Aula 13 Da invalidade dos negócios jurídicos. Por Marcelo Câmara

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1 Aula 13 Da invalidade dos negócios jurídicos. Por Marcelo Câmara

2 Introdução:

3 Sumário:

4 Sumário: 1 Invalidade dos negócios jurídicos; 1.1 A teoria da inexistência jurídica. 1.2 Ineficácia e invalidade. 1.3 Nulidade: características, espécies, causas e efeitos. 1.4 Tratamento da figura da nulidade pelo Código Civil de Simulação.

5 Desenvolvimento:

6 Na estrutura do Código Civil, coexistem dois grupos de causas cuja existência gera a invalidade do ato ou negócio jurídico, as quais são acomodadas segundo um grau de rejeição: a) nulidade (grau de rejeição ou intolerância total); e b) anulabilidade (grau de rejeição ou intolerância parcial).

7 NULIDADE: "Nulidade é a declaração legal que a determinados atos não se prendem os efeitos jurídicos, normalmente produzidos por dos semelhantes".

8 NULIDADE: "Nulidade é a declaração legal que a determinados atos não se prendem os efeitos jurídicos, normalmente produzidos por dos semelhantes".

9 NULIDADE: "Nulidade é a declaração legal que a determinados atos não se prendem os efeitos jurídicos, normalmente produzidos por dos semelhantes".

10 NULIDADE: "Nulidade é a declaração legal que a determinados atos não se prendem os efeitos jurídicos, normalmente produzidos por dos semelhantes".

11 Logo, a nulidade é o reconhecimento da existência de um vício que impede um ato ou negócio jurídico de ter existência legal, ou produzir efeitos. Vem a ser a sansão, imposta pela norma jurídica, que determina a privação dos efeitos jurídicos dos negócios praticados em desobediência ao que prescreve.

12 Nulidade Absoluta: São considerados nulos os negócios que por vício grave não tenham eficácia jurídica. Não permitem ratificação. No Direito brasileiro são nulos os negócios jurídicos se:

13 - a manifestação de vontade for manifestada por agente absolutamente incapaz; - o objeto for ilícito, impossível, indeterminado ou indeterminável;

14 - a forma for defesa(proibida) ou não for prescrita em lei; tiverem como objetivo fraudar a lei; - a lei declará-los nulos expressamente; houver simulação ou coação absoluta. Qual seja, a expressa previsão do art. 104 do CC.

15 Logo, para a validade dos negócios jurídicos, a principal norma que regula as relações entre as pessoas privadas, a Lei /2002, prevê quê, in verbis:

16 Art A validade do negócio jurídico requer: I - agente capaz; II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma prescrita ou não defesa em lei.

17 Com a declaração da nulidade absoluta o negócio não produz qualquer efeito por ofender gravemente princípios de ordem pública. De acordo com o artigo 166 do CC, o negócio jurídico é nulo, como se lê:

18 CAPÍTULO V Da Invalidade do Negócio Jurídico Art É nulo o negócio jurídico quando: I - celebrado por pessoa absolutamente incapaz; II - for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto;

19 Art (...) III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; IV - não revestir a forma prescrita em lei; V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa;

20 Art (...) VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibirlhe a prática, sem cominar sanção. III - o motivo determinante, comum a ambas as partes, for ilícito; IV - não revestir a forma prescrita em lei;

21 Art (...) V - for preterida alguma solenidade que a lei considere essencial para a sua validade; VI - tiver por objetivo fraudar lei imperativa; VII - a lei taxativamente o declarar nulo, ou proibirlhe a prática, sem cominar sanção. Os efeitos da declaração da nulidade absoluta é "ex tunc", como se o ato jamais tivesse existido.

22 Ato ilícito: é um ato ilegal que causa prejuízo a outrem; mas nem todo ato ilegal é ilícito, porque nem todo ato ilegal causa prejuízo moral ou patrimonial a outrem. O ato ilícito, além de ferir um princípio ou preceito legal, produz um resultado que lesiona o patrimônio material ou moral da pessoa, física ou jurídica, atingida pelos seus efeitos.

