Troféu Transparência Comunicação Visual

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1 Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual

2 Tema Essência e forma nos contratos jurídicos e o CPC 00. Roberto Perez Fragoso Diretor Anefac

3 Objetivo Utilização dos elementos da metafísica realista para entendimento da substância econômica do negocio jurídico. Conceitos-chave: Ente; Essência: forma e matéria; Ser; Substância e acidentes; Causa; Vontade.

4 Justificativa do trabalho Afastamento entre o direito, contabilidade a e a filosofia: O contrato é um ente real. O real reduz o nível de erro, pois diminui a subjetividade; Nosso sistema positivo trabalha com elementos da metafísica, sem determiná-los: causa, essência, forma, matéria, vontade.

5 Exemplo: Art É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 1 o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; 2 o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado.

6 Objeto de estudo da metafísica realista: Estudo do ente real (aquilo que é): Sua essência e seu ser; Sua substância e os acidentes; O ente de razão não possui essência; Apenas fruto do intelecto. Risco do subjetivismo de outras escolas! É A BASE DE TODAS AS CIÊNCIAS. SEU PRESSUPOSTO!

7 Ente: É A CATEGORIA MAIS UNIVERSAL DE TODAS: Diz-se de duas formas: 1. Verdade das proposições: qualquer coisa pode ser dita dela; ex: sereia. 2. Pelos dez gêneros: somente pode ser o ente real. Substância; 9 acidentes.

8 Ente real: Ponto de partida da indagação metafísica; É o que é, o que existe, o que é real; Parto do complexo que é fácil para conhecer o mais simples, que é mais difícil. Seus princípios fundamentais são: Essência: matéria e forma; Ser: ato. É o todo, a unidade, o real onde estão reunidos todos os seus elementos. Ex. Sujeito: Composto de matéria, forma e ato.

9 Simples e difícil Ente real Fácil e complexo Substância É ela em si mesma; É o modo de ser primário. Seu núcleo; É influenciada por seus acidentes; 2 aspectos fundamentais: É o sujeito onde os acidentes se assinalam; É o subsistente ela em si mesma. Ex. um cachorro; É onde a relação se dá, determinando seu conteúdo fundamental; x Acidentes São realidades que se assinalam na substância; São o que de primeiro se observa: cor, tamanho; Se se alteram, nada muda na substância; Perfeição secundária e mutável; Predicados do ente. Alguns são imprescindíveis ex. inteligência.

10 Substâncias e Acidentes: Substância: é em si mesma - um homem; Acidentes: são na substância - Qualidade: é bom; Quantidade: é alto; Relação: é filho de Paulo; Lugar: está na sala; Posição: está na sala; Posse; tem papel e caneta; Tempo: chegou às 7:00; Ação: está escrevendo; Paixão: tem sede. Qualidades surgem da essência e fazem que sejam de tal modo cor, forma.

11 Essência o que é? Faz com que a substância tenha um modo de ser determinado; É um princípio fundamental do ente, junto com o ser; Formada por dois princípios. Composto: Matéria; Forma. Refere sempre a uma realidade concreta; É a natureza da substância.

12 Essência o que é? Conheço por abstração do ente; Ao conhecer os entes, é a sua essência que nos permite agrupá-los em gênero e espécie - lógica; É aquilo que faz com que aquela coisa seja o que ela é, sem ser a própria coisa; É o conteúdo de realidade da coisa, o que torna esse ente e não outro.

13 Matéria: Matéria é potência pura, pois não é nada sem a forma; A matéria tem sua determinação na forma; A matéria não existe sem a forma, pois seu grau de perfeição não permite que esta subsista sozinha.

14 Forma como é? O mais importante elemento da essência, pois a matéria se mostra pela forma; Dá unidade à matéria. O ato quebra a indeterminação da matéria; O que não pertence a coisa, está fora da forma. Configura o ente como tal e não de outra forma: corpo humano, organismo de uma planta, matéria mineral; Não há forma humana e matéria humana separadas.

15 Forma Como é? Perfeição ou certeza de cada coisa; Conhecemos o ente pela sua forma; A forma atualiza a matéria; A forma chega à matéria para a constituição da substância;

16 Ser É ato: Princípio fundamental que faz que todas as criaturas sejam entes. Que a coisa seja o que é; É a manifestação do ente; Uma pedra é um ente tanto quanto o homem, pois ambos têm o ser; A forma e a matéria são a essência, porque pressupõem um ato de ser.

17 Causa o porquê; o fim último: Só se conhece algo profundamente ao conhecer suas causas. Ex. Febre é consequência e não causa. Causa em seu telos: a causalidade da causa, seu ponto de partida. Motivo: busca de resultado.

18 Causa o porquê: É aquilo em vista do que algo é feito e de forma última, e não de forma acidental, fortuita, mesmo materializado: Ex: Prêmio Nobel, tesouro, prejuízo à terceiros. A causa é anterior à consequência, mas é por meio desta última que conhecemos a primeira. O resultado é mais fácil enquanto que a causa mais difícil. A causa é simples donde a consequência é complexa.

19 Vontade: A causa do ato de uma ou mais pessoas. Capacidade legítima e livre para atuar; É pela verificação da causa, essência e ser que desvelamos a vontade.

20 Adolf Reinach - Los fundamentos apriorísticos del Derecho Civil. Sentido das leis: Essencial: é assim ; Direito positivo: será desde este momento assim ; Direito natural deve ser assim.

