Fundamentos Decifrados de Contabilidade. 1 Ativo Definição Reconhecimento Mensuração... 4
|
|
- Sofia de Caminha Bentes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Ativo Definição Reconhecimento Mensuração Ativo 1.1 Definição Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade (capacidade de gerar caixa ou de reduzir consumo de caixa), por: (1) utilização, isolada ou em conjunto com outros ativos, na produção de mercadorias e serviços a serem vendidos pela entidade; (2) troca por outros ativos; (3) uso para liquidar um passivo; ou (4) distribuição aos proprietários da entidade. Saliente-se que substância física não é essencial à existência de um ativo. A figura a seguir ilustra o conceito de ativo Futuro benefício U = recursos resultado de evento passado ativo controlado pela entidade Os ativos resultam de transações passadas (compra, recebimento em doação etc.), assim, eventos previstos para ocorrer no futuro não geram por si ativos (ex.: a intenção de aquisição de algo não transforma esse objeto em um ativo). Ilustrando os conceitos acima colocados, cabe reprodução dos termos da estrutura conceitual em estudo: 4.8. O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Tal potencial pode ser produtivo, quando o recurso for parte integrante das atividades operacionais da entidade. Pode também ter a forma de Luiz Eduardo Santos Página 1 de 5
2 conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou pode ainda ser capaz de reduzir as saídas de caixa, como no caso de processo industrial alternativo que reduza os custos de produção A entidade geralmente emprega os seus ativos na produção de bens ou na prestação de serviços capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores. Tendo em vista que esses bens ou serviços podem satisfazer esses desejos ou necessidades, os consumidores se predispõem a pagar por eles e a contribuir assim para o fluxo de caixa da entidade. O caixa por si só rende serviços para a entidade, visto que exerce um comando sobre os demais recursos Os benefícios econômicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas maneiras. Por exemplo, o ativo pode ser: (a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade; (b) trocado por outros ativos; (c) usado para liquidar um passivo; ou (d) distribuído aos proprietários da entidade Muitos ativos, como, por exemplo, itens do imobilizado, têm forma física. Entretanto, a forma física não é essencial para a existência de ativo. Assim sendo, as patentes e os direitos autorais, por exemplo, são considerados ativos, caso deles sejam esperados que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e caso eles sejam por ela controlados Muitos ativos, como, por exemplo, contas a receber e imóveis, estão associados a direitos legais, incluindo o direito de propriedade. Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não é essencial. Assim, por exemplo, um imóvel objeto de arrendamento mercantil será um ativo, caso a entidade controle os benefícios econômicos que são esperados que fluam da propriedade. Embora a capacidade de a entidade controlar os benefícios econômicos normalmente resulte da existência de direitos legais, o item pode, contudo, satisfazer à definição de ativo mesmo quando não houver controle legal. Por exemplo, o conhecimento (know-how) obtido por meio da atividade de desenvolvimento de produto pode satisfazer à definição de ativo quando, mantendo esse conhecimento (know-how) em segredo, a entidade controlar os Luiz Eduardo Santos Página 2 de 5
3 benefícios econômicos que são esperados que fluam desse ativo Os ativos da entidade resultam de transações passadas ou de outros eventos passados. As entidades normalmente obtêm ativos por meio de sua compra ou produção, mas outras transações ou eventos podem gerar ativos. Por exemplo, um imóvel recebido de ente governamental como parte de programa para fomentar o crescimento econômico de dada região ou a descoberta de jazidas minerais. Transações ou eventos previstos para ocorrer no futuro não dão origem, por si só, ao surgimento de ativos. Desse modo, por exemplo, a intenção de adquirir estoques não atende, por si só, à definição de ativo Há uma forte associação entre incorrer em gastos e gerar ativos, mas ambas as atividades não são necessariamente indissociáveis. Assim, o fato de a entidade ter incorrido em gasto pode fornecer uma evidência de busca por futuros benefícios econômicos, mas não é prova conclusiva de que um item que satisfaça à definição de ativo tenha sido obtido. De modo análogo, a ausência de gasto relacionado não impede que um item satisfaça à definição de ativo e se qualifique para reconhecimento no balanço patrimonial. Por exemplo, itens que foram doados à entidade podem satisfazer à definição de ativo. 1.2 Reconhecimento Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiáveis. A situação clássica de reconhecimento de ativos é sua aquisição onerosa (ex. compra), que enseja um desembolso (gasto). Entretanto, nem todo gasto gera um ativo, é necessário que esse gasto traga ao patrimônio um recurso do qual se espera benefícios futuros; caso contrário, haverá uma mera perda. Ainda que essa perda seja necessária à entidade como um todo, não haverá ativo em específico a ser reconhecido. No texto da estrutura conceitual, em tela, os critérios de reconhecimento de ativos são apresentados nos termos a seguir reproduzidos: Um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade. Luiz Eduardo Santos Página 3 de 5