23 O ato ilícito pressupõe a discrepância, desarmonia, com um princípio ou preceito legal, mas, necessariamente, há de ter, mais do que potencial ofensivo, gerado resultado que se traduz em dano ou prejuízo, com o conseqüente desabastecimento do patrimônio moral ou material da vítima.

24 Assim é que, no ato ilícito, viola-se direito e, também, causa-se dano a outrem. O binômio direito violado e patrimônio lesado é requisito do ato ilícito. Todo ato ilícito é, pois, um ato ilegal. Se não fosse ilegal, não seria ilícito. E é ilícito porque, como se disse, viola o direito e gera dano.

25 Consideram-se ilícitos os atos jurídicos quando infringem as normas legais instituídas. Uma vez praticados, geram relação jurídica, independentemente da vontade do agente (art. 186 CC). Tanto que se vê nos termos dos arts. 186 e 187 do CC, que gera a responsabilidade nos termos do art. 927 e seguintes do mesmo diploma.

26 Elementos integrantes da Culpa / Responsabilidade: Conforme o art. 186 do CC o ato ilícito por culpa é caracterizada pela execução de ato danoso por negligência ou imprudência.

27 Negligência - é aquele que causa o dano a outrem por omissão (o motorista não troca a pastilha de freio do veículo na época devida e com isso provoca um acidente ao pisar no freio e o mesmo não funcionar/ colocar um vaso na janela e derruba-lo em cima de alguém).

28 Imprudência - é o que causa o dano por ação (motorista ultrapassa um sinal vermelho e causa um acidente).

29 Já a imperícia, por não integrar, textualmente o ato ilícito, é causa de responsabilidade civil, pelo enquadramento na responsabilidade civil, como se vê no art. 951 do CC. É o profissional que não age com o cuidado que dele se espera; é o profissional que não trabalha usando o conhecimento necessário e exigido por sua profissão (o cirurgião que deixa um pedaço de gaze dentro do paciente que operou).

30 Já a simulação, encontra expressa previsão legal nos termos do 1º do art. 167, como se lê: Art É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.

31 Art (...) 1o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados.

32 Art (...) 2o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado.

33 Neste instituto celebra-se um negócio jurídico que tem aparência normal, mas que, na verdade, não pretende atingir o efeito que juridicamente devia produzir.

34 É um defeito que não vicia a vontade do declarante, pois as partes envolvidas mancomuna-se de livre vontade com o declaratório com fins de atingir fins espúrios em detrimento da lei ou da vontade da própria sociedade.

35 Podendo ser: Absoluta declaração de vontade com intuito de não gerar efeito jurídico algum. Ex: Cônjuge na iminência de partilha de bens simula dívida com amigo com fins de gravar-lhe bens que prejudicarão o outro cônjuge.

36 Podendo ser: Relativa Declaração falsa de vontade com intuito de encobrir ato de natureza diversa cujos efeitos são proibidos por lei. Ex: cônjuge aliena bem a terceiro (que não tem restrição legal do casamento para adquirir bens) para que este doe em benefício de amante.

37 OBS: Outorga uxória - autorização dada por um dos cônjuges ao outro, para à prática de determinados atos, sem a qual estes não teriam validade. Tem previsão legal nos termos dos artigos seguintes:

38 Art Ressalvado o disposto no art , nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta: I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis; II - pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; III - prestar fiança ou aval;

39 Art (...) IV - fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação. Parágrafo único. São válidas as doações nupciais feitas aos filhos quando casarem ou estabelecerem economia separada.

40 Art Cabe ao juiz, nos casos do artigo antecedente, suprir a outorga, quando um dos cônjuges a denegue sem motivo justo, ou lhe seja impossível concedê-la.

41 Atenta-se que a simulação, em matéria de defeitos dos negócios jurídicos, tenha como grande inovação o fato de ter sido colocado como um fato, uma causa de nulidade e não mais de anulabilidade.

42 A simulação é o artifício ou fingimento na prática ou na execução de um ato, ou contrato, com a intenção de enganar ou de mostrar o irreal como verdadeiro, ou lhe dando aparência que não possui.

43 Conclusão:

44 Que a Força esteja com Todos! Vida Longa e Próspera:

45

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