21 Natureza do negócio jurídico: Antes de mais nada o negócio é; Complexo ; Real. Relevância social: Os contornos do negócio sejam determinados pelo legislador; Busca evitar o prejuízo do terceiro de boa-fé. Causa é a busca da mudança no estado de coisas. por constituir, modificar ou extinguir relações: ex. Compra e venda, prestação de serviços;

22 Natureza do negócio jurídico: É uno, indivisível e não múltiplo; Negócio jurídico único com pluralidade de declarações, e Multiplicidade de negócios, ligados numa situação complexa; Composto de substância e acidentes; A demarcação da substância denota a sua função econômicosocial; Os acidentes são removíveis sem descaracterizá-lo. É a partir das consequências que conhecemos as causas; A forma utilizada deve estar alinhada com a matéria objeto do negócio. VÍCIO DO NEGÓCIO: DIVERGÊNCIA ENTRE VONTADE E DECLARAÇÃO!

23 Negócio Jurídico Ente real: Essência: o que é? O modo de ser do contrato. Vontade e autonomia das partes. Compra e venda: transmissão onerosa da propriedade; Locação: transmissão onerosa da posse; Formação de sociedades: participação de sócios em negócio comum. Forma Como é?: O tipo do contrato utilizado, que delimita a matéria; Manifestação da vontade de contratar; A vontade é ato interno e precisa ser materializada por uma forma conhecível; Uma finalidade pré-determinada, pois que é sua função natural; Matéria: objeto do contrato, que se atualiza pela forma; Causa: Porque é? As razões pelas quais foi firmado o contrato. Pelas consequências conhecemos as causas. A reserva mental não é atingível. Essência, forma e matéria.

24 Limitação da vontade: Boa fé; Dignidade humana; Invasão de direito de terceiros.

25 Substância econômica do contrato: Elementos: Substância: a realidade subsistente; Essência: Modo de ser. Sua função típica que altera uma realidade pelo seu resultado natural; Forma: o contrato materializado; Matéria: o objeto determinado. Causa: Direção para um fim, imposta pela vontade livre das partes; Vontade Razão e causa típica da autonomia de vontades; Ser: relação existente. Vício se dá pela incompatibilidade entre causa e consequência.

26 CPC_00_R1 Características qualitativas Materialidade - da informação: QC11. A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam; QC12(...) Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro.

27 Elementos essenciais do Balanço Patrimonial: ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos;

28 Características essenciais: 4.6. Ao avaliar se um item se enquadra na definição de ativo, passivo ou patrimônio líquido, deve-se atentar para a sua essência subjacente e realidade econômica e não apenas para sua forma legal. Ex: arrendamento mercantil financeiro ativo. o arrendatário adquire os benefícios econômicos do uso do ativo arrendado pela maior parte da sua vida útil; CPC00 Aceita pagar por esse direito valor próximo do valor justo do ativo e o respectivo encargo financeiro. CPC00 todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade legal são transferidos pelo arrendador. CPC 06.

29 Elementos essenciais - passivo: Entidade tenha uma obrigação presente; Obrigação legal; Práticas usuais de negócio; Usos e costumes; Desejo de manter boas relações comerciais. Significativo grau de estimativa provisão. Perda provável.

30 Elementos essenciais - DRE: Receitas aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, por entrada de recursos; aumento de ativos; diminuição de passivos, despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, por: saída de recursos; redução de ativos; assunção de passivos, São naturais ou acidentais: RBV x venda imóvel.

31 APÊNDICE.

32 Vícios do negócio jurídico: O uso anormal do tipo de contrato ou desrespeito à lei ocorre de diversos modos: 1. Incongruência entre causa e finalidade; 2. Desrespeito à forma determinada; 3. Falta de unicidade na relação jurídica. Exemplos utilizados: 1. Fraude a lei; 2. Simulação; 3. Negócio indireto. Incompatibilidade entre o resultado do ato e manifestação de vontade.

33 Fraude a lei: Erro quanto a causa - proibição expressa que é contornada por uso de outros expedientes Uso de uma norma ou conjunto de normas cujo resultado natural é estranho para atingir resultado proibido; Ponto de apoio: o teor literal da norma. EX. DOAÇÃO INDIRETA PARA CONCUBINA FEITA POR MEIO DE VENDA E POSTERIOR DOAÇÃO.

34 Simulação: Incongruência entre a finalidade típica e o resultado que se busca atingir: 1. Relativa: Há o aparente e o real que é o dissimulado o que representa vontade. Ex : uso de estruturas societárias complexas para evitar o pagamento de tributos. 2. Absoluta: Fim distinto daquele que é da causa, sua essência, mas a forma utilizada não é proibida. Ex : venda de bens para terceiros sem justificativa plausível, mas de fato buscava prejuízo a credores. POSSUI TODA A REALIDADE DE SUA MENTIRA.

35 Negócio indireto: Ocorrência de diversos atos para um resultado distinto que se obteria, se analisada a natureza desses atos. Uso extraordinário de formas jurídicas para buscar realidades não naturais por esse meio. Ex : adoção sem afeto apenas para evitar sucessão ALTERAÇÃO DA ESSÊNCIA DO CONTRATO PARA ATINGIR UMA NOVA REALIDADE!

36 Conclusão A metafísica tomista pode ser uma ferramenta importante a ser aplicada para entendimento dos conceitos de essência, ser, substância, acidentes, causa, tomadas de uso pelo legislador brasileiro, dada sua conformidade com o real.

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