo e despesa Custos: diretamente relacionados aos bens (mercadoria, produto ou serviço) Gastos incorridos no processo de fabricação de um produto. Principais custos que compõem o processo de produção: a matériaprima, a mão-de-obra, as utilidades aplicadas ao processo produtivo (tais como energia elétrica e água), além da depreciação dos equipamentos utilizados na linha de produção. Despesas: tem origem em outros fatores, decorrem das operações normais da empresa e não se confundem com o custo. São gastos que não se identificam com o processo de transformação ou produção. Ex: encargos financeiros, gastos com propaganda, publicidade e viagens, despesas administrativa, etc. Representam consumação de ativos, que tanto podem ter sido pagos em períodos passados, no próprio período, ou ainda virem a ser pagos no futuro.
13 Objetivos do Custeio do Produto Custo de um produto: soma dos custos atribuídos a um produto para um propósito específico. 1 Decisões de preços e produtos 2 Contratos. 3 Preparação de demonstrações financeiras para usuários externos, de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos.
14 Terminologia Um objeto de custeio É alguma coisa que ser quer mensurar os custos separadamente.
15 Terminologia Estágios Básicos: 1 Acumulação dos custos 2 Distribuição (Apropriação) aos objetos de custeio.
16 Terminologia Objeto de Custeio Acumulação dos Custos Objeto de Custeio Apropriação dos Custos Objeto de Custeio
17 Exemplos: Objetos de Custo Objeto de Custeio Produto Serviço Projeto Cliente Categoria de Marca Atividade Detergente ALFA Ilustração Linha de Atendimento a clientes P&D de um detergente alternativo sem cheiro Atacadistas, Varejistas Linha de produtos para limpeza doméstica. Desenvolvimento e atualização do website da fábrica.
18 Classificação de Custos Custos Diretos Apropriação Diretamente ao Produto, bastando haver uma Medida de Consumo (Matéria-Prima / MOD) Custos Indiretos Não Oferecem condições de Medida Objetiva - Alocação de Maneira Estimada e Arbitrária (Aluguel / Supervisão)
19 Custos Diretos ou Indiretos É com Relação ao Produto e Não a Produção no sentido Geral ou aos Departamentos Materiais de Consumo Materialidade Depreciação Apropriação direta não é útil Valor Estimado e Arbitrário Necessário Fator de Rateio ou Estimativa Classificação como INDIRETO
20 Fatores que Afetam Classificação Materialidade Harley Davidson Informação disponível T.I. Lay-out de produção Espaço utilizado para um produto Questões contratuais
21 Custos Diretos São atribuídos a um determinado objeto de custeio. Ex: Horas de mão-de-obra utilizadas
22 Custos Indiretos Estão relacionados com um objeto de custeio mas não podem ser identificados a um produto de maneira factível economicamente. Ex: Aluguel, IPTU
23 Apropriação de Custo Tipo de Custo Apropriação de Custo Objeto de Custo Custos Diretos Matéria Prima MOD Custos Indiretos Supervisão Aluguel Custo Direcionado Apropriação de Custo Brinquedo Revista Cirurgia Software
24 Comportamento Custo Fixo Independe do Volume Produzido no Período Repetitivos ou Não Repetitivos Não se alteram num determinado período de tempo, apesar de variações na atividade ou volume Custo Variável Depende Diretamente da Produção Mudam proporcionalmente as mudanças no nível de atividade. Classificação Aplicada também as Despesas
25 Custo Fixo $ Nível Relevante de Atividade Quantidade
26 Custo Variável $ Quantidade
27 Relacionamentos dos Tipos de Custos Diretos Custos Primários Variáveis Fixos Indiretos Custos de Conversão
28 Direcionador de Custos É uma variável Relação causa-efeito Custos variáveis Nível de atividades Custos Fixos Criar direcionador
29 Custos Totais e Unitários Custo unitário (Custo médio) é calculado através da divisão de um montante de custo total pelo número de unidades. As unidades podem ser expressas de várias maneiras: Horas trabalhadas Volumes entregues Produtos montados Custo unitário pode variar de acordo com quantidade produzida.
30 Indústria Adquire matéria-prima e componentes e os transforma em produtos acabados. Também desenvolve comercializa e distribui seus produtos. Automóveis, alimentos, têxtil.
31 Comércio Adquire produtos e os revende sem mudar suas características. Varejistas, atacadistas.
32 Serviços... Fornecem serviços ou produtos intangíveis aos seus clientes. Escritórios de advocacia, auditoria, bancos, Companhias de seguro, agências de publicidade. O custo mais significativo é mão-de-obra
33 Indústria Comércio e Serviços 1. Podemos separar de maneira tão simples? 2. Produto é elaborado somente na fábrica
34 Estoques na Indústria Tipos de estoques: Matéria-prima Produtos em processos Produtos acabados Almoxarifado Importações em Andamento
35 Custos Primários Materiais diretos Mão-deobra direta + = Custos primários
36 Custos de Conversão Custos Indiretos de Fabricação Mão-deobra direta CIF de + = manufatura Custos de conversão Mão-de-obra indireta Materiais indiretos Outros
37 Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Para alocação de custos é necessário distinguir se os custos e as despesas são atribuídos direta ou indiretamente aos objetos do custeio. Os custos de produção, além de materiais diretos e mão-deobra direta, são reunidos em uma mesma categoria: CIF CIF são também chamados de despesas indiretas de fabricação (DIF), gastos gerais de fabricação (GGF) ou gastos gerais de manufatura (GGM). CIF ainda são chamados de despesas indiretas de fábrica ou encargos indiretos de fabricação.