4 4.45. Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. Ao invés disso, tal transação deve ser reconhecida como despesa na demonstração do resultado. Esse tratamento não implica dizer que a intenção da administração ao incorrer nos gastos não tenha sido a de gerar benefícios econômicos futuros para a entidade ou que a administração tenha sido mal conduzida. A única implicação é que o grau de certeza quanto à geração de benefícios econômicos para a entidade, além do período contábil corrente, é insuficiente para garantir o reconhecimento do ativo. A figura a seguir ilustra as condições de reconhecimento de um ativo, de acordo com o pronunciamento ora estudado: CONDIÇÕES PARA RECONHECIMENTO DE UM ATIVO SATISFAZER ÀS CONDIÇÕES DE DEFINIÇÃO DE ATIVO TER PROBABILIDADE SUFICIENTE DE GERAÇÃO DE BENEFÍCIOS MATERIALMENTE RELEVANTES TER MEDIÇÃO CONFIÁVEL Recurso controlado pela entidade Oriundo de eventos passados Futuros benefícios econômicos 1.3 Mensuração Finalmente, quanto à mensuração dos ativos, há que se considerar um critério. Diversas bases de mensuração são empregadas em diferentes graus e em variadas combinações nas demonstrações contábeis. Essas bases incluem os critérios antes apresentados: (a) custo histórico, (b) custo corrente, (c) valor realizável e (d) valor presente. Resumidamente, para os ativos, os critérios de mensuração podem ser entendidos da seguinte forma: (a) custo histórico Registro pelos valores pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues, na data da aquisição; (b) custo corrente Registro pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço; Luiz Eduardo Santos Página 4 de 5
5 (c) valor realizável (valor de realização ou de liquidação) Registro pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela venda do ativo em condições normais e (d) valor presente Registro mantidos pelo valor presente, descontado, do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da entidade. Saliente-se que o critério padrão e o do custo histórico, sendo aplicáveis outros critérios em situações específicas, desde que determinadas explicitamente. Luiz Eduardo Santos Página 5 de 5
CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 10. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 10 Valter Ferreira 4.7. Balanços patrimoniais elaborados de acordo com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações vigentes podem incluir
Leia maisRua das Marrecas, 15 Centro CEP Rio de Janeiro RJ. Telefax: (21) /
Ativo Evento passado Controle Futuros benefícios econômicos Compra, troca, doação, recebimento por dação em pagamento, concessão etc. A entidade deve controlar os benefícios econômicos gerados pelo bem,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 15. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 15 Valter Ferreira 16. (Exame de suficiência do CFC Consulplan 2018) Com base na referida NBC TG Estrutura Conceitual, reconhecimento envolve a descrição
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maisTeoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos
Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 7 Elementos das Demonstrações Contábeis Receita e Despesa Conceitos e reconhecimento Mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis O
Leia mais1 Definição, reconhecimento e mensuração de elementos das demonstrações contábeis
1 Definição, reconhecimento e mensuração de elementos das demonstrações contábeis... 1 1.1 Itens componentes das demonstrações... 1 1.2 Reconhecimento dos itens das demonstrações... 4 1.3 Mensuração dos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 13. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 13 Valter Ferreira Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis 4.37. Reconhecimento é o processo que consiste na incorporação ao balanço
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof.
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1 Prof. Cláudio Alves A receita é definida no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura
Leia maisClassificação de contas
Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade 1 Frase do dia! Alguns estão solteiros. Alguns estão casados e esperaram 10 anos para ter um filho, e outros tiveram um filho depois de um ano
Leia maisEstabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.
CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização
Leia maisCurso Preparatório para o Exame
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência AULA 2 de 10 Estrutura de contas Prof. Osvaldo Marques 1 Demonstrações contábeis Balanço Patrimonial Prof. Osvaldo Marques CPC00r1 Características qualitativas
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Parte 1 Prof. Cláudio Alves Receita de Transação sem Contraprestação Receita compreende ingressos brutos de benefícios econômicos ou de potencial de
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 9. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 9 Valter Ferreira ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Premissa subjacente Continuidade 4.1. As demonstrações
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA. Docente: Helem Mara C. Ferreira
CONTABILIDADE PÚBLICA Docente: Helem Mara C. Ferreira RELEMBRANDO O CONCEITO DE CONTABILIDADE A Contabilidade, na sua condição de ciência social, cujo objeto é o patrimônio, busca, por meio da apreensão,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27
Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento
Leia maisCPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil de propriedades para investimento e respectivos requisitos de
Leia maisFUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs
FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs Instruções: - responda apenas 10 perguntas desta lista. A folha com as respostas entrega deverá ser realizada ao início do próximo encontro (21
Leia maisAtivo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável de dinheiro.
Egbert Buarque 1. Definições Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia
Leia maisContabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:
Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre
Leia maisReceitas e Despesas Antecipadas. Prof: Fernando Aprato
Receitas e Despesas Antecipadas Prof: Fernando Aprato Em atendimento ao regime de competência, as receitas e despesas são registradas no momento em que ocorrem, independente do seu recebimento ou pagamento.
Leia maisCurso Preparatório para o Exame de Suficiência
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência Classificação de contas 1 Demonstrações contábeis Balanço Patrimonial 10/08/2017 Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa
TEORIA DA CONTABILIDADE Michael Dias Corrêa Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Aprovado em 2008 pelo CPC, apresenta os aspectos básicos para a preparação e apresentação das demonstrações para
Leia maisContabilidade Geral. Patrimônio, Bens, Direitos e Obrigações. Professor Rodrigo Machado.
Contabilidade Geral Patrimônio, Bens, Direitos e Obrigações Professor Rodrigo Machado www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Geral ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 11. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 11 Valter Ferreira 4.17. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de benefícios
Leia maisEstrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro CPC 00
Semana: 01 Disciplina: Contabilidade Item: 1. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil- Financeiro aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Autor do resumo:
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Q.08 02/16) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes eventos em 2015: Eventos Valor Aquisição de móveis para uso, à vista R$40.000,00 Venda, à vista, de imóvel
Leia maisVariações do Patrimônio Líqudio
Variações do Patrimônio Líqudio Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Eventos que alteram o valor do Patrimônio Líquido Investimentos dos acionistas(inicial e posteriores) Distribuição de dividendos (transferência
Leia maisCPC 25 - PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES
CPC 25 - PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisCPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades
CPC 28 Propriedade para Investimento PAULA NARDI Balanço Patrimonial - Grupos Ativo Circulante ATIVO Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimento Propriedade para Investimento Imobilizado
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade. Prof. Jerônimo Antunes
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes O é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis (também denominadas de Demonstrações Financeiras); Obje%vo: apresentar a posição patrimonial
Leia maisCPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados
Leia maisCPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do
Leia maisProf. Esp. Salomão Soares
Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a
Leia maisMódulo7 Prof.: Egbert
1 Módulo7 Prof.: Egbert 2 Conteúdo: Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) 3 1. Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Evidencia as variações nas disponibilidades (caixa e equivalentes de caixa) ao longo
Leia maisContabilidade Geral: Ativo Intangível: 1. Noções Gerais. Resumo: 1) Introdução:
Contabilidade Geral: Ativo Intangível: 1. Noções Gerais Resumo: Veremos no presente Roteiro as noções gerais sobre o subgrupo Intangível. Para tanto, utilizaremos como base as orientações contidas no Pronunciamento
Leia mais2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26
Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para
Leia maisSimulado TCE Profº: Adelino Correia Disciplina: Contabilidade Geral
TCE Disciplina: Contabilidade Geral 1) As normas contábeis estabeleceram procedimentos para evidenciação de informações de natureza social e ambiental, tais como a geração e a distribuição de riqueza,
Leia maisO objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.