38 Classificações e Nomenclaturas Custo de Produção do Período Soma dos Custos Incorridos no Período Custo da Produção Acabada Soma dos Custos Contidos na Produção Acabada - Período Atual e Anteriores Custo da Produtos Vendidos Indústria Custos Incorridos na Produção de Bens que somente agora estão sendo Vendidos - Diversos Períodos
39 Custos na Indústria 1º 2º 3º Custo de Produção no Período Custo de Produção Acabada no Período Estoque Anterior Acabados no Mês Vendidos no Mês Estoque Final
40 Custos dos Produtos Vendidos Custos Incorridos no mês: Matéria-prima Mão-de-Obra Custos Indiretos de Fabricação (+) Estoque inicial (-) Estoque final Custo dos Produtos Vendidos
41 Custo de Serviços Prestados (+) Consumo de Materiais Estoque Inicial (+) Compras (-) Estoque Final (+) Custo de Pessoal (+) Custos Gerais = Total dos Custos Adicionados ( + ) Serviços em Andamento - Inicial ( - ) Serviços em Andamento - Final (=) Custo de Serviços Prestados
42 Custos do Produto e do Período Custo Produto Despesas Período
43 Mensuração de Custos Custo do produto? Diferenças podem existir Empresas definem Termos. Requer Julgamento
44 Custeio Método de Apropriação de Custos Custeio por Absorção Custeio Marginal = Variável Custeio ABC
45 Custeio por Absorção Apropriação de Todos os Custos de Produção aos bens elaborados e só os de Produção Os outros gastos são distribuídos para todos os produtos feitos Pode falhar como Instrumento Gerencial É o admitido pelo Imposto de Renda Básico para Auditoria Externa
46 Custeio por Absorção Apropriar todos os Custos de Produção Fixos / Variáveis Diretos / Indiretos Problemas dessa Apropriação: A) CF existe independentes da fabricação Encargos p/ dar condições de Produção B) Base Rateio C) Custo Fixo Unitário é Variável Depende da Produção Global
47 CUSTEIO MARGINAL (Custeio Variável) Forma de Apropriação de Custos onde são Considerados Todos os Custos Variáveis Diretos e Indiretos Não é Aceito por Contadores / Auditores / Fisco Fere os Princípio Contábil da Competência ou da Confrontação.
48 Princípio Contábil da Competência Receitas e despesas devem ser incluídas na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Por exemplo: a) em uma venda feita em novembro para recebimento em dezembro, a receita de venda deverá ser contabilizada no mês de novembro; b) o aluguel do mês de novembro, que será pago somente em dezembro, deve ser contabilizado como despesa do mês de novembro. Portanto: uma receita é considerada realizada no momento em que os bens ou serviços são fornecidos pela empresa a seu cliente, independentemente do recebimento, pela empresa, do valor correspondente à venda; uma despesa é considerada incorrida no momento em que ocorra o consumo de bens ou a utilização de serviços, independentemente do pagamento, pela empresa, do valor devido.
49 ABC Activity Based Costing GERENCIAMENTO DE CUSTOS ATRAVÉS DAS ATIVIDADES Sistemas tradicionais de custos são baseados em volume Uma Metodologia para Facilitar a Análise Estratégica de Custos Objetivo Quantidade Relação Causa e Efeito Eficiência e Eficácia Recursos são Consumidos
50 Objetivo Melhor informação sobre os custos dos produtos produzidos e/ou serviços prestados Identificar os custos relativos das atividades e as razões para serem realizadas
51 Impactos nos Negócios Visão mais abrangente dos negócios Antigamente Preço igual ao Custo mais Lucro (P = C + L) Atualmente Calcular o custo a partir da subtração do lucro ao preço (C = P - L)
52 Custeio por Atividade Variável sob controle CUSTOS Recursos que a empresa consome para realizar atividades operacionais (produção, distribuição,comercialização, administração)
53 CUSTO-PADRÃO Custo de cada produto é pré-determinado antes da produção Baseado nas especificações do produto, elementos de custo e condições previstas de produção OBJETIVO Melhor análise das operações e possibilitar a identificação de ineficiências e perdas, como base para a tomada de medidas corretivas para os exercícios seguintes
54 Custo-Padrão Custo Ideal de Fabricação (em laboratório) Melhores matérias-primas Mais eficiente MOD 100% da capacidade da empresa todas condições ideais Custo-Padrão Corrente Meta para o próximo período para determinado produto Leva em conta as deficiências da empresa em termos de MP, MOD e demais custos Elementos de custo apurados por pré-definições É difícil, mas não impossível de ser alcançado
55 CUSTO-PADRÃO CUSTO REAL É o valor que DEVERIA SER - não é base para a avaliação de estoques para efeito de balanço Retorna-se aos custo histórico ou real - contas de variação Padrão x Real são distribuídas proporcionalmente entre os estoques e CPV.
56 CUSTO-PADRÃO E A LEGISLAÇÃO FISCAL A Legislação aceita a manutenção de uma contabilidade ao custo-padrão, desde que: a) Inclua todos os elementos dos custos (diretos /indiretos) b) Os estoques fiquem avaliados ao que seria o custo real através da alocação das diferenças padrão/real no CPV e estoques; c)a distribuição das variações seja feita em intervalos não superiores a um trimestre.
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