1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido
Leia maisTribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo
Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 12. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 12 Valter Ferreira 4.26. As definições de receitas e despesas identificam suas características essenciais, mas não são uma tentativa de especificar
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07. Distribuição de Lucros In Natura
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07 Distribuição de Lucros In Natura Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 17 Índice REFERÊNCIAS Item ANTECEDENTES 1 2
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:
CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
Leia maisPágina 1 de 9 Este procedimento foi elaborado com base nas boas técnicas e doutrinas contábeis referentes ao assun to em questão. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - Exemplificação do m étodo direto
Leia maisprobabilidades associadas. O nome para esse método estatístico de estimativa é valor esperado.
Mensuração O valor reconhecido como provisão deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a obrigação presente na data do balanço. Isto é, o valor que a entidade racionalmente pagaria
Leia maisExame de Suficiência CFC Momento de Estudar
Exame de Suficiência CFC 2017.1 Revisão 01: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro CPC 00 Característica Qualitativa da Informação Contábil Reconhecimento e
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 O Patrimônio... 1 1.1 Definição Tradicional... 1 1.2 Proposta Didática de Apresentação do Patrimônio... 5 1.3 Situações Patrimoniais e Denominação dos Grupos do Patrimônio... 6 1 O Patrimônio 1.1 Definição
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz
CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da
Leia maisAGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI /14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15;
AGENDA 1-COMPARAÇÃO NBCTG/CPC COM LEI 12.973/14; 2- APROPRIAÇÃO DE RECEITAS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IFRS 15; 3-INSTRUMENTOS FINANCEIROS PRINCIPAIS ASPECTOS INCLUÍDOS NO IAS 39 Comparação NBCTG/CPC
Leia maisConta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora
1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes
Leia maisO CPC 31 não se aplica:
CPC 31 O CPC 31 não se aplica: (a) imposto de renda diferido ativo (Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro); (b) ativos provenientes de benefícios a empregados (Pronunciamento Técnico CPC
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01 Este documento de revisão apresenta alterações nas Interpretações Técnicas ICPC 03, ICPC 07, ICPC 13, ICPC 14 e ICPC 16 em conexão
Leia mais(f) ativos biológicos; (g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; (h) propriedades para investimento; (i) imobilizado;
Balanço Patrimonial - Principal Grupo de Contas Balanço Patrimonial Qual a Função do Balanço Patrimonial? O balanço patrimonial tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento.
Leia maisContabilidade Avançada. Apostila I. Prof. Marcelo Evandro Alves
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIENCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE TANGARA DA SERRA. DEPARTAMENTO DE CIENCIAS CONTABEIS Missão da UNEMAT: Garantir a produção
Leia maisEntendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação
Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração
Leia maisProf. Julio Cardozo Página 1 de 8
1 MINISSIMULADO CPCS Olá, pessoal, tudo bem? Gostaram das questões? Espero que sim. Apresentamos algumas questões bem interessantes e espero que vocês tenham obtido um bom resultado. Agradecemos a participação
Leia maisCombinação de Negócios (CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores
(CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores CPC (15) - IFRS 3 (R1) Combinações de Negócios Objetivo da norma Aumentar a relevância, a confiabilidade e a comparabilidade das informações acerca de combinações de
Leia maisCPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE
1 CPC 12 - AJUSTE A VALOR PRESENTE 2 OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer os requisitos básicos a serem observados quando da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo
Leia maisReceitas e Despesas Entretanto, a venda não é o critério de reconhecimento. Normalmente, a teoria da contabilidade privilegia o reconhecimento da rece
Receitas e Despesas A receita é reconhecida quando pode ser medida em base confiável e grau suficiente de certeza. Em suma, o processo de reconhecimento da receita está ligado à venda. Receitas e Despesas
Leia maisOBJETIVOS. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques.
1 CPC 16 ESTOQUES OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para os estoques. A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido
Leia maisCurso intensivo CFC
Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,
Leia maisCPC 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇAS DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERROS
CPC 23 - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇAS DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERROS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: definir critérios para a seleção e a mudança de políticas contábeis; tratamento
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PROJEÇÃO DE CAIXA Projeção da evolução do Caixa com base no
Leia maisProvisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes
Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Aula 2 Fonte: CPC 25, disponível em: http://static.cpc.mediagroup.com.br/documentos/304_cpc_25_rev%2006.pdf, grifos nossos. De que estamos falando?
Leia maisATIVO Nota PASSIVO Nota
Balanços patrimoniais ATIVO Nota 2016 2015 PASSIVO Nota 2016 2015 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 165 528 Recursos a serem aplicados em projetos 7 23.836 23.413 Caixa e equivalentes
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisCaderno de Prova 04, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 5
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 5 Contabilidade Pública Registro, controle e análise dos fenômenos contábeis (financeiros orçamentários e patrimoniais) neste caso, o seu objeto é a Administração
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de
Leia maisCurso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC Momento de Estudar. Aula 05. Contabilidade Geral Patrimônio e Variações Patrimoniais
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar Aula 05 Contabilidade Geral Patrimônio e Variações Patrimoniais Exame de Suficiência CFC 2017.1 Momento de Estudar para o CFC
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2018 31 de dezembro de 2017 Passivo
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Parte 2 Prof. Cláudio Alves A questão primordial na contabilização das receitas é determinar quando reconhecê-las. A receita deve ser reconhecida quando
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisDemonstrações Financeiras Externas
P A R T E I D emon strações Fi nancei ras para Gerentes 16 CAPÍTULO 2 Demonstrações Financeiras Externas O que o mundo sabe sobre sua empresa As demonstrações financeiras são a referência básica e o paradigma
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisPropriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40
Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Propriedades para Investimento O que é e como deve ser avaliada? 2 Propriedades para Investimento É a propriedade
Leia maisCPC 06 LEASING. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 06 LEASING Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVO Este pronunciamento estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. O objetivo é garantir que arrendatários
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 07 para ITG 07 e de outras normas citadas: de NBC T 19.12 para NBC TG 24; de NBC T 19.23 para NBC TG 15; de NBC
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Sumário OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisUma das mais relevantes alterações no processo de mensuração contábil refere-se ao valor justo como métrica de avaliação.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O VALOR JUSTO - CPC 46-IFRS-13 Uma das mais relevantes alterações no processo de mensuração contábil refere-se ao valor justo como métrica de avaliação. Importante ressaltar que as
Leia maisCPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
CPC 33 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS OBJETIVOS 1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Para tanto, este Pronunciamento requer
Leia maisAtivo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1]
Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1] O CPC 31 / IFRS 5 compreende os ativos não circulante mantidos para venda e as operações descontinuadas mas vamos falar
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Prof. Cláudio Alves. Avaliação de Estoques: Critérios e Métodos (PEPS, UEPS, MEDIA) Parte 2
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Avaliação de Estoques: Critérios e Métodos (PEPS, UEPS, MEDIA) Parte 2 Prof. Cláudio Alves Valor realizável líquido O custo dos estoques pode não ser recuperável
Leia maisMelhorias da Estrutura Conceitual
International Financial Reporting Standards Melhorias da Estrutura Conceitual Mary Barth, Professora de Contabilidade, Stanford University e ex-membro do IASB Bob Garnett, ex-chairman, IFRS Interpretations
Leia maisProf Flávio S. Ferreira
Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 Características dos PFC Por ser uma Ciência Social e não exata, a Contabilidade prescinde de princípios que
Leia maisCPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS
CPC 20 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é dar o tratamento adequado aos: Custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 3 Prof. Cláudio Alves RESTRIÇÕES ACERCA DA INFORMAÇÃO INCLUÍDA NOS RCPGs Materialidade
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisQuestões da Prova CFC Questões da Prova CFC
Questões da Prova CFC 2013.2 43. Uma sociedade empresária contratou um seguro anual, em 1º de agosto de 2013, para cobertura de incêndio, avaliado no valor de R$180.000,00, com vigência a partir da assinatura
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Instrumentos Financeiros e Derivativos. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Instrumentos Financeiros e Derivativos Prof. Cláudio Alves Acerca dos Instrumentos Financeiros, os Pronunciamentos Técnicos do CPC que tratam deste assunto são os
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia mais